PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2011"

Transcrição

1 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Março/2012 1

2 PÁGINA EM BRANCO 2

3 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Relatório de Gestão do Exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e da Portaria-TCU nº 123/2011 e das demais orientações da Controladoria Geral da União, por meio da Portaria nº 2546, de 27/12/2010. Campinas, março de

4 PÁGINA EM BRANCO 4

5 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ASSESPRO - Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia, Software e Internet CGA Coordenação Geral de Administração CGAI Coordenação Geral de Aplicações da Informática CGTI Coordenação Geral de Tecnologias da Informação CGU Controladoria Geral da União CIATEC - Com Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CJU-SP Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento CTEx Centro de Tecnologia do Exército CTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer DAPE Divisão de Análise e Qualificação de Produtos Eletrônicos DBR Declaração de Bens e Rendas DDP Divisão para o Desenvolvimento de Produtos DN Decisão Normativa DRH Divisão de Recursos Humanos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos IEAv/CTA Instituto de Estudos Avançados/Centro de Tecnologia Aeroespacial IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEL Instituto Euvaldo Lodi INCT Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia INMETRO Instituto Nacional de Metrologia INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ISO International Standardization Organization MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão NBR Norma Brasileira NIT Núcleo de Inovação Tecnológica P&D Pesquisa e Desenvolvimento PACTI Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação 5

6 PBQP Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PMO Project Management Office PPA Plano Plurianual RNP Rede Nacional de Pesquisa SAC-CE - Sistema de Avaliação da Conformidade Componente Eletrônico SAC-PCI Sistema de Avaliação da Conformidade Placa de Circuitos Impresso SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SCUP Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa SECIS Secretaria de Inclusão Social SEPIN Secretaria de Política de Informática (MCTI) SIAFI Sistema de Administração Financeira SIAPE Sistema de Administração de Pessoal SIASG Sistema de Administração de Serviços Gerais SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia SICONV Sistema de Convênios SIGTEC Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas TCG Termo de Compromisso de Gestão TCU Tribunal de Contas da União TIC Tecnologia da Informação e Comunicação TSE Tribunal Superior Eleitoral UNESP Universidade Estadual de São Paulo 6

7 SUMÁRIO I. ORGANOGRAMA FUNCIONAL I.I ESTRUTURA DA DIRETORIA I.I.a Coordenação Geral de Aplicações da Informática (CGAI) I.I.b Coordenação Geral de Tecnologias da Informação (CGTI) I.I.c Coordenação Geral de Administração (CGA) II. INTRODUÇÃO ITEM 1 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ IDENTIFICAÇÃO ITEM 2 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS Competência Objetivos Estratégicos ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO Análise do Plano Estratégico Análise do Plano de Ação PROGRAMAS DE GOVERNO DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE Execução dos Programas e Ações Considerações sobre a Execução Física das Ações DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO Programação Orçamentária da Despesa Programação de Despesas Correntes Programação de Despesas de Capital Execução Orçamentária da Despesa Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Indicadores de Desempenho Conceituação dos Indicadores de Desempenho Análise do Desempenho Dificuldades ITEM 3 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 4 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ANÁLISE CRÍTICA ITEM 5 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Demonstração da força de trabalho à disposição da UJ Situações que reduzem a força de trabalho efetivo da UJ Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da UJ

8 Qualificação do quadro de pessoal da UJ faixa etária Qualificação do quadro de pessoal da UJ escolaridade COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVO E PENSIONISTAS Classificação do Quadro Regime de proventos e de aposentadoria Demonstração das origens das pensões COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS DEMONSTRAÇÃO DE CUSTO DE PESSOAL DA UJ TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA PELA UJ Informações sobre terceirização de cargos e atividades do Plano de Cargos da UJ Autorizações do MPOG para Concursos Informações sobre a contratação de serviços de limpeza e vigilância Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS Absenteísmo Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais Rotatividade (turnover) Educação Continuada Disciplina Aposentadoria versus reposição do quadro ITEM 6 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 7 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 8 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 9 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 10 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 11 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 12 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 13 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ DESPESAS COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO Relação dos portadores Despesa série histórica ITEM 14 DA PARTE A DO ANEXO II A DN TCU Nº 108, DE 27/10/ PROJETO 1: DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE DISPLAYS EMISSIVOS E REFLEXIVOS Objetivo Principais resultados PROJETO 2: TÉCNICAS DE AUTOMATIZAÇÃO PARA DISPLAYS 3D CONTÍNUOS SEM USO DE ÓCULOS Objetivo Principais resultados PROJETO 3: FORNECIMENTO DE ENERGIA SOLAR PARA COMPUTADORES PORTÁTEIS - SOLARPOWER

9 Objetivo Principais resultados ITEM 15 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ ITEM 16 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ DECLARAÇÃO DO CONTADOR

10 PÁGINA EM BRANCO 10

11 LISTA DE QUADROS Quadro I - Estrutura da diretoria Quadro II - Estrutura da CGAI Quadro III - Estrutura da CGTI Quadro IV - Estrutura da CGA Quadro A Identificação institucional Quadro V - Linhas de ação e metas Quadro VI - Diretrizes de ação e metas Quadro VII - Execução orçamentária dos programas/ações de responsabilidade do CTI Quadro VIII - Execução orçamentária dos programas/ações de responsabilidade do MCTI Quadro A.2.1.A - Demonstrativo da execução do programa/ação Quadro A.2.1.B - Demonstrativo da execução do programa/ação Quadro A Execução física das ações realizadas Quadro A.2.3 Identificação da Unidade Orçamentária Quadro A.2.4 Programação de despesas correntes Quadro A.2.5 Programação de despesas de capital Quadro A Quadro resumo da programação de despesas e da reserva de contingência Quadro A.2.7 Movimentação orçamentária por grupo de despesa Quadro A Despesas por modalidade de contratação dos créditos originários da UJ Quadro A Despesas correntes por grupo e elemento de despesa dos créditos originários da UJ Quadro A Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Quadro A Despesas por modalidade de contratação dos créditos recebidos por movimentação Quadro A Despesas correntes por grupo e elemento de despesa dos créditos recebidos por movimentação Quadro A Despesas de capital por grupo e elemento de despesa dos créditos recebidos por movimentação Quadro IX - Indicadores de Desempenho Institucional Quadro X - Estrutura dos responsáveis pelo acompanhamento dos indicadores Quadro A.4.1 Situação dos restos a pagar de exercícios anteriores Quadro A Força de trabalho da UJ situação apurada em 31/ Quadro A Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Quadro A Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ Quadro A Quantidade de servidores da UJ por faixa etária

12 Quadro A Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade Quadro A Composição do Quadro de Servidores Inativos Quadro A Composição do quadro de instituidores de pensão Quadro A Composição do quadro de estagiários Quadro A.5.9.A - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Quadro A.5.9.B - Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da unidade jurisdicionada Quadro A Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados Quadro A Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro A.5.12 Contratos de prestação de serviço com locação de mão de obra Quadro XI - Síntese do Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação Quadro A.7.1.A Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SCONV Quadro A.7.1.B - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SCONV Quadro A Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro A Estrutura de Controles Internos da UJ Quadro A.10.1 Gestão ambiental Quadro A Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Quadro A Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ Quadro A.12.1 Gestão de TI Quadro A Despesa com cartão de crédito corporativo por UG e por portador Quadro A.13.2 Operações com CPGF série histórica Quadro A.14.1 Renúncias tributárias sob gestão da UJ Quadro A Valores renunciados e respectiva contrapartida Quadro B Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem corretamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada

13 I. ORGANOGRAMA FUNCIONAL O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI - é unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, órgão integrante da administração direta do Poder Executivo Federal, conforme Decreto nº 5.886, de 06/09/2006, com alterações promovidas pelos Decretos nº e 6.631, ambos de O CTI teve o seu Regimento Interno aprovado pela Portaria MCT nº 907, de 04/12/2006, publicada no Diário Oficial da União de 06/12/2006, Seção 1, Página 11. Sua estrutura hierárquica é composta pela diretoria, coordenações gerais, coordenações tecnológicas e unidades de competências, conforme especificado a seguir. I.I Estrutura da Diretoria Agrega três coordenações gerais e três coordenações técnicas, cujas competências são apresentadas no Quadro I. Quadro I - Estrutura da diretoria. Coordenações Gerais Coordenações Técnicas UNIDADE Aplicações da Informática Tecnologias da Informação Administração Inovação Tecnológica Projetos Cooperativos Serviços para a Sociedade COMPETÊNCIA Coordenação dos projetos externos, incluindo as ações de negociação e cooperação, acompanhamento de metas de desempenho, supervisão das ações associadas à inovação de produtos e processos. Coordenação dos processos tecnológicos dominados pelas Divisões Tecnológicas, acompanhamento de metas de desempenho, políticas de capacitação de recursos humanos e formação de acervo de conhecimentos. Coordenação dos processos de gestão de pessoal, compras e suprimentos, patrimônio, estoque, orçamento, contabilidade, finanças e serviços gerais, contratos e convênios. Coordenação e estruturação de processos relacionados ao reconhecimento e registro das inovações geradas pelos projetos de pesquisa. Acompanhamento e controle de projetos em cooperação com outros agentes públicos ou privados. Acompanhamento e controle de projetos de serviços, padronizados ou não, de interesse dos beneficiários do CTI. I.I.a Coordenação Geral de Aplicações da Informática (CGAI) Agrega 10 divisões de natureza científica/tecnológica, cujas competências são apresentadas no Quadro II. 13

14 Quadro II - Estrutura da CGAI. UNIDADE Relações Institucionais Ações Estratégicas Planejamento, Acompanhamento e Controle Sistema de Informações Sistema da Qualidade Empacotamento Eletrônico Qualificação e Análise de Produtos Eletrônicos Melhoria de Processos de Software Qualificação em Software Desenvolvimento de Produto COMPETÊNCIA Comunicação Social, relações públicas, eventos e documentação institucional Divulgação de competências e serviços, negociação de contratos, convênios e serviços de natureza científica e tecnológica. Execução de processos de planejamento e controle, plano anual, acompanhamento de indicadores de produção e metas anuais Desenvolvimento e manutenção do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas SIGTEC, manutenção de páginas internet e intranet Desenvolvimento e capacitação em processos da qualidade, implantação e controle do sistema da qualidade. P&D, geração de tecnologias, disseminação de conhecimento e prestação de serviços tecnológicos em processos de empacotamento de circuitos, sistemas e componentes eletrônicos. P&D, qualificação e análise de hardware, ensaios e certificação de componentes e sistemas eletrônicos, disseminação de conhecimento prestação de serviços tecnológicos. P&D para avaliação e melhoria de processos de produção de software, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D para geração de tecnologias de avaliação da qualidade de produtos de software, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D para desenvolvimento de produtos e sua prototipagem, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. I.I.b Coordenação Geral de Tecnologias da Informação (CGTI) Agrega 10 divisões de natureza científica/tecnológica, cuja competências estão apresentadas no Quadro III. Quadro III - Estrutura da CGTI. UNIDADE Concepção de Sistemas de Hardware Segurança de Sistemas de Informação COMPETÊNCIA P&D em projetos de circuitos integrados e sistemas eletrônicos de interesse industrial, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D em tecnologias e serviços para a segurança de sistemas de informação, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. 14

15 Micro-Sistemas UNIDADE Mostradores de Informação Robótica e Visão Computacional Gestão Empresarial Software para Sistemas Distribuídos Tecnologias de Redes Infraestrutura Suporte Computacional COMPETÊNCIA P&D em micro-estruturas e tecnologias inovadoras de processamento de dispositivos semicondutores, microdispositivos e aplicações da nanotecnologia para a fabricação de circuitos e sistemas integrados, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D em tecnologias e processos para a confecção de mostradores de informação, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D em projetos exploratórios e de prospecção tecnológica em sistemas robóticos, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D em gerenciamento integrado de cadeias de suprimento, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D em novas tecnologias de desenvolvimento de software voltadas para a Internet, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D em tecnologias de redes de comunicação, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. Gestão, desenvolvimento e acompanhamento da evolução da infraestrutura laboratorial de apoio à pesquisa científica e tecnológica. Gestão, desenvolvimento, controle e acompanhamento da evolução da infraestrutura de redes e comunicação, políticas de segurança de bancos de dados para apoio à pesquisa científica e tecnológica. I.I.c Coordenação Geral de Administração (CGA) Agrega cinco divisões administrativas, cujas competências são apresentadas no Quadro IV. Quadro IV - Estrutura da CGA. UNIDADE Finanças Logística e Apoio Administrativo Material e Patrimônio Recursos Humanos Suprimentos COMPETÊNCIA Gestão orçamentária, financeira e contábil, análise documental e de processos, acompanhamento e controle de contas. Gestão de serviços de apoio à execução de projetos de P&D em Tecnologias da Informação, (transporte, comunicações, segurança, conservação, dentre outros), gestão de contratos. Gestão de Patrimônio e Estoque, remessa e recebimento, registro e controle da movimentação de bens e materiais. Gestão de recursos humanos, cadastro, pagamento, benefícios, capacitação, estágios, avaliação de desempenho, aposentadorias e pensões, carreiras e concurso. Gestão de Compras/Contratações de Materiais e Serviços, a serem adquiridos no país ou no exterior. 15

16 II. INTRODUÇÃO Este Relatório de Gestão está estruturado conforme regras definidas pela Instrução Normativa TCU nº 63/2010, Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e 117/2011 e pela Portaria TCU nº 123/2011, apresentando e resumindo os principais fatos associados à gestão do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI, no exercício de Tomando como base o Anexo II, Parte A, da DN TCU 108/2010, os itens 3, 6 e 15 não apresentaram ocorrências no exercício e o item 16 não se aplica à unidade, uma vez que o CTI não dispõe de autonomia administrativa e/ou financeira. O item 1 é dedicado à identificação da unidade, e o modelo de quadro utilizado é o de Relatório de Gestão Individual. No item 2 são apresentadas: a) as responsabilidades institucionais, refletidas em suas competências e objetivos estratégicos, b) as estratégias de atuação, com reflexões sobre o plano estratégico, representado pelo Plano Diretor e respectivo Termo de Compromisso de Gestão, firmado anualmente entre a unidade e o órgão supervisor, contemplando uma análise do plano de ação do exercício, c) as ações sob responsabilidade da unidade, abrangendo aspectos da sua execução física e financeira e os resultados alcançados, d) aspectos do desempenho operacional, com a apresentação dos dados de programação e execução orçamentária e indicadores institucionais seja do ponto de vista do Plano Plurianual como os específicos, constantes do já citado Termo de Compromisso de Gestão. Os quadros que o compõem, preparados em conformidade com os requisitos de aplicação definidos na Portaria TCU nº 123/2011, se prestam a resumir essas informações, apresentando os dados de natureza orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal, bem como as práticas internas relacionadas à Gestão Ambiental, de Tecnologia da Informação e de Controles Internos. A análise crítica sobre a execução dos programas/ações e o desempenho institucional encontra-se consolidada ao longo dos tópicos 2.3 e 2.4. O item 4 é dedicado à apresentação das despesas inscritas em Restos a Pagar, cujo comportamento não vem apresentando alterações substantivas nos últimos exercícios. O item 5 apresenta informações sobre a composição de Recursos Humanos, e os quadros que o acompanham visam apresentar um panorama sobre a força de trabalho do CTI, ativos, inativos, terceirizados e estagiários, abrangendo dados sobre vinculação, faixa etária e escolaridade. No item 7 o CTI declara que encontram-se regulares as informações sobre contratos e convênios junto ao SIASG e SICONV. No item 8 o CTI declara que vem sendo cumpridas as disposições do artigo 13 da Lei nº 8.429/92 e do artigo 1º da Lei nº 8.730/93, observadas as orientações contidas na Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06 de setembro de

17 O item 9 apresenta aspectos dos controles internos em vigor na unidade, com um resumo sobre o Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas SIGTEC, sistema de gestão de projetos científicos e tecnológicos, desenvolvido pelo CTI, e em uso em 14 unidades de pesquisa do MCTI. O SIGTEC confere às práticas de gestão a necessária segurança, transparência e coerência, na medida em que abrange processos de planejamento, execução, acompanhamento e controle de resultados de natureza científica e tecnológica, por projeto, permitindo ainda o registro dos processos de geração de conhecimento e seu acesso pela comunidade interna, com reais vantagens sobre a velocidade de consecução desses resultados. O item 10 analisa as práticas de gestão ambiental observadas no exercício. Vale dizer que o CTI tem adotado os modelos de edital sugeridos pela CJU-SP, os quais já contemplam exigências de natureza ambiental. Os resíduos químicos produzidos em decorrência dos processos tecnológicos têm merecido o adequado descarte por empresas especializadas em gestão ambiental. Adicionalmente, a CIPA do CTI tem se esforçado em propor ações de destinação de pilhas e baterias. O descarte de lâmpadas fluorescentes e incandescentes é igualmente provido por empresas especialmente contratadas. É importante destacar as campanhas internas com vistas a sensibilizar a comunidade a respeito dos principais conceitos de sustentabilidade ambiental. O item 11 apresenta informações resumidas sobre a situação do imóvel da União em que se encontra a sede do CTI, em Campinas-SP. O item 12 se dedica a informar as práticas adotadas no exercício com relação à gestão de TI. Neste particular aspecto, vale destacar que especialistas do CTI vêm trabalhando em estreita cooperação com a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, especialmente para a definição de modelo de contratação que possa se converter em padrão para os órgãos do Poder Executivo Federal. Também é importante relatar a atualização do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, o qual vem sendo visto pelo MPOG como documento de referência. O item 13 se presta a apresentar o comportamento das despesas realizadas por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal, tanto as do exercício quanto a série histórica em modelo recomendado pela Controladoria Geral da União. No item 14, que trata da questão da renúncia fiscal, são apresentadas informações sobre os projetos que foram apoiados pela política de incentivo aos investimentos em pesquisa científica e tecnológica, sem, entretanto, detalhar os quadros do item, uma vez que essas informações encontram-se sob a gestão da Secretaria de Política de Informática SEPIN, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Com relação à parte B da estrutura do relatório de gestão, foi juntada a competente declaração do contador. 17

18 1. ITEM 1 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ Identificação Quadro A Identificação institucional. Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Denominação abreviada: CTI Código SIORG: Código LOA: NA Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (019) (019) (019) Endereço eletrônico: monica.berton@cti.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Rodovia SP-65 (D. Pedro I), km 143, CAMPINAS - SP Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto 5.886, 06 de setembro de 2006, Art. 2º, inciso III, alínea f, do Anexo I (publicado no DOU de 08/09/2006), com alterações introduzidas pelos Decretos nº e 6.631, ambos de Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria MCT nº 907, de , publicada no DOU de 06/12/2006, Seção I, Pág. 11, aprova o Regimento Interno. Portaria MCT nº 407, de 29/06/2006, publicada no DOU de 30/06/2006, Seção 2, página 10. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Plano Diretor da Unidade Termo de Compromisso de Gestão 2011 Plano Diretor de Tecnologia da Informação Relatório Anual de Atividades Normas Internas aprovadas por Portarias do Dirigente e divulgadas na Intranet Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome NA Não se aplica à natureza jurídica da UJ. 18

19 Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome NA Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora NA NA Código SIAFI da Gestão 19

20 2. ITEM 2 DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108, DE 27/10/ Responsabilidades Institucionais Competência O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI é unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, tendo por missão gerar, aplicar e disseminar conhecimentos em Tecnologia da Informação, em articulação com os agentes socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às demandas da sociedade. Tal missão encontra-se inscrita em seu Plano Diretor, no qual estão consignados seus objetivos estratégicos, suas diretrizes de ação e projetos estruturantes, definidos em consonância com os programas e ações do PPA Plano Plurianual , pelos quais é responsável. Tais condições asseguram à instituição a sua sustentabilidade institucional enquanto organização pública que busca a valorização social dos seus resultados de pesquisa e desenvolvimento. As competências do CTI na área científica e tecnológica são desenvolvidas por meio de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Tais projetos permitem a apropriação e, em muitos casos, o avanço do conhecimento existente em tecnologias-chaves associadas as suas áreas de atuação. As competências tecnológicas da instituição estão agrupadas em três áreas de concentração: Componentes: concepção de sistemas de hardware; micro sistemas, empacotamento eletrônico; qualificação e análise de produtos eletrônicos; e mostradores de informação; Software: tecnologia para o desenvolvimento de software; melhoria de processos e qualidade de software; e segurança de sistemas de informação; Aplicações de TI: robótica e visão computacional; tecnologias tridimensionais; e tecnologias de suporte à decisão Objetivos Estratégicos Os objetivos estratégicos do CTI, traduzidos em linhas de ação mapeadas em conformidade com os Eixos Estratégicos definidos no PACTI , que são os seguintes: Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I; Inovação nas Empresas; Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estruturantes para o Desenvolvimento; Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais para o Desenvolvimento Sustentável Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social 20

21 Quadro V - Linhas de ação e metas. EIXO ESTRATÉGICO: Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Linha de Ação Expandir e consolidar a atuação do CTI no âmbito internacional Desenvolver ações de capacitação científica e tecnológica em TI Ampliar e consolidar as competências internas do CTI Consolidar o processo de expansão regional do CTI Metas Estabelecer programas de cooperação internacional com instituições congêneres nos principais temas científicos e tecnológicos do CTI Participar em comitês de organismos normalizadores e de classe internacionais (ISO/IEC, IEEE, IFAC) Estabelecer programas de capacitação, inclusive de pós-graduação, visando à formação de pessoal qualificado para atuar nos projetos de interesse do CTI e do país Capacitação das equipes do CTI (cursos de longa duração) Fortalecer e ampliar a participação do CTI em redes temáticas e parcerias com instituições privadas e governamentais Adoção do modelo de Laboratórios Multiusuários (Abertos) no CTI Elaborar estudos prospectivos nas áreas de atuação do CTI Consolidar a implantação do CTI-NE EIXO ESTRATÉGICO: Inovação nas Empresas Linha de Ação Promover a introdução de inovações em empresas Incentivo à criação e à consolidação de empresas intensivas em Tecnologia da Informação Metas Gerar e transferir conhecimento tecnológico com potencial para inovação com empresas Atender a demanda de empresas por atividades de inovação Consolidação da Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT) do CTI Implantar no CTI os mecanismos de incentivo à força de trabalho previstos na Lei de Inovação Implantar o Parque Tecnológico do CTI Implantar a incubadora de empresa do CTI Atrair empresas para o Parque Tecnológico EIXO ESTRATÉGICO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estruturantes para o Desenvolvimento Linha de Ação Realizar Pesquisa e Desenvolvimento em TIC Metas Realizar P&D em micro e nanotecnologia Realizar P&D em tecnologia de software Realizar P&D em aplicações da TI 21

22 EIXO ESTRATÉGICO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais para o Desenvolvimento Sustentável Linha de Ação Realizar P&D em energias renováveis Metas Realizar P&D em energia fotovoltaica EIXO ESTRATÉGICO: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social Linha de Ação Desenvolver ações e projetos voltados para o desenvolvimento social Metas Realizar projetos de inclusão social 2.2. Estratégias de Atuação Análise do Plano Estratégico O Plano Diretor do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI para o período 2011/2015 foi elaborado tendo como base o Plano de Ações em Ciência, Tecnologia e Inovação PACTI, tendo sido consignadas as linhas de ação e respectivas metas norteadores de nossa atuação. O CTI foi criado no início da década de 80 como entidade de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltada para o setor produtor de bens e serviços. Inicialmente concebida para apoiar tecnologicamente a implantação da indústria de microeletrônica no País, expandiu sua atuação para uma ampla gama de áreas, como qualificação de hardware e software e a automação industrial e de serviços. Devido às características de penetração da tecnologia da informação, a ação do CTI se espalha por vários setores da sociedade, compreendendo a indústria de bens de consumo e capital, os fornecedores de serviços, o governo e a sociedade civil. O resultado desta atuação repercuti na sociedade na forma de melhorias inseridas emm processos industriais, contribuições ao aprimoramento do conhecimento científico e tecnológico, e também na melhoria de serviços prestados pelo governo á sociedade em áreas como educação, saúde, transportes, entre outras. Como entidade de P&D, o CTI atua em diferentes fases do ciclo de desenvolvimento de processos, produtos e serviços, desde a concepção de novas ideais, demonstração de viabilidade, prototipagem de pequenas séries, qualificação e aprimoramento. Ao longo de sua história, o CTI estabeleceu historicamente competências em diversas áreas (micro litografia, empacotamento eletrônico, displays, robótica e visão computacional, qualificação de componentes, prototipagem de peças por sinterização a laser, qualificação de software), assim como ampla infraestrutura laboratorial e de suporte, capaz de atuar em processos tecnológicos de alta complexidade. Muitos destes projetos tecnológicos atendem à demandas de interesse público. Citam-se como exemplos o desenvolvimento e demonstração, ainda na década de 80, de um sistema pioneiro de votação eletrônica, a qualificação de software e ambientes para governo eletrônicos, para uso nas prefeituras, a especificação e aplicação de normas para a certificação de emissores de cupom fiscal, entre outros. Essa atuação diversificada faz do CTI uma instituição singular, cuja produção de natureza científica e tecnológica é motivada por demandas de inovação, muitas vezes trazidas por seus parceiros de desenvolvimento, representantes de vários setores da sociedade. 22

23 Esta experiência atuação conjunta com o setor produtor de bens e serviços e com o governo faz com que a instituição seja um importante elo de comunicação entre estes atores. O conjunto de competências tecnológicas estabelecidas e seu modelo de gestão, associados às ações estratégicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e às oportunidades projetadas, levaram à definição das linhas de ação e metas já elencadas no Quadro V acima. Essas linhas de ação foram definidas de modo a reforçar a atuação histórica do CTI em prol do desenvolvimento do País, com a consciência de que, mesmo considerando eventuais limitações oriundas da conjuntura econômica, são necessários investimentos na renovação e modernização acelerada de infraestrutura laboratorial e, em especial, na recomposição do quadro de pessoal. O Plano Diretor do CTI para o período 2011/2015 contemplou essas providências, estabelecendo um conjunto de Diretrizes de Ação a serem executadas com a finalidade de dar sustentação à execução das metas previstas em cada linha de ação, reforçando os pontos fortes e superando as fragilidades e ameaças apontadas no Planejamento Estratégico. As Diretrizes de Ação apresentadas compreendem as ações básicas necessárias para assegurar a resposta ao desafio colocado pelas linhas de ação e pelas suas respectivas metas, além do necessário apoio aos Projetos Estruturantes, superando, dessa forma, tanto as dificuldades remanescentes das fortes turbulências institucionais sofridas nos últimos dez anos pelo Centro, quanto as consequências de cerca de uma década e meia de manutenção vegetativa das suas capacidades e competências. São as seguintes as Diretrizes de Ação do CTI: Quadro VI - Diretrizes de ação e metas. Diretrizes de Ação Adequar os recursos humanos dos projetos do CTI Melhorar o ambiente organizacional Implementar plano de capacitação baseado em competências Contribuição de projetos de convênios e contratos na melhoria da infraestrutura e no custeio do CTI Aprimorar o modelo de gestão e operação do CTI Implantar infraestrutura de apoio ao Parque Tecnológico Aprimorar a biblioteca, os auditórios, as salas de reunião, as salas de treinamento, o prédio da administração e as instalações do Data Center Metas Aumentar anualmente o efetivo de pessoal para a realização dos projetos. Realizar eventos anuais com a participação da comunidade do CTI. Aumentar anualmente o investimento em ações de capacitação Aumentar a contribuição dos projetos contratados/conveniados nos investimentos em infraestrutura laboratorial e no custeio do CTI. Realizar avaliações da qualidade e promover processos de melhoria contínua de gestão Processos de certificação dos laboratórios do CTI junto aos órgãos competente Capacitação de gestores em C&T Elaborar plano de expansão para atendimento à implantação do Parque Tecnológico Construção de prédio para abrigar a biblioteca e auditório Adequar e equipar salas de reunião e de treinamento Estruturar o acervo da memória técnica do CTI Reformar o prédio da administração do CTI Implantar o novo Data Center 23

24 O alcance das metas descritas no Plano Diretor, e pactuadas no Termo de Compromisso de Gestão para o exercício, depende de decisões concretas que incrementem o patamar orçamentário a uma taxa de pelo menos 15% ao ano, e da alocação de recursos complementares para investimentos na modernização dos laboratórios e de sua infraestrutura. A superação das ameaças colocadas pelo envelhecimento das equipes e sua rarefação, depende da realização de concursos públicos para que o quadro de servidores atinja um total projetado de 250 servidores, que correspondem a 75% do efetivo máximo histórico do CTI compreendendo pesquisadores, tecnologistas, técnicos, analistas e assistentes, com a finalidade de, ao menos, manter as competências formadas ao longo de sua história. Os trabalhos realizados no processo de planejamento estratégico apontaram, ainda, para a necessidade de aperfeiçoar a gestão de pessoal, com ações efetivas de reconhecimento pela produtividade individual e das equipes, além de aprimorar o modelo de gestão e operação do CTI e otimizando os equipamentos de uso coletivo e no interesse da pesquisa, como é o caso da Biblioteca, Auditório e salas de treinamento. Afora esses aspectos, vale destacar que as instalações do CTI, em especial o prédio que acomoda as funções de direção e administrativas, se encontram em flagrante precariedade, dado o longo período sem investimentos, agravado, em 2011, pela vedação legal de contratos de reforma ou construção, conforme Decreto nº 7.446/ Análise do Plano de Ação 2011 As finalidades do CTI como Instituto Nacional, nos últimos anos se expressaram também por meio de Projetos Estruturantes, concebidos e desenvolvidos pelo Centro, organizando, em colaboração com um número expressivo de entidades, várias áreas chave da tecnologia da informação. Esses projetos são vetores eficazes para a mobilização das competências, a organização de ações de cooperação, a promoção de sinergias e constituem um ponto focal da atuação do CTI. Foram executados em 2011 e permanecem em andamento, além de outros projetos específicos, os seguintes projetos estruturantes: Tecnologias para Dinamizar a Cadeia Produtiva de Sistemas Eletrônicos de Forma Sustentável Desenvolvimento de tecnologias de micro e nanofabricação, para apoio a cadeia produtiva de sistemas eletrônicos de forma sustentável, envolvendo prospecção tecnológica e do mercado, temas relacionados a modelos de negócios e ambiente regulatório. Tecnologias de Software para Convergência Digital - Pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para apoio à gestão, à aquisição, ao desenvolvimento e à utilização de software e serviços no contexto da convergência digital. A estratégia do projeto enfatiza a produção de conhecimento baseada em redes de colaboração e compartilhamento, visando sua apropriação pela sociedade, uma vez que o governo reconhece a convergência digital como importante elemento de transformação social, com a melhoria da qualidade e da segurança dos processos de governo, a oferta de produtos e serviços para o cidadão, e a regulamentação e o fortalecimento da indústria de software no país. Tecnologia da Informação para Soluções na Área da Saúde Pesquisa e Desenvolvimento de soluções de TI para tratamento e reinserção social de pessoas com doenças graves ou acidentadas, em todo o ciclo do tratamento médico, por meio de telemedicina, robótica, tecnologias de gestão, sistemas de informação, sensores, redes de sensores, etiquetas inteligentes, dispositivos e ferramentas computacionais 24

25 para processamento de imagens, diagnóstico, planejamento cirúrgico, projeto de órteses e próteses. Desenho Universal de Tecnologias da Informação para Inclusão Social e Digital - Pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em Tecnologias da Informação que contribuam para a inclusão social e digital, seguindo o desenho universal, de forma a constituírem programas nacionais, abrangendo tecnologias informatizadas para inclusão, multiplicativas para treinamento em atividades tecnológicas e dispositivos para ampliar competências individuais através da TI, além tecnologias de baixo custo incorporadas em ferramentas e produtos interconectados e ubíquos que aumentem a inteligência e a consciência das ferramentas que apoiam atividade produtiva. Além dos projetos estruturantes, desenvolvidos por redes de agentes de pesquisa e desenvolvimento, encontram-se em andamento 15 projetos de pesquisa nos domínios de conhecimento do CTI (microeletrônica, software e aplicações das tecnologias da informação), além de 7 projetos voltados especificamente para a inclusão social Programas de Governo de Responsabilidade da Unidade Execução dos Programas e Ações Os objetivos específicos são concretizados com recursos dos programas e ações do Plano Plurianual PPA 2011/2014, sob a responsabilidade do CTI, conforme Quadro VII a seguir. O CTI recebe, ainda, recursos das ações administrativas e de capacitação de recursos humanos, de responsabilidade de agentes da administração central do MCTI, bem como da ação 7306 (Implantação do SIGTEC nas Unidades de Pesquisa do MCTI), também do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A unidade de pesquisa atua no espaço institucional de responsabilidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com o qual mantém compromissos anuais aderentes ao Plano Plurianual e ao Plano de Ações do Ministério. Essa atuação se concretiza por meio de uma estreita interação com as Secretarias do MCTI, às quais compete a formulação de políticas e programas de desenvolvimento socioeconômico, fundamentadas pela crescente necessidade de agregação de conhecimentos científicos e tecnológicos aos processos produtivos de bens e serviços. Destaca-se particularmente a sistemática cooperação entre o CTI e a: Secretaria de Política de Informática SEPIN, cujas políticas contemplam a capacitação da indústria de computação, automação, telecomunicações, microeletrônica, software e serviços técnicos relacionados às Tecnologias da Informação; Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico SETEC, voltada para o apoio à atração de investimentos produtivos, ao desenvolvimento industrial, à qualidade e produtividade da empresa brasileira e à ampliação de sua competitividade no mercado internacional, além do apoio à formação de recursos humanos; Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social - SECIS, cuja finalidade é promover a apropriação dos conhecimentos científicos e tecnológicos pela sociedade, de modo a fomentar o florescimento de arranjos produtivos locais, cadeias produtivas regionais, contribuindo para a inclusão social dos agentes socioeconômicos. 25

26 Sendo assim, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio de outros programas e ações, de responsabilidade de suas Secretarias ou Sub-Secretarias, apoiou algumas iniciativas do CTI, que vieram a contribuir para o alcance de seus objetivos, através de Termos de Descentralização de Créditos (TDC). O resumo da execução orçamentária dos programas/ações sob responsabilidade do CTI e de ações sob a responsabilidade do MCTI encontram-se no Quadro VIII adiante. 26

27 Quadro VII - Execução orçamentária dos programas/ações de responsabilidade do CTI. Valores em R$ 1,00 Programa Ação Coordenador Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Orç. Recebido (A) Orç. Empenhado (B) % (B/A) Administração da Unidade Coordenador Geral de Recursos Logísticos/MCTI NA NA Serviços de TI para a Indústria Diretor do CTI 100 (1) P &D no CTI Diretor do CTI 45 (2) (1) Entidades Atendidas T O T A L (2) Processos Desenvolvidos 27

28 Quadro VIII - Execução orçamentária dos programas/ações de responsabilidade do MCTI. Valores em R$ 1,00 Programa Ação Coordenador Capacitação de Servidores Públicos Implantação do SIGTEC nas UP s Apoio a Projetos e Eventos de Divulgação e Educação Científica Desenvolvimento de Novas Linhas de Pesquisa nas Unidades de Pesquisa Gestão do Sistema de Administração do Ministério do Orçamento e Gestão Coordenador Geral Recursos Humanos/SPOA/MCTI Coordenador Geral Unidades de Pesquisa/SCUP/MCTI Diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia Coordenador Geral das Unidades de Pesquisa do MCTI Meta Financeira % (B/A) Recebido (A) Empenhado (B) NA Inovação e Produção de Insumos Fundo Nacional de Saúde T O T A L I 28

29 Considerações sobre a Execução Física das Ações A descentralização de recursos, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, para apoio às atividades do CTI, demonstram que a abrangência de sua atuação vem crescendo, refletida no alcance sistemático das metas e indicadores definidos anualmente, por meio dos Termos de Compromisso de Gestão, assinados entre a instituição e o MCTI. Não apenas as metas físicas e financeiras registradas no Plano Plurianual foram atingidas satisfatoriamente em 2011, como também as metas e indicadores mais específicos, constantes do citado Termo de Compromisso, cujo detalhamento encontra-se mais adiante neste Relatório, no tópico que trata dos Indicadores Institucionais. O volume de recursos descentralizados sinaliza ainda a confiança do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação na capacidade de geração de conhecimentos e de inovações que o CTI vem apresentando e, em especial, demonstra a responsabilidade do próprio MCTI na execução de suas políticas de apoio ao setor produtivo, com vistas a ampliar as condições de competitividade das organizações, a partir da inserção crescente de conhecimento científico e tecnológico a bens e serviços de interesse para a sociedade. Os resultados alcançados pelo CTI em 2011 têm se refletido em significativas contribuições para os agentes socioeconômicos demandantes de soluções de TI de alto conteúdo tecnológico, uma vez que a atuação da instituição abrange todo o ciclo de vida de produtos e processos. Em 2011 o CTI empenhou esforços na atualização de sua infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento, por meio da modernização de equipamentos e sistemas de apoio à pesquisa, vários deles já bastante defasados tecnicamente, e na adoção de medidas para a obtenção de maiores vantagens no uso de recursos materiais para as suas atividades. Estão sendo desenvolvidos, no CTI, 36 projetos conveniados ou contratados com instituições públicas e privadas, 15 projetos internos de P&D, 4 projetos estruturantes em TI e 7 projetos de inclusão social, como parte da evolução de sua capacitação em microeletrônica, software e aplicações da TI. (Fonte: Relatório TCG) No que se refere à documentação técnica e contribuições para a ampliação do acervo de conhecimentos, merecem destaque a elaboração de: 3 pedidos de patentes nacionais requeridas, 1 de patente internacional requerida, 6 de softwares concedidos e 3 de marcas requeridas; 208 publicações, sendo 21 artigos em periódicos internacionais indexados e 70 trabalhos publicados em anais de congressos internacionais; 304 relatórios técnicos, 47 documentos internos do sistema da qualidade (visando à certificação e acreditação de laboratórios), 16 especificações de software e 9 descrições de serviços tecnológicos; 68 contribuições para inovações em processos e produtos; (Fonte: Relatório TCG) Outros resultados em destaque: 537 contratos de prestação de serviços tecnológicos, abrangendo um universo de 212 empresas, entre instituições públicas e privadas na prestação de serviços, sendo 171 pequenas e médias empresas. 29

30 307 protótipos para apoio às intervenções cirúrgicas que visam a recomposição anatômica de tecidos ósseos, conferindo maiores níveis de segurança para tais intervenções, além de um planejamento mais confiável. 25 instituições atendidas na forma de projetos contratados ou conveniados; 24 cooperações mantidas com instituições internacionais e 96 com instituições nacionais em áreas abrangidas pelas Tecnologias da Informação; 32 eventos organizados, entre cursos, palestras, workshops, fóruns e seminários; formação de 46 projetistas de circuitos integrados no Programa CI Brasil. (Fonte: relatório TCG) Estando em curso uma revisão da estrutura do CTI foram iniciados os ajustes nos road-maps tecnológicos das unidades de competência do Centro. Estes realinhamentos fazem com que a instituição mantenha relevante no cenário de P&D nacional e internacional, acompanhamento do estado da arte, da evolução dos mercados em tecnologias da informação e das tendências tecnológicas. Este trabalho é enriquecido pela intensa interação com instituições de referência no país e no exterior e pela participação do Centro nos principais fóruns de debate tecnológico. Estes fatores fazem com que a instituição se mantenha atualizada com relação às tecnologias consolidadas e emergentes, atuando na prospecção de oportunidades para ambas. Por estes aspectos o CTI realiza com sucesso seu papel de centro de P&D articulador, atuando, na identificação dos atores da cadeia produtiva e dos mecanismos de incentivo e financiamento, bem como na permanente avaliação das condições de formação de recursos humanos, entre outras iniciativas de estímulo à criação de um ambiente propício à geração de conhecimentos de natureza inovadora. Com relação aos processos de emprego de recursos orçamentários, vale destacar que o CTI manteve, com sucesso, novas práticas para aquisição de bens e serviços como, por exemplo, a adesão a Atas de Registro de Preços, o que demonstrou ser bastante vantajoso para a administração em termos de custos e prazos. Exemplos concretos dessa prática foram as aquisições de equipamentos de processamento de dados de uso corporativo e de ativos de rede, cujas licitações por meio de registro de preços vem se mostrando cada vez mais oportunas e bem sucedidas em termos de qualidade dos produtos e idoneidade das empresas fornecedoras. Saliente-se, ainda, que o CTI conta com o apoio da FACTI - Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologias da Informação, entidade privada sem fins lucrativos, instituída pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, e pela ASSESPRO Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia, Software e Internet, instituições representativas da área de Tecnologias da Informação. A FACTI tem figurado, na qualidade de interveniente, em convênios firmados com a FINEP, por meio dos quais têm sido executados projetos de natureza técnico-científica e de modernização da infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento do CTI. Da mesma forma, esta fundação também é partícipe nos convênios de cooperação tecnológicos estabelecidos entre o CTI e outras instituições, os quais tem se configurado como um importante instrumento de reforço das equipes de desenvolvimento do Centro. Com relação ao quadro de servidores, destaca-se a sua persistente insuficiência diante dos desafios que se apresentam para a unidade, o que pode vir a comprometer, senão inviabilizar o cumprimento de sua missão nos exercícios vindouros. 30

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO 20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE NACIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Brasília / 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

O MCT e suas Unidades de Pesquisa

O MCT e suas Unidades de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria-Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa O MCT e suas Unidades de Pesquisa LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA Luiz Fernando Schettino

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

Apresentação Institucional IEL/SC

Apresentação Institucional IEL/SC Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

O MCT e suas Unidades de Pesquisa

O MCT e suas Unidades de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria-Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa O MCT e suas Unidades de Pesquisa LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA Luiz Fernando Schettino

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e Comunicação DTIC da Universidade FEDERAL DO ESTADO DO RIO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007

POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Extrato de Programação de POA Emitido Em 19/12/2007 13:15:45 POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Identificação Tipo: Projeto Nº de revisão: 1 Última modificação em: 06/03/2007 Setor Responsável:

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE DE. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e

DECRETO Nº, DE DE DE. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e DECRETO Nº, DE DE DE. Aprova a Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e Considerando

Leia mais

As compras compartilhadas no Governo Federal

As compras compartilhadas no Governo Federal As compras compartilhadas no Governo Federal Delfino Natal de Souza Secretário de Logística e Tecnologia da Informação MAIS RÁPIDO DESENV. SUSTENTÁVEL MELHOR SEGMENTOS ESTRATÉGICOS CUSTO USO DO PODER DE

Leia mais

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Boletim GESTÃO DE PESSOAS & RECURSOS HUMANOS IPEA, 13 de outubro de 2010 EXTRA Nº 2 OUTUBRO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. Institui, no âmbito do IPEA,

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA Inmetro, no uso de suas atribuições

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info) Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

V CINFORM Encontro Nacional de Ciência da Informação. Política de Informação Pública

V CINFORM Encontro Nacional de Ciência da Informação. Política de Informação Pública V CINFORM Encontro Nacional de Ciência da Informação Política de Informação Pública Salvador, 28 a 30 de junho de 2004 Política de Informação Pública Inclusão Digital de Micro e Pequeno Empresa Telecentros

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação. A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia

Leia mais