TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XXII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2011

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1 ANO XXII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2011 TRIBUTOS FEDERAIS BAGAGEM DE VIAJANTE - PROCEDIMENTOS NA IDA E NO RETORNO - ATUALIZAÇÃO Procedimentos Antes de Viajar - Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos - Compras em Loja Franca ( Duty Free Shop ) - Tributação da Bagagem - Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem - Pagamento do Imposto - O Que é Proibido Trazer do Exterior - Utilização da Cota de Isenção - Apresentação da Bagagem Acompanhada - Bens a Declarar - Viajantes Menores de Idade - Multa Por Apresentar DBA Falsa - Bagagem Extraviada... ICMS - RS ARQUIVO MAGNÉTICO - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Conceito - Objetivos do SINTEGRA - Entendendo o Arquivo do SINTEGRA - Registros - Entendendo um Registro do SINTEGRA... LEGISLAÇÃO - RS Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento... Instrução Normativa DRP nº 78, de (DOE de ) - Taxa SELIC - Outubro/ Divulgação... Instrução Normativa DRP nº 80, de (DOE de ) - ICMS - Pagamento do Imposto - Alterações... Pág. 337 Pág. 339 Pág. 341 Pág. 342 Pág. 342

2 NOVEMBRO - Nº 46/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL TRIBUTOS FEDERAIS BAGAGEM DE VIAJANTE Procedimentos na Ida e no Retorno - Atualização Sumário 1. Procedimentos Antes de Viajar 2. Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos 3. Compras em Loja Franca ( Duty Free Shop ) 4. Tributação da Bagagem 5. Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem 6. Pagamento do Imposto 7. O Que é Proibido Trazer do Exterior 8. Utilização da Cota de Isenção 9. Apresentação da Bagagem Acompanhada 10. Bens a Declarar 11. Viajantes Menores de Idade 12. Multa Por Apresentar DBA Falsa 13. Bagagem Extraviada 1. PROCEDIMENTOS ANTES DE VIAJAR Antes de viajar as pessoas devem declarar os bens de fabricação estrangeira que integrem sua bagagem, junto à Alfândega, no local de saída do País, utilizando a Declaração de Saída Temporária - DST, para assegurar o retorno desses bens ao Brasil sem pagamento de impostos. Adotar o mesmo procedimento quando estiver levando consigo bens estrangeiros para serem consertados ou trocados por outro, no Exterior, em razão de garantia. Declarar também os valores que estiver portando, em espécie ou cheques de viagem, quando em montante superior a R$ ,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, utilizando a Declaração de Porte de Valores - DPV. Apresentar, na ocasião, o comprovante da aquisição regular dos recursos em estabelecimento autorizado, pelo Banco Central, a operar com câmbio. 2. PRODUTOS QUE O VIAJANTE PODE TRAZER DO EXTERIOR SEM O PAGAMENTO DE IMPOSTOS O viajante pode portar consigo a bagagem, identificada pelo ticket de bagagem fornecido pelo transportador no momento do embarque, e que se constitua de: a) roupas e outros artigos de vestuário, artigos de higiene, beleza ou maquiagem e calçados, para uso próprio, em quantidade e qualidade compatíveis com a duração e a finalidade da permanência no Exterior; b) livros, folhetos e periódicos em papel; c) outros bens cujo valor global não exceda a cota de isenção, que é de $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América (viagem aérea ou marítima) ou de $ 150,00 (cento e cinquenta dólares) dos Estados Unidos da América (viagem terrestre, fluvial ou lacustre), ou o equivalente em outra moeda; d) os bens pessoais, domésticos ou profissionais usados, quando, comprovadamente, tiver permanecido no Exterior por período superior a 1 (um) ano. Nota: A bagagem despachada pelo correio ou como carga, ainda que no mesmo veículo em que viajou, está sujeita ao pagamento de impostos e não tem direito à cota de isenção. Somente está dispensada do pagamento de impostos quando for composta exclusivamente por roupas, objetos pessoais usados, livros, folhetos e periódicos. 3. COMPRAS EM LOJA FRANCA ( DUTY FREE SHOP ) Não é exigido o pagamento de impostos no caso de bens adquiridos em loja franca (duty free shop), quando, cumulativamente: a) seu valor total for de até $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América; b) forem adquiridos em loja do aeroporto em que a bagagem será examinada pela Alfândega brasileira, no desembarque; c) estiverem limitados às quantidades especificadas, no caso dos seguintes bens: c.1) 24 (vinte e quatro) unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 (doze) unidades por tipo de bebida; c.2) 20 (vinte) maços de cigarros de fabricação estrangeira; c.3) 25 (vinte e cinco) unidades de charutos ou cigarrilhas; c.4) 250g (duzentos e cinquenta gramas) de fumo preparado para cachimbo; c.5) 10 (dez) unidades de artigos de toucador; c.6) 3 (três) unidades de relógios, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos. Nota: Os bens comprados em lojas francas no Exterior ou em outro aeroporto no Brasil, que não seja aquele onde a bagagem será examinada pela Alfândega, não estão dispensados do pagamento dos impostos. 4. TRIBUTAÇÃO DA BAGAGEM O valor excedente à cota de isenção estará sujeito ao 337

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO - Nº 46/2011 pagamento do Imposto de Importação, calculado à alíquota de 50% (cinquenta por cento). O valor do bem será o constante da fatura ou da nota de compra. No caso de falta ou inexatidão destes documentos, o valor da base de cálculo do imposto será estabelecido pela autoridade aduaneira. 5. BENS QUE NÃO PODEM SER TRAZIDOS COMO BAGAGEM Não podem ser trazidos como bagagem: a) os objetos destinados a revenda ou a uso industrial; b) os automóveis, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, traillers e demais veículos automotores terrestres; c) as aeronaves; e d) as embarcações de todo tipo, motos aquáticas e similares e motores para embarcações. 6. PAGAMENTO DO IMPOSTO O pagamento do imposto precede a liberação dos bens e será feito por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, em qualquer agência bancária, inclusive em caixa eletrônico, quando disponível este serviço. Nos locais em que a rede bancária não oferecer condições de pagamento no momento do desembarque, os bens sujeitos à tributação serão retidos pela Alfândega, mediante o preenchimento e entrega, ao viajante, do Termo de Retenção e Guarda dos Bens, com informações referentes ao viajante e aos bens retidos. A liberação dos bens será efetuada após a apresentação, pelo viajante, do Termo de Retenção e do comprovante do pagamento dos impostos. 7. O QUE É PROIBIDO TRAZER DO EXTERIOR É proibido trazer do Exterior: a) cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados a venda exclusivamente no Exterior; b) bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes, quando trazidos por viajante menor de 18 (dezoito) anos; c) substâncias entorpecentes ou drogas; d) bens ocultos com o intuito de burlar a fiscalização. Nota: A esses bens aplica-se a penalidade de perdimento. Portanto, serão apreendidos pela Alfândega, e o viajante ficará sujeito à representação fiscal para fins penais. 8. UTILIZAÇÃO DA COTA DE ISENÇÃO O viajante somente poderá utilizar a cota de isenção uma vez a cada 30 (trinta) dias. O direito à cota de isenção é pessoal e intransferível, não sendo admitida soma ou transferência de cotas entre os viajantes, ainda que membros da mesma família. Nota: As instruções desta matéria não se aplicam às bagagens de militares (transportadas em veículo militar) e de tripulantes, quando em viagem de serviço, e à bagagem de diplomatas estrangeiros e semelhantes. 9. APRESENTAÇÃO DA BAGAGEM ACOMPANHADA Todo viajante procedente do Exterior, no momento de sua entrada no Brasil, deverá apresentar a Declaração de Bagagem Acompanhada - DBA. A declaração é individual. O formulário será fornecido pelo transportador ou agência de viagem ou obtido nas Alfândegas. Bens adquiridos em loja franca do local em que a bagagem será examinada pela Alfândega não devem ser relacionados na DBA. 10. BENS A DECLARAR O viajante deverá dirigir-se ao local indicado para Bens a Declarar quando estiver trazendo: a) bens adquiridos no Exterior cujo valor total exceda a cota de isenção, para fins de cálculo do imposto devido; b) bens descritos, nesta matéria, sob o título Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem, para os quais se aplicam normas próprias para a liberação; c) valores, em espécie ou em cheques de viagem, em montante superior a R$ ,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, para preenchimento do formulário próprio; d) animais, plantas, sementes, alimentos, medicamentos, armas e munições, que serão retidos e somente liberados após manifestação do órgão competente; e) bens que devam permanecer temporariamente no Brasil, cujo valor unitário seja superior a R$ 3.000,00 (três mil reais) ou o equivalente em outra moeda, no caso de estrangeiro; f) bens, cuja entrada regular no Brasil o viajante deseje comprovar. Nota: É exigida a comprovação de entrada regular, no 338

4 NOVEMBRO - Nº 46/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL Brasil, de telefone celular estrangeiro, para fins de habilitação para uso. Portanto, ainda que estejam incluídos na cota de isenção, a identificação destes aparelhos deve constar da declaração e ser conferida pela fiscalização. 11. VIAJANTES MENORES DE IDADE Menores, acompanhados ou não, também têm direito à cota de isenção e, quando menores de 18 (dezoito) anos, não poderão trazer bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes. No caso de menores de 16 (dezesseis) anos, acompanhados, prestará declaração o pai ou responsável. Quando desacompanhados, fica dispensada a apresentação da DBA, sem prejuízo dos procedimentos de verificação aduaneira. 12. MULTA POR APRESENTAR DBA FALSA Aplicar-se-á multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor excedente à cota de isenção dos bens quando o viajante apresentar DBA falsa ou inexata. Nota: A opção pelo setor Nada a Declarar, quando o viajante estiver portando bens sujeitos à tributação, equivalerá à apresentação de DBA falsa, para fins de aplicação da multa. 13. BAGAGEM EXTRAVIADA Quando houver extravio de bagagem, o viajante deverá solicitar registro da ocorrência ao transportador, no momento do desembarque, e procurar a Alfândega para visar esse registro, a fim de assegurar o direito à sua cota de isenção. Fundamentos Legais: Instrução Normativa SRF nº 1.059/2010. ICMS - RS Sumário ARQUIVO MAGNÉTICO Algumas Considerações 1. Introdução 2. Conceito 3. Objetivos do SINTEGRA 4. Entendendo o Arquivo do SINTEGRA 5. Registros 6. Entendendo um Registro do SINTEGRA 1. INTRODUÇÃO Esta matéria foi escrita visando uma orientação geral a nossos clientes, obrigados a transmitir o SINTEGRA para a fiscalização estadual. Não tem como objetivo especificar toda sua estrutura, mas tão-somente as informações mais básicas para a compreensão mínima necessária para se gerar e transmitir o arquivo com os dados para o SINTEGRA. Gostaria de lembrar que apesar do SINTEGRA pertencer à esfera federal, a sua estrutura pode variar de Estado para Estado com algumas modificações e composição da obrigatoriedade de apresentação dos registros. 2. CONCEITO O Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços - SINTEGRA foi criado para o controle informatizado das operações de entrada e saída interestaduais realizadas pelos contribuintes do ICMS. Sendo o SINTEGRA obrigatório a todos os contribuintes que emitam documento fiscal por processamento de dados (Notas Fiscais ou Cupons Fiscais) e/ou façam a escrituração de Livro Fiscal por processamento de dados, existe a necessidade da adaptação de grande parte dos softwares comerciais, para que atendam à nova Legislação. O SINTEGRA é descrito no Convênio ICMS nº 57/1995, que define quem é considerado contribuinte usuário de sistema de processamento eletrônico de dados, disciplina as obrigações a serem cumpridas por estes contribuintes e estabelece o padrão de arquivo magnético para entrega ao Fisco. 3. OBJETIVOS DO SINTEGRA O sistema SINTEGRA, que está sendo implantado em todo o País, tem a finalidade de facilitar o fornecimento de informações dos contribuintes aos Fiscos Estaduais e de aprimorar o fluxo de dados nas Administrações Tributárias e entre as mesmas. 4. ENTENDENDO O ARQUIVO DO SINTEGRA Em termos práticos, o arquivo do SINTEGRA pode ser resumido, do ponto de vista do desenvolvedor, como um arquivo de texto formatado segundo um padrão pré-definido, onde cada linha do arquivo corresponde a um registro, que contém vários campos, também pré-definidos de acordo com o tipo de registro. Registros e campos estes oriundos das informações contidas nos documentos fiscais que devem ser validados pelo Programa Validador antes de serem entregues ao Fisco. 5. REGISTROS Existe uma série de registros disponíveis para serem adicionados no arquivo, sendo que cada um deles tem suas características, aplicações e requisitos. Seguem exemplos: REGISTRO 10: Mestre do Estabelecimento - Identificação do Estabelecimento informante é um registro obrigatório a todo e qualquer arquivo do 339

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO - Nº 46/2011 SINTEGRA, e contém dados sobre a quem pertence aquele arquivo, como CGC, IE, e Endereço do estabelecimento informante. REGISTRO 11: Dados complementares do informante é um registro obrigatório a todo e qualquer arquivo do SINTEGRA, e contém dados complementares sobre a quem pertence aquele arquivo, como Telefone, Bairro e CEP do estabelecimento informante. REGISTRO 50: Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas. REGISTRO 51: Este registro deverá ser composto somente por contribuintes do IPI, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas. Estes são alguns exemplos de registros e suas aplicações, no entanto, é imprescindível para a implementação do SINTEGRA, seja utilizando a SINTEGRA32Dll.dll ou não, que o desenvolvedor leia atentamente a documentação do Convênio ICMS nº 57/ 1995, que dispõe sobre o SINTEGRA e toda sua sistemática. Antes de questionar como deve ser o arquivo final do SINTEGRA emitido por seu cliente, é necessário que você conheça bem todos os registros possíveis de serem adicionados a um arquivo do SINTEGRA. Só assim você será capaz de traçar as necessidades do seu cliente e definir quais os registros que o arquivo dele deve conter. 6. ENTENDENDO UM REGISTRO DO SINTEGRA Como forma de exemplificar a confecção do arquivo magnético como um todo, vamos agora analisar a implementação do Registro 50, como exemplo. O Convênio ICMS nº 57/1995 indica que o registro 50 deve ser gerado para cada um dos seguintes tipos de documentos fiscais: a) Nota Fiscal, Modelo 1 ou 1-A (código 01) - Quanto ao ICMS; b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica - Modelo 6 (código 06); c) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação - Modelo 21; d) Nota Fiscal de Serviços de Telecomunicações - Modelo 22 (código 22). É formatado de acordo com a Tabela 01 abaixo: Tabela 01: Formatação do Registro tipo 50 Nº Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "50" N 02 CNPJ CNPJ do remetente N nas entradas e do destinatário nas saídas 03 Inscrição Inscrição Estadual do X Estadual remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 04 Data de Data de emissão na N emissão ou saída ou de recebimento recebimento na entrada 05 Unidade da Federação Sigla da unidade da Federação do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas X 06 Modelo Código do modelo da N Nota Fiscal 07 Série Série da Nota Fiscal X 08 Número Número da Nota N Fiscal 09 CFOP Código Fiscal de N Operação e Prestação 10 Emitente Emitente da Nota X Fiscal (P-próprio/Tterceiros) 11 Valor Total Valor total da Nota N Fiscal (com 2 decimais) 12 Base de Base de Cálculo do N Cálculo do ICMS ICMS (com 2 decimais) 13 Valor do ICMS Montante do imposto (com 2 decimais) N 14 Isenta ou nãotributada Valor amparado por isenção ou nãoincidência (com 2 decimais) 15 Outras Valor que não confira débito ou crédito do ICMS (com 2 decimais) 16 Alíquota Alíquota do ICMS (com 2 decimais) 17 Situação Situação da Nota Fiscal N N N X Na Tabela 01 são mostrados a ordem de apresentação dos campos do registro 50, bem como a quantidade de dígitos de cada campo e seu tipo de formatação, X alfanumérico e N numérico. Os campos de formatação tipo X alfanumérico devem ser preenchidos com espaços em branco à direita, caso seu conteúdo não tenha o número de dígitos do campo específico. Os campos de formatação tipo N numérico devem ser preenchidos com zeros à esquerda, caso seu conteúdo não tenha o número de dígitos do campo específico. Fundamentos Legais: Portal SINTEGRA e os citados no texto. 340

6 NOVEMBRO - Nº 46/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL LEGISLAÇÃO - RS ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). NOTA 01 As unidades da Federação referidas no caput são: AP, MG, SC e SP. II Prot. ICMS nº 74/11: ALTERAÇÃO Nº No Livro III: a) na tabela do art. 5º, o item XXIII passa a vigorar com a seguinte O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: XXIII Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM S ÀS AP, MG, PR, SC e SP LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICMS 98 e 191/09 Art. 1º - Com fundamento no disposto nos Protocolos ICMS nº 69/ 11, publicado no Diário Oficial da União de , e 85/11, publicado no Diário Oficial da União de , fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº No Livro III: a) Na tabela do art. 5º, o item XXVII passa a vigorar com a seguinte XXVII Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno b) no caput do art. 202, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte NOTA 01 As unidades da Federação referidas no caput são: AP, MG, PR, SC e SP. Art. 2º - Com fundamento no disposto nos Protocolos ICMS a seguir mencionados, publicados no Diário Oficial da União de 07/10/ 11, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : I Protocolo ICMS nº 73/11: ALTERAÇÃO Nº No Livro III: OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM S ÀS AC, AP, GO, MA, MG, PR, SE, SC e SP LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICMS 92 e 196/09; 85/11 a) na tabela do art. 5º, o item XXX passa a vigorar com a seguinte OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM S ÀS XXX Materiais de limpeza AP, MG, SC e SP LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICMS 93 e 197/09 b) no caput do art. 214, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte b) no caput do art. 188, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte NOTA 01 As unidades da Federação referidas no caput são: AP, MG, PR, SC e SP. Art. 3º - Com fundamento no disposto no Protocolo ICMS nº 78/11, publicado no Diário Oficial da União de 11/10/11, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº No Livro III: a) na tabela do art. 5º, o item XXII passa a vigorar com a seguinte XXII Produtos de colchoaria OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM S ÀS AP, BA, MG, MS, MT, PR, RJ, SC e SP LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICMS 85 e 190/09 b) no caput do art. 185, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte NOTA 01 As unidades da Federação referidas no caput são: AP, BA, MG, MS, MT, PR, RJ, SC e SP. Art. 4º - Com fundamento no disposto no Protocolo ICMS nº 84/11, publicado no Diário Oficial da União de , fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº No Livro III, na tabela do art. 5º, o item XXVI passa a vigorar com a seguinte XXVI Materiais elétricos OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM S ÀS AC, AP, GO, MA, MG, PR, RJ, SE, SC e SP LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICMS 91 e 198/09; 84/11 Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, 341

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO - Nº 46/2011 retroagindo seus efeitos, quanto às alterações nº e 3.521, a 7 de outubro de 2011, quanto à alteração nº 3.522, a 11 de outubro de 2011, e, quanto às alterações nºs e 3.523, a 1º de novembro de Palácio Piratini, em Porto Alegre, 09 de novembro de TAXA SELIC - OUTUBRO/2011 DIVULGAÇÃO Tarso Genro Governador do Estado Odir A. P. Tonollier Secretário de Estado da Fazenda Registre-se e publique-se. Carlos Pestana Neto Secretário Chefe da Casa Civil INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 78, de (DOE de ) Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de , introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de (DOE ): SELIC: 1. No Apêndice XXXII, fica acrescentado o seguinte valor da taxa Ato Declaratório Executivo Secretaria Taxa Ano Mês da Receita Federal do Brasil SELIC % Nº Data 2011 Out 0, Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Ricardo Neves Pereira Subsecretário da Receita Estadual Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo VI do Título I, com fundamento no Conv. ICMS 85/ 09 (DOU 29/09/09), a Seção 4.0 passa a vigorar com a seguinte GUIA PARA LIBERAÇÃO DE ESTRANGEIRA SEM COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO DO ICMS - GLME (RICMS, Livro I, art. 47, caput, nota 04, b ) A não exigência do pagamento do imposto, integral ou parcial, por ocasião da liberação da mercadoria ou bem importado do exterior, em decorrência de isenção, não incidência, diferimento, compensação com saldo credor, concessão de sistema especial de pagamento, decisão judicial ou por qualquer outro motivo, será comprovada mediante apresentação da Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS - GLME (Anexo A-22) O disposto nesta Seção aplica-se também às aquisições em licitação pública de mercadoria ou bem importado do exterior e apreendido ou abandonado É condição indispensável para a liberação da mercadoria ou bem importado a aposição, pelo Fisco da unidade da Federação do importador, de visto no campo próprio da GLME O visto na GLME, neste Estado, será requerido por meio da Internet, no site da Secretaria da Fazenda pelo próprio contribuinte ou, desde que previamente autorizado por esse: a) pelo responsável pela escrita fiscal que detenha a guarda dos livros fiscais nos termos previstos no RICMS, Livro II, art. 146, parágrafo único, a ; b) pelo procurador do contribuinte, desde que esteja cadastrado como despachante aduaneiro em sistema da Receita Estadual; c) por outra pessoa física, desde que autorizada pelo contribuinte, a critério do Fisco A autorização deverá ser formalizada por meio da Internet, no site da Secretaria da Fazenda ICMS - PAGAMENTO DO IMPOSTO ALTERAÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 80, de (DOE de ) Introduz alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/ 10/98. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Para solicitar o visto na GLME, o contribuinte ou, desde que autorizadas, as pessoas mencionadas no item 4.3, deverão habilitarse, ocasião em que receberão uma senha, mediante apresentação da cédula de identidade, CPF e, sendo o caso, do comprovante de cadastro de despachante aduaneiro (A-26), na CAC, se o contribuinte estiver localizado em Porto Alegre, ou na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento, se estiver localizado no interior do Estado Na hipótese de solicitação do visto pela Internet, ficam dispensadas as assinaturas dos campos 6 e 7 da GLME Após o processamento da solicitação, o contribuinte ou as pessoas mencionadas no item 4.3 poderão acessar o site da 342

8 NOVEMBRO - Nº 46/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Fazenda na Internet e emitir a GLME, se tiver sido visada, sendo necessária a impressão de: a) uma via para o importador, que deverá acompanhar a mercadoria ou bem no seu transporte; b) uma via para o Fisco Federal ou recinto alfandegado, que será retida por ocasião do desembaraço aduaneiro ou entrega da mercadoria ou bem. Simplificada de Importação - DSI ou da Declaração de Bagagem Acompanhada - DBA, instruída com seu respectivo Termo de Responsabilidade - TR, quando cabível, conforme disposto em legislação específica. 2. Fica substituído o Anexo A-22 e fica acrescentado o Anexo A- 26, conforme modelos apensos a esta Instrução Normativa. 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 30 de setembro de Quando o visto respectivo for negado, a GLME somente poderá ser cancelada pelo Fisco. Ricardo Neves Pereira Subsecretário da Receita Estadual A verificação da autenticidade da GLME poderá ser feita pelos interessados no site da Secretaria da Fazenda na Internet ANEXO Na impossibilidade do visto na GLME por meio da Internet, poderá ser requerido pelo contribuinte, na repartição fazendária a que estiver vinculado o estabelecimento, devendo ser apresentadas 3 (três) vias que, após serem visadas, terão a seguinte destinação: a) 1ª via: importador, que deverá acompanhar a mercadoria ou bem no seu transporte; b) 2ª via: Fisco Federal ou recinto alfandegado, que será retida por ocasião do desembaraço aduaneiro ou entrega da mercadoria ou bem; c) 3ª via: Fisco da unidade da Federação do importador A GLME também será exigida na hipótese de admissão em regime aduaneiro especial, amparado ou não pela suspensão de tributos federais Fica dispensada a exigência da GLME: a) na entrada de mercadoria ou bem despachados sob o regime aduaneiro especial de trânsito, definido nos termos da legislação federal pertinente; b) na importação de bens de caráter cultural, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 874/08, de 08/09/08, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou por outro dispositivo normativo que venha a regulamentar essas operações O transporte de mercadorias de que trata este item será acobertado: a) na hipótese da alínea a deste item, pelo Certificado de Desembaraço de Trânsito Aduaneiro, ou por documento que venha a substituí-lo, que deverá ser apresentado ao Fisco Estadual sempre que exigido; b) na hipótese da alínea b deste item, com cópia da Declaração 343

9 TELEFONES PARA CONSULTORIA INFORMARE ACRE Rio Branco - Capital (62) BAHIA Salvador - Capital (71) CEARÁ Fortaleza - Capital (41) ESPÍRITO SANTO Vitória - Capital (27) DISTRITO FEDERAL Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, (61) Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite. GOIÁS Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, (62) Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia. MATO GROSSO Cuiabá - Capital (65) MATO GROSSO DO SUL Campo Grande - Capital (67) Belo Horizonte - Capital MINAS GERAIS (31) (31) Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - (31) Vespasiano Juiz de Fora (32) Governador Valadares (33) (33) Uberlândia (34) Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - (34) Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) Ibiraci (35) Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - (37) Papagaios - Para de Minas - Pitangui PARÁ Belém - Capital (41) Curitiba - Capital PARANÁ (41) (41) Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda (41) Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais Paranaguá (41) Londrina (43) Maringá (44) (44) Cascavel (45) RIO DE JANEIRO (21) Rio de Janeiro - Capital (21) (21) Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita - Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São (21) Gonçalo - São João do Meriti - Seropedica Macaé - Nova Friburgo (22) RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre (51) Osório (51) Três Coroas (51) Rio Grande (53) Bento Gonçalves (54) Canela (54) Carlos Barbosa (54) Caxias (54) Flores da Cunha (54) Farroupilha (54) Gramado (54) Nova Petrópolis (54) Nova Prata (54) Passo Fundo (54) São Marcos (54) Veranópolis (54) RONDÔNIA Porto Velho - Capital (62) SANTA CATARINA Florianópolis (48) Blumenau (47) Joinvile (47) SÃO PAULO São Paulo - Capital (11) (11) Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora (11) do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista Atibaia (11) Jundiaí (11) Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa (11) Paulista Itu (11) (12) São José Dos Campos (12) (12) São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) Pindamonhangaba (12) Santos (13) (13) Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe (13) Praia Grande - Santos - São Vicente Bauru (14) Marília (14) Sorocaba (15) Tieté (15) Araraquara (16) Franca (16) Ribeirão Preto (16) (16) Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira (16) São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) São José do Rio Preto (17) Araçatuba (18) Presidente Prudente (18) Campinas (19) Indaiatuba (19) Araras (19) Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara (19) D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo Piracicaba (19) Vinhedo (19) Suporte Internet: (41) /

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