2 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP

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2 2 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP

3 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 3 Conselhos Composição dos Conselhos de Administração e Fiscal em Dez/2012 Conselho de Administração Gestão: 2011/2015 Alfredo Alves de Oliveira Melo Antônio Carlos Bertucci Doralice Gomes Lisboa Gilmar Lima Guimarães José Antônio Armanelli Lousanne Cavalcanti Barros Resende Margaret de Oliveira Lopes Otoni Caribé da Cunha Reynaldo Maia Muniz Rubens Queiroz Vera Lúcia Voll Conselho Fiscal Gestão: 2011/2014 Membros Efetivos Bruno da Silva Wilke Ana Angélica Rodrigues Batista Alexandre Dias Santos Membros Suplentes Cristina Otaviana da Cruz e Pôssas Décio Souza Graça Mônica Maria de Azevedo (In Memorian) Diretoria Executiva Alfredo Alves de Oliveira Melo Diretor Presidente Lousanne Cavalcanti Barros Resende Diretora Administrativa Rubens Queiroz Diretor Financeiro

4 4 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP Edital de Convocação Assembléia Geral Ordinária O Diretor Presidente do SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. usando das atribuições conferidas pelo Estatuto Social; convoca os 64 (sessenta e quatro) delegados, em pleno gozo de seus direitos sociais, que representarão os (oito mil e oitenta e cinco) cooperados, em 31/12/2012, para se reunirem em Assembléia Geral Ordinária. Por sua SEDE não comportar se realizará no Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, sita à Avenida Presidente Antônio Carlos, 6627, Campus UFMG Pampulha, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, no próximo dia 01/04/2013, em primeira convocação às 16 horas, com a presença de 2/3 (dois terços) do número total de delegados. Caso não haja número legal para a instalação, ficam desde já convocados para a segunda convocação às 17 horas, no mesmo dia e local; com a presença de metade mais 1 (um) do número total de delegados; persistindo a falta de quórum legal, a Assembléia realizar-se-á então, no mesmo dia e local, em terceira e última convocação às 18 horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) delegados, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) leitura para discussão e julgamento do Relatório do Conselho de Administração, Parecer do Conselho Fiscal, Balanço Geral, Demonstração do Resultado e demais contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012; b) destinação do Resultado do Exercício de 2012; c) uso e aplicação do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES ; d) deliberar sobre a remuneração da Diretoria Executiva e valor da cédula de presença para os membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal; e) aprovar o Regulamento Eleitoral; f) assuntos de interesses gerais sem caráter deliberativo. Belo Horizonte, 14 de março de 2013 Alfredo Alves de Oliveira Melo Diretor Presidente

5 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 5 Perfil Institucional Apresentação O SICOOB NOSSACOOP é uma Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. Criada em novembro de 1996, com uma política operacional baseada na ajuda mútua, viabilizando ao seu quadro social, a conquista de uma melhor qualidade de vida, cumprindo, assim, seu papel de promover uma economia social e solidária. Atualmente, o SICOOB NOSSACOOP vem se consolidando, a cada dia, como um importante instrumento facilitador para a obtenção de recursos e concretização de planos dos seus cooperados. Visão Ser a principal instituição de intermediação de serviços financeiros para os cooperados. Missão Promover intermediação financeira, com base na mutualidade e a baixo custo, para que nossos cooperados usufruam de segurança financeira e bem estar social.

6 6 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP Palavra do Presidente Ao longo de sua evolução a humanidade enfrentou o desafio de escolher o melhor modelo para a produção e a distribuição da riqueza. Esta escolha é importante em qualquer sociedade, pois bastam parcos conhecimentos em economia para saber que as necessidades humanas são ilimitadas e os recursos para atendê-las são limitados. Após a satisfação de um conjunto de necessidades básicas para a sobrevivência novas necessidades surgem com outra roupagem ou com inovação da forma de sua satisfação. Ou seja, o desafio da sobrevivência traz consigo um conjunto de desejos de consumo e de enriquecimento quase infinitos. O problema é que do outro lado os recursos naturais e tecnológicos que temos disponíveis para atender as necessidades de sobrevivência são escassos e muitas das vezes controlados por poucas pessoas, seja pessoa física, empresas ou governos. Esta pequena introdução, que aborda uma questão permanente da humanidade, nos mostra que a sociedade ainda não encontrou um modelo de resolução que agrade a todos. Experiência de várias formas de capitalismo, socialismo e associativismo vem sendo experimentado ao longo da história da humanidade. Todos estes modelos têm lá suas vantagens e desvantagens. O cooperativismo tem se apresentado como uma forma robusta de solução douradora e eqüitativa na organização econômica das sociedades modernas. Entre outras razões, por evitar as ineficiências do Estado como gestor e as injustiças do capitalismo ao promover a apropriação do ganho econômico de forma desigual entre os vários agentes da economia. No entanto, para o avanço deste modelo no Brasil muito ainda deve ser feito. É inegável que o sistema cooperativista experimentou forte crescimento nos últimos anos, principalmente quando se olha para o número de brasileiros que estão associados a alguma forma de cooperativa. Mas percebe-se que a grande maioria das pessoas, mesmo aquelas que já são cooperadas, não conhecem os valores e os princípios cooperativistas. Na superação deste problema, a educação cooperativista se apresenta como a mais viável das possibilidades da propagação do cooperativismo na economia brasileira. organizações como OCB Organizações das Cooperativas Brasileiras, OCEMG Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais e outras congêneres muito podem fazer nesta direção. O esforço conjunto das organizações do cooperativismo e das escolas e instituições de ensino superior na educação cooperativista pode levar a sociedade brasileira a um patamar superior de desenvolvimento econômico social, como já ocorre em outras sociedades em estágios mais elevados de desenvolvimento onde o cooperativismo possui forte presença.

7 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 7 RELATÓRIO ANUAL 2012

8 8 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP Sicoob Nossacoop, a nossa cooperativa de crédito.

9 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 9 Índice Conselhos...3 Edital de Convocação...4 Perfil Institucional...5 Palavra do Presidente...6 Relatório da Administração...10 Agradecimentos...14 Balanço Patrimonial...15 Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 DSP - Demonstrações de Sobras ou Perdas...16 Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 DMPL - Demonstrações de Mutações do Patrimonio Líquido...17 Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 DFC - Demonstrações de Fluxo de Caixa...18 Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis...19 Parecer do Conselho Fiscal...31 Relatório de Auditoria...32 Informações Gráficas...33 Ações Implementadas - Dia de Cooperar (Dia C)...36 Ações Implementadas - Cooperados Sicoob Nossacoop...37 Ações Implementadas - Treinamento de funcionários...38 Ações Implementadas - Kit Escolar Ações Implementadas - Campanhas...40 Postos de Atendimento...41

10 10 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício de 2012 do Sicoob Nossacoop Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. na forma da Legislação em vigor. 1.Política Operacional Em 14/11/2012, o Sicoob Nossacoop completou 16 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. Em 2012, a cooperativa aumentou consideravelmente sua carteira de Financiamento de Veículos, passou a intermediar produtos do Sistema Sicoob como Poupança, Seguros de Vida, Automóvel e outros seguros, Previdência Privada, Consórcios de Automóvel e Imobiliário. 2.Avaliação de Resultados No exercício de 2012, o Sicoob Nossacoop obteve um resultado antes da Provisão dos Juros ao Capital no valor de R$ (Hum milhão e novecentos e setenta e seis mil) representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 10,94%. 3.Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ (dezesseis milhões e quatrocentos e oito mil), por sua vez a carteira de créditos representava R$ (quarenta e dois milhões e quinhentos e quarenta e três mil). A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: 31/12/2012 (em R$ milhares) Porcentagem (%) Empréstimos ,35 Financiamentos ,25 Títulos Descontados 173 0,40 Os Vinte Maiores Devedores representavam, na data-base de 31/12/2012, o percentual de 11,87% da carteira, no montante de R$ (cinco milhões e cinqüenta mil). 4.Captação As captações, no total de R$ (quarenta e três milhões, duzentos e trinta e quatro mil), apresentaram uma evolução em relação ao exercício anterior de 11,57%. As captações encontravam-se assim distribuídas: 31/12/2012 (em R$ milhares) Porcentagem (%) Depósitos à vista ,61 Depósitos à prazo 39,945 92,39 Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2012 o percentual de 34,21% da captação, no montante de R$ (quatorze milhões, setecentos e oitenta e nove mil).

11 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 11 5.Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do Sicoob Nossacoop era de R$ (dezessete milhões e quinhentos e vinte e sete mil). O quadro de associados era composto por (oito mil e oitenta e cinco) cooperados, havendo um acréscimo de 4,34% em relação ao exercício anterior. 6.Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a singular de todas as consultas cadastrais e com análise do associado através do Rating (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O Sicoob Nossacoop adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 93,91% nos níveis de A a C. 7.Governança Corporativa Governança Corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos do Sicoob Nossacoop, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da cooperativa tem na Assembleia Geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão do Sicoob Nossacoop está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da cooperativa no seu dia a dia. O Sicoob Nossacoop possui ainda um Agente de Controle Interno e Risco, supervisionado diretamente pelo Sicoob Central Cecremge, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços do Sicoob Nossacoop são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar o Sicoob Nossacoop. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, o Sicoob Nossacoop adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, o Sicoob Nossacoop adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela Confederação Sicoob e homologado pela Central. Além do Estatuto Social são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal e o Regulamento Eleitoral. O Sicoob Nossacoop adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma Política Interna de Cargos e Remunerações de seus empregados e estagiários dentro de um plano que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e responsabilidades. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8.Conselho Fiscal Eleito por triênio na AGO de 02/04/2011, com mandato até a AGO de 2014, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração do Sicoob Nossacoop, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 9.Código de Ética Todos os integrantes da equipe do Sicoob Nossacoop aderiram, em 14/11/2012 por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas Sicoob Confederação. O referido Código foi divulgado e entregue também aos conselheiros administrativos e fiscais, dirigentes, funcionários e estagiário do Sicoob Nossacoop. A entrega foi formalizada através da Declaração e Ficha de Leitura, devidamente assinada, pelos componentes da estrutura organizacional da cooperativa.

12 12 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 10.Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007, representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de agente de apoio a Ouvidoria. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria Único do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2012, a Ouvidoria do Sicoob Nossacoop registrou 10 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelo Sicoob Nossacoop. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimentos de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Foram registradas 6 (seis) reclamações consideradas procedentes, 1 (uma) reclamação considerada improcedente, 2 (duas) sugestões consideradas procedentes e 1 (uma) dúvida considerada procedente. As ocorrências registradas na Ouvidoria Sicoob foram resolvidas dentro do prazo legal, menor que quinze dias, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11.Gerenciamento de Risco e de Capital 11.1 Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir). e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central, se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado do Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007.

13 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 13 b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o art. 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. - aderiu a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de : I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

14 14 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Belo Horizonte, 31 de dezembro de Conselho de Administração e Diretoria Executiva Conselho de Administração Alfredo Alves de Oliveira Melo Antônio Carlos Bertucci Doralice Gomes Lisboa Gilmar Lima Guimarães José Antônio Armanelli Lousanne Cavalcanti Barros Resende Margaret de Oliveira Lopes Otoni Caribé da Cunha Reynaldo Maia Muniz Rubens Queiroz Vera Lúcia Voll Conselheiro Efetivo Conselheiro Efetivo Conselheira Efetiva Conselheiro Efetivo Conselheiro Efetivo Conselheira Efetiva Conselheira Efetiva Conselheiro Efetivo Conselheiro Efetivo Conselheiro Efetivo Conselheira Efetiva Diretoria Executiva Alfredo Alves de Oliveira Melo Diretor Presidente Lousanne Cavalcanti Barros Resende Diretora Administrativa Rubens Queiroz Diretor Financeiro

15 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 15 Circulante Disponibilidades Títulos e Valores Mobiliários (Nota 04) Relações Interfinanceiras (Nota 05) Operações de Crédito (Nota 06) Outros Créditos (Nota 07) Outros Valores e Bens (Nota 08) Não Circulante Realizável a Longo Prazo Operações de Crédito (Nota 06) Outros Créditos (Nota 07) Permanente Investimentos (Nota 09) Imobilizado em Uso (Nota 10) Diferido (Nota 11) Intangível (Nota 12) Balanço Patrimonial Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 (Em milhares de R$) ATIVO 31/12/ /12/ Total As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Circulante Depósitos (Nota 13) Depósito à Vista Depósito a Prazo Obrigações Por Empréstimos e Repasses (Nota 14) Outras Obrigações Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados Sociais e Estatutárias (Nota 15) Fiscais e Previdenciárias (Nota 16) Diversas (Nota 16) Não Circulante Exigível a Longo Prazo Provisões Para Riscos Fiscais e Trabalhistas (Nota 17) Patrimônio Liquido (Nota 19) Capital Social Reserva de Sobras Sobras Acumuladas (Em milhares de R$) PASSIVO 31/12/ /12/ Total As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

16 16 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP DSP - Demonstrações de Sobras ou Perdas Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 Descrição 2º Semestre 2012 INGRESSOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (Em milhares de R$) Operações de Crédito Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. E Instr. Financeiros DISPÊNDIOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Provisão para Operações de Créditos RESULTADO BRUTO INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTROS INGRESSOS/REC. (DISPÊNDIOS/DESP.) OPERACIONAIS Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços Ingressos/Receitas de Participações Dispêndios/Despesas de Pessoal Outros Dispêndios/Despesas Administrativas Dipêndios/Despesas Tributárias Outros Ingressos/Rendas Operacionais Ingressos de Depósitos Intercooper. Outros Dispêndios/Despesas Operacionais RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL 1 1 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL RESULTADO ANTES PROVISÃO JUROS AO CAPITAL JUROS AO CAPITAL RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES RECUPERAÇÃO/ABSORÇÃO PREJUIZO 2 4 F A T E S Reserva Legal SOBRAS LÍQUIDAS DO EXERCÍCIO As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

17 Eventos Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 17 DMPL - Demonstrações de Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 Capital Reservas de sobras Sobras e perdas Subscrito a Realizar Legal acumuladas Totais Saldo em 31/12/ Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Estorno Rateio de Sobras 2010 Rateio de Perdas de Exercícios Anteriores Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Destinação das Sobras ou Perdas:. Fundo de Reserva. F A T E S Saldos em 31/12/ Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Rateio de Perdas de Exercícios Anteriores Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Destinação das Sobras ou Perdas:. Fundo de Reserva. F A T E S Saldos em 31/12/ Saldos em 30/06/ Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Rateio de Perdas de Exercícios Anteriores Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Destinação das Sobras ou Perdas:. Fundo de Reserva. F A T E S (Em milhares de R$) Saldos em 31/12/ As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

18 18 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP DFC - Demonstrações de Fluxo de Caixa Exercícios findos em 31/Dez/2011 e 2012 (Em milhares de R$) Descrição 2º Semestre /12/ /12/2011 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício IRPJ / CSLL Provisão para Operações de Crédito Provisão de Juros ao Capital Depreciações e Amortizações Aumento (redução) em ativos operacionais Títulos e Valores Mobiliários Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista Depósitos a Prazo Outros Depósitos Outras Obrigações Obrigações por Empréstimos e Repasses Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível Inversões em Imobilizado de Uso Inversões em Investimentos Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital Devolução de Capital à Cooperados Rateio de Perdas de Exercícios Anteriores Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES FATES Sobras Exercício Estorno Rateio de Sobras 2010 Rateio de Perdas de Exercícios Anteriores Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período No Fim do Período Variação Líquida das Disponibilidades As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

19 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 19 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis 1.Contexto operacional O Sicoob Nossacoop - Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino Superior e Pesquisas Científica e Tecnológica e dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego de Minas Gerais Ltda. é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 14 de novembro de 1996, filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. Sicoob Central Cecremge e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O Sicoob Nossacoop possui SEDE sito à Av. Presidente Antônio Carlos, 6627, Pampulha - Belo Horizonte e Postos de Atendimento - PA s nas seguintes localidades: PA 01 - CEFET - Av. Amazonas, Nova Gameleira - Belo Horizonte; PA 02 - NOVOS HORIZONTES - Rua Alvarenga Peixoto, Santo Agostinho - Belo Horizonte; PA 03 - SAÚDE - Av. Alfredo Balena, 190, Sala Belo Horizonte; PA 04 - JOÃO PI- NHEIRO - Av. Alameda das Acácias, 70 - Belo Horizonte; PA 05 - UNIMONTES - Av. Dr. Rui Braga, s/nº Campos Darcy Ribeiro - Montes Claros; PA 06 - MINISTÉRIO DO TRABALHO - Rua Curitiba, Centro - Belo Horizonte; PA 07 - PUC MINAS - Av. Dom José Gaspar, Bairro Coração Eucarístico de Jesus - Belo Horizonte. O Sicoob Nossacoop tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Em 2012, o Sicoob Nossacoop, com o objetivo de ampliar o atendimento aos seus associados, proporcionou o aumento do Patrimônio Líquido, do limite para operações, e também, melhor desempenho na prestação de serviços como, Poupança, Seguros de Vida, Automóvel e outros seguros, Previdência Privada, Consórcios de Automóvel e Imobiliário, garantindo assim, um novo posicionamento no mercado. 2.Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração do Sicoob Nossacoop e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, tendo sido aprovadas pela administração em 30 de janeiro de Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e suas interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais foram aplicadas às instituições financeiras, por estarem aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos Contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/09.

20 20 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 3.Resumo das principais práticas contábeis a)apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério prorata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b)estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis do Sicoob Nossacoop incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. O Sicoob Nossacoop revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c)caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/2012 (em R$ milhares) 31/12/2011 (em R$ milhares) Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras - centralização financeira Total d)operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas prorata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e)provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682/99 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f)depósitos em garantia Existem situações em que o Sicoob Nossacoop questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por

21 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 21 conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria Administração, os valores em questão foram depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g)investimentos Representados substancialmente por quotas do Sicoob Central Cecremge e ações do Banco Cooperativo do Brasil S.A., ambos avaliados pelo método de custo de aquisição. h)imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i)diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 10 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j)intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção do Sicoob Nossacoop ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k)ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l)obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( prorata temporis ). m)demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

22 22 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP n)provisões São reconhecidas quando o Sicoob Nossacoop tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o)passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p)obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais o Sicoob Nossacoop tem por diretriz. q)imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos e o Resultado não Operacional. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r)segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s)valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2012 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t)eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Títulos e valores mobiliários Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários do Sicoob Nossacoop estavam assim compostas: Tal recurso tem por objetivo garantir operações firmadas junto ao Banco do Brasil S/A e Caixa Econômica Federal. (em R$ milhares) 31/12/ /12/2011 Títulos de renda fixa Total

23 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP 23 5.Relações interfinanceiras Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas do Sicoob Nossacoop, depositadas junto ao Sicoob Central Cecremge, conforme determinado no art. 37 da Resolução CMN nº 3.859/10. 6.Operações de crédito/classificação da Carteira de Crédito a)composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação (em R$ milhares) Emprést. / Tít. Desc. * Financiamentos * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. Total em 2012 Provisões 2012 Total em 2011 Provisões 2011 A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal Total Vencido Total Geral Provisões Total Líquido Em cumprimento às orientações do Banco Central do Brasil, no primeiro semestre de 2011 o Sistema Sicoob concluiu o cronograma de implantação da exigência contida no artigo 3º da Resolução CMN nº 2.682/99, que estabelece que a classificação das operações de crédito de um mesmo cliente ou grupo econômico deve ser definido considerando aquela que apresentar maior risco. b)composição da carteira de crédito por faixa de vencimento operações vincendas (dias): Descrição (em R$ milhares) Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos Títulos Descontados Financiamentos Total Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.

24 24 Relatório Anual 2012 SICOOBNOSSACOOP c)composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição (em R$ milhares) Conta Corrente Financiamentos Empréstimos Títulos Descontados 31/12/2012 % da carteira Setor Privado - Serviços ,15 Pessoa Física ,603 96,85 Total d)movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito: Descrição (em R$ milhares) 31/12/ /12/2011 Saldo Inicial (1.163) (940) Transferências para prejuízo Constituições/Reversões no período (1.281) (1.336) Total (1.427) (1.163) e)concentração dos Principais Devedores: Descrição (em R$ milhares) 31/12/2012 Carteira Total (%) 31/12/2011 (Em R$ mil) Carteira Total(%) Maior Devedor , ,98 10 Maiores Devedores , ,31 50 Maiores Devedores , ,08 f)créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Descrição (em R$ milhares) 31/12/ /12/2011 Saldo inicial Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período (421) (957) Total Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas ao Sicoob Nossacoop por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição (em R$ milhares) 31/12/ /12/2011 Rendas a Receber (a) Devedores por Depósito em Garantia (b) Títulos e Créditos a Receber (c) Devedores Diversos (d) Total (a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do Sicoob Central Cecremge no valor de R$ 99 (noventa e nove mil), rendas a receber de outros convênios no valor de R$ 3 (três mil); (b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos no valor de R$ 197 (cento e noventa e sete mil), COFINS sobre Atos Cooperativos no valor de R$ 993 (novecentos e noventa e três mil); Interposição de Recursos Trabalhistas no valor de R$ 15 (quinze mil) e Tim Celular S/A. no valor de R$ 3 (três mil); (c) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de Inadimplência de Cartão o valor de R$ 34 (trinta e quatro mil) com características de concessão de crédito; e Liquidações de Parcelas com desconto em folha de pagamento antecipadas no valor de R$ 47 (quarenta e sete mil) sem características de concessão de crédito; e R$ 2 (dois mil) de valores a receber de tarifas;

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