Relatório da Administração

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1 Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2014 o Sicoob Credesp completou 17 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No primeiro semestre de 2014, o Sicoob Credesp obteve sobras de R$ ,16 representando um retorno semestral sobre o Patrimônio Líquido de 7,74%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,70. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,87. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural R$ ,40 9,53% Carteira Comercial R$ ,17 90,47% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 30/06/2014 o percentual de 24,69% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações, no total de R$ ,51, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 30,43%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,91 25,99% Depósitos a Prazo R$ ,60 74,01% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 30/06/2014 o percentual de 31,57% da captação, no montante de R$ , Patrimônio de Referência Pág. 1/ 6

2 Patrimônio de Referência do Sicoob Credesp era de R$ ,09. O quadro de associados era composto por Cooperados, havendo um acréscimo de 18,90% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O Sicoob Credesp adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 98,80% nos níveis de A a C. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederação SICOOB e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. Pág. 2/ 6

3 A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito trienalmente na AGO, com mandato até a AGO de 2016, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Os eleitos para o Conselho Fiscal na AGO 2013 para o período 2013 a 2016 tomaram posse no dia 18/06/2013. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participarão do curso de formação disponibilizado pela SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDESP aderiram em 04/11/2008 por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No 1 semestre de 2014, a Ouvidoria Sicoob Credesp registrou 1 (uma) demanda de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. A reclamação foi considerada procedente e resolvida dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Gerenciamento de Risco e de Capital Pág. 3/ 6

4 11.1 Risco Operacional a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Credito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Credito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) Processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir). e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Sciir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos(ACIR) h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, Cooperativa de Credito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional Risco de Mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11, da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do SICOOB, centralizada no Pág. 4/ 6

5 Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade Risco de Crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio c) Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp Pág. 5/ 6

6 aderiu a estrutura única de gestão da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejas metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Bom Despacho (MG), 30 de junho Conselho de Administração e Diretoria Marcio Antonio Laine Diretor Presidente Haroldo Costa Daldegan Diretor Administrativo Mauro Sergio Rodrigues Conselheiro de Administração Geraldo Evangelio da Costa Conselheiro de Administração Ronaldo Tavares Gontijo Diretor Financeiro Vicente Ferreira Malachias Diretor Supervisão e Controle Fábio Teixeira Campos Conselheiro de Administração Lucimar Ferreira dos Santos Aleixo Conselheiro de Administração Carlos A. Brites Contador CRC/MG Pág. 6/ 6

7 Data de Emissão:25/08/2014 Hora de Emissão:14:45 Pág.1 COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS LTDA - SICOOB CREDESP BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA O SEMESTRE FINDOS EM 30 JUNHO DE 2014 E 2013 Em Reais A T I V O Nota 30/06/ Circulante , ,92 Disponibilidades , ,34 Relações Interfinanceiras , ,05 Correspondentes 1.862,43 386,44 Centralização Financeira - Cooperativas , ,61 Operações de Crédito , ,27 Operações de Crédito , ,40 (Provisões p/ Operações de Crédito de Liouidação Duvidosa) ( ,81) ( ,13) Outros Créditos , ,85 Rendas a Receber , ,06 Diversos , ,05 (Provisão p/outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (2.665,60) (16.508,26) Outros Valores e Bens , ,41 Outros Valores e Bens 6.182, ,20 Despesas Antecipadas , ,21 Realizável a Longo Prazo , ,63 Operações de Crédito , ,49 Operações de Crédito , ,49 Outros Créditos 6.b , ,14 Diversos , ,14 Permanente , ,61 Investimentos , ,33 Participações em Cooperativas , ,33 Imobilizado em Uso , ,27 Outras Imobilizações de Uso , ,57 (Depreciações Acumuladas) ( ,00) ( ,30) Intangível , ,60 Ativos Intangíveis , ,94 (Amortização Acumulada) ( ,17) (98.942,34) Diferido , ,41 Gastos de Organização e Expansão , ,21 (Amortização Acumulada) ( ,96) ( ,80) TOTAL DO ATIVO , ,16 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. P A S S I V O Nota 30/06/ Circulante , ,66 Depósitos , ,57 Depósitos à Vista , ,51 Depósitos a Prazo , ,06 Relações Interdependências 1.523,79 308,58 Recursos em Trânsito de Terceiros 1.523,79 308,58 Obrigações Por Empréstimos e Repasses , ,09 Empréstimos no País - Outras Instituições , ,09 Obrigações Por Repasses do País - Instituições Oficiais , ,72 Outras Instituições , ,72 Outras Obrigações , ,70 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados , ,85 Sociais e Estatutárias , ,42 Fiscais e Previdenciárias , ,34 Diversas , ,09 Exigível a Longo Prazo , ,14 Obrigações Por Empréstimos ,01 - Empréstimos no País - Outras Instituições ,01 - Obrigações Por Repasses do País - Instituições Oficiais , ,00 Outras Instituições , ,00 Outras Obrigações , ,14 Diversas , ,14 Patrimônio Líquido , ,36 Capital Social , ,60 De Domiciliados no País , ,10 (Capital a Realizar) (13.412,50) (10.437,50) Reserva de Sobras , ,54 Sobras Acumuladas , ,22 TOTAL DO PASSIVO , ,16 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

8 Data de Emissão:25/08/2014 Hora de Emissão:14:33 Pág.1 COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS LTDA - SICOOB CREDESP DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E 2013 Atividades Operacionais Em Reais DESCRIÇÃO 30/06/ Sobras ou Perdas do Semestre , ,91 IRPJ / CSLL (13.704,92) (10.583,84) Provisão para Operações de Crédito (84.502,32) ,26 Provisão de Juros ao Capital ( ,63) ( ,77) Destinação de Sobras da Central - (1.833,99) Depreciações e Amortizações , , , ,20 Aumento (redução) em ativos operacionais Operações de crédito ( ,71) ( ,36) Outros créditos ( ,57) (3.832,64) Outros valores e bens 7.762,36 (7.570,10) Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista , ,95 Depósitos a Prazo , ,25 Outras Obrigações ,37 ( ,88) Relações Interdependências 1.523,79 308,58 Obrigações por Empréstimos e Repasses , ,43 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais , ,43 Atividades de Investimentos Inversões em imobilizado de uso ( ,99) ( ,25) Inversões em investimentos ( ,88) (91.677,78) Outros Ajustes 3.280,10 883,43 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ( ,77) ( ,60) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital , ,32 Devolução de Capital a Cooperados (22.735,58) (64.672,92) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital a Pagar (4.529,14) (2.895,42) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados ( ,19) ( ,37) Destinação de Sobras Exercício Anterior ao FATES (75.000,00) (60.000,00) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos ( ,82) ( ,39) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades (37.982,85) ,44 Modificações em Disponibilidades Liquida No início do período , ,95 No fim do período (Nota 3 - c ) , ,39 Variação lìquida das disponibilidades (37.982,85) ,44 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

9 Data de Emissão:25/08/2014 Hora de Emissão:14:33 Pág.1 COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS LTDA - SICOOB CREDESP DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E 2013 EVENTOS Subscrito CAPITAL a Realizar RESERVAS DE SOBRAS Legal Expansão Sobras e (Perdas) Acumuladas Em Reais Totais Saldos em ,80 (10.079,16) , , ,45 Destinação de Sobras do Exercício Anterior: Ao FATES (60.000,00) (60.000,00) Constituição de Reservas ,00 ( ,00) - Em Conta Corrente do Associado ( ,37) ( ,37) Ao Capítal ,56 ( ,56) - Cotas de Capital a Pagar - Ex-associados (2.895,42) (2.895,42) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ,66 (358,34) ,32 Por Devolução (-) (64.672,92) (64.672,92) Reversão de Reservas (67.843,92) ,92 - Sobras ou Perdas Líquidas , ,07 Provisão de Juros ao Capital ( ,77) ( ,77) Saldos em ,10 (10.437,50) , , , ,36 Saldos em ,25 (11.112,50) , , ,82 Destinação de Sobras do Exercício Anterior (Nota 16) Ao FATES (75.000,00) (75.000,00) Constituição de Reservas ,00 ( ,00) - Em Conta Corrente do Associado ( ,19) ( ,19) Ao Capítal ,11 ( ,11) - Cotas de Capital a Pagar - Ex-associados (4.529,14) (4.529,14) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ,09 (2.300,00) ,09 Por Devolução (-) (22.735,58) (22.735,58) Sobras ou Perdas Líquidas , ,79 Provisão de Juros ao Capital (Nota 17) ( ,63) ( ,63) Saldos em ,87 (13.412,50) , , , ,16 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

10 Data de Emissão:25/08/2014 Hora de Emissão:14:32 Pág.1 COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS LTDA - SICOOB CREDESP DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E 2013 Em Reais Descriminação Nota 30/06/ RECEITAS (INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , ,22 Operações de Crédito , ,22 DESPESAS (DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ,33) ( ,50) Operações de captação no Mercado ( ,55) ( ,29) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (98.769,08) ( ,06) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ,30 ( ,15) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , ,72 OUTROS RECEITAS/DESPESSAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS)OPERACIONAIS. ( ,08) ( ,62) Receitas (Ingressos) de prestação de serviço , ,05 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias , ,44 Despesas (Dispêndios) de pessoal ( ,06) ( ,22) Outras Despesas (Dispendios) Administrativas ( ,36) ( ,22) Despesas (Dispendios) Tributárias (39.063,62) (24.367,14) Outras Receitas (Ingressos) Operacionais , ,21 Ingressos de Depósitos Intercooperativos , ,91 Outras Despesas (Dispendios) Operacionais 19 ( ,46) (60.050,65) RESULTADO OPERACIONAL , ,10 RESULTADO NÃO OPERACIONAL ,36 (3.221,19) RESULTADO ANTES TRIBUTAÇÃO SOBRE A SOBRA E PARTICIPAÇÕES , ,91 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (13.704,92) (10.583,84) Provisão para Imposto de Renda (6.852,46) (5.291,92) Provisão para Contribuição Social (6.852,46) (5.291,92) LUCRO / PREJUIZO (SOBRA / PERDA) LIQUIDO , ,07 JUROS AO CAPITAL PROPRIO 17 ( ,63) ( ,77) As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

11 COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS LTDA. SICOOB CREDESP 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 20/09/1996, filiada a Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDESP possui Postos de Atendimento Cooperativo (PA s) nas seguintes localidades: PA 00 - Bom Despacho/MG PA 01 - Bom Despacho/MG PA 02 - Martinho Campos/MG PA 03 - Pompéu/MG O SICOOB CREDESP tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Na A.G.E de 15/04/2010 ocorreu a transformação da Cooperativa de Comerciantes para entidade de "Livre Admissão de Associados"; aprovada junto ao Banco Central do Brasil - BACEN em publicado no Diário Oficial em Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Desta forma, Pág. 1 / 16

12 as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 23/07/2014. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/ Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "prorata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: Pág. 2 / 16

13 Descrição 30/06/ /06/2013 Caixa e depósitos bancários , ,34 Relações Interfinanceiras (Centralização Financeira) , ,05 Total , ,39 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (rico mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 10 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. Pág. 3 / 16

14 j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social Pág. 4 / 16

15 O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2014 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de Relações interfinanceiras Em 30 de junho de 2014 e 2013, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 30/06/ /06/2013 Correspondentes 1.862,43 386,44 Centralização Financeira Cooperativas (a) , ,61 Total , ,05 a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/ Operações de crédito Pág. 5 / 16

16 a) Composição da carteira de credito por modalidade: 30/06/ /06/2013 Modalidade Circulante Não Total Total Circulante Adiantamento a Depositante , , ,50 Cheque Especial / Conta Garantida , , ,32 Empréstimos , , , ,33 Financiamentos , , ,36 Renegociações , ,33 - Títulos Descontados , , ,33 Financiamento Rural Repasses , , , ,05 ( - ) Provisão de Operações de Crédito ( ,81) - ( ,81) ( ,13) Total , , , ,76 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Total em 30/06/2014 Provisões 30/06/2014 Total em 30/06/2013 Provisões 30/06/2013 A 0,5% Normal , , , ,97 B 1% Normal , , , ,10 B 1% Vencidas , , , ,56 C 3% Normal , , , ,84 C 3% Vencidas , , , ,48 D 10% Normal , , , ,46 D 10% Vencidas , , , ,26 E 30% Normal , , , ,58 E 30% Vencidas , , , ,60 F 50% Normal , , , ,10 F 50% Vencidas , , , ,53 G 70% Normal 6.767, , , ,07 G 70% Vencidas , , , ,76 H 100% Normal 1.975, , , ,40 H 100% Vencidas , , , ,20 Total Normal , , , ,74 Total Vencido , , , ,39 Total Geral , , , ,13 Total Líquido , ,76 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,12 Títulos Descontados , , ,12 Financiamentos , , , ,24 Financiamentos Rurais , , , ,40 Total , , , ,88 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. Pág. 6 / 16

17 d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Vencido A Vencer A partir de 15 De 3 a 12 De 1 a 3 De 3 a 5 Até 3 meses dias meses anos anos S.PUB. FED. ADM.DIRETA S.PUB. FED. INTER.FIN. SOC.CRED , , ,51 - S.PUB. FED. INST.M.S. E.F. P P , , ,39 - S.PUB. EST. ATV.EMP INDUSTRIA S.PUB. EST. ATV.EMP COMERCIO , , S.PUB. EST. OUTROS SERVICOS S.PUB.MUNIC.AT.EMPR.INDUSTRIA S.PUB.MUNIC.AT.EMPR.COMERCIO , , ,04 - SET.PRIV.ATV.EMP.AGROPECUARIA , SET.PRIV.ATV.EMP.INDUSTRIA , , , , ,26 SET.PRIV.ATV.EMP.COMERCIO , , , ,36 SET.PRIV.INT.FIN.SOC.CREDITO , SET.PRIV.OUTROS SERVICOS 1.166, , , , ,62 PESSOA FISICA , , , , ,03 SET.PRIV.COM.JOIAS.PEDRAS.MET , , SET.PRIV.ATV.AGENCIAMENTO.TURI 3.045, , , , , , ,27 e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 30/06/ /06/2013 Saldo Inicial , ,87 Constituições de provisões no exercício (36.798,30) ,15 Transferência para prejuízo no período (47.704,02) (79.765,89) Total , ,13 f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 30/06/2014 % Carteira Total 30/06/2013 % Carteira Total Maior Devedor ,47 2, ,81 3,38 10 Maiores Devedores ,63 16, ,27 20,60 50 Maiores Devedores ,74 40, ,55 41,10 g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 30/06/ /06/2013 Saldo inicial , ,06 Valor das operações transferidas no período , ,89 Valor das operações recuperadas no período ( ,69) (5.143,73) Total , ,22 Pág. 7 / 16

18 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 30/06/ /06/2013 Rendas a Receber (a) , ,06 Serviços Prestados a Receber 6.154, ,03 Outras Rendas a Receber , ,03 Diversos (b) , ,19 Adiantamentos e Antecipações Salariais , ,50 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 500, ,00 Devedores por Compra de Valores e Bens ,00 Devedores por Depósitos em Garantia , ,14 Títulos e Créditos a Receber , ,39 Devedores Diversos País , ,16 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (2.665,60) (16.508,26) Total , ,99 (a) Em Rendas a Receber estão registrados: rendas de convênio a receber e receita sobre saldo médio mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE; (b) Em Diversos estão lançados os valores de adiantamento da 1ª parcela de 13º salário; saldo em caixa para pagamento de pequenas despesas; depósitos judiciais para o PIS e COFINS sobre Atos Cooperativos e em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores de transferência de cessão de crédito, cheques descontados devolvidos para regularização e a respectiva provisão para outros créditos. 7. Outros valores e bens Descrição 30/06/ /06/2013 Outros Valores e Bens (a) 6.182, ,20 Bens Não de Uso Próprio ,82 Material em Estoque 6.182, ,38 Despesas Antecipadas (b) , ,21 Total , ,41 a) Em outros valores e Bens está registrado o estoque de material de expediente da cooperativa. b) Registra se no grupo despesas antecipadas prêmios de seguros, contribuição cooperativista, IPTU, despesas antecipadas de processamento de dados e adiantamento de vale transporte. Pág. 8 / 16

19 8. Investimentos O saldo é representado por cotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado: 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 30/06/ /06/2013 Instalações 10% , ,01 Móveis e Equipamentos de Uso 10% , ,91 Sistema de Processamento de Dados 20% , ,60 Sistemas de Comunicação 10% 6.635, ,98 Sistemas de Segurança 10% , ,57 Sistemas de Transporte 20% , ,50 TOTAL , ,57 Depreciação acumulada ( ,00) ( ,30) TOTAL , , Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição Taxa de Amortização 30/06/ /06/2013 Sistema Proc. de Dados Software 20% , ,94 Direito de Uso 10% , ,00 TOTAL , ,94 Amortização acumulada ( ,17) (98.942,34) TOTAL , ,60 O valor registrado na rubrica direito de uso refere-se 04 (quatro) licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob SISBR, adquirido no ano de 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativa singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de uso de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 11. Diferido Pág. 9 / 16

20 Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. Descrição Taxa de Amortização 30/06/ /06/2013 Gastos em Imóveis de Terceiros 10% , ,88 Gastos c/aquisição e Desenv.Logiciais 20% , ,33 Outros Gastos Diferidos 10% 3.765, ,00 TOTAL , ,21 Amortização acumulada ( ,96) ( ,80) TOTAL , , Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 30/06/ /06/2013 Depósito à Vista , ,51 Depósito a Prazo , ,06 TOTAL , ,57 Os depósitos, até o limite de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo (FGcoop) constituído conforme Resoluções CMN nº 4.150/12 e 4.284/ Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. 30/06/2014 Instituições Taxa Vencimento Circulante Não Circulante 30/06/2013 BDMG TJLP + 1,50% 15/10/ , , ,72 BANCOOB 5,50% ao ano Até 30/10/ , , ,09 Total , , , Outras obrigações 14.1 Sociais e estatutárias Pág. 10 / 16

21 Descrição 30/06/ /06/2013 FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educ. e Social (a) , ,44 Cotas de capital a pagar (b) , ,98 Total , ,42 (a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. (b) As cotas de capital a pagar correspondem a devolução de capital aos associados que pediram demissão e esta é feita de forma parcelada conforme estatuto social Diversas Descrição 30/06/ /06/2013 Cheques Administrativos (a) ,00 - Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 1.524, ,29 Provisão para Pagamentos a efetuar (b) , ,54 Credores Diversos Pais ( c ) , ,26 Provisão para Passivos Contingentes (d) , ,14 Total , ,23 a) Refere-se aos cheques emitidos pela cooperativa contra seu próprio caixa a pedido de associados, para aquisição de Bens Imóveis. b) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com pessoal, administrativas e juros ao capital dos associados. c) Refere-se a lançamentos no extrato da cooperativa e pendentes de regularização na data de fechamento do balanço. d) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: 30/06/ /06/2013 Descrição Provisão para Depósitos Provisão para Depósitos Contingência Judiciais Contingências Judiciais PIS , , , ,38 COFINS , , , ,76 Total , , , ,14 PIS e COFINS - quando do advento da lei no /98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em garantia. Pág. 11 / 16

22 15. Instrumentos financeiros O Sicoob Credesp opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. 16. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades. c) Reserva de Expansão Na A.G.O de 20/03/2014 a Assembleia decidiu pela criação de uma reserva de expansão com a seguinte finalidade: Aquisição de mobiliários de uso para a Sede e PA 01 em Bom Despacho; Investimentos em parque tecnológico: ATM, Redes de sistema em computadores; Despesas com reformas nas instalações e/ou adequações na estrutura física dos PA s 00 e 01 em Bom Despacho. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (A.G.O). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 20/03/2014, os cooperados deliberaram pela distribuição das sobras do exercício findo em 31 de dezembro através de aumento do Capital social no valor de R$ ,25, pela distribuição em conta-corrente dos associados o valor de R$ ,19 e a constituição de uma reserva de Expansão e o aumento do FATES pelos valores de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente. 17. Provisão de juros ao Capital A Cooperativa provisionou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de A Pág. 12 / 16

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

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