SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO SÃO JOSÉ (JOÃO PESSOA/PB): UMA AÇÃO PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR DO PROJOVEM URBANO
|
|
- Fábio da Costa Tavares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO SÃO JOSÉ (JOÃO PESSOA/PB): UMA AÇÃO PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR DO PROJOVEM URBANO Ana Carolina Vieira Lubambo de Britto Adriana Rosado Maia de Lima Gorette Aparecida Torelli Cardoso Luciana Cristina Mendes Lucena Josélia Gomes de Oliveira A. Chaves Georgia Marcela Alves Pinheiro Marcelo do Amaral B. da Silva Sayonara Mirley Mendes Paiva 1. INTRODUÇÃO Criado em 2008 a partir da experiência exitosa do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), o ProJovem Urbano é um exemplo de ação de política pública voltada para a juventude pois busca o desenvolvimento integral do jovem a partir da criação de condições para diminuir desigualdades e restaurar a esperança da sociedade em relação ao futuro do país. Tem como finalidade elevar o grau de escolaridade de jovens entre 18 e 29 anos, visando o desenvolvimento humano dos mesmos e o exercício da cidadania, por meio da conclusão do ensino fundamental, da qualificação profissional e do desenvolvimento de experiências de participação cidadã (Brasil, 2008). Por apresentar ações que buscam contribuir para a autonomia e protagonismo dos jovens, dois dos princípios mais importantes para uma política da juventude ser considerada transformadora (IPEA, 2009), o ProJovem Urbano é hoje reconhecido nacionalmente como programa de grande relevância para a sociedade, e em João Pessoa já atendeu a aproximadamente alunos nos anos de 2009 e Estruturado sob os pilares da Formação Básica, Qualificação Profissional e Participação Cidadã, as três dimensões que o fundamenta, o ProJovem urbano busca promover a inclusão de jovens fazendo uso de uma proposta pedagógica
2 interdisciplinar onde o currículo possa promover ações pedagógicas que possibilitem de forma efetiva o protagonismo juvenil. De acordo com as idéias de Silva, 1999, o currículo não é apenas um espaço de transmissão de conhecimentos, está relacionado com o que somos e com o que nos tornaremos. Nessa perspectiva, o currículo que é conceituado como conjunto de ações pedagógicas que se desenvolve dentro e fora da sala de aula (SILVA, ) pode assumir o papel de guia das atividades educativas de modo a permitir a criação de espaços de produção e criação de significados como defendido por Sponchiado [...] Um olhar pós-estruturalista do currículo parece possibilitar uma maior reflexão para a construção de uma proposta curricular que vise uma educação inclusiva, que trate o currículo como prática cultural e como prática de significação. Dessa maneira o currículo no ProJovem Urbano integra as três dimensões: Formação Básica, Qualificação Profissional e Participação Cidadã por meio de uma matriz que inter relaciona os conteúdos dos componentes curriculares específicos a eixos estruturantes, mais comumente conhecidos como temas transversais que fazem parte da vida do jovem e por isso contribuem com seu processo formativo, entre eles: Juventude e Cultura, Juventude e Cidade, Juventude e Trabalho, Juventude e Comunicação, Juventude e Tecnologia e Juventude e Cidadania (Brasil, 2008) Atendendo a essa proposta interdisciplinar, e conscientes do papel de educador que deve ensinar a assumir uma condição humana, a viver e a se tornar cidadão, ou seja, contribuir com a autoformação das pessoas (MORIN, 2001) os educadores do Núcleo Nazinha Barbosa do ProJovem Urbano de João Pessoa/PB, desenvolveram na Unidade Formativa II do programa, um planejamento interdisciplinar para ser executado durante uma quinzena, que tinha como Eixo estruturante: Juventude e Cidade, e Tema Integrador: Saneamento Básico é importante... Essa ação teve por objetivo diagnosticar e promover a discussão a respeito dos conceitos previamente construídos sobre saneamento básico, problematizar
3 as questões inter relacionadas ao tema através de uma atividade prática, entre elas: as possíveis interferências desse serviço na comunidade, sua importância na manutenção da saúde e qualidade de vida da população e as atitudes cidadãs dos moradores locais, estimulando a reflexão da temática através do registro da vivência. 2. Objetivos Específicos -Possibilitar aos jovens o entendimento do termo Saneamento básico a partir do olhar crítico lançado ao lugar onde residem durante a expedição fotográfica; -Discutir com os alunos estratégias possíveis de serem desenvolvidas junto a comunidade para minimizar a problemática registrada; -Oferecer subsídios consistentes para o desenvolvimento da síntese integradora do tema: Saneamento básico é importante TRAJETÓRIA METODOLÓGICA Para desencadear a discussão proposta pelo tema: Saneamento Básico é importante... fora proposto aos jovens desse núcleo realizar uma expedição fotográfica ao bairro São José localizado na cidade de João Pessoa/PB intitulada Saneamento Básico o que eu tenho a ver com isso?. A referida atividade, ocorrida em 16 de outubro de 2009 teve como objetivo discutir o entendimento do termo saneamento básico e as possíveis interferências desse serviço em suas vidas e implicações na comunidade. A primeira etapa dessa atividade foi iniciada com a discussão do tema integrador em sala de aula e posteriormente intensificada in loco, ou seja na
4 comunidade do bairro São José, onde residem cerca de 90% do alunos deste núcleo. Entre as orientações dos educadores foi destacada a importância do olhar/pensar crítico a ser lançado sobre a questão em análise, bem como o preenchimento do instrumento de apoio para os registros que foram realizados durante e após a expedição fotográfica: Saneamento Básico o que eu tenho a ver com isso? (Fig. 1 A e B) Utilizando máquinas fotográficas digitais os/as alunos(as), acompanhados(as) pelos(as) educadores (as), percorreram as ruas do bairro São José em busca de imagens, cenas e depoimentos significativos que fizessem referência a temática sugerida (Fig. 2). Ao final do percurso indicado pelos(as) alunos(as), para a realização da expedição, todos (as) deslocaram-se à uma loja de revelação de fotografias para que a ação desse dia fosse assim concluída (Fig.3)
5 Fig. 2- O Registro fotográfico dos jovens sobre o tema Saneamento básico é importante... Fig. 3- A revelação das fotografias - Final do percurso da Expedição Fotográfica: Saneamento Básico o que eu tenho a ver com isso? Após a execução da expedição fotográfica e da revelação das fotografias registradas do Bairro São José, os jovens puderam utilizar o espaço de discussão e participação da aula de PO-INTER da 2ª semana (tempo e espaço destinado especificamente a integração), para debater sobre os efeitos desse serviço em suas vidas e implicações na comunidade bem como os encaminhamentos possíveis para minimizar os pontos negativos evidenciados. O resultado dessa atividade foi registrado através da Síntese Integradora, produção textual que teve como foco o tema dessa atividade (Fig. 4).
6 4. RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS A atividade proposta levou os/as jovens a envolverem-se com a temática em questão, de modo que demonstraram estar bem à vontade para evidenciar as problemáticas sociais da comunidade, fazendo entrevistas a moradores, filmando
7 seus próprios depoimentos nos locais considerados críticos quanto à ausência de saneamento básico e fotografando imagens consideradas por eles/elas corriqueiras, mas que nesse momento receberam um olhar investigativo. A culminância dessa atividade se deu com a exposição das fotografias e narrativas dos/das jovens no pátio do Núcleo Nazinha Barbosa, no dia 23 de outubro (Fig. 5 A e B) e dia 27 de novembro de 2009 no Festival de Arte e Cultura do ProJovem Urbano (Fig. 6 A,B,C e D). Durante as referidas ocasiões ocorreram as socializações das produções de todos os envolvidos na ação, tendo os alunos e educadores a oportunidade de valorizar a criatividade e a qualidade das fotos e textos produzidos e o empenho e satisfação de todos(as) em ver seu papel de cidadão em ação. A A C B D B Fig. 6 A, B, C e D Socialização das Sínteses integradoras no Festival de Arte e Cultura do ProJovem Urbano, ocorrida em 27 de novembro de 2009 na Praça da Paz em João Pessoa/PB. Fig.5 A e B Socialização das Sínteses Integradoras no Núcleo Nazinha Barbosa Tema: saneamento Básico é importante... Essa ação pedagógica interdisciplinar dos alunos do Projovem Urbano de João Pessoa - Núcleo Nazinha Barbosa foi recentemente selecionada para a Mostra Jovem 1ª Mostra de Arte e Produções do ProJovem Urbano, evento nacional que contará com as produções de jovens do ProJovem Urbano de todo o país e ocorrerá em Brasília no mês de agosto do corrente ano.
8 Uma amostra das sínteses integradoras é aqui exposta para evidenciar o compromisso assumido pelos jovens na realização dessa atividade que perpassou a ideia de aula de campo, comumente relacionada àquela que vai além dos muros da escola (Fig. 7). Fig. 7 Síntese Integradora do tema: Saneamento básico é importante... Autoras: Azuila Alves do Nascimento, Ana Paula de Melo Silva e Ana Maria Silvino dos Santos. Banner confeccionado para a Mostra Jovem. Nas produções textuais, os alunos se reconhecem como agentes úteis na comunidade e refletem sobre o papel social de cada cidadão, o que condiz com a ideia de compromisso defendida por Freire.
9 A primeira condição para que um ser possa assumir um ato comprometido está em ser capaz de agir e refletir (FREIRE, 2002, p.16) Ações interdisciplinares como a Expedição Fotográfica: Saneamento básico o que eu tenho a ver com isso? evidenciaram através da produção das Sínteses Integradoras do Tema: Saneamento básico é importante..., que podem possibilitar a construção de um conhecimento que se sedimenta melhor na vida do jovem, pois se faz através do estudo de conteúdos e temas que fazem sentido para ele, porque estão presentes no seu cotidiano, em meio as suas dificuldades e conquistas diárias. Além disso, através das fotografias, vídeos e narrativas produzidas pode-se observar a construção de um conhecimento vivo que dá visibilidade aos conteúdos propostos, derrubando as fronteiras localizadas entre as disciplinas e proporcionando a ampliação da consciência, a mudança de atitudes e o protagonismo desses atores sociais em prol da sua qualidade de vida e de sua comunidade. REFERÊNCIAS Brasil, Secretaria Nacional de Juventude. Manual do Educador: Orientações Gerais / [Organização: Maria Umbelina Calafa Salgado; Revisão: Leandro Bertoletti Jardim] Brasília: Programa Nacional de Inclusão de Jovens ProJovem Urbano, p.
10 FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 26ª ed. São Paulo. Paz e Terra, 2002, 79 p. IPEA. Secretaria Geral da Presidência da República (SGPR). Juventude e Políticas Sociais no Brasil. Brasília, MORIN, Edgar. A Cabeça Bem Feita: Repensar a reforma, reformar o pensamento. 5ª ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, p. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, p. SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. 1ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, p. Disponível em: Acessado em 16/06/2010.
AUSÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO É PROBLEMA DA ESCOLA SIM!
AUSÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO É PROBLEMA DA ESCOLA SIM! Ana Carolina Vieira Lubambo de Britto Programa de Pós-graduação em Formação de Professores PPGFP/UEPB carollubambo2012@gmail.com Renálide de Carvalho
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G.
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1732T1 - Didática Docente(s) Eliane Bambini G. Bruno Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da
Leia maisFundação Darcy Ribeiro
I Fundação Darcy Ribeiro ATUAÇÃO DOS EDUCADORES PONTOS ESSENCIAIS DA PROPOSTA Vídeo 05 Coordenação Nacional Formação Inicial e Continuada do Educador do ProJovem: o especialista, o pensador, o cidadão
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisSemestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01
Leia maisGEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG)
EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura
Leia maisO TEATRO DO OPRIMIDO PARA A EMANCIPAÇÃO DOS SUJEITOS NA DISCIPLINA PROJETO DE VIDA NOS GINÁSIOS CARIOCAS
O TEATRO DO OPRIMIDO PARA A EMANCIPAÇÃO DOS SUJEITOS NA DISCIPLINA PROJETO DE VIDA NOS GINÁSIOS CARIOCAS Lindomar da Silva Araujo Lindomar da Silva Araujo Mestrado Profissional Linha de Pesquisa PCE/PPGEAC
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisCURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça
Leia maisRádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1
Rádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1 Rosane Terezinha Pendeza Callegaro² Tânia Heloisa Fitz³ Raquel Scremin 4 Escola Estadual de Educação Básica Augusto Ruschi Santa Maria,
Leia maisPLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA PERÍODO CRÉDITOS. Segunda-Feira Vespertino 03
PLANO DE ENSINO CURSO: Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação DISCIPLINA: Sociedade da Informação e Educação ANO/TRIMESTRE:2015/1 TURNO: CARGA HORÁRIA: 45h CRÉDITOS: 3 PROFESSOR: Lourival
Leia maisMINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisSeminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR ANDRADE, Rosilene da Silva (Bolsista do PIBID). REGO, Janielle Kaline do (Bolsista do PIBID). SILVA, Mariana Oliveira da (Bolsista do PIBID).
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática
Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais Ênfase Identificação Disciplina 0003869A - Didática Docente(s) Maria do Carmo Monteiro Kobayashi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisPROJETO DE VIDA FORMAÇÃO INTEGRAL 1
PROJETO DE VIDA FORMAÇÃO INTEGRAL 1 A formação de pessoas autônomas, engajadas, produtivas e atuantes representa um desafio para as instituições educacionais em todo o mundo. No Brasil, particularmente,
Leia maisDIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU236 DISCIPLINA: TEORIAS, PROCESSOS DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA: 90h
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL.
ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Hart Garcia 1 -IFF Denis da Silva Garcia 2 -IFF Resumo GE: Pesquisa
Leia maisDidática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas
Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Como Relacionar Território e Currículo? Orientações Módulo Documento Conceitual Um território agentes, espaços,
Leia maisQuem educa quem? Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.
Quem educa quem? Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. (Paulo Freire) Pedagogia do Oprimido, 1981. artepopularbrasil.blogspot.com.br Processo
Leia maisENSINO MÉDIO INOVADOR: DESAFIOS PEDAGÓGICOS DO TRABALHO COM OS MACROCAMPOS
ENSINO MÉDIO INOVADOR: DESAFIOS PEDAGÓGICOS DO TRABALHO COM OS MACROCAMPOS Nadia Farias dos Santos UEPB/EEEFM Auzanir Lacerda nadia26farias@gmail.com Tatiana Cristina Vasconcelos UEPB vasconcelostc@yahoo.com.br
Leia maisFORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L.
FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L. Faculdade de Direito, Ciências e Tecnologias - FADICT, fadict.com.br Introdução A formação continuada
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisFormação Inicial 1ª etapa Projovem Urbano Recife AVALIAÇÃO Candidato (a) : Turma INSTRUÇÕES
Formação Inicial 1ª etapa Projovem Urbano Recife AVALIAÇÃO 2018 Candidato (a) : Turma Área de atuação: INSTRUÇÕES Caro (a) Candidato (a), Quando receber a prova, certifique-se de que nela consta 20 questões
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisPLANO DE AÇÃO Colégio Estadual Juvenal José Pedroso Professor: Eduardo Calixto
PLANO DE AÇÃO - 2016 Colégio Estadual Juvenal José Pedroso Professor: Eduardo Calixto ESCOLA: Colégio Estadual Juvenal José Pedroso NOME: Eduardo Calixto Alves DIRETORA: Divina Eterna DISCIPLINA: Química
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROTAGONISMO ESTUDANTIL Professora: SAMARA SANTIAGO 07.02.2018 PROTAGONISMO ESTUDANTIL: realidade ou utopia? 2 O QUE DEIXA O ALUNO
Leia maisMEU BAIRRO, MINHA ESCOLA: NOSSA HISTÓRIA. 1
MEU BAIRRO, MINHA ESCOLA: NOSSA HISTÓRIA. 1 Jéssica De Sá Bernardi 2, Carme Augusta Fabrício Nascimento 3, Marzane Spohr Hermes Antoniolli 4, Maria Gabriela Da Cruz Linn 5, Luiz Etevaldo Da Silva 6 1 PROJETO
Leia maisPRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Política Educacional: Organização da Educação Brasileira Professora: Fernanda Aparecida Pires Fazion Turma:
Leia maisTÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO.
TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
Leia maisJUVENTUDE! EDUCOMUNICAÇÃO: PRA CUTUCAR A. O Projeto Ecoar vai te cutucar!
Oficinas de Educomunicação nas escolas públicas do Distrito Federal I 2016 EDUCOMUNICAÇÃO: PRA CUTUCAR A JUVENTUDE! 1 De onde veio o Ecoar? O Projeto Ecoar: Protagonismo em Rede consiste de uma iniciativa
Leia maisAvaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão
Avaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão Histórico da Organização Motivações Avaliar os aspectos objetivos e subjetivos da aprendizagem norteado por meio dos
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA IV SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Tema: ENSINO POR PROJETOS: POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS
Leia maisWINTER. Dandara Cemin Cagliari (autora) Aline Slodkowski; Gisele Secco; Michele Assis (coautoras)
WINTER A Fotografia como eixo Template interdisciplinar: observações sobre uma experiência do PIBID Interdisciplinar UFRGS Campus do Vale no Seminário Integrado Dandara Cemin Cagliari (autora) Aline Slodkowski;
Leia maisO Livro de Gaia Uma pequena lição de amor
elaboração: PROF. DR. JOSÉ NICOLAU GREGORIN FILHO O Livro de Gaia Uma pequena lição de amor escrito por & ilustrado por Patrícia E. Secco Elen Peres Os Projetos de Leitura: concepção Buscando o oferecimento
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: conhecer para praticar. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/ Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos/
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: conhecer para praticar MELO, Raquel Rodrigues de Carvalho Vieira de 1 MELO, Rebeca Werton Torres de 2 PEREIRA, Vilalba do Nascimento Andrade 3 QUINTÃO, Danielle da
Leia maisA formação geral comum. São Paulo, junho de 2019
A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação
Leia maisOLIMPÍADA DE HUMANIDADES REGULAMENTO
OLIMPÍADA DE HUMANIDADES REGULAMENTO ÂMBITO O Governo de Estado de GOIÀS, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte SEDUCE disponibiliza o regulamento para a seleção de projetos que integrarão
Leia maisEnsino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica
Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisAula 1 Apresentação do programa da disciplina e discussão dos critérios de avaliação. Apresentação dos alunos
Disciplina: Portal P01070/2586 A - Teorias Avançadas na Aprendizagem em Ambientes Virtuais (TAAV) Nível: Mestrado e Doutorado Módulo 2 Área de Concentração: Processos Cognitivos e Ambientes Digitais Linha
Leia maisEDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS
EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: ROTEIRO EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: INTRODUÇÃO: A formação em ação proposta aos
Leia maisI MOSTRA CNEC DE SUSTENTABILIDADE EDITAL
I MOSTRA CNEC DE SUSTENTABILIDADE EDITAL 1. DA I MOSTRA CNEC DE SUSTENTABILIDADE A Mostra CNEC de Sustentabilidade é uma das atividades comemorativas dos 75 anos da CNEC, que consiste na exposição de projetos
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR. Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho Autonomia e Flexibilidade Curricular ( )Estou aqui para ensinar umas coisas e aprender outras.
Leia maisLABORATORIO DE ENSINO DE CIENCIAS BIOLÒGICAS (LECBio) DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE): IDEALIZAÇÃO, OBJETIVOS E MOSTRA LECBIO
LABORATORIO DE ENSINO DE CIENCIAS BIOLÒGICAS (LECBio) DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE): IDEALIZAÇÃO, OBJETIVOS E MOSTRA LECBIO INTRODUÇÃO Autor (1); Mariana Ribeiro Porto Araujo Universidade
Leia maisPROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA
Diretora: Irene Gomes Lepore Coordenadora Pedagógica: Alba Coppini Lopes Professora Responsável: Mariana Aparecida Ferreira de Camargo Professora Participante: Ana Claudia Silva Davini PROJETO: BRINCANDO
Leia maisCONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental
Lidia Maria Soares Bizo lidia.bizo@essj.com.br Francisco Evangelista francisco.evangelista@am.unisal.br CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión
FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo/Brasil 1 Neiva Ignês Grando Universidade de Passo Fundo/Brasil
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR JOÃO AUGUSTO PERILLO: CONHECENDO PARA PRESERVAR
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR JOÃO AUGUSTO PERILLO: CONHECENDO PARA PRESERVAR Stefany L. Menezes¹ (IC); Dhyovana Cardoso da Silva² (IC); Dra. Keley Cristina Carneiro (PQ) ¹ sthefanyh_ta@hotmail.com
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisNADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS
NADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS AUTORES. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS ANOS INICIAIS: CONCEPÇÃO E AÇÃO. SLIDES Prof. Amarildo Vieira PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA
Leia maisProJovem. Secretaria nacional de Juventude Secretaria Geral da Presidência da República Brasil
ProJovem Secretaria nacional de Juventude Secretaria Geral da Presidência da República Brasil Histórico Fevereiro de 2005: Política nacional para juventude. Secretaria Nacional de Juventude Conselho Nacional
Leia maisPERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
Leia maisCADERNO II. Ciências Humanas
CADERNO II Ciências Humanas 3. O eixo Trabalho, Cultura, Ciência e Tecnologia na área de Ciências Humanas A partir desses eixos agregadores do currículo, a Ciências Humanas têm o potencial e a responsabilidade
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisfórum internacional de educação
º fórum internacional de educação região metropolitana de campinas Elisângela Sales Teixeira 02 e 03 de setembro de 2010 UNICAMP, Campinas SP - Brasil promoção CÂMARA TEMÁTICA DE EDUCAÇÃO Região Metropolitana
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisFormação Inicial 1ª etapa Projovem Urbano Recife AVALIAÇÃO Candidato (a) : Turma INSTRUÇÕES
Formação Inicial 1ª etapa Projovem Urbano Recife AVALIAÇÃO 2018 Candidato (a) : Turma Área de atuação: INSTRUÇÕES Caro (a) Candidato (a), Quando receber a prova, certifique-se de que nela consta 20 questões
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU346 DISCIPLINA: METODOLOGIA E DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA:
Leia maisLITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ISBN 978-85-7846-516-2 LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Aparecida Ferreira Pinheiro UEL E-mail: fernandha.ferreira.pinheiro@gmail.com
Leia maisO GPADE tem projeto de pesquisa nas duas linhas de pesquisa do curso:
Projeto de Pesquisa 2017 Nome do Grupo Endereço do CNPQ GPADE Grupo de Pesquisa Aprendizagem, Práticas Docentes e de Gestão Escolar. http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3236379403225032. Docentes coordenadores
Leia maisDiretoria de Ensino Guarulhos Norte PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Assunto: Nota explicativa sobre preenchimento do Quadro Resumo do Projeto Político Pedagógico Prezado Diretor, Com o objetivo de esclarecer a finalidade de cada campo do Quadro Resumo do Projeto Político
Leia maisJuventude: inclusão digital e social
Imagem dos trabalhos realizados pelos acautelados Juventude: inclusão digital e social Entrevista com educadores do Centro de Internação Provisória Dom Bosco, que desenvolve o projeto "Juventude: inclusão
Leia maisCurrículo Escolar. Contextualização. Instrumentalização. Teleaula 2. Refletir sobre currículo. Profa. Me. Inge R. F. Suhr
Currículo Escolar Teleaula 2 Contextualização Profa. Me. Inge R. F. Suhr Que realidade se põe? Como isso afeta a questão do currículo? Refletir sobre currículo Expansão industrial X finalidade da educação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE
Universidade Federal de Goiás UFG Instituto Federal de Goiás IFG Secretaria Municipal de Educação de Goiânia SME Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade
Leia maisAna Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade
Leia maisFÓRUM DAS LICENCIATURAS
FÓRUM DAS LICENCIATURAS O Fórum das Licenciaturas da Universidade Federal Rural de Pernambuco é um espaço político-pedagógico, composto por docentes e discentes dos cursos de licenciatura. O Fórum, entre
Leia maisgo desses anos, trazendo, cada uma delas, com a conquista de um determinado objetivo, a necessidade de relatar a trajetória para conquistá-lo, não só
Apresentação Os novos rumos que as sociedades modernas passaram a tomar a partir do impacto do uso de tecnologias cada vez mais avançadas, têm exigido das instituições educacionais uma revisão de seus
Leia maisEditorial Eduardo Jorge Lopes da Silva Analise Da Silva EDITORIAL
EDITORIAL Prezados leitores e leitoras, É com imensa alegria que comunicamos a publicação de mais um número da Revista Lugares de Educação [RLE]. Em seu volume 3, número 5 de 2013, foram reunidos 14 artigos,
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS AGOSTO 2018 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE MULTIMÉDIA B INTRODUÇÃO A disciplina de Oficina de Multimédia B é uma opção do 12.º ano de escolaridade
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD Profª Drª Gianine Maria de Souza Pierro /UERJ O foco deste trabalho é o debate quanto às questões e os desafios que provocam
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR E INCLUSIVA: UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID IF SERTÃO-PE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR E INCLUSIVA: UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID IF SERTÃO-PE Delza Cristina Guedes Amorim IF Sertão- PE delzacgamorim@gmail.com Palavras-chave: educação ambiental;
Leia maisCaracterísticas Educação SESI
EDUCAÇÃO SESI Características Educação SESI Atendimento prioritário ao Trabalhador da indústria e seus dependentes Gratuidade nos cursos EJA Atuação nas 27 Unidades Federativas 32% de evasão na EJA Cenário
Leia maisNATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza
Leia mais1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE OFICINAS, CURSOS E WORKSHOPS PARA O CENTRO DA JUVENTUDE DE ALVORADA PROGRAMA DE OPORTUNIDADES E DIREITOS TERMO DE COLABORAÇÃO N. 156/2017 A Associação Afro-Cultural
Leia maisPRODUÇÃO DE GIF SOBRE PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL PELOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
PRODUÇÃO DE GIF SOBRE PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL PELOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II Érica Pires do Amaral Tatiana Borin Tiemi Okimura-Kerr Escola Municipal Desembargador Amorim Lima O objetivo desse
Leia maisO CAMINHO DA PESQUISA
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia
Leia maisPROJETO INTEGRADOR: O Serviço Social na luta Contra o Racismo
FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ - FAEPI COORDENAÇÃO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO INTEGRADOR: O Serviço Social na luta Contra o Racismo TERESINA PI 2018.2 I - IDENTIFICAÇÃO TEMA DO EIXO: Racismo TURMAS
Leia maisA FOTOGRAFIA COMO FERRAMENTA DE PERCEPÇÃO, VISÃO E COMPREENSÃO DAS TEMÁTICAS AMBIENTAIS
A FOTOGRAFIA COMO FERRAMENTA DE PERCEPÇÃO, VISÃO E COMPREENSÃO DAS TEMÁTICAS AMBIENTAIS Gerson LANGE FILHO (gersonlange86@hotmail.com) Eliton ANGREWSKI (eliton_angre@hotmail.com) (PET/Geografia/UNICENTRO)
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I
Disciplina: EPC006 Educação e Pluralidade Cultural LINHA DE PESQUISA I Serão abordados temas como cultura, raça e etnia, o corpo, culturas puras e hibridismo, multiculturalismo e cultura pos-colonial,
Leia maisA ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS
1 A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS Eixo Temático 2: Didática, profissão docente e políticas públicas Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1
Leia maisDesenvolvimento e avaliação de competências
Mestrado em Educação Disciplina de opção: Avaliação das aprendizagens Desenvolvimento e avaliação de competências 2005-06 Orientações curriculares formuladas a nível nacional: de programas por disciplina
Leia maisPrograma Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA
Governo dos Açores NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Programa Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA I Caracterização da UNECA-TVA II Identificação e caracterização dos Alunos III Matriz Curricular para
Leia maisConselho Federal de Nutricionistas ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL setembro Tarsis de Mattos Maia
Conselho Federal de Nutricionistas ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL setembro - 2013 Tarsis de Mattos Maia Perfil do egresso Nutricionista, com formação generalista, autônomo na busca do conhecimento,
Leia maisOrganizadoras: Veronica Branco Marília Andrade Torales
Dossiê O valor do tempo em educação: Jornadas escolares ampliadas, Educação Integral e outras experiências sobre o uso e o significado do tempo educativo escolar Organizadoras: Veronica Branco Marília
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES
1 RELATÓRIO FINAL Nome: Vera Lucia Dias Santos Idade: 48 anos Escolaridade: Especialização em Saúde Coletiva e Profissão: Assistente Social e Licenciatura em Pedagogia Endereço: Avenida Délio Silva Brito,
Leia maisO ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIPLAC enf.sony@hotmail.com INTRODUÇÃO O foco deste artigo é a estratégia pedagógica do Ensino por Competências, conforme
Leia mais