RELATÓRIO DE DESEMPENHO

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1 RELATÓRIO DE DESEMPENHO 2012

2 MENSAGEM AOS COOPERADOS Encerramos 2012 com o espírito cooperativista amplamente reforçado em nosso meio. Afinal, ao longo dos doze meses do ano comemoramos o Ano Internacional das Cooperativas instituído pela Organização das Nações Unidas. Esse sentimento nos faz refletir o quanto é bem sucedida a cooperação nos mais diversos setores da sociedade. Em se tratando de cooperativismo de crédito então, só temos que comemorar. O resultado da união de todos em prol do desenvolvimento econômico financeiro dos cooperados envolvidos em uma cooperativa de crédito é significativo. Em 2012, as cooperativas cresceram mais que os bancos convencionais. Percebemos esse resultado nos números do Sicoob Cred UFU. Foi um ano próspero e positivo. Aumentamos o número de cooperados, de negócios e, sobretudo, reforçamos ainda mais a nossa imagem no mercado. Ainda dentro do espírito cooperativista, cumprimos nossa missão, enquanto empresa responsável socialmente. Investimos na coleta seletiva do lixo na Universidade Federal de Uberlândia e fomos reconhecidos, nacionalmente, como cooperativa referência estadual por praticar uma gestão sustentável. O cuidado com a comunidade onde a Cred UFU atua também continuou como premissa principal da nossa gestão. O 2º Seminário Cred UFU de Cooperativismo de Crédito veio reforçar a preocupação que a cooperativa tem com o desenvolvimento econômico e financeiro do seu associado e consequentemente da população em geral, pois o evento foi gratuito e aberto a toda comunidade. Várias ações foram realizadas em 2012 para a divulgação do cooperativismo e, principalmente dos benefícios oferecidos pela Cred UFU. Ainda temos um longo caminho a percorrer. Estamos conscientes de que buscamos fazer o melhor. Trabalhamos incansavelmente para realizar uma ótima gestão em parceria com todos os cooperados. Nossa filosofia de trabalho continua pautada no cooperativismo, com ênfase no ser humano, no cooperado que é fundamental para o sucesso da nossa cooperativa. Vamos continuar juntos nessa caminhada. Pois à medida que a Cred UFU cresce, cada associado se desenvolverá também. Agradecemos a todos que estiveram do nosso lado. Nosso muito obrigado aos colaboradores pela dedicação à cooperativa. Vamos nos preparar para escrever uma nova página de sucesso na história da Cred UFU. Professor João Batista Mendes Presidente do Conselho de Administração Miguel Ângelo do Nascimento Oliveira Diretor Presidente 02

3 ÍNDICE Mensagem aos Cooperados...02 Principais Acontecimentos...04 Resultados da Gestão...10 Planos e Metas da Gestão...11 Agradecimentos...11 Relatório de Administração...12 Demonstrações Contábeis...16 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis...20 Parecer do Conselho Fiscal...32 Parecer da Auditoria...33 Conselheiros, Diretoria e Funcionários

4 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS Ampliação do atendimento para agregados e pessoas jurídicas dos associados Ser cooperado Cred UFU é uma vantagem que se estende além do servidor público federal. Desde o início de 2012, os agregados: filhos, cônjuges e pais dos cooperados podem associar-se. As empresas controladas por cooperados também podem associar-se à cooperativa. As atratividades são muitas para quem precisa de uma instituição financeira séria e com diversas vantagens que facilitam os negócios empresariais. O diferencial são as taxas de administração, taxas de juros bem abaixo do mercado e, especialmente, o atendimento, pois a Cred UFU presta uma consultoria para os seus associados. Cafés da manhã na UFU Ao longo de 2012, a Cred UFU realizou várias reuniões em alguns setores da Universidade Federal de Uberlândia. O objetivo dos encontros foi despertar o interesse dos servidores por conhecer melhor como funciona uma cooperativa de crédito e apresentar a esse público os benefícios que a Cred UFU oferece a seus associados. Os servidores da Diretoria de Qualidade e Vida e Saúde do Servidor da Universidade Federal de Uberlândia Dirqs e do Centro de Pesquisas Econômico-Sociais Cepes foram contemplados com a reunião que contou com a presença do presidente, Miguel Ângelo do Nascimento Oliveira, e do diretor administrativo, professor João Batista Mendes. 04

5 Café com Novidades Perseguindo o propósito de divulgar os serviços oferecidos pelo Sicoob Cred UFU aos cooperados, a diretoria da cooperativa criou o Café com Novidades. Na oportunidade, os associados são convidados para um café da manhã especial na sede da cooperativa e participam de uma reunião na qual a diretoria explica as vantagens dos produtos comercializados pela Cred UFU. Um momento de integração e confraternização entre os cooperados que contribui efetivamente para que o associado conheça melhor a sua cooperativa. Workshop prepara colaboradores No mês de junho, os colaboradores da Cred UFU participaram do 1º Workshop Cred UFU de Excelência em Vendas e Marketing. O evento contemplou um curso de marketing pessoal, conduzido pela diretora da empresa Estilo, Heloísa Fernandes, e um treinamento voltado para a excelência em vendas, ministrado pela especialista em gestão de pessoas do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Vívian Ambrósio. O objetivo foi oferecer aos colaboradores uma oportunidade de aprimorar seus conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento profissional de cada um, além de reforçar a qualidade do atendimento na cooperativa. 05

6 Ouvidoria Ponta Administradora: O Sicoob Consórcios é administrado pela Ponta Administradora de Consórcios Ltda. PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS Cred UFU diversifica produtos Previdência privada, consórcio e seguros compõem a lista de novos produtos oferecidos pela Cred UFU. Cada um com vantagens especiais. Benefícios estendidos a todos os cooperados. A Previdência Sicoob é um produto direcionado para a pessoa que, no futuro, vislumbra uma fonte de renda além da aposentadoria convencional. Sem falar que nesse tipo de aplicação financeira, o consumidor consegue abater parte do investimento no imposto de renda. O Consórcio Sicoob é para aquelas pessoas que sonham em realizar o sonho do carro novo, casa própria e muito mais. E no cooperativismo de crédito, os benefícios são bem maiores. Seguro para automóveis com parcelamento em até 10 vezes é mais um benefício que a Cred UFU oferece para seus cooperados. As negociações especiais estendem se também para seguro residencial e de vida. Sicoob Consórcios. Unindo pessoas para realizar o seu sonho. Para saber mais, entre em contato conosco. (34)

7 Campanha Atendimento com Valor Diretoria da Cred UFU premia colaboradores A ação, que durou em torno de quatro meses, teve como objetivo aprimorar o atendimento ao cooperado e estreitar o relacionamento entre as atendentes e o associado, com intuito de oferecer a ele serviços dos quais realmente necessita. Os resultados superaram as expectativas. As atendentes conseguiram ultrapassar a meta significativamente e todos os colaboradores da cooperativa foram premiados. Por meio da campanha, a Cred UFU contabilizou o ingresso de mais cooperados, um número expressivo de transferência de contas e a comercialização de diversos produtos como aplicações financeiras, cheque especial, cartões de crédito etc. Cooperativa apoia a Coleta Seletiva da UFU e recebe reconhecimento nacional A Cred UFU, perseguindo o propósito de contribuir com o desenvolvimento da comunidade onde atua, dando foco à sustentabilidade e responsabilidade social, patrocinou uma ação inédita da Diretoria de Sustentabilidade Ambiental da Universidade Federal de Uberlândia: a coleta seletiva do lixo nos campi da instituição. A cooperativa investiu na reforma de mais de 200 lixeiras que estão espalhadas na Universidade. O investimento rendeu o reconhecimento da Organização das Cooperativas de Minas Gerais OCB que premiou a Cred UFU com o selo Referência Estadual referente ao prêmio Cooperativa do Ano A premiação ocorreu no final do ano, em Brasília - DF, em um evento no qual a Cred UFU foi representada pelo presidente, Miguel Ângelo do Nascimento Oliveira. 07

8 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS Solidariedade marca ação da Cred UFU no Dia C A Cred UFU, pela terceira vez, participou do Dia de Cooperar Dia C, instituído pelo Sindicato das Cooperativas de Minas Gerais - Ocemg, comemorado sempre no primeiro sábado do mês de setembro. Nesse dia, uma grande rede de solidariedade une as cooperativas do estado, por meio de ações que contemplam o voluntariado. Nesta edição, a Cred UFU e as cooperativas Calu e Unipsico realizaram uma campanha em prol do Lar André Luiz que abriga mais de 40 idosos com idade acima dos 65 anos. Foram arrecadas mais de fraldas geriátricas e mais de 800 litros de leite. 08

9 2º Seminário Cred UFU de Cooperativismo de Crédito marca as atividades do ano Saiba multiplicar o seu dinheiro e investir em você. Esse foi o tema do 2º Seminário Cred UFU de Cooperativismo de Crédito realizado em outubro. Aproximadamente 300 pessoas marcaram presença no evento que contou com palestras focadas nas áreas pessoal, profissional e financeira. Pela manhã, o especialista em Desenvolvimento Gerencial e Empreendedorismo, Dill Casella, abriu o evento com o tema Fazer acontecer: desafiando a construção do nosso futuro. Após o intervalo do almoço, o grupo Diversão Light apresentou uma encenação teatral, por meio da qual mostrou os benefícios de pertencer a uma cooperativa de crédito. Em seguida, o economista Leonardo Baldez provou que qualquer pessoa pode enriquecer-se, multiplicando o seu dinheiro. O jornalista Márcio Alvarenga e o filósofo Mário Alves encerraram o evento falando sobre cooperativismo: o bem para humanidade. Uma apresentação que mesclou vídeos e comentários dos dois profissionais, levando o público a diversas reflexões. O evento também contou com sorteio de prêmios e confraternização entre os participantes. 09

10 RESULTADO DA GESTÃO RECEITA BRUTA MÉDIA MENSAL (em milhares de R$) RECEITA BRUTA MÉDIA MENAL (%) , Em R$ 1.000, , ,1 0, PATRIMONIO LIQUIDO (em milhares de R$) PATRIMONIO LIQUIDO (%) 12, ,0 10, ,0 7,9 Em R$ 1.000, ,0 4, , , ,0 0, ATIVOS TOTAIS (em milhares de R$) ATIVOS TOTAIS (%) 25, , , ,0 Em R$ 1.000, ,0 10, ,0 4, ,0 0, CARTEIRA DE APLICAÇÕES (%) CARTEIRA DE APLICAÇÕES (em milhares de R$) 160, ,0 139,1 120, , Em R$ 1.000, ,0 60,0 63,7 40, ,0 25, ,0 0, COOPERADOS QUE RECEBEM NA CRED UFU COOPERADOS QUE RECEBEM NA CRED UFU (%) 70, ,0 58, , , , ,0 23, , ,0 1,2 0,

11 PLANO DE METAS A Cred UFU sempre elabora suas metas para um período de quatro anos. E, a cada fechamento de exercício, os números são revistos e atualizados. Para 2013, a atual gestão mantém-se otimista quanto ao crescimento da Cooperativa, embora a economia nacional esteja dando indícios que crescerá pouco. No entanto, para manter o bom desempenho registrado nos últimos anos, a diretoria atual pretende continuar aumentando a escala de negócios e produtos da cooperativa, de forma a compensar a redução do spread bancário ocasionado pela queda de juros. O crescimento do número de associados e do valor dos ativos da Cooperativa é fundamental para o aumento do número de negócios. Somente com a realização de negócios em escala dará às cooperativas de crédito condições de competir e existir. Por isso, a Cred UFU tem se saído bem nos últimos anos. Em 2012, os negócios como empréstimos, aplicações financeiras, consórcios, seguros e previdência cresceram muito e, mesmo com a redução das taxas de juros, o resultado foi excelente. Fruto das ações empreendidas pela cooperativa nos últimos anos, notadamente de 2011 para cá. PLANO DE METAS / 2013 a 2017 O Conselho de Administração, com base no Planejamento Estratégico da Cred UFU, elaborou metas para os o próximo período de gestão, prevendo um crescimento além do desejado em um cenário moderado, considerando o crescimento da economia nacional. Embora seja uma meta desafiadora, os gestores da Cred UFU estão confiantes, pois, nos últimos anos, todas as metas anteriormente traçadas foram atingidas com sobras, e entregues aos associados resultados muito acima dos praticados pelo mercado financeiro. A gestão da Cred UFU pretende atingir o crescimento planejado, sem abrir mão do bom atendimento. A força de trabalho de nossos colaboradores é o nosso maior ativo. A competência gerencial da Cred UFU buscará a realização das metas trabalhando com as seguintes premissas: Investimentos na formação e treinamento dos funcionários; Bom relacionamento com a direção da UFU e Fundações; Posicionamento no mercado com o aumento na escala de negócios; Crescimento dos ativos e das sobras aos cooperados; Alguns pontos do Planejamento Estratégico da Cred UFU para 2013 a 2017: Expansão de 50% do quadro de associados: passando dos atuais para associados. Triplicar o número de cooperados que recebem seus proventos via Cooperativa: hoje com 670 para contas correntes ativas. Dobrar o número de depositantes (aplicadores): atualmente em torno de 100, elevando para no mínimo 200 cooperados aplicadores. Dobrar também o valor das aplicações (depósito a prazo): passando dos atuais R$ 1.800mil para R$ 4 milhões; Aumentar em 50% o valor emprestado: atualmente R$ 15 milhões para R$ 22,5 milhões; Aumentar em 50% o valor dos Ativos: hoje em R$ 18 milhões para R$ 27 milhões. Para saber mais sobre esse assunto venha reunir com os Diretores da Cred UFU. Agradecimentos Depois de mais um ano finalizado com muito sucesso e grandes conquistas, resta à atual gestão reconhecer e agradecer a todos aqueles que contribuíram no alcance dos objetivos da Cred UFU: Aos conselheiros administrativos pelo compromisso e empenho no exercício de suas funções; Aos conselheiros fiscais pela seriedade de seus trabalhos e contribuições para o aprimoramento contínuo; À diretoria executiva pela dedicação e eficiência no exercício de seus trabalhos e pelas decisões tomadas; Aos funcionários e estagiários pelo empenho e comprometimento demonstrados no desempenho de suas funções; Especialmente a todos os Associados, pela participação e pela confiança depositada à atual gestão da Cred UFU. Atenciosamente, João Batista Mendes Presidente do Conselho de Administração 11

12 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SiCOOB CRED UFU Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício de 2012 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em agosto/2012 o SICOOB CRED UFU completou 22 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2012, o SICOOB CRED UFU obteve um resultado de R$ 595 mil representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 4,65%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira (CENTRAL CECREMGE) somaram R$ 689 mil. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ mil. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Empréstimos ,91% Financiamentos 13 0,09% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2012 o percentual de 10,59% da carteira, no montante de R$ mil. 4. Captação As captações, no total de R$ mil, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 49,94%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista ,62% Depósitos a Prazo ,38% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2012 o percentual de 63,99% da captação, no montante de R$ mil. 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB CRED UFU era de R$ mil O quadro de associados era composto por Cooperados, havendo um acréscimo de 5,72% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CECREMGE, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB CRED UFU adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 98,70% nos níveis de A a C. 12

13 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na Assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada 2 (dois) anos na AGO, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2012, todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CRED UFU aderiram, em 17/03/2009, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria, tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2012, a Ouvidoria do SICOOB CRED UFU registrou 01 (uma) manifestação de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Essa reclamação foi considerada improcedente. 12 Gerenciamento de Risco e de Capital 12.1 Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. 13

14 d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade que, após identificadas, são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir). e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). g) Para situações de risco identificados são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos (ACIR). h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www. sicoob.com.br. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www. sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011.

15 b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda. SICOOB CRED UFU aderiu a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ldta. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Uberlândia, 31 de dezembro de Diretoria e Conselho de Administração Miguel Ângelo do Nascimento Oliveira Diretor Presidente Marco Antônio Guilherme Diretor Financeiro João Batista Mendes Diretor Administrativo e Presidente do CA Kátia Vieira Schwarz Conselheira de Administração 15

16 BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais) A T I V O 31/12/12 31/12/11 Circulante Disponibilidades Relações Interfinanceiras (Nota 4) Operações de Crédito (Nota 5) Outros Créditos (Nota 6) Outros Valores e Bens (Nota 7) 3 4 Não Circulante Realizável a Longo Prazo Operações de Crédito (Nota 5) Outros Créditos (Nota 6) Investimentos (Nota 8) Imobilizado em Uso (Nota 9) Intangível (Nota 10) TOTAL As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. PASSIVO 31/12/12 31/12/11 Circulante Depósitos (Nota 11) Depósito à Vista Depósito a Prazo Relações Interdependências 2 2 Obrigações Por Empréstimos e Repasses (Nota 12) Outras Obrigações Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados 3 1 Sociais e Estatutárias (Nota 13) Fiscais e Previdenciárias Diversas (Nota 14) Não Circulante Exigível a Longo Prazo Obrigações Por Empréstimos e Repasses (Nota 12) Provisões Para Riscos Fiscais e Trabalhistas (Nota 15) Patrimônio Líquido (Nota 17) Capital Social Reserva de Sobras Sobras Acumuladas TOTAL As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

17 DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de Reais) Descriminação Segundo Semestre/ INGRESSOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito DISPÊNDIOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (128) (286) (357) Operações de Captação no Mercado (43) (87) (56) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (65) (116) (161) Provisão para Operações de Créditos (20) (82) (139) RESULTADO BRUTO INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTROS INGRESSOS/REC. (DISPÊNDIOS/DESP.) OPERACIO- NAIS (1.060) (2.099) (1.675) Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços Dispêndios/Despesas de Pessoal (641) (1.173) (983) Outros Dispêndios/Despesas Administrativas (704) (1.200) (818) Dipêndios/Despesas Tributárias (7) (15) (12) Outros Ingressos/Rendas Operacionais (Nota 19) Ingressos de Depósitos Intercooper Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (Nota 20) 92 (58) (102) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 21) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (3) (8) (3) RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES F A T E S (237) (86) Reserva Legal (356) (133) RESULTADO ANTES PROVISÃO JUROS AO CAPITAL JUROS AO CAPITAL - - (305) SOBRAS LÍQUIDAS DO EXERCÍCIO As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 17

18 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de Reais) Eventos Capital Reservas de Sobras Capital Subscrito Capital a Realizar Legal Expansão Sobras ou Perdas Acumuladas Totais Saldo em 31/12/ (0,1) Ajustes de Exercícios Anteriores (31) (31) Destinação de Sobras Exercício Anterior Constituição de Reservas 32 (32) Em Conta Corrente do Associado (57) (57) Ao Capital 230 (230) Cotas de Capital a Pagar - Ex associados (1) (1) Movimentação de Capital: - Por Subscrição/Realização 784 0,1 784 Por Devolução ( - ) (528) (528) Reversões de Reservas (18) 18 - Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital (305) (305) Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital (45) (45) FATES - Atos Não Cooperativos 3 3 Destinação das Sobras ou Perdas: -. Fundo de Reserva 133 (133) -. F A T E S (89) (89) Saldos em 31/12/ (0) Ajustes de Exercícios Anteriores - - Destinação de Sobras Exercício Anterior (Nota 17 - d) Em Conta Corrente do Associado (12) (12) Ao Capital 49 (49) Cotas de Capital a Pagar - Ex associados (0) (0) Movimentação de Capital: - Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) (581) (581) Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos 1 1 Destinação das Sobras ou Perdas: -. Fundo de Reserva 356 (356) -. F A T E S (238) (238) Saldos em 31/12/ (0) Saldos em 30/06/ Ajustes de Exercícios Anteriores (Nota 17 - e) Outros Ajustes (Nota 17 - f) Ao FATES - Constituição de Reservas - Em Conta Corrente do Associado - Ao Capital - Cotas de Capital a Pagar - Ex associados - Movimentação de Capital: - Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) (199) (199) Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos 1 1 Destinação das Sobras ou Perdas: -. Fundo de Reserva 356 (356) -. F A T E S (238) (238) Saldos em 31/12/

19 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Atividades Operacionais (Em milhares de Reais) DESCRIÇÃO 2º SEMESTRE 31/12/12 31/12/ Sobras/Perdas do Exercício Ajuste de Exercícios Anteriores (31) Outros Ajustes IRPJ / CSLL (3) (8) (3) Provisão para Operações de Crédito (25) (79) (35) Provisão de Juros ao Capital - - (305) Depreciações e Amortizações Aumento (redução) em ativos operacionais Operações de Crédito (2.187) (3.843) (450) Outros Créditos 15 (5) (17) Outros Valores e Bens Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista Depósitos a Prazo (33) Outros Depósitos - - (0) Outras Obrigações (93) 122 (256) Relações Interdependências (0) (0) 1 Obrigações por Empréstimos e Repasses Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 524 (507) 804 Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível (1) (1) (5) Inversões em Imobilizado de Uso (26) (29) (13) Inversões em Investimentos (89) (108) (4) Outros Ajustes Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (115) (121) 10 Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital Devolução de Capital a Cooperados (199) (581) (528) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar - (0) (1) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados - (12) (57) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos FATES Sobras Exercício (238) (238) (89) Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital - - (45) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos (5) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades 404 (612) Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período No Fim do Período (Nota 3 - c) Variação Líquida das Disponibilidades 404 (612)

20 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA - SICOOB CRED UFU NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais de Uberlândia Ltda Sicoob Cred UFU, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 24/08/1990, filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CRED UFU tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em 18/02/2013. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/ Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro-rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substan-

21 cialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/ /12/2011 Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras centralização financeira Total d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. 21

22 i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( pro rata temporis ). l) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. m) Provisões São reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. q) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). 22 r) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2012, não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

23 s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Relações interfinanceiras Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/ Operações de crédito a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * Financiamentos Financ. Rurais Total em 31/12/2012 Provisões 31/12/2012 Total em 31/12/2011 Provisões 31/12/2011 AA Normal A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal Total Vencido Total Geral Provisões (170) - - (170) (250) - Total Líquido * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. Em cumprimento às orientações do Banco Central do Brasil, no primeiro semestre de 2011 o Sistema Sicoob concluiu o cronograma de implantação da exigência contida no artigo 3º da Resolução CMN nº 2.682, que estabelece que a classificação das operações de crédito de um mesmo cliente ou grupo econômico deve ser definida considerando aquela que apresentar maior risco. 23

24 b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos Financiamentos Total Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. c) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição Conta Corrente Emprést. 31/12/2012 % da carteira Pessoa Física % Total d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/ /12/2011 Saldo Inicial Constituições/Reversões no período Transferência/Reversões para Prejuízo no período (2.734) (2.937) Total e) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2012 % Carteira Total 31/12/2011 % Carteira Total Maior Devedor 126 0, ,08 10 Maiores Devedores 902 6, ,40 50 Maiores Devedores , ,86 f) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Descrição 31/12/ /12/2011 Saldo inicial Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período (141) (110) Total Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2011 Rendas a Receber (a) 8 15 Devedores por Depósito e Garantia (b) Diversos 4 3 Total (a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$7), e rendas convênio a receber (R$1); (b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$40), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$229);

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