EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

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1 RELATÓRIO ANUAL

2 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS ENGENHEIROS DE BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE LTDA. SICOOB ENGECRED - CNPJ Nº / NIRE Nº O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. Sicoob Engecred, no uso das atribuições legais e estatutárias, convoca os associados desta cooperativa em número de (dois mil quatrocentos e vinte) em pleno gozo de seus direitos sociais para a Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 25 de março de 2014, que em virtude de sua sede não comportar, realizar-se-á no auditório do edifício sede do CREA/MG, situado na Avenida Álvares Cabral, subsolo, bairro Lourdes, Belo Horizonte, Minas Gerais, em primeira convocação às 08:00 (oito) horas, com a presença de 2/3 (dois terços) do número total de associados. Caso não haja número legal para instalação, ficam desde já convocados para a segunda convocação, às 09:00 (nove) horas, no mesmo dia e local, com a presença de metade e mais 1 (um) do número total de associados. Persistindo a falta de "quorum legal, a assembleia realizar-se-á no mesmo dia e local, em terceira e última convocação às 10:00 (dez) horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) associados, para deliberar sobre os seguintes assuntos, constantes da Ordem do Dia: a) Eleição para o Conselho Fiscal Conforme o Estatuto Social e o Regimento Eleitoral da Cooperativa (disponíveis no site: as chapas concorrentes às eleições para os cargos do Conselho Fiscal devem ser completas e registradas na sede da cooperativa (Av. Álvares Cabral, 1600/3º andar) até 5 (cinco) dias corridos após a publicação do edital (De 10/03/2014 a 14/03/2014), de 9h30 às 16h30. b) Leitura para discussão e julgamento do Relatório de Gestão do Conselho de Administração, Parecer do Conselho Fiscal, Relatório da Auditoria Externa, Balanços elaborados no primeiro e segundo semestre de 2013, Demonstração da Conta de Resultados e demais contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de c) Destinação do Resultado do exercício de d) Criação de Fundo Específico; e) fixação do valor dos honorários da diretoria executiva e da cédula de presença dos conselhos de administração e fiscal; f) deliberar e autorizar a venda dos seguintes imóveis: 1-Apartamento nº101 com 1 vaga de garagem do Edifício Déia; rua arrudas, nº257, bairro Santa Lúcia -BH MG, com área construída de 142,39m². 2-Apartamento nº402, com 2 vagas de garagem, bloco 02, Edifício Residencial mirante da mata, rua beira alta. nº 135, bairro São Francisco - BH- MG, com área construída de 132,71m². 3-Garagem autônoma do edifício Flávia; rua desembargador Alfredo de Albuquerque, nº11 e Rua Leopoldina, nºs 194,196,198 e 200 e sua respectivas fração ideal correspondente a 0,04200, do lote 12-D, do quarteirão 06-A, da 2º seção suburbana em BH, com área privativa de 31,14m². g) Outros assuntos de interesse geral, sem caráter deliberativo. Belo Horizonte, 09 de março de 2014 Roberto Rafael Guidugli Filho Presidente do Conselho de Administração 2

3 Nota: O processo eleitoral será iniciado logo após a abertura dos trabalhos da Assembleia. A seção permanecerá aberta até as 18:00 (dezoito) horas, quando será encerrada a votação para dar início à apuração dos votos e proclamação dos eleitos. Mais informações sobre o processo eleitoral na sede da Cooperativa. Os demais assuntos da ORDEM DO DIA (itens de b a f deste edital) terão início a seguir. Senhores Associados, Relatório da Administração Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício de 2012 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. SICOOB ENGECRED, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2013 o SICOOB ENGECRED completou 15 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2013, o SICOOB ENGECRED obteve um resultado de R$ ,11 representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 5,24%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,08. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,75. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira - Empréstimos R$ ,67 96,1% Carteira - Títulos R$ ,08 3,9% Descontados Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 47,73% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações, no total de R$ ,27, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 30%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,89 23,2% Depósitos a Prazo R$ ,38 76,8% 3

4 Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 50,39% da captação, no montante de R$ ,43 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB ENGECRED era de R$ ,83, havendo acréscimo 8,65% em relação ao exercício anterior. O quadro de associados era composto por cooperados. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O SICOOB ENGECRED adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 96,25% nos níveis de A a C. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL ENGECRED, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. 4

5 Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito anualmente na AGO, com mandato até a AGO de 2013, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2013, todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE ou OCEMG, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercêlas. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB ENGECRED aderiram, em 2009, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2013, a Ouvidoria do SICOOB ENGECRED registrou 03 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Todas as reclamações foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Gerenciamento de Risco e de Capital 12.1 Risco operacional 5

6 a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir) e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos(ACIR) h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED objetiva garantir a aderência às normas 6

7 vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 7

8 12.4 Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ldta. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejas metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a conseqüente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Belo Horizonte MG, 21 de janeiro de Conselho de Administração e Diretoria 8

9 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. SICOOB ENGECRED BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Em Reais A T I V O 31/12/ /12/2012 Circulante , ,77 Disponibilidades , ,73 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (Nota 4) , ,10 Aplicações em Depósitos de Poupança , ,10 Relações Interfinanceiras (Nota 5) , ,04 Centralização Financeira - Cooperativas , ,04 Operações de Crédito (Nota 6) , ,02 Operações de Crédito , ,72 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) ( ,57) ( ,70) Outros Créditos (Nota 7) , ,67 Rendas a Receber , ,09 Diversos , ,28 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (35.589,58) (40.004,70) Outros Valores e Bens (Nota 8) , ,21 Outros Valores e Bens , ,39 (Provisões para Desvalorizações) (29.394,00) (29.394,00) Despesas Antecipadas , ,82 Realizável a Longo Prazo , ,36 Operações de Crédito (Nota 6) , ,60 Operações de Crédito , ,60 Outros Créditos (Nota 7) , ,76 Diversos , ,76 Permanente , ,35 Investimentos (Nota 9) , ,05 Participações em Cooperativas , ,05 Imobilizado em Uso (Nota 10) , ,70 Outras Imobilizações de Uso , ,00 (Depreciações Acumuladas) ( ,63) ( ,30) Intangível (Nota 11) , ,84 Ativos Intangíveis , ,00 (Amortização Acumulada) (40.487,80) (31.242,16) Diferido - 55,76 Gastos de Organização e Expansão 1.118, ,19 (Amortização Acumulada) (1.118,36) (25.584,43) TOTAL DO ATIVO , ,48 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 9

10 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS ENGENHEIROS DE BH E RMBH LTDA - SICOOB ENGECRED BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E 2012 P A S S I V O 31/12/ /12/2012 Circulante , ,71 Depósitos (Nota 12) , ,42 Depósitos à Vista , ,66 Depósitos a Prazo , ,76 Relações Interdependências 0,18 - Recursos em Trânsito de Terceiros 0,18 - Obrigações Por Empréstimos (Nota 13) , ,73 Empréstimos no País - Outras Instituições , ,73 Outras Obrigações (Nota 14) , ,56 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 2.488, ,92 Sociais e Estatutárias , ,93 Fiscais e Previdenciárias , ,14 Diversas , ,57 Realizável a Longo Prazo , ,76 Outras Obrigações (Nota 14) , ,76 Diversas , ,76 Patrimônio Líquido (Nota 16) , ,01 Capital Social , ,40 De Domiciliados no País , ,36 (Capital a Realizar) (6.287,39) (24.326,96) Reserva de Lucros , ,82 Sobras Acumuladas , ,79 TOTAL , ,48 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 10

11 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS ENGENHEIROS DE BH E RMBH LTDA - SICOOB ENGECRED DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Descriminação Segundo Semestre/ /12/ /12/2012 RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , , ,90 Operações de Crédito , , ,66 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários 7.881, , ,24 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ,77) ( ,32) ( ,00) Operações de Captação no Mercado ( ,26) ( ,97) ( ,68) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (30.862,10) (31.253,20) (4.440,59) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,41) ( ,15) ,27 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , , ,90 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS ( ,22) ( ,43) ( ,88) Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços , , ,55 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias , , ,50 Despesas(Dispêndios) de Pessoal ( ,73) ( ,00) ( ,33) Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas ( ,01) ( ,71) ( ,14) Despesas(Dispêndios) Tributárias (24.384,40) (46.865,91) (52.561,36) Outras Receitas(Ingressos) Operacionais , , ,83 Ingressos de Depósitos Intercooperativos , , ,20 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais ( ,78) ( ,23) ( ,13) RESULTADO OPERACIONAL , , ,02 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (52.566,42) (54.822,61) ( ,86) 11

12 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES , , ,16 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (1.049,82) (4.372,30) (11.122,42) Provisão para Imposto de Renda (524,91) (2.186,15) (5.561,21) Provisão para Contribuição Social (524,91) (2.186,15) (5.561,21) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO - ( ,37) ( ,94) FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (34.065,87) (63.867,99) Reserva Legal ( ,50) ( ,95) Participações no Lucro(Sobra) - (40.000,00) - LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO , , ,80 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (Nota 18) ( ,14) ( ,17) ( ,01) As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 12

13 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS ENGENHEIROS DE BH E RMBH LTDA - SICOOB ENGECRED DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Eventos Capital Subscrito Capital Reservas de Sobras Capital a Realizar Legal Sobras ou Perdas Acumuladas Totais Em Reais Saldo em 31/12/ ,01 (13.849,50) , , ,38 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas ,20 (25.819,20) Movimentação de Capital: - Por Subscrição/Realização ,66 (10.477,46) ,20 Por Devolução ( - ) ( ,42) ( ,42) Estorno de Capital (5.446,02) (5.446,02) Sobras ou Perdas Líquidas , ,74 Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital ( ,01) ( ,01) Subscrição do Juros ao Capital , ,18 IRRF sobre Juros ao Capital (79.972,05) (79.972,05) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: -. Fundo de Reserva ,95 ( ,95) -. F A T E S (63.867,99) (63.867,99) Saldos em 31/12/ ,36 (24.326,96) , , ,01 Destinação de Sobras Exercício Anterior: (Nota 16-c) Em Conta Corrente do Associado (73.134,76) (73.134,76) Ao Capital ,48 ( ,48) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados (19.053,55) (19.053,55) Movimentação de Capital: - 13

14 Por Subscrição/Realização , , ,98 Por Devolução ( - ) ( ,10) ( ,10) Estorno de Capital (9.375,04) (9.375,04) Sobras ou Perdas Líquidas , ,65 Remuneração de Juros ao Capital: (Nota 18) Provisão de Juros ao Capital ( ,17) ( ,17) Subscrição do Juros ao Capital , ,03 IRRF sobre Juros ao Capital (83.343,22) (83.343,22) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: -. Fundo de Reserva ,50 ( ,50) -. F A T E S (34.065,87) (34.065,87) Saldos em 31/12/ ,92 (6.287,39) , , ,96 Saldos em 30/06/ ,83 (14.450,44) , , ,83 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Em Conta Corrente do Associado (73.134,76) (73.134,76) Ao Capital ,34 ( ,34) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados (19.053,55) (19.053,55) Movimentação de Capital: - Por Subscrição/Realização , , ,15 Por Devolução ( - ) ( ,86) ( ,86) Estorno de Capital (5.321,30) (5.321,30) Sobras ou Perdas Líquidas , ,65 Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital ( ,14) ( ,14) Subscrição do Juros ao Capital , ,03 IRRF sobre Juros ao Capital (83.343,22) (83.343,22). Fundo de Reserva ,50 ( ,50) -. F A T E S 14

15 (34.065,87) (34.065,87) Saldos em 31/12/ ,92 (6.287,39) , , ,96 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS ENGENHEIROS DE BH E RMBH LTDA SICOOB ENGECRED DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em Reais) DESCRIÇÃO Segundo Semestre/ /12/ /12/2012 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício , , ,16 IRPJ / CSLL (1.049,82) (4.372,30) (11.122,42) Participações no Lucro(Sobra) - (40.000,00) - Provisão para Operações de Crédito , , ,39 Provisão de Juros ao Capital ( ,14) ( ,17) ( ,01) Depreciações e Amortizações , , ,33 Aumento (redução) em ativos operacionais , , ,45 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (7.347,54) ,83 (21.995,11) Operações de Crédito ( ,53) ( ,43) ( ,17) Outros Créditos (45.505,37) (94.257,43) ,86 Outros Valores e Bens ( ,38) ( ,25) ,09 Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista , ,23 (59.468,05) Depósitos a Prazo , , ,54 Outras Obrigações , ,01 (22.532,84) Relações Interdependências 0,18 0,18 (70,25) Obrigações por Empréstimos e Repasses , ,83 (54.008,70) 15

16 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais , , ,82 Atividades de Investimentos Alienação de Investimento ,00 Alienação de Imobilizações de Uso ,60 Inversões em Imobilizado de Uso (14.623,20) (79.389,57) (17.095,56) Inversões em Investimentos ( ,90) ( ,84) ( ,07) Outros Ajustes 1.809, ,89 749,86 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ( ,84) ( ,52) (63.762,17) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital , , ,20 Devolução de Capital à Cooperados ( ,86) ( ,10) ( ,42) Estorno de Capital (5.321,30) (9.375,04) (5.446,02) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar (19.053,55) (19.053,55) - Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados (73.134,76) (73.134,76) - FATES Sobras Exercício (34.065,87) (34.065,87) (63.867,99) Juros ao Capital à Pagar Ex-associados 9.591, , ,83 Subscrição do Juros ao Capital , , ,18 IRRF sobre Juros ao Capital (83.343,22) (83.343,22) (79.972,05) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos , ,61 (65.766,27) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades , , ,38 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período , , ,39 No Fim do Período (Nota 3 - c) , , ,77 Variação Líquida das Disponibilidades , , ,38 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 16

17 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Engenheiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda. - SICOOB ENGECRED, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 17 de novembro de 1997, filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB ENGECRED possui Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) na seguinte localidade: PAC Montes Claros Av. Norival Guilherme Vieira, 70 Ibituruna Montes Claros MG O SICOOB ENGECRED tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 21/01/2014. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/ Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado 17

18 Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/ /12/2012 Caixa e depósitos bancários , ,73 Relações interfinanceiras centralização financeira , ,04 Total , ,77 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos 18

19 Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 10 (dez) anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente 19

20 segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2013 não existiam indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações interfinanceiras do SICOOB ENGECRED estavam assim composta: Descrição 31/12/ /12/2012 Títulos de Renda Fixa (a) , ,10 (a) Refere-se à aplicação efetuada junto a Caixa Econômica Federal na modalidade Poupança com rendimentos trimestrais. 5. Relações interfinanceiras Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 31/12/ /12/2012 Centralização Financeira Central Cecremge , ,04 Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/ Operações de crédito a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: 20

21 Nível / Percentual de Risco / Situação Total em 31/12/2013 Provisões 31/12/2013 Total em 31/12/2012 Provisões 31/12/2012 A 0,50% Normal , , , ,82 B 1% Normal , , , ,05 B 1% Vencidas ,91 316, ,59 113,08 C 3% Normal , , , ,93 C 3% Vencidas ,63 781,75 974,90 29,25 D 10% Normal , , , ,27 D 10% Vencidas 3.613,07 361,30 583,92 58,39 E 30% Normal , , , ,81 E 30% Vencidas 2.915,12 874, , ,67 F 50% Normal , , , ,74 F 50% Vencidas , , ,51 934,76 G 70% Normal , , , ,43 G 70% Vencidas 0,00 0, , ,16 H 100% Normal , , , ,22 H 100% Vencidas , , , ,14 Total Normal , , , ,27 Total Vencido , , , ,43 Total Geral , , , ,70 Provisões , ,70 Total Líquido , ,62 b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,66 Títulos Descontados , ,11 0, ,08 Total , , , ,74 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. c) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/ /12/2012 Saldo Inicial , ,68 Constituições/Reversões no período Transferência/Reversões para Prejuízo no período ,90 ( ,03) ( ,31) ( ,67) Total , ,70 d) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2013 % Carteira Total 31/12/2012 % Carteira Total Maior Devedor ,02 3, ,77 5,68 10 Maiores Devedores ,58 28, ,62 37,30 50 Maiores Devedores ,10 79, ,58 83,43 e) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Descrição 31/12/ /12/2012 Saldo inicial , ,75 Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período ,36 ( ,33) ,67 ( ,60) Total , ,82 21

22 7. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2012 Créditos por Avais e Fianças Honrados Rendas a Receber , ,09 Serviços Prestados a Receber 9.370, ,70 Outras Rendas a Receber (a) , ,39 Diversos , ,04 Adiantamentos e Antecipações Salariais 9.652, ,47 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 453,40 164,30 Devedores por Depósitos em Garantia (b) , ,76 Outros valores (c) ,22 Impostos e Contribuições a Compensar 5.964, ,12 Títulos e Créditos a Receber (d) , ,63 Devedores Diversos País , ,76 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) , ,70 Total , ,43 (a) Em Outras Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$ ,40), rendas a receber da previdência social INSS (R$ 1.559,09), rendas a receber - seguros (R$ 1.201,46) e outras (R$ 4.107,17); (b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos; (c) Em Outros Valores estão registrados os bloqueios de ordem judicial, cujo processo ainda não havia sido julgado até a data do fechamento do balanço. (d) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$38.105,68), valores a receber referente Cessão de Créditos Cartões (R$ ,76). 8. Outros valores e bens Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ ,46, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, deduzida a respectiva provisão p/desvalorização e perdas. Descrição 31/12/ /12/2012 Outros Valores e Bens Bens Não de Uso Próprio , ,00 Bens em regime especial , ,39 Veículos ,00 (Provisões para Desvalorizações) , ,00 Despesas Antecipadas , ,82 Total , ,21 Em provisão para desvalorização está registrado valor referente provisão para perdas no processo movido contra a cooperativa pela controvérsia a quitação entre o valor do bem dado em dação de pagamento e o valor do débito do cooperado. Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ ,76, referentes a prêmios de seguros e contribuição cooperativista. 9. Investimentos 22

23 O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2012 Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda , ,89 Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB , ,16 TOTAL , , Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 31/12/ /12/2012 Instalações, Móveis e Equipamentos 10% , ,37 Sistema de Processamento de Dados 20% , ,10 Sistemas de Comunicação 10% 7.692, ,53 Sistemas de Segurança 10% , ,00 TOTAL , ,00 Depreciação acumulada , ,30 TOTAL , , Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição Taxa de Amortização 31/12/ /12/2012 Sistema de Processamento de Dados Software 20% 4.570, ,00 Direito de Uso 10% , ,00 TOTAL , ,00 Amortização acumulada (40.487,80) (31.242,16) TOTAL , ,84 O valor registrado na rubrica Intangível, refere-se a 02 licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida em Junho de 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 12. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do SICOOB - FGS, o qual é um Fundo constituído pelas Cooperativas do Sistema SICOOB regido por regulamento próprio. 13. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Taxa Vencimento 31/12/ /12/2012 Sicoob Central Cecremge Entre 103% e Diversos , ,73 107% do CDI (curto prazo) 23

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