RELAÇÃO ENTRE FENÓTIPO PERIODONTAL FINO E

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1 Braz J Periodontol - March volume 23 - issue 01 RELAÇÃO ENTRE FENÓTIPO PERIODONTAL FINO E DESENVOLVIMENTO DE DOENÇA PERI-IMPLANTAR: AVALIAÇÃO CLÍNICO-RADIOGRÁFICA Correlation between thin periodontal phenotype and peri-implant disease: a clinical and radiographic analysis Priscila Ladeira Casado 1, Letícia Ladeira Bonato 2, José Mauro Granjeiro 3. 1 Pós-doutoranda PhD em Morfologia; Núcleo de Terapia Celular Unidade de Pesquisa Clinica e Instituto de Biologia Universidade Federal Fluminense - Niterói, RJ, Brasil; 2 Mestranda em Odontologia - Universidade Federal Fluminense - Niterói, RJ, Brasil. 3 Doutor em Química - Unidade de Pesquisa Clinica e Instituto de Biologia - Universidade Federal Fluminense - Niterói, RJ, Brasil. Recebimento: 15/01/13 - Correção: 25/02/13 - Aceite: 06/06/13 RESUMO A presença de um tecido gengival saudável ao redor dos implantes dentários, com adequada faixa de gengiva ceratinizada, é um fator primordial não só para a estética, mas para o sucesso em longo prazo. Estudos tem consolidado a importância do fenótipo periodontal na reabilitação em implantodontia e no risco do desenvolvimento de doença periimplantar (DPI). O objetivo deste estudo foi avaliar se o fenótipo periodontal fino é um fator de risco ao desenvolvimento de DPI. Material e métodos: 215 pacientes apresentando 754 implantes osseointegrados foram incluídos no estudo. O critério de exclusão foi: falha dos implantes antes do período de osseointegração. Todos os implantes foram instalados utilizando a técnica de dois estágios cirúrgicos. Os pacientes foram avaliados quanto ao estado de saúde geral, uso de medicamento e exame oral, incluindo identificação dos fenótipos periodontal e peri-implantar. De acordo com as características clínico-radiográficas, os pacientes foram divididos em grupo controle (saúde peri-implantar, n=129) e grupo DPI (DPI, n=86). As variáveis nominais foram comparadas pelo teste do qui-quadrado. Variáveis contínuas foram expressas como média e comparadas pelo teste não-paramétrico de Kruskall-Wallis. Valores de p<0.05 foram considerados significantes. Resultados: Os pacientes do grupo controle diferenciaram significativamente do grupo doente em relação ao fenótipo periodontal (p < 0,001). Pacientes com fenótipo periodontal fino apresentaram 3,45 mais chances de desenvolver DPI comparados aos pacientes com fenótipo espesso (OR 3,45). No entanto, o fenótipo peri-implantar não diferenciou o grupo controle do doente (p = 0,26). Conclusão: O fenótipo periodontal fino é um fator de alto risco ao desenvolvimento de DPI. No entanto, futuros estudos são necessários, considerando os aspectos biológicos envolvidos no desenvolvimento de DPI associado ao tipo de fenótipo. UNITERMOS: peri-implantite; periodonto, fenótipo, diagnóstico. R Periodontia 2013; 23: INTRODUÇÃO A utilização de implantes endósseos para a reabilitação oral de pacientes parcialmente e totalmente edentados é, atualmente, uma técnica com resultados altamente previsíveis (Garcés & Escoda, 2004). Estudo retrospectivo de 5 anos, relatou índice de sucesso de 95,57% em 271 implantes instalados na mandíbula e maxila (Groisman et al., 2001). No entanto, o Sexto Workshop Europeu de Periodontia em 2008, despertou a comunidade científica para o crescente aumento do índice de insucesso associado à reabilitação com implantes endósseos, o qual está associado à falha na osseointegração (Block & Kent, 1990; Ismail, 2001; Moheng & Ferin, 2005). Estas falhas em implantodontia, de acordo com Lindhe & Meyle (2008), encontram-se intimamente associadas às doenças peri-implantares (DPI), definidas como um termo coletivo para o processo inflamatório nos tecidos ao redor dos implantes osseointegrados (Albrektsson & Isidor, 1994). A mucosite peri-implantar foi definida como um processo inflamatório reversível no tecido mole ao redor de um implante em função, enquanto que a peri-implantite é um 68 An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

2 processo inflamatório caracterizado por perda óssea adicional (Salvi et al., 2007). Dentre os fatores de risco relatados na literatura para o desenvolvimento de DPI, estão: infecção bacteriana, sobrecarga oclusal, fatores genéticos e exposição precoce do implante (Block & Kent, 1990). Pacientes apresentando diabete não controlada, abuso de álcool e tabagismo também estão incluídos no grupo de risco para instalação de implantes dentários (Smith et al., 1992; Bain & Moy, 1993; Weyant, 1994). A história prévia de periodontite (Casado et al., 2011) tem mostrado ter grande associação com o desenvolvimento de DPI. No entanto, fatores anatômicos locais característicos das regiões peri-implantares podem ter associação significativa com o desenvolvimento da doença (Jovanovic, 1994). Os tecidos mole e duro ao redor dos implantes endósseos mostram algumas similaridades com o periodonto. Contudo, algumas diferenças devem ser consideradas para um prognóstico previsível, como: a ausência de cemento e ligamento periodontal na região peri-implantar; a orientação das fibras colágenas no tecido mole peri-implantar, as quais se encontram paralelas e não inseridas à superfície do implante; e a vascularização (Jovanovic, 1994). A porção coronal do implante, circundada por uma fina camada de fibras colágenas, possui estrutura vascular mínima. Esta baixa vascularização é devido à ausência do suprimento sanguíneo oriundo do ligamento periodontal, que não está presente ao redor de implantes. Sendo assim, somente os vasos sanguíneos presentes no periósteo e no tecido gengival são responsáveis pela vascularização do tecido peri-implantar, o que afeta diretamente os mecanismos de defesa e a resposta regenerativa ao redor dos implantes endósseos. Por isso, a defesa nesta região é feita, basicamente, pelas estruturas que compõem o selamento biológico peri-implantar: epitélio juncional, epitélio sulcular e tecido conjuntivo (Donley & Gillette, 1991). A destruição da integridade da superfície perimucosa do titânio leva à extensão da bolsa patológica diretamente ao tecido ósseo, podendo resultar na perda do implante endósseo (Jovanovic, 1994). Baseando-se neste fato, diversos relatos consolidaram a importância da presença de um tecido gengival saudável ao redor de implantes dentários, com adequada faixa de tecido ceratinizado, como fator primordial não só para a estética, mas principalmente para o sucesso a longo prazo (Edel, 1995; Kan et al., 2005; Fu et al., 2012). Estudos recentes tem relatado a importância do fenótipo periodontal na reabilitação em implantodontia (Francischone et al., 2006). Indivíduos com gengiva saudável de fenótipo espesso apresentam maior profundidade clínica de sondagem do que indivíduos com fenótipo fino. Em indivíduos de gengiva An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN fina e faixa estreita de tecido ceratinizado, o espaço biológico de 3 mm torna-se grande para o biotipo gengival, enquanto que em indivíduos de fenótipo espesso, o espaço biológico é normalmente respeitado (Francischone et al., 2006). No entanto, estudos incluindo um grande número de amostras, caracterização fenotípica padronizada e procedimentos estatísticos que evidenciem a influência do fenótipo na prática clínica em implantodontia ainda são necessários. Baseando-se nos fatores de risco previamente determinados, na experiência da prática clínica e na possível associação entre o tipo de fenótipo periodontal e a incidência de DPI, este estudo objetivou avaliar se o fenótipo periodontal fino é um fator de risco ao desenvolvimento de DPI. A caracterização fenotípica ou a identificação de um grupo de risco associado ao desenvolvimento de doença peri-implantar poderá influenciar: (1) no planejamento em implantodontia, selecionando o biomaterial ou técnica cirúrgica específica para espessamento da gengiva; (2) no trans-operatório, através da alteração fenotípica durante ou antes da instalação de implante; (3) e na preservação do paciente após a instalação de implante, diminuindo os intervalos de avaliação destes pacientes caracterizados como grupo de risco. MATERIAL E MÉTODOS Pacientes Um total de 215 pacientes, apresentando 754 implantes endósseos osseointegrados, foram aleatoriamente selecionados para este estudo. Todos os pacientes foram recrutados do total de pacientes atendidos no curso de Pós-graduação em Implantodontia da Universidade Federal Fluminense e da Universidade Veiga de Almeida durante 1 ano. Os procedimentos clínicos foram conduzidos de acordo com as recomendações do Comitê de Ética em Pesquisa de ambas as Instituições (registro 238/10 e /09, respectivamente). O termo de consentimento livre e esclarecido foi obtido de todos os participantes. Os dados clínicos gerais obtidos de todos os pacientes são mostrados na tabela 1. Ficha de anamnese, incluindo hábito tabagista, histórico médico e uso de medicamento foi preenchida por todos os participantes. Os critérios de exclusão foram: falha dos implantes, caracterizada como perda óssea acima de 2 mm ou perda do implante, antes do período de osseointegração (3-6 meses após instalação do implante), doença periodontal ativa. Os critérios de inclusão foram: possuir pelo menos 1 implante endósseo osseointegrado, radiografia pós-operatória imediata mostrando o nível ósseo peri-implantar, como forma de comparar com o nível ósseo no momento da análise clinica. Todos os implantes foram 69

3 instalados utilizando a técnica de dois estágios cirúrgicos em locais que previamente apresentaram qualidade e quantidade óssea favoráveis. Todas as avaliações clínico-radiográficas foram realizadas por um único avaliador. Todos os pacientes estavam sob manutenção periodontal/ peri-implantar, sem qualquer atividade de doença periodontal que pudesse influenciar na caracterização do fenótipo. Diagnóstico da Doença Peri-implantar (DPI) As regiões peri-implantares foram clinicamente e radiograficamente avaliadas. O exame clínico consistiu de inspeção visual e palpação, análise da inflamação da mucosa, edema, profundidade clinica de sondagem (PCS), sangramento a sondagem e sangramento espontâneo nas quatro faces (mesial, distal, vestibular, lingual/palatina), Parâmetros Avaliados Condição Médica Geral Tabela 1. Dados clínicos gerais avaliados durante a anamnese dos pacientes incluídos na pesquisa. Controle n=129 DPI n=86 p-valor* OR (IC)** Doença Sistêmica* 42 (32.5) 21 (24.4) ( ) Diabetes 2 (1,55) 5 (5.81) ( ) Doença Reumática 7 (5,42) 3 (3.48) ( ) Osteoporose 2 (1.55) 0 (0) ( ) Hipertensão arterial 20 (15.5) 10 (11.6) ( ) Doença cardiovascular 3 (2.32) 1 (1.16) ( ) Hipotireoidismo 6 (4.65) 2 (2.32) ( ) Asma 2 (1.55) 0 (0) ( ) Fumantes 13 (10.0) 8 (9.3) ( ) Uso de medicamento Qualquer medicação 9 (6.97) 5 (5.81) ( ) Anti-hipertensivo 19 (14.7) 9 (10.46) ( ) Antimicrobianos 0 (0) 0 (0) AINE s 5 (3.87) 3 (3.48) ( ) AIE 4 (3.10) 1 (1.16) ( ) Reposição hormonal 6 (4.65) 3 (3.48) ( ) Antidepressivo 5 (3.87) 4 (4.65) ( ) anti-inflamatório não-esteróide; anti-inflamatório esteróide; * valor de p considerando o teste do qui-quadrado de Fisher; **OR odds ratio (chance de risco) IC (intervalo de confiança). Tabela 2. Classificação do fenótipo periodontal (de acordo com Kao & Pasquinelli, 2002). Fenótipo Espesso Arquitetura plana do tecido mole e do osso Tecido mole fibroso Faixa larga de gengiva inserida Osso subjacente espesso resistente ao traumatismo mecânico Reage à doença periodontal com formação de bolsa e defeito infra-ósseo Forma dental quadrada Fenótipo Fino Arquitetura festonada do tecido mole e osso Tecido mole friável e delicado Faixa estreita de gengiva inserida Osso subjacente fino caracterizado por fenestração e deiscência Reage à doença periodontal e ao traumatismo com recessão de tecido marginal Forma dental triangular 70 An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

4 índice de placa dicotômico (0 = ausente/ 1 = presente) e mobilidade do implante. Radiografia periapical, usando a técnica do paralelismo, avaliou a presença de perda óssea vertical peri-implantar, através da mensuração da altura óssea comparada a radiografia inicial tirada imediatamente após a instalação do implante endósseo. O tipo de plataforma dos implantes analisados, a região de instalação e o tempo de osseointegração foram relatados e comparados entre os grupos. De acordo com as características clínico-radiográficas, o total de pacientes incluídos na pesquisa foram caracterizados como tendo saúde peri-implantar (grupo controle, n = 129) sem sinais clínicos de inflamação da mucosa peri-implantar (ausência de sangramento à sondagem, edema e vermelhidão) ou perda óssea - ou com doença peri-implantar (grupo DPI, n = 86) presença de sangramento à sondagem, mucosa avermelhada e edema e/ou sinais de perda óssea patológica (acima de 2 mm de perda) em pelo menos uma região. Figura 1. Paciente do grupo controle mostrando fenótipo periodontal (seta preta) e periimplantar espessos (seta branca). Avaliação dos Fenótipos Periodontal e Periimplantar Os fenótipo periodontal e peri-implantar foram avaliados considerando os aspectos clínicos previamente descritos por Kao & Pasquinelli, 2002 (tabela 2), sendo divididos em fino ou espesso. Os mesmos critérios de avaliação foram considerados no periodonto e no tecido peri-implantar para caracterização do fenótipo. Na avaliação quanto ao fenótipo periodontal todos os dentes anteriores foram avaliados. Na ausência destes, os dentes posteriores foram considerados. Para caracterização do fenótipo peri-implantar, todos as regiões peri-implantares foram avaliadas. Figura 2. Paciente do grupo DPI mostrando fenótipo periodontal (seta preta) e peri-implantar (seta branca) finos. Análise estatística As variáveis nominais foram expressas como frequências e porcentagens. Para acessar a significância das variáveis nominais entre os grupos, o teste do qui-quadrado (χ2) de Fisher foi realizado. Variáveis contínuas foram expressas como média e desvio padrão. O teste de Kruskall-Wallis foi utilizado devido à ausência de normalidade na distribuição dos valores das variáveis após análise por Shapiro-Wilk. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. A análise estatística foi feita utilizando o software STATA 11.1 (StataCorp, Texas USA). RESULTADOS Os resultados clínicos gerais mostraram semelhança entre o grupo controle e DPI com relação a condição de saúde geral, uso de medicamentos e hábito tabagista (tabela 1) (p > 0,05). De acordo com a análise estatística, nenhuma das condições gerais avaliadas foram consideradas de risco An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN Figura 3. Paciente com fenótipo periodontal fino (seta preta) e fenótipo peri-implantar espesso (seta branca). ao desenvolvimento de DPI (p > 0,05). Dentre os dados coletados durante o exame clínico-radiográfico da região peri-implantar (tabela 3), o sangramento espontâneo (p < 0,001), a profundidade clinica de sondagem (p = 0,003) e o índice de placa (0,002) mostraram ter significante maior 71

5 Exame Peri-implantar Tabela 3. Dados obtidos após exame clínico-radiográfico da região peri-implantar. Controle n=129 DPI n=86 p-valor OR (CI) Sangramento espontâneo** ± * PCS (mm)** 3.13±2, ± * Índice de placa** 0.25± ± * Mobilidade do implante 0 5 (5.81) 0.005* 2.59 ( ) Perda óssea (mm)** ± * Plataforma do Implante Hexágono Externo 64 (49.6) 50 (58.1) ( ) Hexágono Interno 10 (7.75) 8 ( 9.30) ( ) Cone Morse 48 (37.2) 27 (31.3) ( ) Outros 7 (5.42) 1 (1.16) ( ) Região do implante Superior 169 (44.3) 190 (50.9) Inferior 212 (55.7) 183 (49.1) ( ) Período de osseointegração (meses)** 64.97± ± * diferença estatisticamente significativa; ** foi utilizado o teste de Kruskall-Wallis devido a distribuição não normal dos valores; teste qui-quadrado de Fischer Tabela 4. Resultados da avaliação quanto ao fenótipo gengival nas regiões periodontal e peri-implantar, nos grupos controle e com doença peri-implantar (baseado em Kao & Pasquinelli). Fenótipo Controle n = 129 DPI n=86 Fenótipo periodontal Fino 29 (22,48) 43 (50) Espesso 100 (77,51) 43 (50) Fenótipo peri-implantar Fino 53 (17.8) 42 (48.8) Espesso 76 (58.9) 44 (51.16) * valor de p considerando o teste qui-quadrado de Fischer; * *diferença estatisticamente significativa. p-valor* OR (CI) ** 3.45 ( ) ( ) incidência no grupo DPI, assim como a perda óssea (p=0.05) e a mobilidade do implante (p = 0,005). No entanto, o tipo de plataforma do implante, a região de instalação e o período de osseointegração não diferenciaram em relação a incidência de DPI. Considerando o fenótipo periodontal, os pacientes do grupo controle diferenciaram significativamente do grupo doente (p < 0,001). Pacientes com fenótipo periodontal fino apresentaram 3.45 mais chances de desenvolver DPI comparados aos pacientes com fenótipo espesso (OR 3.45). No entanto, o fenótipo peri-implantar não diferenciou o grupo controle do doente (p = 0,26). DISCUSSÃO Evidências que falhas ao redor dos implantes tendem a ocorrer em um grupo específico de pacientes (Ekfeldt et al., 2001) podem indicar que características intrínsecas individuais, tais como fatores genéticos, influenciam diretamente no processo de osseointegração (Santos et al., 2002). A história prévia de periodontite tem mostrado influenciar o índice de sucesso em implantodontia (Renvert et al., 2007) e, pacientes sem história de periodontite apresentam elevado índice de sobrevida do implante (Zitzmann & Berglundh, 2008). Considerando os possíveis fatores de risco locais, 72 An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

6 relacionados ao periodonto, o fenótipo periodontal tem sido estudado como forma de esclarecer sua relação direta com o desenvolvimento de DPI, facilitando ainda a identificação de possíveis grupos de pacientes susceptíveis a doença (Francischone et al., 2006; Ronay et al., 2011). Por isso, este trabalho objetivou avaliar se o fenótipo periodontal fino é um fator de risco ao desenvolvimento de DPI. Nossos resultados suportaram evidências da prática clinica em implantodontia ao encontrar associação significativa entre a doença periimplantar e o fenótipo periodontal fino. Em implantodontia, a avaliação do tecido gengival é de fundamental importância para a caracterização do fenótipo periodontal, contribuindo para a seleção dos procedimentos cirúrgicos mais seguros e previsíveis na solução de defeitos no tecido mole peri-implantar. A estética e a presença do selamento biológico peri-implantar, com adequada faixa de tecido ceratinizado, são fatores determinantes para o sucesso dos tratamentos atuais (Francischone et al., 2006). Por isso, algumas técnicas aplicadas para solucionar defeitos periodontais, como o enxerto de tecido conjuntivo, são atualmente utilizadas para tratamento de defeitos de tecido mole peri-implantar, tais como ausência de tecido ceratinizado, alteração da papila, perda da espessura de tecido mole e exposição do componente protético. Contudo, de acordo com Muller et al. (2000), as características biológicas dos tecidos peri-implantar e as dificuldades oferecidas pelo fenótipo periodontal do paciente devem sempre ser consideradas no planejamento terapêutico. O aumento expressivo do índice de insucesso em implantodontia nos últimos anos apresenta relação direta com o aumento da incidência de doença peri-implantar. Em 2008, Lindhe & Meyle relataram que a mucosite peri-implantar ocorre em cerca de 80% dos indivíduos, e a peri-implantite em até 56% dos indivíduos dos sítios implantados. Estes relatos reforçam a importância de aumentar o entendimento sobre os principais fatores relacionados ao desenvolvimento dessa doença ao redor do implante, como forma de prevenção de futuros fracassos na reabilitação oral. De acordo com Tolstunov (2006) dois períodos importantes caracterizam a falha no implante: (1) falhas precoces ou falhas durante o período de osseointegração que ocorrem durante o primeiro ano após a inserção do implante e da carga inicial e, (2) falhas tardias que usualmente ocorrem um ano após a inserção do implante. No entanto, é importante ressaltar dois principais pontos: (1) as falhas podem ser conseqüência de planejamento pré-operatório e execução da técnica de instalação e, neste aspecto, está a caracterização correta do fenótipo e identificação da necessidade de alteração local do biótipo gengival antes da instalação do implante; (2) An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN considerando que os implantes já estejam osseointegrados, independente da ocorrência de falha imediatamente após o período de osseointegração ou nos anos subsequentes, todos os implantes estão sujeitos ao mesmo ambiente intra-oral e, portanto, às mesmas condições que possam levar a falha desde a sua instalação. As principais causas relacionadas à falha do implante são: (1) baixa qualidade e quantidade de neoformação óssea; (2) doenças que afetam o reparo ósseo; (3) hábitos desfavoráveis tais como bruxismo e tabagismo; (4) técnica cirúrgica inadequada gerando falta de estabilidade primária; (5) prótese inadequada; (6) tipo de superfície do implante; e (7) outros fatores desconhecidos (Tolstunov, 2006). Considerando que durante a análise clinica geral e oral e a execução da instalação do implante, os itens de 1 a 6 podem ser excluídos de forma a minimizar a ocorrência futura de falha, nos questionamos sobre o que são os fatores desconhecidos. Estes, na verdade, podem ser subjetivos, tais como fator genético e alimentação, ou aparentes, detectáveis na clinica e, dentre estes estudamos o fenótipo periodontal. A principal questão levantada foi: o tipo de fenótipo periodontal pode influenciar no desenvolvimento de DPI e possível fracasso na reabilitação do implante? Em nosso estudo, 215 pacientes foram avaliados, possuindo semelhantes características de saúde geral, uso de medicamentos e hábito tabagista, como forma de excluir quaisquer desses possíveis fatores como causadores primários da DPI. O diagnóstico de DPI foi extremamente criterioso, considerando os aspectos clinico-radiográficos da região peri-implantar, além do relato do período de osseointegração excluir qualquer possibilidade de fracasso precoce. Nosso estudo também considerou uma distribuição homogênea entre os tipos de implantes nos grupos controle e doente, como forma de excluir a correlação entre tipo de implante e DPI. Sendo assim, focamos na avaliação do fenótipo periodontal e peri-implantar. Um ponto de extrema importância ao se estudar os fatores de risco locais relacionados ao desenvolvimento de DPI é a relação entre causa e conseqüência. Apesar de no nosso estudo não termos identificado diferença significativa entre fenótipo peri-implantar fino e DPI, é importante ressaltar que em regiões com DPI, o fenótipo fino pode ser uma conseqüência da inflamação instalada na região, a qual apresenta predomínio de citocinas pró-inflamatórias (Casado et al., 2013) que degradam a estrutura da matriz extracelular tornando o tecido gengival clinicamente mais friável e, por conseqüência, com características de fenótipo fino na avaliação clinica. Por isso, em nossa análise consideramos não somente a caracterização do fenótipo peri-implantar, mas 73

7 também do fenótipo periodontal, presente em regiões não acometidas por DPI, excluindo assim a potencial influência da resposta inflamatória na mucosa peri-implantar. Nossos resultados foram altamente significativos ao mostrar que pacientes com fenótipo periodontal fino apresentam risco três vezes mais elevado de desenvolver DPI, confirmando ainda que estudo anterior de Casado (2009) o qual relatou aumento de risco de DPI em pacientes com fenótipo fino e afirmou que o fenótipo periodontal espesso atua como um fator protetor contra o desenvolvimento da DPI. Curiosamente, observamos em nossos resultados que nem sempre o paciente com fenótipo periodontal fino possui fenótipo peri-implantar fino. Este fato se justifica pela possível mudança de fenótipo que pode ocorrer durante a manipulação cirúrgica para instalação de implante, ou mesmo pela aplicação de enxerto conjuntivo subgengival e outras técnicas de enxertia, capazes de alterar o fenótipo e assim diminuir a incidência de fenótipo fino ao redor dos implantes. Evidenciamos em nosso estudo que o fenótipo periodontal fino é um fator de alto risco ao desenvolvimento de DPI. No entanto, futuros estudos são necessários, considerando não somente os aspectos clínicos e físicos que envolvem a caracterização do fenótipo, mas também a identificação dos mecanismos biológicos intrínsecos aos fenótipos fino e espesso que possam estar causando risco ou proteção ao desenvolvimento de DPI. Sugerimos que a identificação e até a alteração de fenótipo sejam sempre considerados na preparação do paciente que receberá o implante, no planejamento cirúrgico-protético e na intensa proservação deste paciente, como forma de limitar a influência desse fator sobre o colapso do tecido peri-implantar. were evaluated by chi-squared test. Continuous variables were compared by non-parametric Kruskall-Wallis test. P-value < 0,05 were considered significant. Results: patients from control and PID groups showed significant difference in periodontal phenotype incidence (p<0,001). patients with thin periodontal phenotype showed 3.45 times more chance of developing PID compared to thick phenotype patients. However, peri-implant phenotype did not differentiate between groups (p = 0,26). Conclusion: this periodontal phenotype is a high risk factor for PID. Futures studies are necessary considering biologic aspects associated with periodontal phenotype. UNITERMS: periimplantitis; periodontium, phenotype, diagnosis. ABSTRACT Success rate in implant dentistry is related to the presence of a healthy mucosae. Periodontal phenotype has been identified as a possible risk factor for peri-implant disease (PID). The aim of this study was to evaluate thin periodontal phenotype as a risk indicator for peri-implant disease development. Material and methods: 215 patients, presenting 754 endosseos implants, were included in this study. The exclusion criteria was: implant failure before osseointegration period. All implants were undergone to two stages surgery technique. Clinical evaluation included analyses of general healthy, use of medications and oral evaluation considering periodontal and peri-implant phenotypes. According to clinic and radiographical characteristics, patients were divided into two groups: control (healthy peri-implant tissue, n = 129) and PID (peri-implant disease tissues, n = 86). Nominal variables 74 An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

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