- Áreas auxiliares de Produção: estoques, movimentação, apoio de pessoal, utilidades, manutenção, etc. - Estudo do fluxo do processo
|
|
- Alexandra Barbosa Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - Áreas auxiliares de Produção: estoques, movimentação, apoio de pessoal, utilidades, manutenção, etc. - Estudo do fluxo do processo PRINCIPAIS ÁREAS P/ DIMENSIONAMENTO DA FÁBRICA 1. Centros de produção 2. Movimentação de materiais 3. Armazenagens 4. Utilidades 5. Serviços de apoio da produção e processos 6. Serviços de apoio de pessoal 7. Administração 8. Circulação externa PRINCIPAIS FATORES DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUES E ARMAZENAGENS -periodicidade de reposição do estoque - quantidades mínimas e máximas - forma dos materiais de acondicionamento - requisitos de armazenagem (cuidados, proteções, contaminações) - controles (no recebimento, no armazenamento, na expedição) - movimentação interna - logística de armazenagem (fifo, lifo, por classes) Centro de Produção Estocagem Formas de acondicionamento dos materiais unitizadores. Considerar: 1) materiais em processo, matérias-primas, produtos finais. 2) Estoques em processo, estoque da matérias-primas, produtos e componentes. Figura 3.2: Pallet contentor Figura 3.3. e 3.4: Rack auto-portante Fonte: Ishikawa, Consultar: publicações de
2 Movimentadores ÁREA DO DEPARTAMENTO Para o dimensionamento da área dos departamentos, deve-se proceder: 1 - Determinar os CPs que compõem cada departamento considerando a forma geral de cada CP e as composições. 2 Determinar as áreas de supervisão, administração e controle L Onde: E = Largura do corredor mínimo. do departamento; 3 - Definição da forma geométrica do departamento. C/2 W TR A E P CR C/2 P = Centro de giro (catálogo). TR = Raio de giro. L = Comprimento do garfo ou da carga. A = Distância braço/eixo da roda. W = Largura da carga. Considerar a área disponível, os outros departamentos, a forma geral da fábrica e a disposição dos conjuntos de fluxos entre os departamentos. 4 Definir as áreas comuns de Qualidade, controle da produção, 2 2 E = TR (A+L) + (W/2 - CR) + C CR = Distância P/linha de centro Fonte: Olivério, supervisão, armazenagem, etc...
3 ÁREA DO DEPARTAMENTO (continuação) 5 Áreas de serviços auxiliares como: ferramentaria, prototipagem, manutenção, etc. 6 - Relação de áreas conflito de fluxo 7 - Dimensionamento e localização de corredoras e passagens Áreas de movimentação e acesso, com corredores principais e secundários para: - pessoal e materiais - equipamentos de transporte - movimentação de sobras, cavacos e sujeiras. - remoção de equipamentos para manutenção e serviços - acesso para segurança e para proteção contra incêndios. UNIDADES TÍPICAS DE UMA FÁBRICA 1. UNIDADES DIRETAS DE PRODUÇÃO: Almoxarifado - armazenamento de materiais diretos ou indiretos. Os principais são: matérias-primas, partes em processo, produtos acabados. Preparação de matérias-primas - adequação dos materiais diretos para serem processados. Compreende: controle de qualidade de matérias-primas e materiais comprados, sistema de movimentação, disposição dos materiais para processamento. Fabricação (ou Processamento principal) - processamento dos materiais, transformando matérias-primas em partes intermediárias ou produtos finais. Pode ser dividida em: processamento de materiais brutos, processos intermediários/tratamentos superficiais, processamento de componentes finais, montagem. Esta unidade pode ainda ser separada em departamentos, conforme já discutido no item anterior deste capítulo. Acabamento/Embalagem - conferir aos produtos finais a forma de apresentação para venda (ou expedição). Compreende: controle de qualidade/produção, embalamento e movimentação para armazenamento. 2. UNIDADES DE APOIO À PRODUÇÃO E PROCESSOS: Manutenção - conservação e adequação de equipamentos e instalações visando sua disponibilidade de uso no processo. Utilidades - sistemas de provimento de energia e de materiais secundários para o processamento. Compreende: reservatório de água, casa de força, gás, óleo, etc. Ferramentaria/oficina de máquinas - confecção de ferramentas de máquinas, reparos de partes de máquinas. 3. UNIDADES DE APOIO DE PESSOAL: Apoio de pessoal - serviços de higiene, conforto e saúde para a mão-de-obra. Compreende: ambulatório, vestiários, sanitários, refeitórios, creche, bebedouros, salas de descanso. 4. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE DA FÁBRICA: Recepção - controle de entrada de materiais ou pessoas na fábrica. Compreende: recebimento de materiais, controle de entrada de veículos e pessoas, controle de ponto. Circulação Externa - vias de acesso, estacionamentos. Expedição - controle de saída de pessoas, materiais ou produtos da fábrica. Compreende: movimentação de produtos finais, carregamento e vias de circulação externa. Administração - controle funcional, fiscal e financeiro das atividades da fábrica. Compreende: contabilidade, compras, vendas, recrutamento/seleção, pagamentos, gerência e direção.
4 AMBULATÓRIOS E POSTOS DE SOCORRO A ACIDENTADOS (É Obrigatório para empresas com mais de 100 empregados). -OIT/OMS recomendam: 100 a 300 empregados 35 m2 301 a 500 empregados 60 m2 acima 501 empregados 60 m2 -Código de Edificações de São Paulo: - Área > 500 m2ambulatório > 16 m2 -Simples: - Sala com Lavabo < 16 m2 -Completos: - Sala de Consulta (2 ou 3) 09 a 12 m2 - Sala para pequenas cirugias 20 a 25 m2 - Raio x 10 a 12 m2 - Consultório odontológico 10 a 12 m2 AUDITÓRIOS - Aproximadamente 1 m2 por pessoa sentada - Copa/wc. CRECHE (Obrigatório para empresas com mais de 30 mulheres com idade superior à 16 anos). - 3 m2 por criança. - Considerar uma vaga para mulher na faixa etária entre 16 e 40 anos. ESCRITÓRIOS Considerar: -Todas as atividades administrativas a serem realizadas em escritórios. (Faturamento, contabilidade, vendas, marketing, gerências,...) -Todas as áreas relacionadas com a administração da produção. (PCP, recebimento, expedição...) REFEITÓRIOS (Obrigatório para empresas com mais de 300 funcionários). VESTIÁRIOS - Cozinha, dispensa, câmaras frigoríficas, salão de refeições e bebedouros. - Lavatórios: 1 torneira para 20 usuários. - Área mínima: 1,2 m2 por pessoa. - Abrigar 1/3 dos funcionários do turno. - Área mínima de 1,5 m2 por usuário simultâneo. - 1 chuveiro para cada 20 empregados (1/l0 quando insalubre). - Portas com no mínimo 1,20 m. SANITÁRIOS (Devem ser separados por sexo) - 1 m2 para cada 20 funcionários em atividade. - 1 torneira para cada 20 funcionários em atividade. Consultar: VALLE, C. E. Implantação de Industrias. Rio de Janeiro. 5 a. edição. LTC, 1977 Consultar
5 ÁREAS EXTERNAS PORTARIAS - Considerar uma área mínima de 5 m2. ESTACIONAMENTOS Considerar: - Veículos de visitantes. - Veículos da empresa. - Veículos dos Funcionários. - Veículos de carga. - Áreas de Manobra. Carros: - 5,20 x 2,5 m por veículos. - Soluções: ver fig.4.4 pag.126 Valle. Caminhões: - 2 eixos: 6 a 7 m de comprimento. - 3 eixos: 16 metros de comprimento. Consultar: VALLE, C. E. Implantação de Industrias. Rio de Janeiro. 5 a. edição. LTC, 1977 FLUXO DO PROCESSO fluxo interno aos departamentos fluxo entre os departamentos de produção fluxo geral da fábrica. Fluxos Internos - Técnicas mais comuns: Carta de processo simples (FFM) Carta de processos múltiplos Carta DE-PARA. Fluxo interno aos departamentos(fip) movimentação dos materiais em processo. Entre os CPs (estoque em processo, lotes, freqüência, requisitos, etc.). Fluxo entre departamentos FIP + os sistemas de estoques intermediários e os sistemas de emissão de ordem (ou de expedição). Fluxo geral da unidade produtiva baseado em relações quantitativas (materiais e produtos) e qualitativas (pessoas, serviços, informações).
6 CARTA DE PROCESSO SIMPLES A representação mais comum da carta de processo simples é o fluxograma de fabricação e montagem (ou carta de fluxo do processo, ou flow chart). Carta de Processos Múltiplos Vários produtos e grandes volumes interessa a qualidade do fluxo. Passos do processo de fluxo (processos múltiplos) - EXEMPLO Fase 1: Estabelecimento dos grupos de trabalho: Procura-se estabelecer grupos de equipamentos que processam as mesmas peças e que estejam no mesmo nível de etapas de processamento Duas regras comandam o método: - Regra Horizontal: colocar os mesmos equipamentos na mesma linha. - Regra Vertical: respeitar a seqüência de processamento. 1 o.) Percorre-se a carta com uma peça até que esta não obedeça às regras (Horizontal ou Vertical). 2 o.) Segue o mesmo procedimento para a próxima peça que, em seqüência, obedeça às regras.
7 Fase 2: Destacar os grupos de trabalho e as relações entre eles. Agrupar os equipamentos e os processos em blocos funcionais, na seqüência dos processamentos, independente das peças. Fase 3: Obter as Relações das Atividades. Pegar as áreas dos centros de produção e relaciona-las com as demais, mantendo relação de escala entre os centros de produção (forma geométrica simples e de tamanho aproximado) e estabelecer os fluxos entre elas. Fase 4: Obter Relações das Áreas, ou seja, retirar os espaços vazios entre os blocos. Carta DE - PARA Muitos produtos com baixo volumes interessa quantificar fluxo
8 Passos do processo de fluxo (Carta De-Para) 1ª Etapa: Representação gráfica 2ª Etapa: Racionalizar o fluxo da 1ª etapa, ou seja, rearranjar os blocos de áreas de forma a eliminar cruzamentos. Esta fase pode ser feita graficamente (processo visual) ou matematicamente, através de reordenação de matriz anulando os valores (fluxos) abaixo da diagonal principal (resolução de sistema de equações lineares). 1) Aproximar atividade de maior intensidade de fluxos 2) Evitar cruzamentos (Ligações Diagonais) 3) Dar uma tendência geral do fluxo 3ª etapa: aproximação para o fluxo geral do layout - Linearizar o fluxo primário (que liga as atividades de maior intensidade de fluxo) - Estabelecer as relações de áreas Fluxo entre setores relações Qualitativas Matriz de Ligações Preferenciais
9 Uso da Carta de Ligações Preferenciais tipo de ligação entre duas atividades Código Código Essencial (Adjacente) 2 A Desejável (próximo) 1 P Não é importante (livre) (branco ou zero) L Indesejável (distante) X X Sobreposto (juntos) 3 S Outras relações de atividades: Preferenciais (1), Desejadas (2), Sem relações (3), Indesejadas (X). Adjacentes (1), Sobrepostas (2), Próximas (3), Distantes (4), Livres(X). Absolutamente necessário (A), Muito Importante (E), Importante (I), Pouco Importante (O), Desprezível (U), Indesejável(X).
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
INTRODUÇÃO Grupo: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Empresa: Setor da empresa: Produtos: I.Objetivos e metas do projeto: a) quais as razões para a elaboração do projeto (aumento de demanda, segurança, novos equipamentos,
Leia maisPontos consumo de vapor (economia linhas alta pressão) Almoxarifado Administração Unidade recreativa (gases de combustão) Caldeira
Interligação das Unidades O estudo do arranjo físico das edi cações de uma indústria gera a Planta de Locação, relacionando as várias unidades de produção entre si e vinculandoas demais unidades auxiliares,
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica
Leia maisGESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS
25/09/2012 GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS ENG O. LEONARDO MENDES LEAL DA PAIXÃO AGENDA Definição. Fase de Planejamento. FasesOperacionais. a) Fase de Implantação; b) Fase Funcional; c) Fase de Desmontagems
Leia maisGESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES
GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA
Leia maisPROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado
PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento
Leia maisCondomínio Ory Business Park
Condomínio Ory Business Park Marginal Norte da Rodovia dos Bandeirantes, km 61,5 Distrito Industrial Jundiaí/SP Saída km 59 da Rodovia dos Bandeirantes Saída km 61 da Rodovia Anhanguera www.orypark.com.br
Leia maisArranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Produção e Instalações Auxiliares
O cina de Manutenção A localização deve obedecer os seguintes princípios: - Proximidade das unidades de maior concentração de equipamentos e das instalações sujeitas a manutenção mais freqüente; - Proximidade
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisProf. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem
Leia maisO que é Canteiro de Obras?
O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro
Leia maisCondomínio Master Business Park
Condomínio Master Business Park Av. Marginal da Rodovia dos Bandeirantes, km 61,5 (sentido capital) Esquina com Av. Eng. Luiz Latorre Distrito Industrial de Jundiaí SP Saída km 59 da Rodovia dos Bandeirantes
Leia maisDIRETRIZES P/ O PLANEJAMENTO OU EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES 1 - Planeje o futuro layout com todos os detalhes. 2 - Projete as expansões em pelo menos
CHECK SEU LAYOUT Com a quantidade a produzir, o planejamento do fluxo geral dos materiais, os métodos de trabalho planejados, mais o trabalho padrão especificado, nós podemos determinar e dimensionar os
Leia maisLOGÍSTICA EMPRESARIAL
LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização
Leia maisAssinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica)
E-EQI-01 Anexo 1 Checklist de Acessibilidade, baseado em Aragão (2004) PCD: pessoas com deficiência Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica) 1. Vias de Acesso As vias de acesso no
Leia maisArmazenagem, Controle e Distribuição. Aula 1. Contextualização. Importância da Área de Materiais. Estoque. Objetivos da Armazenagem
Armazenagem, Controle e Distribuição Aula 1 Contextualização Prof. Walmar Rodrigues da Silva Entrada Estoque Nível de estoque Importância da Área de Materiais Comércio: 70 a 85% do orçamento Saída Indústria:
Leia maisPLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO
DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE CARPINTARIA : ESCOLARIDADE: Fundamental Incompleto Auxiliar em todas as atividades de carpintaria tais como: corte, armação, instalação e reparação de peças de madeira.
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE
GESTÃO DE ESTOQUES SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Classificação ABC Previsão de estoque Custos
Leia maisO FOMENTO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE CRICIÚMA PELA LOGÍSTICA
O FOMENTO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE CRICIÚMA PELA LOGÍSTICA Como obter mais resultados com menos despesas Thomas Burger - Arquiteto Burger Arquitetos Arquitetura e Gerenciamento de Projetos Porto Alegre
Leia maisPlanejamento logístico,
gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo
Leia maisEstamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu;
Estamos presentes no mercado de prestação de serviços logísticos há 11 anos; Temos Know-how europeu; Fazemos uma parceria total com o cliente, combinando redução de custos fixos e otimização de recursos
Leia maisUniversidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI
A) Área de Administração Geral ÁREAS E ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estagiário desta área de interesse deverá participar de atividades essenciais de uma empresa, tais como: marketing, produção,
Leia maisQUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE
QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE! Qual o valor de um estoque?! Quanto de material vale a pena manter em estoque?! Como computar o valor da obsolescência no valor do estoque?! Qual o custo de um pedido?!
Leia maisMódulo 3 Custo e nível dos Estoques
Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição
Leia mais/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera
/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados
Leia maisSistemas de Armazenagem de Materiais
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância dos equipamentos de armazenagem de materiais na
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);
Leia maisQUARTA LISTA DE EXERCÍCIOS: ARRANJO FÍSICO
QUARTA LISTA DE EXERCÍCIOS: ARRANJO FÍSICO O modelo de processo criado por Muther (1978), denominado Systematic LayoutPlanning (SLP), é um dos mais antigos e bem conhecidos modelos aplicados em projetos
Leia maisAdministração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não
Leia maisEXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro
EXERCÍCIO 01 Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro - Despesas de viagens 1.000 - Material direto 35.000 - Salário da administração 14.000
Leia maisLogística Lean para a Eliminação do Warehouse
Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que
Leia maisGLP Campinas. Apresentação do Empreendimento
GLP Campinas Apresentação do Empreendimento GLP Campinas O empreendimento foi desenvolvido para atender empresas de logística e indústrias, de todos os portes e diferentes necessidades, afim de facilitar
Leia maisSERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE OURO PRETO SEMAE-OP CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº. 01/2007 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO: 100 ADMINISTRADOR ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Reportar-se ao Diretor de Gestão, de quem recebe orientação e supervisão; Redigir documentos e ter domínio de ferramentas de informática; Efetuar
Leia maisCOPASA Águas Minerais de Minas S/A
ANEXO I EDITAL 001/2009 CÓDIGOS/DETALHES DE ESPECIALIDADE DO CARGO DE AGENTE INDUSTRIAL Código: 01 Detalhe de Especialidade: Ajudante de Serviços Faixa Salarial: 1 Salário Base (R$): 465,00 Requisitos
Leia maisPROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,
Leia maisGalpão em condomínio fechado Sorocaba SOROCABA
Galpão em condomínio fechado Sorocaba Módulos 3.568,00 m² SOROCABA Sorocaba tornou-se um interessante polo para empresas de logística, atraídas pela fácil circulação de mercadorias devido a sua excelente
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza Aula Anterior: Cadastramento de Materiais CADASTRAMENTO DE MATERIAIS O QUE É??? O CADASTRAMENTO DE MATERIAIS
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto
Leia maisROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F
Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisParecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014.
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA O Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais são organizados em 3 módulos de 400 horas. Ao final do curso, 400 horas
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DE RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Rev 02 1/5 1. Objetivo Este manual tem por objetivo orientar os usuários / clientes quanto aos itens a serem
Leia maisMural de Vagas. Os interessados devem entrar em contato, através do telefone 3259-0508 para agendar entrevista
AUXILIAR DE LIMPEZA FEMININO Experiência em carteira. Região da Faria Lima. Salário R$690,00 + VT+ VR + VA. Necessário disponibilidade de horário, inclusive aos finais de semana e horário noturno. AUXILIAR
Leia mais1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - Éolo
Leia maisManual Irrigabras para obras de infra-estrutura
Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...
Leia maisSEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal
SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria
Leia maisIDENTIFICAÇÃO ETIQUETAS SERVIÇOS. soluções definitivas
IDENTIFICAÇÃO ETIQUETAS SERVIÇOS soluções definitivas paralogística Identificação Placas de Rua O início da sinalização e o endereçamento de um armazém começam pelas placas de rua. Elas devem ser instaladas
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00
/27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1
Leia maisGerenciamento de estoque de materiais de manutenção em uma indústria de reciclagem de chumbo em Cascavel-PR.
Gerenciamento de estoque de materiais de manutenção em uma indústria de reciclagem de chumbo em Cascavel-PR. Barbara Monfroi (Unioeste) bmonfroi@gmail.com Késsia Cruz (Unioeste) kessia.cruz@hotmail.com
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler
NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler Sumário Introdução O Almoxarifado conceito Organização do Almoxarifado: Recebimento Armazenagem
Leia maisCANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) Instituto de Engenharia de Produção e Gestão www.rslima.unifei.edu.br rslima@unifei.edu.br Conceituacão Sistema de Distribuição um para um
Leia maisDescrição: Atendimento ao publico e telefone. Segunda a sexta-feira das 17:30 as 22:30 e nos sábados das 11:30 as 15:30
SELECIONA Recepcionista - Chapecó/SC Remuneração: R$ 600.00 Benefícios: VT, cartão de compras, plano odontológico Descrição: Atendimento ao publico e telefone. Segunda a sexta-feira das 17:30 as 22:30
Leia maisGerenciamento Integrado de Ferramentas de Corte
Gerenciamento Integrado de Ferramentas de Corte DESAFIOS DA INDÚSTRIA Eng. Jardel Lemos do Prado jardel.prado@adeptmec.com Eng. Rafael B. Mundim mundim@ita.br SUMÁRIO Histórico 1900-2000 Definição do Gerenciamento
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos (SP) Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Auxiliar
Leia maisCentral de Atendimento (21) 4063-8781 / (11) 4063-7413
Central de Atendimento (21) 463-8781 / (11) 463-7413 Pisosecarpetes Exclusivo para o setor hoteleiro Projetos cuidadosamente desenvolvidos garantem um estilo consistente para as redes de hotéis. Os revestimentos
Leia maisNR 11. E-Book. NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. E-Book
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso
Leia maisLogística Agroindustrial Canais de suprimentos e distribuição. Prof. Paulo Medeiros
Logística Agroindustrial Canais de suprimentos e distribuição Prof. Paulo Medeiros Canais de suprimento e distribuição Podemos dividir as operações logísticas de uma empresa em três áreas: Suprimentos;
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do
Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maiselipsoide de revolução
19.(TRT-8/CESPE/2013) Para a obtenção de mapas, é necessário que haja a projeção da superfície real ou física em formas geométricas, sendo que alguns ajustes prévios são necessários para que se possa fazer
Leia maisControle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa
Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos
Leia maisRedes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU
Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Normas CEMIG ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas RDU Rede de Distribuição
Leia maisBoas Práticas de Fabricação
Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de
Leia maisAula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot
Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER
Leia maisOrientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS
Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Introdução A Secretaria de Estado da Saúde estabeleceu como ação estruturante para a implantação das redes de atenção no Paraná,
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos
Leia maisProfa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisObjetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisCENAIC Centro Nacional Integrado de Cursos 5 ª Prova de Avaliação de Logística Teórica Alternativa Dissertativa
Nome: Data: / /. Dia da Semana: Horário de Aula das : ás :. Nome do Professor: Carlos Roberto Mettitier Esta avaliação teórica tem o peso de 10 pontos. Instruções para realização da avaliação: 1. A avaliação
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem
Leia maisA GESTÃO DA PRODUÇÃO EM UM ALMOXARIFADO DE UM CANTEIRO DE OBRAS.
A GESTÃO DA PRODUÇÃO EM UM ALMOXARIFADO DE UM CANTEIRO DE OBRAS. Marcelo ARAUJO (1); Luís Felipe SANTOS (2); Diego SOUSA (3); Wemerton Luis EVANGELISTA (4). 1Graduando do Curso Superior Tecnológico em
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Pompéia. LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros
Faculdade de Tecnologia de Pompéia LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros Concepção de logística Agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva.
Leia maisAnexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a
Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário
Leia maisCurso de Logísticas Integrada
1 Introdução a Logística; Capítulo 1 - Conceitos de logística; Breve Histórico da Logística; Historia da logística; SCM; Logística Onde estávamos para onde vamos? Estratégia para o futuro; 2 Conceitos
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisControle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Pilkington (OE-Operação Marcopolo) e Pilkington AGR de recebimento, armazenagem
Leia maisMBA Executivo UFPE. Disciplina: Ambiente de Negócios. Setembro/2011 Prof. Bosco Torres SHOPPING CENTERS
MBA Executivo UFPE Disciplina: Ambiente de Negócios Setembro/2011 Prof. Bosco Torres SHOPPING CENTERS Fonte: MATTAR, Fauze Najib. Administração de Varejo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 Prof. Bosco Torres
Leia maisTipos de Cargas e Veículos - 10h/a
Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer
Leia maisEVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO
EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água
Leia maisFRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
SEGURANÇA A EM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ÃO 28/5/2009 Palestrante: eng Mauricio 1 Os textos da Norma foram baseados na Ashrae Standard 15
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisO Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo
O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Organização do Trabalho na Produção Projeto do Trabalho -Objetivo: criar um ambiente produtivo e eficiente, onde cada um saiba o que
Leia maisDESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de
DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de Área Valor da Obra Valor do M² Nome da Obra Início da Obra Programado Obras Construída M² R$ R$ da Obra Descrição
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia mais