Micologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica
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1 Micologia Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica
2
3 Importância dos fungos
4 Importância dos fungos Alimentos Indústria Doenças Medicamentos Corrosão Toxinas Enzimas Decompositores Biorremediação
5 Características gerais dos fungos Eucariotos Aclorofilados Substância de reserva - glicogênio quimioheterotróficos Saprófitas Simbiontes Parasitas
6 Classificação
7 Classificação Linnaeus 1753 Haeckel 1865 Whittaker 1969 Woese 1977
8 Classificação 5 reinos (Whittaker, 1969)
9 Classificação 3 domínios (Woese, 1977) Archaeae Bacteria Eukarya Reino Protista Reino Chromista (Straminipila) Reino Fungi Reino Plantae Reino Animalia
10 Os reinos Howard, 2002
11 Reino Chromista (Straminipila) Hifa e esporocistos do oomiceto Phytophthora parasitica. Disponível em: <
12 Reino Protista maggiesfarm.anotherdotcom.com/archives/3480-t...
13 Reino fungi
14
15 Filo Chytridiomycota : bionerds.freeservers.com/photo6.html
16
17 Filo Zygomycota botit.botany.wisc.edu/.../zygsporangium.html
18
19 Filo Ascomycota
20
21 Filo Basidiomycota
22
23 Estrutura macro e microscópica
24 Fungos filamentosos
25 Fungos filamentosos
26 Fungos filamentosos
27 Fungos leveduriformes
28 Fungos leveduriformes
29 Fungos leveduriformes Copyright 2001, William McDonald, M.D. Revised: 31 December 2000
30 Fungos dimórficos Paracoccidioides brasiliensis 23ºC micélio 37ºC levedura
31 A célula fúngica
32 Parede celular
33 Parede celular
34
35 Parede celular Mananos, glucanos e outros polissacarídeos complexos em associação com polipeptídeos. Alguns fungos produzem uma cápsula polissacarídica que recobre a parede celular (ex. Cryptococcus neoformans).
36 Cryptococcus neoformans
37 Septos e poros
38 Núcleo
39 Núcleo Maioria haplóide Mb Cromossomos 4 a 16
40 Pulsed Field Gel Electrophoresis
41 DNA ribosomal
42 Membrana celular
43 Membrana celular A membrana citoplasmática é composta de glicoproteínas, lípidos e ergosterol. A maior parte dos medicamentos antifúngicos baseia-se na inibição da síntese de ergosterol.
44 Fisiologia
45 Fisiologia Nutrição por absorção. ph ácido (ph 3-8). A maioria dos fungos filamentosos é aeróbia. A maioria das leveduras é anaeróbia facultativa Crescem em substratos com pouca água Degradam moléculas complexas.
46
47 Aspergillus Seção Nigri Crescimento em dois meios de cultura diferentes: CYA e MEA
48 Aspergillus Seção Nigri Esporos de diferentes espécies
49 Aspergillus Seção Nigri Crescimento em diferentes temperaturas 15, 18, 21, 24, 27, 30, 33, 36, 40 o C
50 Reprodução
51 Estratégias reprodutivas em fungos
52 Estratégias reprodutivas ASSEXUAIS Fungos mitospóricos SEXUAIS Fungos meiospóricos Homotalismo Heterotalismo
53 Reprodução sexuada
54 Reprodução sexuada Homotalismo = Self fertility Heterotalismo = reprodução cruzada Genes MAT
55 Fungos filamentosos
56 Homotalismo
57 Heterotalismo
58 Genes mat Funcionais em espécies heterotálicas Loci MAT-1 e MAT-2 Codificam ativadores de transcrição Regulam a expressão do sistema sinalizador por feromônios (detecção de parceiros compatíveis) Necessários para o desenvolvimento sexual normal
59 Estruturas reprodutivas assexuais
60 Estrutura reprodutiva assexual endógena
61 Esporângios Rhyzopus
62 Estruturas reprodutivas assexuais exógenas
63 Conidióforo
64 Conidióforo
65 Estruturas reprodutivas sexuais
66 Estrutura reprodutiva sexual endógena
67 Ascósporos
68 Ascos podem estar agrupados em:
69 Estruturas reprodutivas sexuais exógenas
70 Zigósporos Basidiósporos
71 Ciclo de vida
72
73 Estratégias de reprodução
74 Zygomycota
75 Ascomycota
76 Basidiomycota
77 Ciclo parassexual e parameiose
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81 Micotoxinas
82 Cover photo of painting entitled The Beggars by Pieter Bruegel the Elder (ca ). Copyright Réunion des Musées Nationaux/Art Resource, NY, Louvre, Paris, France
83 Fogo de Santo Antônio Idade média sintomas documentados Hospitais para tratar os doentes foram dedicados a Santo Antonio Fogo Sagrado ou Fogo de Santo Antônio Sensação de ardências nas extremidades, causada pelo ergotismo gangrenoso
84 Ergotismo Cevada (Secale sp.) e outras gramíneas contaminadas com Claviceps purpurea. Em determinadas quantidades o ergot causa: 1. ergotismo convulsivo ou distônico: tremores, pescoço rígido (convulsões) 2. ergotismo gangrenoso: perda de dedos e membros (vasoconstrição)
85 Outros sintomas Dor muscular; Pele fria; Fraqueza; Parada cardíaca; Perda da fala Dor de cabeça; Depressão; tontura; Confusão Inconsciência; Pânico;ALucinações Psicose; Náusea; Vômito; diarréia Aborto, infertilidade
86 Usos dos alcalóides do ergot Dihydroergotoxina (Ergoloid Mesylate) Aumenta o metabolismo cerebral Ergonovina maleato Diminui hemorragia uterina pós-parto Ergotamina derivados enxaquecas LSD Tratamento de algumas doenças mentais.
87 LSD Acrônimo de LysergSaure-Diethylamid = Dietilamida Ácido Lisérgico ALCALÓIDE DO ERGOT Albert Hofmann
88 LSD Alucinações auditivas e visuais; Sinestesias (cores podem ser ouvidas e cheiros possuem cor); Perigo de suicídio involuntário (sonho de Ícaro); Falsa sensação de poder (parar carros, andar sobre a água); Flash back (distúrbio persistente da percepção)
89 Micotoxicoses 1950 s centenas de porcos mortos por ingestão de milho contaminado com bolores Aspergillus flavus mil perus mortos consumo de amendoim contaminado por fungos Aspergillus flavus
90 Micotoxinas Metabólitos secundários tóxicos, produzidos por fungos. Contaminam produtos agrícolas no campo, durante a colheita, transporte e estocagem. Fusarium Aspergillus Penicillium
91 Micotoxinas Ampla gama de efeitos biológicos em concentrações relativamente baixas (mg/kg ou ug/kg) Implicações econômicas importantes Produtores de grãos Criadores de animais e aves Processadores de alimentos e rações 25% do suprimento alimentar mundial é contaminado por micotoxinas (FAO Food and Agriculture Organization)
92
93 Micetismos
94 Micetismo faloidiano Amanita phalloides Falotoxinas e amanitinas 50 a 90% dos envenenamentos graves ou mortais Latência 6 a 48 horas Distúrbios gastrintestinais, alterações hepáticas, alucinações, morte
95 Amanita phalloides
96 Micetismo nervoso ou muscarínico Amanita muscaria Muscarina e muscardina SNP Latência 15 a 30 minutos Vômito, diarréias, sudorese, cólicas, dispnéia, salivação, convulsões No Brasil, foi constatado pela primeira vez na região metropolitana em Curitiba - PR pelo botânico A. Cervi, da Universidade Federal do Paraná, em 1982.
97
98 Micetismos Micetismo gastrintestinal: vários fungos Micetismo inconstante Monometilhidrazina (MMH) Latência 6 a 12 horas Fadiga, dor de cabeça. Dor abdominal, diarréia e vômito
99 Micoses
100 Micoses Em relação à patogenicidade: Micoses superficiais (dermatomicoses) Micoses subcutâneas Micoses profundas e sistêmicas
101 Micoses superficiais Limitadas às camadas superficiais queratinizadas ou semiqueratinizadas da pele, aos pelos e unhas, sem lesar o tecido subcutâneo, ossos, articulações e órgãos internos. Microsporum: pelo e pele Trichophyton: pelo, pele e unha Epidermophyton: pele e unha
102 Fatores que contribuem para o aparecimento de micoses superficiais endógenos (diabetes, AIDS, imunodeprimidos, doenças sistêmicas) exógenos (umidade, má higiene, distrofias)
103 Tinha do couro cabeludo(m. canis, T. tonsurans, T. mentagrophytes )
104 Ringworm skin infection: Tinea corporis Source: Microbiology Perspectives, 1999
105 Pé-de-atleta (T.rubrum, T.mentagrophytes ou Epidermphyton floccosum)
106 Tinha da unha (Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes
107
108 Micoses subcutâneas Esporotricose Cromoblastomicose
109 Esporotricose Sporothrix schenckii Infecção do tecido subcutâneo por ferimentos Benigna Pacientes imunodeprimidos Fungo dimórfico Saprófita de solo e vegetais
110
111
112 Cromoblastomicose Fonsecaeae pedrosoi, Cladosporium carrionii, Phialophora verrucosa, Rhinocladiella aquaspersa, Fonsecaea compacta Fungos demáceos Inoculação traumática de esporos presentes no solo e na vegetação As lesões são polimórficas, caracterizando-se por nódulos, lesões papulosas, eritêmato- descamativas, verrucosas com ou sem ulceração. As lesões se localizam principalmente nos membros inferiores
113
114 Micoses profundas e sistêmicas Criptococose Coccidioidomicose Paracoccidiodomicose Blastomicose Histoplasmose
115 Criptococose Cryptococcus neoformans Grande afinidade pelo SNC Manifestações clíniccas: Pulmonar Meningoencefálica Cutânea Mista
116
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119 PARACOCCIDIOIDOMICOSE (Blastomicose sulamericana) Paraccoccidioides brasilienseis Fungo dimórfico Transmissão: Inalação de conídios Penetração por meio de ferimentos Manifestação: Mucosa bucal Pele Pulmões Gânglios
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121
122 Histoplasmose Histoplasma capsulatum Fungo dimórfico Reservatório: morcegos e aves (fezes) Transmissão: inalação de conídios Manifestação: Formas assintomáticas Histoplasmose pulmonar Histoplasmose localizada Histoplasmose disseminada
123
124 Drogas antifúngicas
125 Drogas antifúngicas Fungos EUCARIOTOS Efeitos colaterais
126 Drogas antifúngicas Uso sistêmico Infecções sistêmicas Infecções mucocutâneas Uso tópico Infecções mucocutâneas
127 Grupos de drogas antifúngicas Polienos Anfoterecina B e Nistatina Azóis Cetoconazol, Imidazol, etc. Antimetabólico Flucitosina Equinocandinas Griseofulvina Alilaminas
128 Polienos
129 Anfoterecina B Produzida por Streptomyces nodosus Espectro de ação amplo Indicada para o tratamento de infecções sistêmicas Histoplasmose, Blastomicose, Candidíase Alta afinidade pelo ERGOSTEROL Muitos efeitos colaterais toxicidade renal ERGOSTEROL é muito similar ao COLESTEROL Uso sistêmico Usada em pacientes com infecções graves
130 ERGOSTEROL Membrana celular fúngica esterol ERGOSTEROL ERGOSTEROL substitui o colesterol, presente nas membranas de mamíferos.
131
132 Nistatina Indicada para tratamento de candidíase intestinal, vaginal e oral Não é absorvida, pouco palatável Uso tópico Modo de ação: Aumenta a permeabilidade da membrana celular fúngica Mecanismo similar ao da Anfoterecina B
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134 Azóis
135 Azóis Inibem as enzimas do citocromo p450, reduzindo a síntese do ergosterol Maior afinidade às enzimas fúngicas do que às humanas Usado no tratamento de meningite criptocócica em pacientes com AIDS Uso sistêmico Candidíase em pacientes com AIDS Itraconazol: blastomicose e histoplasmose Cetoconazol: candidíase
136
137 Antimetabólico
138 Flucitosina Candida Cryptococcus É um análogo de pirimidina. É convertido no antimetabólito 5-florouracil na célula fúngica, mas não na célula humana 5-FU inibe a enzima timidilato sintetase, e em consequência, a síntese de DNA Espectro de ação mais reduzido
139
140 Equinocandinas
141 Equinocandinas Drogas mais recentes Candida e Aspergillus Inibem a síntese de B-glucanos da parede celular fúngica Muito bem toleradas, poucos efeitos colaterais Alergias
142 Griseofulvina
143 Griseofulvina Interfere na formação do fuso acromático, durante a divisão celular Deposita-se na pele, liga-se à queratina e impede nova infecção Teratogênico Hepatite Alergias
144
145 Alilaminas
146 Terbinafina Dermatofitoses Inibe a síntese de esqualeno epoxidase e interfere na síntese de ergosterol Acúmulo de ergosterol-esqualeno tóxico para a célula
147
148 Mecanismos de resistência
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