Agências Reguladoras Estaduais: Análise de Impactos Setoriais e de Experiências de Sucesso
|
|
- Bento Domingues Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agências Reguladoras Estaduais: Análise de Impactos Setoriais e de Experiências de Sucesso VI Congresso Brasileiro de Regulação Enrique Saravia Alketa Peci Juliana Figale Rio de Janeiro, 20 de maio de 2009
2 Introdução Núcleo de Estudos de Regulação (NER) da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE) da Fundação Getulio Vargas (FGV); Conclusões provisórias do projeto de pesquisa (em andamento) sobre os aspectos institucionais das Agências Reguladoras Estaduais; Objetivo: Analisar o impacto das Agências em seus setores de atuação, destacando experiências de sucesso que podem servir de estímulo.
3 Estado e Atividade Regulatória As mudanças do contexto político, social, econômico, tecnológico e internacional exigem instituições públicas adequadas às novas circunstâncias; As autoridades independentes de regulação fazem parte desse novo tipo de instituição. Elas se colocam na intercessão dos interesses do Estado, da sociedade civil e dos agentes econômicos, procurando a sintonia entre política pública e atividade regulatória. A regulação ainda está em fase de implementação, o que leva a processos contínuos de concepção e reconcepção das estruturas e formas de atuação das Agências Reguladoras
4 Metodologia da pesquisa Foram utilizadas categorias escolhidas a partir das características desejáveis das agências, especificadas no documento da ABAR (2003); O processo foi baseado em informações obtidas por meio de questionários enviados aos presidentes dessas entidades. Das 24 Agências Estaduais existentes, 13 (de 11 Estados) responderam ao questionário. ARCE, ADASA, ASPE, AGR, ARPB, ARPE, AGENERSA, AGETRANSP ARSEP, AGERGS, AGESC ARSESP, ARTESP
5 Metodologia da pesquisa As categorias escolhidas para esta análise foram: Capacidade Técnica; Permeabilidade à Sociedade; Processualidade; Independência.
6 Discussão dos Resultados: Capacidade Técnica Quanto aos Diretores/Conselheiros: Formação universitária e experiência dos diretores/conselheiros das agências. Atividades de capacitação destinadas aos diretores conselheiros tais como cursos de treinamento, participação regular em congressos no Brasil e no exterior, atividades de benchmarking, divulgação de relatórios de informações, estudos, consultorias e pesquisas. Licenças para cursos de mestrado/doutorado não foram citadas.
7 Discussão dos Resultados: Capacidade Técnica Quanto aos Servidores: Servidores com doutorado, mestrado e formação superior Estratégias de capacitação dos servidores Licencia para cursos de mestrado e doutorado.
8 Discussão dos Resultados: Permeabilidade à Sociedade As Agências divulgam informações em site próprio e outros meios de comunicação, além de seus relatórios de atividades; AGR, ARPE e AGERGS: Audiências e Consultas Públicas AGERGS: seminários com os usuários voluntários; A maioria das Agências afirmou serem os usuários/ consumidores os grupos mais participativos no controle social AGERBA: Projeto Crescendo Associações e entidades de classe também foram ressaltadas pela ASPE, AGERGS, ARPE, AGENERSA, AGR e ARSESP.
9 Discussão dos Resultados: Processualidade Apenas a ARSESP ressaltou indícios de conflito de competência com órgãos de proteção do consumidor. As demais Agências não demonstraram problemas quanto ao vácuo da legislação setorial no que toca à articulação com órgãos de proteção do consumidor e defesa da concorrência. A AGERGS informou ainda que um dos membros do Conselho Superior é indicado pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor, não havendo conflito entre as partes A AGESC mantém um constante relacionamento com o PROCON de Santa Catarina. A AGR observou que tem uma sólida parceria com órgãos de defesa do consumidor, inclusive como o estabelecimento de convênio.
10 Discussão dos Resultados: Independência ADASA criticou a liberação das receitas pelo Tesouro. ARPB repreendeu o contingenciamento de verbas orçamentárias. AGERGS afirmou serem o contingenciamento de despesas e os critérios de liberação de recursos, ainda que próprios, definidos pela política financeira do Estado. A AGR alegou existirem casos pontuais que não comprometem as decisões regulatórias.
11 Considerações Finais O interesse em responder ao questionário comprova o envolvimento de 13 agências com a prestação de contas à sociedade. Essa disposição denota abertura para cooperação entre entes reguladores e a academia. Os resultados da pesquisa revelam categorias fundamentais para avaliar o desempenho dessas entidades, tais como capacidade específica, experiência no setor regulado, treinamento e incentivo das agências à capacitação técnica de Diretores/Conselheiros e Servidores. É importante o envolvimento de distintos atores sociais no processo regulatório, além de iniciativas para garantir transparência, bem como a cooperação com órgãos de proteção ao consumidor e defesa da concorrência.
12 Considerações Finais A pesquisa mostra que mudanças estão em curso, mas precisam ser incrementadas no sentido de aprimorar a atividade regulatória e aprofundar e melhorar as relações das Agências Estaduais com o público. O compartilhamento de experiências pode ser uma O compartilhamento de experiências pode ser uma ferramenta eficaz para o progresso conjunto da atividade regulatória nos estados brasileiros..
13 Obrigado! Enrique Saravia Alketa Peci Juliana Figale Núcleo de Estudos de Regulação:
AGÊNCIAS REGULADORAS ESTADUAIS: ANÁLISE DE IMPACTOS SETORIAIS E COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO
AGÊNCIAS REGULADORAS ESTADUAIS: ANÁLISE DE IMPACTOS SETORIAIS E COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO RESUMO Enrique Saravia, Professor titular da EBAPE/FGV Coordenador do Núcleo de Estudos em Regulação
Leia maisPanorama da Regulação de Resíduos Sólidos no Brasil. Workshop Desafios para o Desenvolvimento: Infraestrutura Sustentável Água e Saneamento
Panorama da Regulação de Resíduos Sólidos no Brasil Workshop Desafios para o Desenvolvimento: Infraestrutura Sustentável Água e Saneamento Grupo Técnico de Regulação de Serviços de Limpeza Urbana e Manejo
Leia maisLei nº , de 5 de janeiro de 2007
Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Competência para prestação de serviços
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO
workshop SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO Como estimular o aumento da cobertura dos serviços de saneamento básico no país? Luiz Antonio de Oliveira Júnior Especialista em Regulação
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO DO X CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO FLORIANÓPOLIS-SC, 27, 28 e 29 de setembro de 2017
PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO DO X CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO FLORIANÓPOLIS-SC, 27, 28 e 29 de setembro de 2017 8:00 09:00 Inscrições e credenciamento Salão Principal 27Set Quarta-feira 20:00 - CERIMÔNIA
Leia maisTarifa Social de Energia Elétrica. consumidores de baixa renda
Tarifa Social de Energia Elétrica consumidores de baixa renda Brasília 2013 ANEEL Energia elétrica para todos. A Tarifa Social de Energia Elétrica é uma tarifa especial que beneficia os consumidores de
Leia maisAGÊNCIAS REGULADORAS E RSU. André Domingos Goetzinger - AGIR
AGÊNCIAS REGULADORAS E RSU André Domingos Goetzinger - AGIR Grupo Técnico de Regulação de Serviços de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Vanessa Fernanda Schmitt Representante ABAR Regulação na
Leia maisRegulação dos serviços de Saneamento Básico
Regulação dos serviços de Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados Workshop Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 16 de setembro
Leia maisDesafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória
Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos
Leia maisResponsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador
Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Novembro/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Agenda O Papel da Regulação Resolução nº 4.327 Próximos Passos 2 O Papel
Leia maisFloriano de Azevedo Marques Neto 1
Floriano de Azevedo Marques Neto 1 PASSADO E PRESENTE DA REGULAÇÃO O PROBLEMA TERMINOLÓGICO: DELIMITAÇÃO DO CONCEITO DE REGULAÇÃO REGULAÇÃO COMO NORMATIZAÇÃO REGULAÇÃO COMO INTERVENÇÃO REGULAÇÃO COMO EQUILÍBRIO
Leia maisDesafios da Regulação do Setor de Saneamento
Desafios da Regulação do Setor de Saneamento Áreas de indefinição de atribuições regulatórias 30 05 2017 Hélio Luiz Castro Diretor de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico
Leia maisEscopo: Prática da Revisão Tarifária Versão: Data: Objetivos: Principais usos: Conceitos: Principais vantagens e desvantagens: Premissas:
1 RECOMENDAÇÕES Escopo: Prática da Revisão Tarifária Objetivos: Apresentar as principais diretrizes para a prática da revisão tarifária. Principais usos: Diretrizes aplicáveis à prática da revisão tarifária.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-reitoria de Gestão de Pessoas Departamento de Desenvolvimento de Pessoas
PLANEJAMENTO INTERNO DE CAPACITAÇÃO Nome da Unidade Estratégica: de Relações Internacionais Listagem de servidores técnico-administrativos em educação por setor: Ana Rachel Macedo Mendes (Coordenação de
Leia maisEng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA
Regulação dos serviços públicos de saneamento básico e aproveitamento energético do gás metano de aterros sanitários Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento
Leia maisASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Atua na coordenação das relações internacionais do Estado de Minas Gerais. Responsabilidades: Promoção e supervisão do relacionamento
Leia maisProjeto Regulasan: resultados e desafios
Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico
Leia maisConcessões e Parcerias. Rede Intergovernamental PPP RedePPP. Abril de Conteúdo RedePPP Secretaria Executiva PRP
Concessões e Parcerias Abril de 2016 Rede Intergovernamental PPP RedePPP Cenário do Setor de PPPs e Concessões no Brasil: Mesmo com a atual Crise Política e Econômica. É um setor: Otimista e Muito Atrativo;
Leia maisVI CONGRESSO ABAR Rio de Janeiro
VI CONGRESSO ABAR Rio de Janeiro - 2009 Estabelecimento de Critérios e de Mecanismos para Regulação da Situação atual da destinação final de resíduos no Estado do Rio de Janeiro 92 Municípios Aproximadamente
Leia maisConvergência Regulatória Brasil Estados Unidos. Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB
Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB Definições É uma forma de fazer com que requisitos regulatórios ou padrões privados de diferentes países convirjam e sejam considerados harmonizados, equivalentes ou
Leia mais3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência
3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República Coordenador da 3ª CCR Consumidor & Ordem Econômica Federação das Indústrias
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisTemas abordados: 1. Visão geral da AGERGS 2. A regulação no saneamento 3. Lei : soluções? 4. Desafios da regulação 5. E a AGERGS?
Temas abordados: 1. Visão geral da AGERGS 2. A regulação no saneamento 3. Lei 11.445: soluções? 4. Desafios da regulação 5. E a AGERGS? Visão geral da AGERGS Áreas reguladas: Titularidade estadual: transporte
Leia maisENCONTRO LUSO-BRASILEIRO SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO DE SANEAMENTO. Professor Catedrático, Universidade de Lisboa
ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA REGULAÇÃO DO SETOR 1 DE SANEAMENTO Professor Catedrático, Universidade de Lisboa www.ruicunhamarques.com rui.marques@técnico.ulisboa.pt
Leia maisEEEXMIN ADIMB. Questões a Resolver para Tornar a ANM uma Agência Efetiva e Eficiente
EEEXMIN 2017 - ADIMB Questões a Resolver para Tornar a ANM uma Agência Efetiva e Eficiente Brasília, 29 de junho de 2017 Conteúdo 1. ABPM Quem somos. 2. Programa para a Revitalização da Indústria Mineral
Leia maisVI- GALVÃO- BRASIL - 1
VI- GALVÃO- BRASIL - 1 E S T A D O D A A R T E D A R E G U L A Ç Ã O D A P R E S T A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E Á G U A E E S G O T O N O B R A S I L Alceu de Castro Galvão Junior (1) Engenheiro Civil
Leia maisO Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,
Leia maisAudiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor
Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências
POLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências Eng. Vinícius Fuzeira de Sá e Benevides Presidente da ABAR. Presidente da ADASA-DF. FGV/IBRE 29/05/2014 Estrutura da abordagem 1.
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Leia maisII-04 Prática de Participação e Controle Social
II-04 Prática de Participação e Controle Social 1 SUMÁRIO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS E INTRODUTÓRIOS... 5 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL... 5 2.1 Outros setores... 5 Energia... 5 Comunicações...
Leia mais22 e 24 FEVEREIRO CURITIBA/PR
Tel/Fax: + 55 41 3376 3967 41 3376.3967 cursos@connectoncursos.com.br contato@contreinamentos.com.br www.contreinamentos.com.br facebook.com/contreinamentos CONVÊNIOS NOVA LEGISLAÇÃO!!! ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Leia maisIndefinição quanto à titularidade em regiões metropolitanas
Contratualização com o Estado de São Paulo e Município de São Paulo Junho/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Superintendência de Captação de Recursos e Relações com Investidores
Leia maisPolítica de Inovação. 15 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 18 de abril de 2018
Política de Inovação 15 ª. Reunião Grupo de Trabalho 18 de abril de 2018 INFORMES 1. Aprovação do Decreto no. 9.283/2018 que regulamenta a Lei de Inovação atualizada (Lei 13.243/2016) 2. Profa. Pollyana
Leia maisSaneamento Básico. Regulação 2009
Saneamento Básico Regulação 2009 Saneamento Básico Regulação 2009 Realização Associação Brasileira de Agências de Regulação ABAR Copyrigth 2010 Associação Brasileira de Agências de Regulação ABAR Capa
Leia maisATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS
ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
Leia maisREGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo. 16 de março de 2018
REGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo 16 de março de 2018 Infraestrutura... Conceito mais comum: poder público responsável por Projeto e Obra;
Leia maisSabesp cria parceria com setor privado para levar saneamento ao interior de SP
Centro de Convenções RB1 Avenida Rio Branco, n o 01 RJ Sabesp cria parceria com setor privado para levar saneamento ao interior de SP Nova lei e regulação deram mais autonomia à empresa para explorar parcerias
Leia maisEstratégia de Governança Digital do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
Leia mais- CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art NR Emenda nº 19/98)
ARES-PCJ HISTÓRICO, COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA AGÊNCIA DALTO FAVERO BROCHI MARÇO - 2013 MARCO LEGAL - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - NR Emenda nº 19/98) - LEI FEDERAL Nº 11.107/2005 (Lei dos Consórcios
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Código do Programa 2200020130003 Órgão Órgão Executor Tipo de Instrumento Convênio Qualificação da proposta Proposta Voluntária Programa
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)
Leia maisVisão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016
Visão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016 Waldyr Barroso Assessor Técnico 17/08/2018 Agenda 1 Introdução 2 O PL 6.621/2016 3 Avaliação da proposição legislativa 4 Considerações Finais Introdução
Leia maisO Portal da Transparência do Governo Federal. Fevereiro de 2014
O Portal da Transparência do Governo Federal Fevereiro de 2014 A Controladoria-Geral da União (CGU), criada em 2003, é o órgão do Governo Federal responsável pelo controle interno, pela defesa do patrimônio
Leia maisFórum de Concessões Viex Américas
Fórum de Concessões Viex Américas Isadora Chansky Cohen Responsável pela Unidade de PPP e Secretária Executiva do Programa de Desestatização 22/03/2017 Principais questões para o desenvolvimento de parcerias
Leia maisFederação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20%
Federação desigual Assimetrias regionais Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Região Centro-oeste 9,57% 7% 18,90% Região Nordeste 13,40% 28% 18,20%
Leia maisA Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado
A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado Fundação - Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR - 8 de abril de 1999. Entidade - Direito Privado -
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisAs Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de
Leia maisMarco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 85/2015 Compete a todos os entes (União, Estados, DF e Municípios) proporcionar os meios de acesso à tecnologia, à pesquisa e à inovação
Leia maisObjetivo do Trabalho Apresentar a opção metodológica adotada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal ADASA p
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTES Rio de Janeiro, maio de 2009 Objetivo do Trabalho Apresentar a opção metodológica adotada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e
Leia maisReajuste de planos individuais terá nova metodologia de cálculo a partir de 2019
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu nova metodologia de cálculo para definir o índice de reajuste dos planos de saúde individuais e familiares. A proposta foi aprovada na última terça-feira
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisAutonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica
Salvador-BA Abril de 2010 José Mário Abdo Sócio XIV Reunião Anual Iberoamericana de Reguladores de Energia Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Sumário I. Objetivo
Leia maisDESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
DESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO A Aesbe Apresentação Entidade civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1984, que tem como missão representar
Leia maisLIZANE SOARES FERREIRA. MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Brasileira, solteira, 39 anos E-mail: lizaneferreira@hotmail.com LIZANE SOARES FERREIRA Formação: MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV) Especialista em Comércio Exterior com Ênfase
Leia maisA Unimed Federação Minas encaminha às Singulares informações, publicações e notícias veiculadas sobre a regulamentação de planos de saúde
A Unimed Federação Minas encaminha às Singulares informações, publicações e notícias veiculadas sobre a regulamentação de planos de saúde Publicada RN 425 Programa de Regularização de Débitos não Tributários
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE Regulação do Saneamento Art. 9º O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisAdministração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV
Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais Alketa Peci EBAPE/FGV alketa.peci@fgv.br INDICE Burocracia/Mercado/Rede como modelos ideais Administração Pública As fontes de
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisCAI. Relatório de Atividades
Relatório de Atividades Relatório de atividades do período de junho de 2016 a dezembro de 2017 apresentado à Direção da Regional Catalão, em atendimento ao Estatuto e Regimento da Universidade Federal
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE
RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE - 2007 SGQ SUMÁRIO 1. Introdução... - 1 2. Metodologia... - 2 2.1 Amostragem... - 2 2.2 Coleta e análise dos dados...
Leia maisPré-pagamento: uma solução para famílias de baixa renda no Brasil
Pré-pagamento: uma solução para famílias de baixa renda no Brasil Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação dacomercialização da Eletricidade da Agência Nacional de Energia Elétrica 29 de Setembro
Leia maisControle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico
Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia - 2015 Maria Consuelo Bomfim Brandão Funasa/Suest-BA Saneamento básico -controle social
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: 82.939.232/0001-74 CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Exercício Financeiro referente
Leia maisNúmero de consultas feitas nos últimos cinco anos:
MEISICIC 7ª RODADA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PAINEL 6, ITEM 6.1: Comissão de Ética Pública (CEP) Seguem adiante as respostas aos questionamentos encaminhados à Comissão de Ética Pública: (i) Número de
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisCiclo AIR no Setor de Seguros: Oficina
Ciclo AIR no Setor de Seguros: Oficina MODERADORES José Vicente Mendonça Michelle M Holperin Ana Luiza Calil Guia de AIR da Casa Civil Processo da AIR Fonte: Casa Civil (2018) AIR: Elementos Essenciais
Leia maisREGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS
REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS 9º CONGRESSO DE RODOVIAS E CONCESSÕES CBR&C JOISA DUTRA BRASILIA, 14 DE SETEMBRO DE 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Princípios da regulação do setor
Leia maisCLIPPING DIÁRIO POPULAR CAPA. PÁGs. 2 e 3
CLIPPING 15 05 2017 DIÁRIO POPULAR CAPA PÁGs. 2 e 3 PÁG. 8 PÁG.13 PÁG.17 PÁG. 5 DIÁRIO DA MANHÃ CAPA PÁG. 2 PÁG. 3 PÁG. 10 CONTRACAPA ZERO HORA Ao completar cinco anos em vigor, amanhã, a Lei de
Leia maisMODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12
MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12 Carlos Neder ALTERNATIVAS DE MODELO DE GESTÃO I SUS: SETORES
Leia maisProjetos para os municípios Motivação
PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente
Leia maisAUDITORIA DE DESEMPENHO NAS INDÚSTRIAS EXTRATIVAS
AUDITORIA DE DESEMPENHO NAS INDÚSTRIAS EXTRATIVAS Maridel Piloto de Noronha Diretora de Suporte à Auditoria Tribunal de Contas da União maridelpn@tcu.gov.br Auditoria de desempenho no TCU Contexto histórico
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO FUNREBOM FUNDO MUN. DE REEQ. CORPO DE BOMBEIROS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 FUNREBOM FUNDO MUN. DE REEQ. CORPO DE BOMBEIROS CNPJ: 20.202.916/0001-31 CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Exercício Financeiro referente ao ano
Leia maisA REGULAÇÃO A LEI FEDERAL Nº /2007 ESTABELECE AS DIRETRIZES DO SANEAMENTO BÁSICO.
A REGULAÇÃO A LEI FEDERAL Nº 11.445/2007 ESTABELECE AS DIRETRIZES DO SANEAMENTO BÁSICO. DETERMINA QUE TODOS OS MUNICÍPIOS FAÇAM PLANO MUNICIPAL QUE CONTEMPLE AS AÇÕES DE ÁGUA, ESGOTO, RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisDISPONIBILIDADE DO DIAGNÓSTICO IN VITRO (IVD) EM PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA NOS PAISES LATINOAMERICANOS ANO 2012 Resultados preliminares
DISPONIBILIDADE DO DIAGNÓSTICO IN VITRO (IVD) EM PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA NOS PAISES LATINOAMERICANOS ANO 2012 Resultados preliminares Brasília- 17-18 abril de 2012 METODOLOGIA E ESTRUTURA DO QUESTIONÁRIO
Leia maisParcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs
Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação
Leia mais15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR-GERAL 15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador RIO DE JANEIRO-RJ, 23 de maio de 2018 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO Políticas
Leia maisRelatório Realizações Conselho de Consumidores da Cemig
Relatório Realizações Conselho de Consumidores da Cemig - 2015 1 - Reuniões do Conselho de Consumidores Reuniões Total Reuniões Ordinárias 5 Reuniões Ordinárias na Regional 1 Treinamento/Capacitação 1
Leia maisWorkshop 02 de agosto de 2016
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DESTE PROGRAMA: LINHAS DE PESQUISA E DESAFIOS METODOLÓGICOS Workshop 02 de agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO - Motivação
Leia maisA implantação de uma consultoria interna de RH pelo TCMSP, em cooperação com outros órgão municipais
A implantação de uma consultoria interna de RH pelo TCMSP, em cooperação com outros órgão municipais Luiza Correia Hruschka Gestora das Relações do Trabalho e Professora da Escola de Contas SET/2015 luiza.correia@tcm.sp.gov.br
Leia maisPlataforma dos Consumidores
Plataforma dos Consumidores REDUÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS MELHORIA NAS AGÊNCIAS REGULADORAS MUDANÇAS NOS PADRÕES DE PRODUÇÃO CDC NAS ESCOLAS O candidato à Presidência da República escolhido nas
Leia maisA regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios
A regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios VIII Conferência Anual da RELOP São Tomé 2 e 3 de setembro de 2015 Alexandre Silva Santos Agenda 1. Harmonização regulatória regional e europeia
Leia maisGÁS PARA CRESCER PAINEL 2: AMBIENTE DE GÁS NATURAL NO BRASIL
GÁS PARA CRESCER PAINEL 2: AMBIENTE DE GÁS NATURAL NO BRASIL Symone Christine de Santana Araújo Diretora do Departamento de Gás Natural Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Rio de Janeiro/RJ,
Leia maisARSESP e a Regulação dos. março 2014
ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos março 2014 ARSESP Agência reguladora multissetorial com competência para fiscalizar os serviços de energia elétrica e para regular e fiscalizar os serviços de
Leia maisPDI IFCE/PRPI
PDI 2014-2019 IFCE/PRPI Perspectiva dos Clientes da PRPI Expansão e consolidação da pesquisa científica e tecnológica Captação de recursos externos para Pesquisa e Inovação Cronograma de Metas 01 R$ 34.000.000,00
Leia maisSumário. Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv
Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre governo e Administração Pública, 1 Gestão pública no Brasil, 3 Reforma e modernização do Estado, 4 Papel do Estado no mundo
Leia maisA Contabilidade e os Desafios do Terceiro Setor
CÂMARA TÉCNICA DEBATE - CRCSC A Contabilidade e os Desafios do Terceiro Setor JUAREZ DOMINGUES CARNEIRO MARCO REGULATÓRIO Lei 13.019/2014 e o Decreto 8.726/2016 Marco Regulatório Missão: aperfeiçoar o
Leia maisFundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública
Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Compromisso com o novo A Fundação Luís Eduardo Magalhães tem o compromisso de estimular o desenvolvimento
Leia maisEstrutura das Agências Reguladoras
Estrutura das Agências Reguladoras V Diálogos do Saneamento 05/12/2016 A Lei nº 11.445/07 e o fortalecimento das agências reguladoras Como determina a Lei nº 11.445/07, no âmbito de diretrizes nacionais,
Leia maisIniciativas do Estado de São Paulo na Obtenção de um Desenvolvimento Sustentável pela Adoção da P+L. Fernando Rei. Presidente
Iniciativas do Estado de São Paulo na Obtenção de um Desenvolvimento Sustentável pela Adoção da P+L Fernando Rei Presidente - Companhia de Tecnologias de Saneamento Ambiental Histórico Importantes realizações
Leia maisPúblicos Estratégicos Quantidade % Empregados 6 19,35. Clientes e Conselho de Consumidores 3 9,68. Fornecedores e prestadores de serviços 4 12,90
Materialidade Copel A Copel mantém sua tradição de atuar continuamente nos temas relacionados à sustentabilidade. Faz parte de sua cultura conduzir seus negócios visando sempre o progresso e o bem estar
Leia maiswww.compras.mg.gov.br O PORTAL DE COMPRAS HISTÓRICO Implantação do Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD em 2004 Obrigatoriedade de utilização pela Administração Direta e Indireta
Leia maisCONVÊNIO NIO ANEEL /ARPE
CONVÊNIO NIO ANEEL /ARPE Câmara Federal Audiência PúblicaP - ComissC omissão o de Defesa do Consumidor - Comissão o de Minas e Energia 15 de abril de 2009 COMANDOS LEGAIS: Lei Federal 9.074/95 Estabelece
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 22/2017
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 22/2017 Dispõe sobre Processo Seletivo de Funcionários para a vaga de Pró-Reitor Administrativo no Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul e em
Leia maisnº de protocolos de serviços nº de problemas burocráticos resolvidos pelo SAC das Prefeituras
Ações / projetos Indicadores de controle Criar os locais para abrigar o Espaço do Cidadão para ser o lócus do Sistema Municipal de Planejamento de cada município, promotor da democratização das informações
Leia maisSÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES
SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 2 Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 3 Introdução
Leia maisReforma da regulação ambiental: Estudo de caso do fomento à Produção mais Limpa pela CETESB
Reforma da regulação ambiental: Estudo de caso do fomento à Produção mais Limpa pela CETESB RIBEIRO, F.M. a ; KRUGLIANSKAS, I. b a. Pesquisador do PROGESA/ USP-Universidade de São Paulo, São Paulo b. Professor
Leia maisTransformação do DNPM em Agência Nacional de Mineração. Victor Hugo Froner Bicca Diretor-Geral do DNPM
Transformação do DNPM em Agência Nacional de Mineração Victor Hugo Froner Bicca Diretor-Geral do DNPM Belo Horizonte, 20 de setembro de 2017 SUMÁRIO 1. Natureza Jurídica da ANM; 2. Autonomia Político-administrativa;
Leia mais