ETC: UMA PROPOSTA DE EDITOR DE TEXTO COLETIVO NA WEB 1

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1 ETC: UMA PROPOSTA DE EDITOR DE TEXTO COLETIVO NA WEB 1 Profª. Dra. Patricia Alejandra Behar pbehar@terra.com.br Msc. Silvia Meirelles Leite Daisy Schneider Maria Carolina Colombo Maira Bernardi Núcleo de Tecnologia Digital aplicada à Educação - NUTED Faculdade de Educação - FACED Pós-Graduação em Informática na Educação PGIE Pós-Graduação em Educação - PPGEDU Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS RESUMO A idéia de desenvolver o Editor de Texto Coletivo surgiu a partir da necessidade de criar e construir textos coletivos com alunos de graduação e de pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil. A opção para esse desenvolvimento foi baseada em GNU/LINUX, refletindo o interesse do grupo em utilizar uma plataforma como produto de software livre. A implementação deste Editor foi apoiada no ROODA_DEVEL, que é um Framework para Construção de Plataformas de Educação à Distância. O presente estudo traz os princípios educacionais e técnicos que fundamentam o ETC (versão atual 1.0), suas funcionalidades e uma breve descrição das experiências realizadas - que transcenderam as paredes da Universidade e se estenderam em escolas de Ensino Fundamental e Médio. Finalizando, apresentam-se as considerações em relação ao desenvolvimento e aplicação da ferramenta. Palavras-chave: editor coletivo, ambiente virtual de aprendizagem, software livre. 1. Introdução O ETC é um editor de texto coletivo desenvolvido no final de 2001 pelo NUTED - Núcleo de Tecnologia Digital aplicada à Educação, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Este se encontra na sua segunda versão (disponível em e tem como objetivo propiciar a escrita coletiva/cooperativa através da Web. A necessidade da construção desta ferramenta surgiu das dificuldades observadas na elaboração de trabalhos coletivos, mais precisamente nos cursos à distância, por meio da rede. O desenvolvimento desta ferramenta teve como base o software EQUITEXT, editor para escrita colaborativa via Web construído por uma equipe do Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação (PGIE/UFRGS) (Rizzi et al., 2000; Seixas et al., 2000). Entretanto, a partir de escolhas de caráter técnico, optou-se pela construção de uma nova ferramenta construída sobre o ROODA_DEVEL. Trata-se de um framework para Construção de Plataformas de Educação à Distância que teve sua origem na construção do ROODA Rede cooperativa De Aprendizagem 1 Este trabalho conta com o apoio financeiro da FAPERGS (Projeto de Pesquisa: ROODA), CNPq e DA UFRGS (Projeto de Pesquisa: Desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem e metodologia didático-pedagógica para Educação à Distância da UFRGS-Brasil), disponível em VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 363

2 (disponível em O ETC é desenvolvido dentro da filosofia do Software Livre, propiciando que qualquer pessoa possa utilizá-lo, bem como contribuir com o código fonte ou adaptá-lo às suas necessidades. Como se trata de um editor de texto coletivo, é preciso definir neste estudo o que se entende por este conceito. O chamado coletivo depende do tipo de interação que é mantido. Neste caso, trata-se da interação interindividual ocorrida entre os participantes de uma atividade, qual seja, a elaboração conjunta de um texto dentro dos pressupostos piagetianos (Piaget, 1973). Cabe enfatizar que a fundamentação teórica do presente artigo foi baseada na teoria piagetiana, conforme a definição dos tipos de interação ocorridos entre os sujeitos. Já os conceitos que envolvem a produção de textos coletivos e a polifonia, usam como base a teoria bakhtiniana (Bakhtin, 2000). A metodologia utilizada para a construção deste estudo consistiu na busca dos autores que fariam o embasamento teórico da ferramenta, bem como a sua aplicação/avaliação nos Cursos de Pós-Graduação em Educação e em Informática na Educação, mais especificamente, na disciplina Ambientes de Aprendizagem Computacionais e no Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, na disciplina EDU O Computador na Educação, durante os anos letivos 2002 e A partir destas experiências, iniciou-se a coleta de dados, tendo como finalidade realizar um levantamento em relação à interface do ETC e a possível necessidade de adaptar e/ou construir novas funcionalidades para a ferramenta. Portanto, nesta abordagem são apresentados os conceitos-chave que fundamentam o ETC, os recursos utilizados para sua implementação, as suas funcionalidades e algumas experiências desenvolvidas até então. Ao final, são descritos os trabalhos atuais e apontadas algumas questões norteadoras para futuros estudos em relação à estrutura do próprio software e propostas teórico-metodológicas de sua concepção. 2. Construindo textos coletivos Neste estudo define-se texto coletivo como uma rede de saberes em movimento, visto que está em constante alteração. Ele produz e é produzido por meio dos múltiplos saberes em construção, das múltiplas culturas entrelaçadas nessa rede. Logo, é bordado pelos vários autores que o constituem, manifestando-se de maneira aberta e dinâmica na coletividade. Também pode ser atravessado por diferentes linguagens, dependendo dos recursos usados e do meio de propagação. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 364

3 De acordo com Lévy (1999), o texto, dentro de um sentido mais amplo, pode incluir sons e imagens. Neste artigo, refere-se à palavra texto enquanto processo, sendo enfatizada a utilização das tecnologias digitais, especificamente o ETC. O texto acessado caracteriza-se por sua mobilidade, possibilitando, a cada leitura, a construção de diferentes caminhos. No texto coletivo, podem participar vários autores contribuindo a partir de uma postura ativa 2 sobre os temas trabalhados. Quando essa premissa é acompanhada pela utilização das tecnologias digitais, tem-se o encontro entre os participantes caracterizado por uma dinâmica própria, podendo fazer parte dessa dinâmica a coordenação das ações na estruturação do texto. A partir disso, o debate em torno do que está sendo construído e das reformulações decorrentes compõem o processo de construção coletiva. O ETC propõe aos participantes uma relação lingüística aberta pela reconstrução constante da palavra do outro, sendo possível a interferência entre os sujeitos envolvidos na escrita e na interpretação desta. Essa postura ilustra o caráter criativo da palavra, de maneira que as contribuições trazidas para o texto são construções individuais/coletivas (Bakhtin, 2000). Esta rede de contribuições permite o acontecimento de uma reconstrução e, até mesmo, de uma reavaliação contínua do processo de escrita de cada um dos sujeitos envolvidos. Assim, o texto caracteriza-se por ser passível de mudanças e transformações, ganhando novos encaminhamentos conforme as contribuições vão sendo inseridas. O processo de construção de textos coletivos traz como fator relevante a polifonia, sendo caracterizada pela multiplicidade de vozes presentes no processo de comunicação verbal (Bakhtin, 2000). Por essa razão, a ação do sujeito, colocando-se como proprietário da escrita, não condiz com a concepção de texto coletivo proposta, na qual o objetivo é a efetivação das trocas entre os participantes e a construção conjunta. A parceria com os outros sujeitos na escrita pode permitir uma valorização do processo coletivo de construção, favorecendo a crítica e a autonomia nas (re)criações. As prováveis mudanças no processo de construção coletiva do texto têm como finalidade a produção a partir de diferentes pontos de vista, admitindo aos sujeitos novas perspectivas diante de suas contribuições, o que ocorre por meio da auto-organização de idéias promovidas nessa construção conjunta. O texto coletivo emerge da interação entre os participantes, sendo construídos novos conhecimentos. O espaço criado pelo ETC para construção de textos coletivos possibilita condições de ação e reflexão entre os sujeitos, promovendo a transformação de cada um e destes em 2 A postura ativa remete a apropriação da palavra do outro, emprestando um novo sentido dentro de outros contextos (Bakhtin, 2000). VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 365

4 relação ao grupo. As múltiplas trocas favorecem a escrita dinâmica e não pré-idealizada (soma de parágrafos construídos isoladamente) pelos interagentes e, por essa razão, prevêem uma diferenciada organização da estrutura coletiva. Esta organização não significa impor ordens de contribuição como um após o outro, mas uma intervenção aberta, adaptada à estrutura criada pelos participantes, possibilitando formas pertinentes de se fazer uso das contribuições. Para tanto, enfoca-se a necessidade de oportunizar condições à interação entre os participantes através do próprio Editor. Nesta abordagem, a interação é vista como um processo complexo de trocas e significações, por meio do qual o sujeito modifica-se, constituindo uma nova realidade. É através das interações que o sujeito desencadeia um processo interno de construção, possibilitando às pessoas compartilhar idéias e gerar novas interações. Quando este processo ocorre entre duas ou mais pessoas, pode-se chegar a constituir situações de cooperação. Esta pressupõe a coordenação das operações de dois ou mais sujeitos, isto é, operações efetuadas em comum ou em correspondência recíproca com um mesmo objetivo, não podendo ser resumida a um acontecimento estático (Piaget, 1973). Entende-se que a construção coletiva de um texto calcada na cooperação é regida pelo equilíbrio e pela coordenação dos pontos de vista. No entanto, a condição necessária para esse equilíbrio é a presença de uma escala comum de valores, através da qual os sujeitos podem compreender os signos utilizados pelo grupo. Não se pode considerar o resultado de um texto coletivo como um aglomerado de informações, mas como um todo correspondente, recíproco e complementar, produto de inúmeras trocas e transformações. Tais interações interindividuais compreendem uma relação entre os sujeitos envolvidos e com o objeto de estudo, além do contato com a ferramenta virtual. Dentro deste quadro, as concepções apresentadas até o presente momento fundamentam a construção do ETC, contribuindo também para entendimento das experiências citadas brevemente na seção Aspectos técnicos do ETC 3 O ETC utilizou como base para seu desenvolvimento, conforme dito anteriormente, o editor de texto coletivo EQUITEXT ( implementado na linguagem PERL. Um dos objetivos do NUTED é desenvolver uma ferramenta que possa utilizar os recursos síncronos e assíncronos de uma plataforma de EAD, neste caso o ROODA. Conclui-se, que seria muito trabalhoso manter o código fonte do EQUITEXT de forma a compatibilizá-lo com o ROODA, construindo um novo sistema. 3 Agradecemos as contribuições feitas pelo pesquisador do NUTED Alexandre Lessa Azevedo. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 366

5 A escolha do ambiente de programação deve-se também ao interesse do grupo em trabalhar dentro da filosofia do Software Livre, mais especificamente, com a linguagem PHP. Também se utiliza o sistema de gerenciamento de banco de dados relacional (SGBD) MySQL e o servidor Web Apache. Estes, por terem o código fonte aberto, não possuem custo de licença, são estáveis e independentes de plataforma. A linguagem PHP possui ainda outras vantagens como: simplicidade, velocidade, segurança (provê vários níveis de segurança facilmente configuráveis) e estabilidade (utiliza seu próprio sistema de administração e possui um método sofisticado para lidar com variáveis). O ETC foi programado utilizando-se o framework ROODA_DEVEL (Behar, 2002), que auxilia o processo de construção de plataformas que apóiam a Educação à Distância. Em outras palavras, é uma biblioteca de classes em PHP, pronta para uso, reunidas para estabelecer um padrão de desenvolvimento, acopladas a um wrapper objeto-relacional. Assim, são reunidas diversas funcionalidades comuns à maioria dos ambientes virtuais de aprendizagem, dentre elas: classes para autenticação de usuários, gerenciamento de grupos, diferenciação de papéis dentro de um grupo e ferramentas básicas de comunicação. Esta ferramenta tem como objetivo reduzir o tempo de programação deste tipo de software agregando, ainda, flexibilidade e robustez. Existe uma camada de abstração entre a plataforma educacional e o ETC, por meio das classes do ROODA_DEVEL. Desta forma, se houver necessidade de se acoplar a ferramenta dentro de uma outra plataforma, basta apenas alterar a interface do ETC, para que o mesmo mantenha uma identidade estética com a nova plataforma. Sendo assim, pode-se definir o ETC como sendo dividido em duas partes: uma ferramenta, constituída por classes que implementam as regras de negócios e, uma plataforma, que lhe possibilita rodar como um sistema independente. 4. Funcionalidades do ETC A unidade central de trabalho utilizada no ETC é o parágrafo, sendo que este pode ser constituído de texto verbal ou imagem. Cada texto apresenta as identificações cadastradas anteriormente pelos autores e um link, o qual possibilita a inserção de um parágrafo. A partir disso, os participantes podem inserir novos parágrafos, criando um documento seqüencial. No entanto, a interação deles com o texto não segue uma linearidade, pois, a qualquer momento, os sujeitos podem inserir novos parágrafos, editar ou mesmo excluí-los. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 367

6 Para acessar o ETC, o sujeito realiza um cadastro via Web, que lhe possibilita o uso do ambiente. O ETC é organizado através de comunidades de aprendizagem, o que permite ao sistema suportar vários grupos de trabalho distintos sem a necessidade de replicação da plataforma, como mostra a Figura 1. Cada comunidade possui seus próprios textos que podem ser acessados somente pelos participantes dessa comunidade. Quando o sujeito se cadastra, ele faz parte de uma comunidade denominada Geral, juntamente com todos os outros participantes da plataforma (Figura 2). Outra característica da versão atual do ETC, é que ao inserir uma comunidade, o sujeito escolhe se vai ser necessário que outros usuários peçam sua autorização para acessá-la ou se a inscrição será automática. Ao entrar em uma comunidade, o sujeito tem acesso à lista de textos criados dentro dela, podendo inserir o seu próprio texto ou pedir para participar de um já existente. Ao optar por inserir um texto, ele se torna responsável pelo mesmo e, conseqüentemente, será dele a decisão de aceitar ou não a inclusão de pedidos de outros sujeitos. Este é o único privilégio que o criador do texto possui, pois todos os participantes podem inserir novos parágrafos, editá-los e excluí-los. Figura 1: Escolha/criação da Comunidade. Figura 2: Lista dos textos da comunidade geral Ao acessar a produção, encontra-se o texto dividido em parágrafos por diferentes caixas de texto de acordo com a última contribuição. No menu superior estão as opções: versão final (a apresentação da produção em uma única caixa de texto, com a possibilidade de download no formato HTML, PDF ou RTF como forma de manter uma cópia off-line do documento), histórico (visualização de todas as inserções, edições e inclusões feitas até o momento), atualizar (para visualizar as novas alterações caso o texto esteja sendo construído de forma síncrona), mostrar/esconder comentários (estes podendo ser visualizados abaixo do conteúdo do parágrafo) e voltar (acesso à tela com a lista dos textos publicados pela comunidade em questão). VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 368

7 Um dos recursos presentes no ETC é a inserção de comentários aos parágrafos construídos, mostrado na Figura 3. O ETC oferece o sistema de comentários, com objetivo de que os autores possam expressar suas opiniões em relação aos encaminhamentos do texto e o processo de construção coletiva do mesmo, sem que essas estejam registradas no próprio texto. Assim, os autores podem inserir comentários vinculados aos parágrafos e, nesse sentido, as discussões são sempre orientadas a estas unidades de trabalho. Como não existe propriedade sobre esta, oportuniza-se, dessa forma, um espaço para o conflito e a negociação entre os participantes. As alterações realizadas no documento são registradas pelo software, que mantém um histórico sobre as mesmas. Logo, qualquer alteração faz parte da história da produção, na medida em que pode ser revisitada pelos participantes, como é apresentado na Figura 4. Logo, ao entender o texto enquanto processo, este não é constituído apenas pelos parágrafos que se encontram no ar naquele momento, mas também por todos aqueles que, em algum momento, fizeram parte do mesmo. Esses constituem a totalidade do documento, modificando sua organização e possibilitando essas (re)construções. Nessa perspectiva, entende-se que o texto-processo é constituído pelos diferentes enlaces registrados na teia de sua produção. O NUTED manteve em foco o aspecto dinâmico que o documento digital possui, implementando na plataforma as ferramentas necessárias para manter essa sensação de movimentos na produção que, efetivamente, ocorrem. Nessa linha, é possível interferir na seqüencialidade do texto a cada edição ou exclusão de parágrafo, assim como na criação de novos parágrafos entre aqueles já existentes. Tem-se a possibilidade de qualquer participante realizar essas operações, mesmo não sendo seu autor. Como já foi destacado, todo o processo de construção do texto fica arquivado no sistema, podendo ser acessado pelos sujeitos através da ferramenta Histórico, o que é demonstrado na Figura 4. Figura 3: Inserção de comentário no parágrafo do texto. Figura 4: Histórico do texto coletivo. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 369

8 Em resumo, o ETC possibilita na sua versão atual: (1) organização dos participantes em comunidades; (2) criação de textos por qualquer sujeito cadastrado; (3) cadastro direto através da Web; (4) inserção, edição e exclusão de textos verbais e imagens; (5) inclusão de comentários aos parágrafos escritos em um texto; (6) verificação do histórico do texto; (7) visualização da versão final a qualquer momento; (8) visualização da descrição dos textos da comunidade que participa. 5. Experiências realizadas Na busca por responder a demanda de uma formação comprometida com a qualidade da aprendizagem, enfoca-se atividades que contemplem trabalhos coletivos, discussão em grupo, cooperação e parcerias. Dentro desta perspectiva, foi desenvolvido o ETC que procura oportunizar este tipo de construção coletiva de forma simples e prática. A partir do uso corrente desta ferramenta, idealiza-se uma postura de respeito às reflexões entre/dos sujeitos envolvidos, o que remete ao questionamento e à construção de novos saberes. Essas questões servem como referência à aplicação do ETC com sujeitos de diferentes faixas etárias. Assim, segue uma breve descrição das experiências realizadas até então, tendo como objetivo situar o leitor neste contexto. No Ensino Médio, o ETC foi usado por alunos durante aulas de Física realizadas através do ROODA TEKTON (Moresco, 2003). Nessa experiência, pôde-se acompanhar o processo reflexivo dos sujeitos participantes, provocando uma discussão interior e uma aplicação sobre si mesmo do que aprenderam, segundo a escrita do outro. Especificamente, nesta experiência, os alunos desenvolveram textos coletivos sobre os conceitos físicos assimilados durante as aulas sobre as leis de Newton. No Ensino Fundamental, foram realizadas duas experiências distintas de forma síncrona e assíncrona com crianças durante o ano de A primeira, na 4ª série do Colégio de Aplicação da UFRGS, na qual buscou-se um espaço em que os alunos pudessem expor suas dúvidas e curiosidades através de uma história coletiva. A segunda experiência foi realizada com oito crianças, alunos do 1º ano do Segundo Ciclo de uma escola municipal de Porto Alegre/RS (Leite, 2003). Nesta, os participantes construíram uma história sobre uma casa, colocaram as figuras dos moradores e da própria casa e descreveram-nos. No decorrer destas experiências, procurou-se mostrar aos alunos que eles poderiam escolher o local onde inserir suas contribuições, interferindo, assim, de forma decisiva na seqüência do texto. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 370

9 Outra experiência interessante deu-se com os alunos das disciplinas EDU3375 O Computador na Educação 4 (2002/2), Ambientes de Aprendizagem Computacionais 5 (2002/1) e Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à Educação 6 (2003/1), assim como no Projeto de Extensão Tecnologias da Informação e da Comunicação: uma proposta didático-pedagógica (2003/1). Os dados coletados nessas disciplinas oportunizaram levantamento dos erros e problemas de interface da ferramenta, levando em conta os relatos dos alunos/professores. A proposta de trabalho dentro destes grupos teve como temas iniciais: aprendizagem cooperativa, cooperação/colaboração, comunicação, interação e novas formas de convívio e trabalho. Através das mesmas, o ETC foi um potencializador na escrita coletiva assíncrona, possibilitando aos alunos/professores administrar seu próprio tempo de escrita. Com base nessas experiências, o ETC vem sofrendo alterações e ajustes buscando sanar as dificuldades encontradas, bem como implementar sugestões baseadas na prática dos alunos e professores. 6. Considerações não finais Atualmente, está se iniciando o processo de integração do ETC à plataforma ROODA/UFRGS7, de modo que ele seja acessado através do ambiente, utilizando os recursos síncronos e assíncronos do mesmo e restrito aos sujeitos cadastrados no sistema. Além disso, sentiu-se a necessidade de implementar um Controle de edição de parágrafos para não permitir edição simultânea de um mesmo parágrafo, o que causaria cópias inválidas (ou adulteradas). Para isso, faz-se uso de uma fila de edição, onde o primeiro da fila é o usuário que está efetivamente editando o parágrafo e o restante aguarda por sua vez. Com o decorrer do tempo (ou de um tempo pré-estabelecido), o primeiro passa a oportunidade de editar o parágrafo para o próximo na fila. O procedimento é repetido até que não haja mais fila (ou até a extinção da fila). Também, é preciso desenvolver um recurso de notificações automatizadas de alterações do texto e de listas de pendências; uma ferramenta de hierarquização dos tópicos principais (constituindo-se também em links para facilitar a navegação através do texto) e, por fim, um quadro de avisos para 4 Disciplina, de caráter optativo, oferecida no curso de Pedagogia da UFRGS. 5 Disciplina oferecida pelo Programa de Pós-Graduação em Educação e pelo Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação da UFRGS. 6 Disciplina do Curso de Especialização em Informática na Educação - ESPIE (2003/1) promovida pelo PGIE/UFRGS. Esse curso é realizado à distância, contando com alunos dos diferentes estados brasileiros. 7 Esta plataforma está sendo construída dentro do projeto Desenvolvimento de Ambientes Virtuais de aprendizagem e metodologia didático-pedagógica para educação à distância da UFRGS, que ganhou financiamento do CNPq e do Edital EAD UFRGS 03/2003 para desenvolvimento da plataforma institucional de EAD/UFRGS. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 371

10 organização/coordenação das ações dentro do grupo. Outro aspecto que faz parte das atenções da equipe de desenvolvimento do NUTED está voltado para o design de uma nova interface do ETC. Por último, cabe destacar uma ferramenta a ser incorporada à nova versão, que é o sistema de co-links, que favorece a escrita coletiva de hipertextos permitindo que qualquer usuário possa criar novos links associativos em um texto préexistente ou ainda acrescentar novos destinos a um link já criado, a ser desenvolvido em parceria com o prof. Dr. Alex Primo, da Faculdade de Comunicação/UFRGS, e autor do Projeto CO-LINKS (PRIMO, 2004). Logo, acredita-se que o mais interessante é trazer para este debate o resultado das experiências realizadas até então com esta ferramenta. Por conseqüência destas, vislumbrou-se a possibilidade de realizar uma avaliação real e contínua de sua efetividade, tendo como base o retorno dos sujeitos que vêm utilizando o ETC. Desse modo, foi possível constatar a necessidade de implementação da série de funcionalidades citadas anteriormente, que permitam, especialmente, facilitar o trabalho coletivo dos grupos ao coordenarem de forma mais organizada suas ações e abrindo diversas possibilidades de interação entre eles. Este é o primeiro passo de um longo caminho a percorrer, aperfeiçoar, investigar e crescer, unindo a construção/criação de uma ferramenta e a sua validação em campo. 7. Referências Bibliográficas Bakhtin, M. (2000). A Estética da Criação Verbal. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes. Behar, P. et al (2003). ETC - Editor de Texto Coletivo - Um software livre para auxiliar a escrita coletiva através da Web. In: VI Workshop de Software Livre WSL2003 Fórum Internacional de Software Livre.. (2002) ROODA DEVEL: Uma Proposta de Framework para a Construção de Plataformas de Educação à Distância. III Workshop de Software Livre WSL Fórum Internacional Software Livre. Disponível em: < (2001) ROODA Rede cooperativa De Aprendizagem Uma plataforma de suporte para aprendizagem à distância. Revista Informática na Educação: Teoria & Prática, Porto Alegre, 3 (2), Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Editora 34. Leite, S. (2003) Criança na Internet: constituindo a coletividade em ambientes virtuais. Porto Alegre: UFRGS, Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Moresco, S. F. (2003) A tomada de consciência dentro de uma proposta pedagógica de aprendizagem de Física. Porto Alegre: UFRGS, Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Piaget, J. (1973) Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense. Primo, Alex Fernando Teixeira et al. Co -Links: Proposta de uma nova tecnologia para a escrita coletiva de links multidirecionais. In: Compós Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2004, SP, VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 372

11 Rizzi, C. B. et alli. (2000). Equitext: escrita colaborativa via Web. Disponível em: < Seixas, L. et al. (2000). Equitext: a helping tool for colaborative writing. In: Site 2000, San Diego. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa 373

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