Recursos Tecnológicos no ensino de História e Geografia. Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC

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1 Recursos Tecnológicos no ensino de História e Geografia Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC

2 Ensiná-los a pensar, mais do que somente a memorizar; ensiná-los a questionar o mundo, mais do que a aceitá-lo passivamente; ensiná-los a criticar a ciência, mais do que somente sabê-la de cor; ensiná-los a fazer ciência, mais do que recebê-la pronta. Paulo Afonso Caruso Ronca.

3 NOVAS ATITUDES A escola e a sala de aula devem ser espaços de vivência, abertos à pluralidade, apresentando conhecimentos novos e respeitar os conhecimentos prévios dos alunos.

4 NOVAS ATITUDES Nova postura a respeito do processo de ensino e aprendizagem. Aprender e ensinar não estão mais limitados aos aspectos eminentemente reprodutivos.

5 NOVAS ATITUDES Criar situações em que os alunos se sintam à vontade para expressar sentimentos, opiniões e pontos de vista. Incentivar a participação, a colaboração dos alunos entre si e os trabalhos em grupo.

6 NOVAS ATITUDES Compartilhar com a classe problemas e soluções ligados ao cotidiano da sala de aula; Mostrar a multiplicidade de explicações possíveis para um mesmo problema/tema;

7 NOVAS ATITUDES Adaptar a programação das aulas aos temas suscitados pelos alunos, ou seja, não colocar o que julga ser necessário ensinar acima do que os alunos mostram interesse em aprender.

8 NOVAS ATITUDES Refletir constantemente sobre a sua prática docente, fazendo do ato pedagógico um ato filosófico e político, uma reflexão sobre a realidade, comprometida com a transformação.

9 Recursos tecnológicos na sala de aula: melhoria do ensino ou inovação conservadora?

10 Antiquado O Senhor Edison nos diz Que o rádio superará o professor. Já se pode aprender línguas pela Vitrola E o filme dará movimento Àquilo que o rádio não conseguir. Professores passarão Como passaram carros de bombeiro a cavalo

11 E damas de cabelos longos. Talvez eles sejam mostrados em museus E educação será um pressionar de botões. Oxalá haja lugar para mim no painel de controle. CUBAN, L. Teachers and Machines: The Classroom use of Technology Since NY: Teachers College Press, 1986

12 Introdução do rádio, filme, TV e computador. Adoção limitada por professores, sem ganhos significativos. Introdução da informática na escola como uma mistura de Informática na educação e de preparação para o trabalho, tentando usos pedagógicos das ferramentas de software utilizadas fora da escola

13 Na educação o computador tem sido utilizado tanto para ensinar sobre computação ensino de computação ou "computer literacy" como para ensinar praticamente qualquer assunto ensino através do computador. José Armando Valente/ UNICAMP

14 Colocar equipamentos nas escolas não significa que as novas tecnologias serão usadas para melhoria da qualidade do ensino. Inovação Conservadora ênfase no meio e não no conteúdo

15 A utilização de recursos tecnológicos, por si só, não são veículos para a aquisição de conhecimento, capacidades e atitudes, precisam estar integradas em potentes ambientes de ensino e aprendizagem, situações que permitam ao aluno os processos de aprendizagem necessários para atingir os objetivos educacionais desejados.

16 COMO CONCILIAR ENSINO DE HISTÓRIA E RECURSOS TECNOLÓGICOS?

17 PROFESSOR concepção de História articulação entre teoria (saber) e metodologia (como fazer).

18 Concebemos história como o estudo da experiência humana no passado e no presente. A história busca compreender as diversas maneiras como homens e mulheres viveram e pensaram suas vidas e suas sociedades, através do tempo e do espaço.

19 Ela permite que as experiências sociais sejam vistas como um constante processo de transformação; um processo que assume formas muito diferenciadas e que é produto das ações dos próprios homens. O estudo da história é fundamental para perceber o movimento e a diversidade, possibilitando comparações entre grupos e sociedades nos diversos tempos e espaço.

20 Por isso, a história ensina a ter respeito pela diferença, contribuindo para o entendimento do mundo em que vivemos e também do mundo em que gostaríamos de viver. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003, p.40.

21 Utilizar-se do cinema, da informática ou pedir para o aluno fazer apenas pesquisas na internet não se constitui em ensino de história com o uso de novas tecnologias.

22 CINEMA E HISTÓRIA O cinema, entendido como uma representação e uma reconstrução do real, é uma importante fonte documental para o trabalho de historiadores e do docentes maecriticaemdia.blogspot.com

23 História e Recursos Tecnológicos Procedimentos de problematização, observação, registro, documentação e até formulação de hipóteses. Meios alternativos para construir o conhecimento, visto que propicia ao indivíduo interligar-se com o mundo,

24 o professor atento às descobertas, as trocas de experiências e informações, ajuda os alunos a contextualizá-las e problematizá-las.

25 Em um segundo momento, o docente direciona e socializa o conhecimento entre os grupos participantes, onde todos relatam suas dúvidas, sugestões, que podem ocorrer através de ou acesso a páginas de sites do professor ou dos próprios alunos, até mesmo por blogs, essas são as chamadas aprendizagens colaborativas (MORAN;MASETTO;BEHRENS, 2006)

26 Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente em rede para quem quiser. O professor pode estar mais próximo do aluno, podendo adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno. O processo de ensino-aprendizagem pode ganhar assim um dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitados.

27 Utilização de ambientes apropriados para aprendizagem, ricos em recursos para experiências variadas, utilizando novas tecnologias de comunicação, que valoriza a capacidade de pensar e de se expressar com clareza, de solucionar problemas e tomar decisões adequadamente.

28 A aprendizagem se dá através da descoberta e o professor passa a ser um guia do aluno. As informações se tornam mais acessíveis, os usuários escolhem o que querem, e todos se tornam criadores de conteúdo.

29 Criação de ambientes de aprendizagem voltados para a socialização, a solução de problemas, a gestão compartilhada de dados, de informações e a criação e a manutenção de uma memória coletiva compartilhada

30 O trabalho com novos recursos tecnológicos está integrado em um contexto estrutural de mudança do ensino-aprendizagem, onde professores e alunos vivenciam processos de comunicação abertos, de participação interpessoal e grupal efetivos MORAES. M. C. O paradigma educacional emergente. Campinas, Papirus, 1997.

31 A integração das tecnologias na educação José Manuel Moran o.htm

32 Comunicação Síncrona Audioconferência Chat Teleconferência Videoconferência

33 Comunicação Assíncrona Listas de discussão Fóruns Blogs, fotologs e videologs

34

35 PERGUNTAS DE UM TRABALHADOR QUE LÊ Bertold Brecht ( ) Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão nomes de reis. Arrastaram eles os blocos de pedra? E a Babilônia varias vezes destruída-- Quem a reconstruiu tanta vezes? Em que casas Da Lima dourada moravam os construtores?

36 Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta? A grande Roma esta cheia de arcos do triunfo Quem os ergueu? Sobre quem Triumfaram os Cesares? A decantada Bizancio Tinha somente palácios para os seus habitantes? Mesmo na lendária Atlântida

37 Os que se afogavam gritaram por seus escravos Na noite em que o mar a tragou. O jovem Alexandre conquistou a Índia. Sozinho? César bateu os gauleses. Não levava sequer um cozinheiro? Filipe da Espanha chorou, quando sua Armada Naufragou. Ninguém mais chorou?

38 Frederico II venceu a Guerra dos Sete Anos. Quem venceu alem dele? Cada pagina uma vitoria. Quem cozinhava o banquete? A cada dez anos um grande Homem. Quem pagava a conta? Tantas histórias. Tantas questões.

39 &CFTOKEN=

40 =zh

41 =com_zoo&view=item&item_id=1219

42 ndex.asp?id_projeto=27&id_objeto=53 376&tipo=ob&cp=000000&cb=/ entes/

43 Ensino de Geografia Objetiva a melhoria da qualidade do ensino, assim como o aumento do interesse dos alunos pelas aulas de Geografia. Processo de revitalização do ensino e aprendizagem. Suprir a carência de materiais como cartas, mapas, imagens de satélite e fotografias aéreas.

44 GEODEN -GEOtecnologias Digitais no ENsino

45 cnicaaula.html?aula= n=com_zoo&view=item&item_id=1921

46 GIBRALTAR, O CHOQUE ENTRE CONTINENTES on=com_zoo&view=item&item_id=595

47 AVALIAÇÃO Com os novos suportes de informação e comunicação emergem gêneros de conhecimentos inusitados, critérios de avaliação inéditos para orientar o saber, novos atores na produção e no tratamento de conhecimentos. (LEVY,1999, p. 167)

48 A A avaliação não é uma tortura medieval. É uma invenção muito mais tardia, nascidas com os colégios por volta do século s XVII e tornada indissociável do ensino de massa que conhecemos desde o século s XIX, com escolaridade obrigatória. ria. Algum dia terá havido, na história da escola, consenso sobre a maneira de avaliar ou sobre os níveis n de exigência? Philippe Perrenoud

49 Para uma avaliação integrada ao processo de ensino e aprendizagem, as atividades propostas pelo professor devem envolver: Pesquisas com os mais variados documentos; Leitura de diferentes tipos de fontes de informação;

50 Produção de textos; Realização de debates e posicionamento crítico durante esses debates; Questionamento, reflexão e argumentação; Dramatizações e exposições orais; Trabalho em grupo, em ambiente cooperativo, priorizando os desempenhos coletivos e buscando a co-avaliação.

51 O professor pode considerar alguns questionamentos para formular sua avaliação, pois não é nada fácil mensurar a aprendizagem do educando:

52 1. Em que medida as situações de avaliação favoreceram a aprendizagem das atitudes desejadas? 2. Utilizo um método de avaliação que não valoriza apenas a aquisição de conteúdos? 3. Os instrumentos de avaliação são adequados para atender à diversidade dos educandos?

53 AVALIAÇÃO A avaliação atravessa o ato de planejar e executar; por isso contribui em todo o percurso da ação planificada. A avaliação se faz presente não só na identificação da perspectiva políticosocial, como também na seleção de meios alternativos e na execução do projeto, tendo em vista a sua construção.

54 Ou seja, a avaliação, como crítica de percurso, é uma ferramenta necessária ao ser humano no processo de construção dos resultados que planificou produzir, assim como o é no redimensionamento da direção da ação. A avaliação é uma ferramenta de que o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor forma possível. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995, PP

55 Referências Bibliográficas ABREU, M; SOHIET, R. (Org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Pólvora, ALMEIDA, F.J.; Fonseca Jr., F.M. ProInfo: Projetos e Ambientes Inovadores. MEC, SEED, ed. Parma: Brasília, 2000.

56 Referências Bibliográficas BITTENCOURT, C. M. F. Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, BECKER, Fernando. A Epistemologia do professor: o cotidiano na escola. 5ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

57 Referências Bibliográficas BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia. Ministério da educação. Secretaria da Educação Fundamental 3ª Ed. Brasília: A Secretaria, CUBAN, L. Teachers and Machines: The Classroom use of Technology Since NY: Teachers College Press, 1986

58 Referências Bibliográficas FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: P az e Terra, 2000.

59 Referências Bibliográficas GEODEN: geotecnologias digitais no ensino básico por meio da Internet. IN: Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Florianópolis, Brasil, abril 2007, INPE.

60 Referências Bibliográficas LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução: Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34,1999. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

61 Referências Bibliográficas MORAES. M. C. O paradigma educacional emergente. Campinas, Papirus, MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12 a ed. São Paulo: Papirus, 2006.

62 Referências Bibliográficas NAPOLITANO, Marcos. Como usar a TV em sala de aula. São Paulo: Contexto, SILVA, M.; FONSECA, S. G. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.

63 Referências Bibliográficas Valente, J.A. org. Liberando a Mente: Computadores na Educação Especial. Gráfica da UNICAMP: Campinas,São Paulo, 1991.

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