Norma Material de Atrito

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1 Norma Material de Atrito NBR Elaborada : ABNT Grupo CB 05 Grupo SAE. Eduardo Gimenez tel(0xx) eduardo.gimenez@fras-le.com

2 Por quê? Segurança. Confiabilidade. Perda de performance do material de atrito encontrado em alguns pontos de venda após a troca do material original ocasionando desbalanceamento da potência de frenagem do veículo ( vide paper SAE). Problemas de Resistência Mecânica (Cisalhamento do material de atrito ). Europa utiliza a ECE R 90 e é um modelo de excelência no que se refere em segurança.

3 Histórico - NBR ( jun 2003 ) elaborada pela ABNT CB 05 baseada na ECE R 90 versão 1994 ( cópia fiel ). - Criação do grupo SAE ( Julho 2006 ) com objetivo de tornar viável a implementação da norma para a realidade do mercado Brasileiro. - Grupo ABNT CB 05 versão NBR ( 24/06/09 ) conceito de famílias. - INMETRO/Sindipeças apontam a necessidade de nova revisão para abranger toda a frota circulante. - NBR versão atual : foi enviada via ABNT para Consulta Nacional.Previsão de publicação final de agosto 2012.

4 Próximos Passos Aguardar a publicação das Normas. Atualmente as normas estão na fase de editoração na ABNT. Elaboração do R.A.C. ( Requisitos da Avaliação da Conformidade) e R.T.Q. ( Regulamento Técnico Qualidade ) junto com o INMETRO.

5 Definição Norma x Regulamento Técnico Norma Técnica Documento aprovado por uma instituição reconhecida que fornece, para uso comum e repetido, regras, diretrizes ou características para produtos ou processos e métodos de produção conexos, cujo cumprimento não é obrigatório. Poderá também tratar parcial ou exclusivamente de terminologia, símbolos, requisitos de embalagem, marcação ou rotulagem aplicáveis a um produto, processo ou método de produção. Regulamento Técnico (Acordo sobre Barreiras Técnicas da Organização Mundial do Comércio) Documento que enuncia as características de um produto ou os processos e métodos de produção a ele relacionados, incluídas as disposições administrativas aplicáveis, cujo cumprimento é obrigatório. Poderá também tratar parcial ou exclusivamente de terminologia, símbolos, requisitos de embalagem, marcação ou rotulagem aplicáveis a um produto, processo ou método de produção. (Acordo sobre Barreiras Técnicas da Organização Mundial do Comércio)

6 Pontos necessários para certificar uma peça: Normas do produto RAC Auditorias CERTIFICAÇÃO Ensaios em Laboratórios

7 Avaliação de Terceira Parte INMETRO Regulamentador / Acreditador ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO Avaliador FORNECEDOR DO PRODUTO Avaliado O Acreditador atua no Avaliado para comprovar a competência do Avaliador

8

9 Prazos de Adequação: 18 meses para fabricação e importação 24 meses para fabricantes e importadores esgotarem seus estoques antigos 36 meses para comércio varejista e atacadista Publicação Fabricante Estoque Comércio Mês 0 Mês 18 Mês 24 Mês 36

10 Processo de Registro de Objeto Fornecedor Fabricante ou Importador Objeto com conformidade avaliada OCP Emissão do Atestado de Conformidade Inmetro Objeto Registrado Inmetro Autorização para uso do selo C O M É R C I O

11 As ações de Avaliação da Conformidade propiciam: Indução os processos de qualidade Fortalecimento do mercado interno Proteção do consumidor Competitividade Aumento nas exportações Fortalecimento da Concorrência Principal produto CREDIBILIDADE

12 Norma NBR Parte 1 : Past. Leve :veíc.até 3,5 t.( categorias M1,M2 e N1 ). Parte 2 : Lonas Leve :veíc.até 3,5 t. categorias M1,M2 e N1 ). Parte 3 : Past. veículos Comerciais >3,5 t (M 3, N 2, N 3, O 3 e O 4). Parte 4 : Lonas veículos Comerciais >3,5 t (M 3, N 2, N 3, O 3 e O 4 ;). Parte 5 : Pastilhas e Lonas para motos ( categoria L).

13 Exemplo prático para aplicação da Norma Uma empresa quer certificar a pastilha para um carro de passeio de G.V.W kg. Inicialmente vamos utilizar a norma NBR parte 1. Após isso escolher qual família que o veículo se enquadra ( definição de parâmetros de teste ). Em seguida realizar os testes conforme descrito na tabela resumo e finalmente verificar se os resultados obtidos estão de acordo com os requisitos.

14 Pastilha Leve 1 - Famílias, configuração do freio / do veículo e requisítos para testes em Dinamômetro Categoria M1 Peso total veículo (kg) Peso na roda (kg/roda) Veloci dade Máx. (km/h) , , , N ,6 180 Eixo Dianteiro M ,6 185 Traseiro N Dianteiro Freio Utilizado FN 48/20/11 FN 54/20/12 FN 3-57/25/14 Série V 2x46/26 M 35/10 DIH S 54 M , x45 Disco (mm) Ventilado 236 x 20mm Ventilado 256 x 20mm Ventilado 285 x 25mm Ventilado 286 x 26mm Sólido 270 x 10mm Sólido 278 x 12mm Ventilado 331 x 37mm Raio efetivo m Raio de Rolamento m 0,0975 0,281 0,106 0,286 0,1165 0,301 Requisitos desaceleração mínima (m/s²) Freio antes assentamento Desempenho a frio Sensibilidade a velocidade 4,6 5,8 5 0,1207 0, ,116 0,301 2,9 3,5 2,9 0,1096 0,316 0,14 0,

15 Pastilha Leve Característica Mecânicas Os conjuntos pastilhas de freio devem ser submetidos ao ensaio de verificação de aderência por cisalhamento de acordo com a ABNT NBR A tensão de cisalhamento mínima aceitável para o conjunto pastilha de freio é de 250 N/cm² Os conjuntos pastilha de freio devem ser submetidos ao ensaio de compressibilidade de acordo com a ABNT NBR O valor de compressibilidade não deve exceder a 2 % da espessura em temperatura ambiente e a 3 % a 400 C para os conju ntos pastilhas.

16 Resumo Teste Dina Past.Leve Desempenho antes do assentamento Temperaturas : 50 e 100 C. Velocidades : 80 a 1 km/h (M1 e N2 ) e 60 a 1 km/h (M2) Pressões : 2 a 10 Mpa Requisitos: 4,6 m/s² (M1) e 4 m/s² (M2 e N1) Assentamento Número de Aplicações : 200. Temperatura inicial : 100 C Velocidade : 80 a 30 Km/h. Desaceleração : 3,9 m/s² Desempenho após assentamento Temperaturas :50 e 100 C Velocidade : 80 a 1 km/h (M1 e N2 ) e 60 a 1 km/h (M2) Pressões :2 a 10 Mpa Requisitos: Diant. 5,8 m/s² (M1) e 5 m/s² (M2 e N1) e Tras. 3,5 m/s²

17 Resumo Teste Dina Past.Leve Pre Condicionamen to a velocidade Temperatura :100 C (inicial) Número de frenagens : 3 para cada velocidade. 2 Velocidades : 65 a 1 km/h e 100 a 1 Km /h Desaceleração : 3,9 m/s² Sensibilidade a Velocidade Eixo Diant. Número de Aplicações :18. Velocidades : 65 /100 /135 Km/h (>150 Km/h) ou 30 / 55 /80% veloc.max (<150Km/h). Pressões : 6/8/10 Mpa Temperatura : 100 C (inicial). Desaceleração : 5 m/s² (M1) e 4 m/s² (M2 e N1). Sensibilidade a Velocidade Eixo Tras. Número de Aplicações :.12 aplicações Velocidades : 45 /60/90 Km/h (>150 Km/h) ou 30/55 /80% veloc.max (<150Km/h). Pressões : 4 / 6 Mpa. Temperatura :100 C (inicial) Desaceleração : 2,9 m/s²(m1) e 2,5 m/s² (M2 e N1).

18 Lonas Leves 1 - Famílias, configuração do freio / do veículo e requisítos para testes em Dinamômetro 1 Peso total veículo (kg) Peso na roda (kg) Fração de massa por eixo Família Categoria Velocidade Máxima (km/h) Raio de Rolamento (m) Raio efetivo (m) Eixo Freio Utilizado Cilindro de roda 165 0,272 0, x30 ø 19,65 Freio novo (m/s²) Requisitos Desempenho a frio (m/s²) Sensibilidade a velocidade (m/s²) Outras informações Fiat 7" 2 M , ,281 0,1 200 x40 ø 19 2,9 3,5 2,9 GM Viva 8" ,301 0, x40 ø 22,20 Astra/Vectra 9" 4 M , ,316 0,126 Tras. 252x55 ø 23,30 2,5 3 2,5 VW Kombi 10" 5 N , ,348 0,14 280x63,5 ø 23,80 2,5 3 2,5 Ranger 11" 6 N , ,3734 0, x55 ø 27 2,5 3 2,5 F250/350 12"

19 Lonas Leves :Características Mecânicas Ensaio de cisalhamento entre a guarnição e o suporte metálico da sapata de freio a tambor de acordo com a ABNT NBR 5537:2000. Somente p/ casos em que a guarnição é colada ou moldada no suporte metálico da sapata de freio. Não se aplica quando a guarnição é fixada no processo de rebitagem) A tensão de cisalhamento mínima aceitável para o conjunto lona de freio é de 150 N/cm² a ser realizada na temperatura ambiente Os conjuntos guarnição do freio devem ser submetidos ao ensaio de verificação da dilatação e ao crescimento de acordo com a ABNT NBR 5505: O valor de dilatação não deve exceder a 3 % quando ensaiado na temperatura de 200 C após 60 min de exposição e o c rescimento não deve exceder a 1,5 % medido em temperatura ambiente após o ensaio de dilatação.

20 Resumo Dina Lonas Leves Desempenho antes do assentamento Temperaturas : 50 e 100 C Velocidades : 80 a 1 km/h (M1 e N1) e 60 a 1 km/h (M2) Pressões : 2 a 6 Mpa Requisitos: 2,9 m/s² (M1) e 2,5 m/s² (M2 e N1 ) Assentamento Número de Aplicações :200. Temperatura : 100 C (inicial) Velocidade :80 a 30 Km/h. Desaceleração : 3,9 m/s² Desempenho após assentamento Temperatura :85 C (inicial) Velocidades :80 a 1 km/h (M1 e N2) e 60 a 1 km/h (M2) Pressões : 2 a 6 Mpa Requisitos: 3,5 m/s² (M1 ) e 3 m/s² (M2 e N1)

21 Resumo Dina Lonas Leves Pre Condicionamento a velocidade Temperatura : 100 C (inicial) Número de frenagens : 3 para cada velocidade. 2 Velocidades : 65 a 1 Km/h e 100 a 1 Km/h. Desaceleração : 3,9 m/s² Sensibilidade a Velocidade Eixo Tras. Número de Aplicações :12. Velocidades : 45 /65 /90 Km/h (>150 Km/h) ou 30/55 /80% veloc.max (<150Km/h). Pressões : 4 /6 Mpa Temperatura : 100 C (inicial). Desaceleração :2,9 m/s²( M1) e 2,5 m/s² (M2 e N1).

22 Pastilhas Comercial 1 - Famílias, configuração do freio / do veículo e requisítos para testes em Dinamômetro Família freio utilizado configuração peso Raio rolamento Atuador / Cilindro 1 Hidráulicos Motorizado RB Ø 2x60 mm kg 0,390 m - Veículos comercias Pastilhas 2 Pneumático Motorizados SB kg 0,527 m 20" 3 Pneumático Rebocado SB kg 0,527 m 16"

23 Pastilha Comercial Características Mecânicas As pastilhas de freio não devem romper-se ou soltar-se da plaqueta metálica durante e após a realização dos ensaios O As pastilhas de freio ensaiadas não devem ultrapassar 2% da espessura inicial no ensaio de compressibilidade a frio e 5% no ensaio de compressibilidade a quente, em ensaio a ser realizado conforme Norma ISO 6310: As pastilhas de freio devem atingir ao menos 250N/cm2 de tensão de cisalhamento, em ensaio a ser realizado conforme Norma ISO 6312:2001.

24 Lonas Comerciais 2 - Características físicas e mecânicas 2.1 As lonas de freio para o qual é solicitada a validação não devem romper-se ou soltar-se do patim de freio durante e após a realização dos ensaios de homologação 2.2 As lonas de freio para o qual é solicitada a validação não devem ultrapassar o limite de 4,5 % nos ensaios de dilatação e crescimento, em ensaio a ser realizado conforme ABNT NBR 5505.

25 Dina Lona Comercial Rebocados pneumático Etapa Seção Nº aplicações Pressão (bar) Vi (km/h) Vf (km/h) Ti (ºC) T (s) Requisito AJUSTE INICIAL DO FREIO 1 Desregular freio Ajuste do freio Ta - - EFICIÊNCIA INICIAL 3 Eficiência x pressão 1 em cada pressão 1 / 2 / 3 / 4 / 5 / 6 / 6, >= 4,0 m/s2 ASSENTAMENTO 4 Assentamento EFICIÊNCIA APÓS ASSENTAMENTO 5 Eficiência x pressão 60 km/h 1 em cada pressão 1 / 2 / 3 / 4 / 5 / 6 / 6, >= 4,5 m/s2 1º FADE 6 Tipo O (média) 3 6, >= 4,5 m/s2 1º para 30% 7 Fade ECE 20 desaceleração Manter pressão depois Frenagem a quente 1 6, >= 2,5 m/s2 9 Recuperação 30 Alternar entre 2 e EFICIÊNCIA APÓS FADE 10 Eficiência x pressão 60 km/h 1 em cada pressão 1 / 2 / 3 / 4 / 5 / 6 / 6, >= 4,5 m/s2 2º FADE 11 Tipo O (média) 3 6, >= 4,5 m/s2 1º para 30% 12 Fade ECE 20 desaceleração Manter pressão depois Frenagem a quente 1 6, >= 3,0 m/s2

26 Pastilhas e Lonas para Motos Patins e pastilhas de freio utilizadas em veículos rodoviários de duas rodas (motocicletas) utilizando se ensaios de laboratório. Família Categoria 1 Todas as motocicletas e motonetas com freio a tambor na roda dianteira e / ou traseira. 2 motocicletas e motonetas com freio a disco e capacidade cúbica menor/igual do que 300cc; 3 motocicletas ou motoneta com freio a disco e capacidade cúbica maior do que 300cc; Produto (Pastilha ou Sapata) Sapata traseiro Pastilha Pastilha Eixo Dianteiro e/ ou traseira Dianteiro e/ ou traseira Dianteiro e/ ou traseira Requisitos desaceleração mínima (m/s²) atrito Norma de teste SAE J661a (ABNT5541 maio 1993 e ABNT NBR6609 ago1992)) atrito Normal Atrito Quente Cisalhamentro de teste ISO6312 Força Cisalhamento (N/cm2) 0,33 0, ,30 0, ,32 0,32 250

27 Past. e lonas para Motos Famílias Figura 1 Lona de freio do conjunto guarnição do freio (Família 1) Figura 2 Pastilha de freio do conjunto guarnição do freio (Família 2) Figura 3 Pastilha de freio do conjunto guarnição do freio (Família 3)

28 Dinamômetro Linha Pesada

29 Dinamômetro Linha Leve

30 Máquinas Cisalhamento Linha Leve Linha Comercial

31 Máquina de Compressibilidade

32 Mensagem Final Uma longa viagem começa com um primeiro passo. Marco Polo Eduardo Gimenez

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