RESUMO ABSTRACT AUMENTO DE FORÇA E MASSA MUSCULAR EM ATLETAS DE CULTURISMO SUPLEMENTADOS COM PROTEINA. artigo original

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO ABSTRACT AUMENTO DE FORÇA E MASSA MUSCULAR EM ATLETAS DE CULTURISMO SUPLEMENTADOS COM PROTEINA. artigo original"

Transcrição

1 REVISTA TREINAMENTO DESPORTIVO 9 AUMENTO DE FORÇA E MASSA MUSCULAR EM ATLETAS DE CULTURISMO SUPLEMENTADOS COM PROTEINA INCREASE OF STRENGTH AND MUSCLE MASS IN BODYBUILDERS WITH PROTEIN SUPPLEMENTATION artigo original Edilson Serpeloni Cyrino Centro de Educação Física e Desportos FEF/UEL Nailza Maestá Faculdade de Medicina UNESP/Botucatu Roberto Carlos Burini Faculdade de Medicina UNESP/Botucatu APOIO: CNPq/NutriSport do Brasil RESUMO O propósito deste estudo foi analisar o efeito de duas situações alimentares distintas: dieta basal contendo 61 kcal/kg e 1,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia (D1) e dieta hiperprotéica contendo cerca de 80 kcal/ kg e 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia (D2), sobre os ganhos de massa e força muscular, em atletas de culturismo. Para tanto, 6 atletas do sexo masculino (26,1 ± 3,0 anos e 91,3 ± 17,4 kg), foram previamente selecionados. O período de aplicação de cada dieta foi de quinze dias consecutivos, dentro dos quais os atletas se mantiveram em regime normal de treinamento (rotina de seis dias de treinamento com um dia de descanso por semana, parcelada em peitoral, ombros e tríceps nos dias 1 e 4; costas, bíceps e antebraço nos dias 2 e 5; coxas, panturrilha e abdômen nos dias 3 e 6). Avaliações antropométricas foram realizadas na véspera dos três momentos do estudo (M1, M2 e M3). Da mesma forma, o teste de peso máximo (1RM) foi aplicado em cinco exercícios (extensões de tríceps com barra, desenvolvimento pela frente, supino, levantamento de terra e agachamento), com a finalidade de avaliar os níveis de força. A associação treinamento de força/suplementação protéica (M3/M1) resultou em ganhos significantes de força (14%) e massa muscular (4,9% ou 2,840 kg). Estes achados demonstram que a ingestão protéica entre 1,5 e 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia parece ser adequada para o aumento de força e massa muscular, em atletas de culturismo. ABSTRACT Palavras chave: culturismo; proteína; massa muscular; força muscular; treinamento de força. The purpose of this study was to analyze the effect of two different dietetics situations: basic diet designed with 61 kcal/kg and 1.5 g protein/kg of body weight/day (D1), and higher protein diet, designed with 80 kcal/kg and 2.5 g protein/kg of body weight/day (D2), on the gains of muscle mass and strength in bodybuilders. Thus, 6 male athletes (26.1 ± 3.0 years and 91.3 ± 17.4 kg) were selected early. The period of application of each diet was 15 consecutive days, in which the athletes performed their normal training (routine of six days of training and one day to rest per week, the training divided into chest, shoulders and triceps exercises in days 1 and 4; back, biceps and forearm in days 2 and 5; thigh, calves and abdominals in days 3 and 6). Anthropometric evaluations were performed during the day before the three moments of the study (M1, M2, M3). In the same way, the maximum weight test (1RM) was performed in five exercises (supine triceps extensions, military press, bench press, deadlift and squat), in order to evaluate the levels of strength. The association between resistance training and protein supplementation (M3/M1) resulted in significant gains of strength (14%) and muscle mass (4.9% or kg). These findings showed that the protein intake between 1.5 and 2.5 g/kg of body weight/day seems appropriate to the increase of strength and muscle mass in bodybuilders. Key words: bodybuilding; protein; muscle mass; muscle strength; resistance training.

2 10 CYRINO, MAESTÁ & BURINI INTRODUÇÃO A quantidade de proteína dietética recomendada pela maioria dos comitês especializados em nutrição tem variado entre 0,8 (Canadian Department of National Health and Welfare, 1983; US Food and Nutrition Board, 1989; Food and Agricultural Organization, 1985), 1,0 (Australian National Health and Medical Research Council, 1987; Dutch Nutrition Board, para mulheres) e 1,2 g/kg de peso corporal/ dia (Dutch Nutrition Board, para homens) para todos os indivíduos adultos sadios, independente do estilo de vida, idade, peso, composição corporal e tipo de atividade física (LEMON, 1991). Atualmente, existem muitas controvérsias sobre a utilização destas recomendações em praticantes regulares de atividades físicas diferenciadas e, principalmente, em atletas de culturismo, visto que estas recomendações basearam-se, primeiramente, em cálculos do balanço nitrogenado (nitrogênio consumido menos o excretado), porém, de indivíduos essencialmente sedentários. Vários autores (BUTTERFIELD & CALLOWAY, 1984; DRAGAN et al., 1985; LEMON et al., TARNO- POLSKY et al., 1992; TARNOPOLSKY et al., 1988) advogam a suplementação protéica para melhoria do desempenho físico, tanto pelo poder energético dos aminoácidos (nos exercícios de resistência), como pela melhoria do processo anabólico, aumentando a disponibilidade de aminoácidos essenciais para gerar acréscimo de massa muscular, acelerando a taxa de recuperação durante o treinamento (nos exercícios de força). Em 1994, KUHN realizou estudo sobre o efeito do trabalho de carga no metabolismo dos aminoácidos em 8 indivíduos saudáveis e verificou que o exercício intenso aumenta a demanda do organismo humano para a ingestão de proteína dietética de alto valor biológico. Outros estudos (LEMON et al., 1992; TARNOPOL- SKY et al., 1992) em jovens do sexo masculino sugerem maior necessidade protéica para praticantes de treinamento com pesos ou contra-resistência (força). Segundo tais autores, esta necessidade seria em torno de 1,2 a 1,7 g/kg de peso corporal por dia. Uma justificativa que parece bastante razoável para isso é que o esforço gerado pelo treinamento de força induz ao processo de hipertrofia muscular (aumento da massa muscular), mediante uma maior retenção de aminoácidos, que somente é possível pela obtenção de um balanço nitrogenado positivo. Entretanto, nem todos os pesquisadores concordam com a necessidade de dietas hiperprotéicas (LEMON et al., 1992), preferindo aceitar que a atividade física regular promove melhoria na economia total de nitrogênio, facilitando sua fixação. Segundo TARNOPOLSKY et al. (1988), culturistas de elite consumindo dietas altamente protéicas (2,77 g/kg de peso corporal/dia) têm demonstrado elevado balanço nitrogenado positivo. Hipoteticamente, este alto consumo de proteínas poderia resultar em maior ganho de massa muscular e força, visto que o consumo de aminoácidos induzido pelo treinamento estimularia o aumento da síntese protéica. Com base nas informações apresentadas acima, o propósito deste estudo foi investigar as possíveis adaptações nos níveis de força e massa muscular geradas, em trinta dias de experimento, pela associação entre o treinamento com pesos e dois regimes dietéticos diferenciados, contendo cerca de 1,5 e 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia respectivamente, em atletas de culturismo. CASUÍSTICA E MÉTODOS Sujeitos Seis atletas de culturismo, na faixa etária dos anos (26,07 ± 2,98 anos), do sexo masculino, foram previamente selecionados para fazer parte do estudo. Como pré-requisitos para inclusão no experimento foram consideradas as seguintes condições: possuir experiência mínima de 3 (três) anos de prá-

3 REVISTA TREINAMENTO DESPORTIVO 11 tica em exercícios de sobrecarga, estar em fase de treinamento para hipertrofia muscular, não ser fumante, não ser etilista, não fazer uso de esteróides anabólicos ou similares, além de não apresentar histórico de doenças metabólicas. Todos foram convenientemente informados sobre a proposta do estudo e procedimentos a que seriam submetidos e assinaram declaração de consentimento esclarecido. Protocolo de treinamento para hipertrofia O protocolo de treinamento foi aplicado por seis semanas consecutivas, sendo que as duas semanas iniciais (fase de pré-treinamento) serviram para a equiparação dos níveis de condicionamento muscular dos atletas e as quatro subseqüentes visaram o aumento da massa muscular (fase de treinamento hipertrófico ou de aumento do volume muscular). O protocolo adotado foi o classicamente utilizado nos treinamentos de culturismo em fase de hipertrofia, envolvendo programação de treinamento de seis dias consecutivos intercalados por um de descanso. Este protocolo englobou três programações de treinamento: A, B e C. Cada programação constou de três exercícios por grupamento muscular, com quatro séries para cada exercício. O número de repetições empregadas foi 12/ 10/8/6 RM, respectivamente, sendo utilizado o método de treinamento com cargas variáveis, conhecido como meia pirâmide (adaptado do método de pirâmide crescente descrito por RODRIGUES & ROCHA, 1985). As exceções foram os exercícios para os grupos musculares da panturrilha (15-20 repetições), antebraço (12-15) e abdômen (20-30), por apresentarem características distintas das dos demais grupamentos (conjugam força e resistência muscular). As cargas utilizadas foram compatíveis com o número de repetições máximas estipuladas para cada exercício, o que correspondeu a cerca de 70-85% de 1RM. Todas as cargas foram aferidas individualmente em cada exercício através do teste de peso máximo, na última semana da fase de pré-treinamento. Estas cargas sofreram reajustes periódicos, de acordo com os ganhos complementares de força e as adaptações provocadas pela seqüência de treinamentos. Desse modo, foram mantidas as intensidades iniciais do trabalho. A programação A foi composta por exercícios para os grupamentos musculares do peitoral, ombros e tríceps, sendo repetida no primeiro e quarto dia de treinamento semanal. A programação B envolveu exercícios para os grupamentos musculares das costas, bíceps braquial e antebraço, sendo repetida no segundo e quinto dia. Por fim, a programação C foi composta por exercícios para os grupamentos musculares das coxas, pernas e abdômen, sendo repetida no terceiro e sexto dia de treinamento semanal. O intervalo de recuperação permitido entre as séries, em cada exercício, foi de sessenta a noventa segundos; entre os exercícios de um mesmo grupamento muscular, de dois a três minutos; e entre os exercícios para grupamentos musculares diferentes, nunca foi inferior a cinco minutos. Teste de força muscular O teste escolhido para a avaliação dos níveis de força muscular, nos diferentes momentos do estudo (M1 - início; M2 - fim da aplicação do 1 o regime dietético; M3 - fim da aplicação do 2 o regime dietético), foi o teste de peso máximo (1RM), descrito por CLARKE (1973), por ser a técnica mais empregada para essa finalidade (MAYHEW et al., 1995). Para tanto, foram escolhidos cinco exercícios comumente utilizados nos programas de treinamento de musculação de atletas de culturismo, de acordo com sua abrangência, ou seja, maior número de grupamentos e feixes musculares envolvidos na realização dos movimentos, permitindo assim a utilização de sobrecargas mais elevadas. Foram eles: extensões de tríceps com barra (supine triceps extensions), desenvolvimento pela frente (military press),

4 12 CYRINO, MAESTÁ & BURINI supino (bench press), levantamento de terra (deadlift) e agachamento (squat). Para a obtenção de 1RM, em cada exercício, foram utilizadas um máximo de três tentativas, respeitando-se um intervalo de recuperação entre cada uma de 3 a 5 minutos, no intuito de garantir a eficiência do teste mediante o restabelecimento das fontes energéticas primárias utilizadas durante o esforço, ou seja, o sistema dos fosfagênios (ATP-CP). A carga máxima foi definida como sendo aquela que pudesse ser deslocada apenas uma única vez, em uma amplitude completa de movimento (combinação entre as ações musculares concêntrica e excêntrica), mantendo-se a técnica de execução considerada correta. Ingestão alimentar e protocolo dietético Com a finalidade de conhecer a alimentação diária de cada um dos atletas foram utilizados os métodos de recordatório de 24 horas e registro alimentar de 3 dias, avaliando-se a quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos, a partir de tabelas de composição química dos alimentos (FRANCO, 1989). A partir daí, conhecidos os hábitos alimentares dos atletas, coube a uma nutricionista a elaboração de duas dietas, comuns aos hábitos alimentares destes. A primeira, de composição habitual, denominada de D1, continha cerca de 61 kcal/kg de peso corporal/dia e 1,5 g/kg de peso corporal/dia de proteína (integral). A segunda (D2), elaborada a partir de D1, foi acrescida de carboidratos acompanhados da suplementação de 1 g/kg de peso corporal/dia de aminoácidos (Amino 2000), resultando em 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia e 80 kcal/kg de peso corporal/dia. A ingestão de proteína dietética fora calculada assumindo-se que cada grama de nitrogênio eqüivale a 6,25 g de proteína. A dieta D1 foi elaborada com arroz, feijão, frango grelhado, batata cozida, alface, óleo de soja, leite, nescau, pão, margarina, fécula, mel, banana, laranja e suco de laranja, contendo cerca de 10,2% de proteína, 12,2% de lipídeos e 77,6% de carboidratos. A dieta D2, por sua vez, ofereceu aproximadamente 13% de proteína, 13% de lipídeos e 74% de carboidratos a partir dos alimentos mencionados em D1, com o acréscimo de macarrão caseiro cozido, alho, azeite de oliva e goiabada. Todos os alimentos foram selecionados, adquiridos, temperados, cozidos, porcionados e distribuídos individualmente aos atletas, pela nutricionista, para serem fracionados em 6 (seis) refeições diárias (desjejum, colação, almoço, lanche, jantar e ceia). As eventuais sobras foram computadas no cálculo da ingestão diária. Os atletas receberam cada uma das dietas durante 15 (quinze) dias consecutivos, iniciando-se por D1. Durante todo o experimento a ingestão de água foi ad libitum. Avaliação antropométrica O peso corporal (P) e a estatura (A) foram aferidos de acordo com os procedimentos descritos por GORDON et al. (1988). A partir das medida de peso e estatura calculou-se o índice de massa corpórea (IMC) por meio do quociente peso corporal/estatura 2, sendo o peso corporal expresso em quilogramas (kg) e a estatura em metros (m). A composição corporal foi obtida pela técnica de espessura do tecido celular subcutâneo. Para tanto, foram aferidas as seguintes dobras cutâneas: abdominal (AB), suprailíaca (SI), subescapular (SE), tricipital (TR), perna-medial (PM) e coxa (CX) de acordo com as técnicas descritas por HARRISON et al. (1988), com exceção da dobra abdominal determinada paralelamente ao eixo longitudinal do corpo, aproximadamente dois centímetros à direita da borda lateral da cicatriz umbilical (GUEDES, 1994). O percentual de gordura foi estimado pela fórmula de SIRI (1961), a partir da equação específica de Guedes (1985) para o cálculo da densidade corporal. Foram avaliadas também as circunferências de braço relaxado (CB), braço contraído (CBC), ante-

5 REVISTA TREINAMENTO DESPORTIVO 13 braço (CAT), abdômen (CAB), perna (CP) e coxa (CC) de acordo com as técnicas convencionais, descritas por CALLAWAY et al. (1988). As exceções foram as circunferências de coxa, tomada no ponto meso-femural (RODRIGUES & ROCHA, 1985) e braço contraído, tomada no ponto meso-umeral, no final de uma contração voluntária máxima do bíceps, de acordo com a técnica descrita por FRANÇA & VÍVOLO (1987). A área muscular do braço (AMB) foi calculada a partir da seguinte equação (FRISANCHO, 1984): AMB (cm 2 ) = {[CB (cm) - p.tr (cm)] 2 /4.p} - 10 A massa muscular (MM), em gramas, foi calculada de acordo com a equação proposta por MARTIN et al. (1990): MM = A(0,0553.G t 2 + 0,0987. Gf 2 + 0,0331Gc 2 ) onde A é a estatura, G t é a circunferência de coxa corrigida pela sua respectiva dobra cutânea, G f é a circunferência máxima de antebraço e G é a circunferência máxima de panturrilha corrigida pela c dobra cutânea de perna medial, sendo todas as medidas em cm. As correções das circunferências foram feitas sendo elas subtraídas por p vezes as respectivas dobras cutâneas (JELLIFFE & JELLIFFE, 1969). Todas essas medidas foram aferidas nos três momentos do estudo: M1 (na véspera do início da aplicação do protocolo dietético D1), M2 (no último dia de aplicação de D1) e M3 (no último dia de aplicação de D2). Análise estatística Os resultados obtidos nos três momentos do estudo foram agrupados em valores de média e desvio-padrão e as diferenças foram contrastadas mediante análise de variância para medidas repetidas (ANOVA). O teste de Scheffé foi empregado para a localização das diferenças entre os tratamentos nos diferentes momentos, sendo adotado como nível de significância p < 0,05. RESULTADOS Os resultados antropométricos encontram-se nas tabelas 1 e 2. Dados relativos à composição corporal: peso (P), estatura (A), índice de massa corpórea (IMC), percentagem de gordura corporal (% gordura), área muscular do braço (AMB), massa muscular (MM) e percentagem de massa muscular (% MM), encontramse na tabela 1. Os valores das dobras cutâneas tricipital (TR), suprailíaca (SI), abdominal (AB), subescapular (SE), perna medial (PM) e de coxa (CX) e das circunferências de braço relaxado (CB), braço contraído (CBC), antebraço (CAT), abdômen (CAB), perna (CP) e coxa (CC) são apresentados na tabela 2. Tabela 1 Características antropométricas de atletas de culturismo nos três momentos dietéticos. Momentos Dietéticos Parâmetros M1 M2 M3 a P (kg) 91,27 ± 17,40 94,03 ± 17,54 95,70 ± 18,12 b, c A (cm) 179,25 ± 9,20 179,25 ± 9,20 179,25 ± 9,20 IMC (kg/m 2 a ) 28,18 ± 3,28 29,05 ± 3,26 29,55 ± 3,34 b, c % Gordura 16,22 ± 4,62 16,66 ± 4,83 17,41 ± 4,65 b, c AMB (cm 2 b ) 100,32 ± 17,26 102,90 ± 16,96 107,13 ± 19,06 MM (kg) 58,51 ± 7,74 59,91 ± 7,93 61,35 ± 8,80 b % MM 64,72 ± 4,43 64,29 ± 4,17 64,59 ± 3,84 Diferenças significativas: a M2¹ M1; b M3¹ M1; c M3¹ M2 (p < 0,05) Onde: P = peso corporal, A = estatura, IMC = índice de massa corporal, AMB = área muscular do braço, MM = massa muscular.

6 14 CYRINO, MAESTÁ & BURINI Tabela 2 Dobras cutâneas e circunferências de atletas de culturismo nos três momentos dietéticos. Parâmetros Momentos Dietéticos M1 M2 M3 TR (mm) 10,07 ± 2,01 9,83 ± 1,88 10,33 ± 2,66 SI (mm) 15,52 ± 9,61 17,43 ± 10,31 a 19,32 ± 10,28 b, c AB (mm) 19,93 ± 6,70 20,12 ± 7,64 20,38 ± 7,53 SE (mm) 18,85 ± 4,87 19,53 ± 4,81 19,20 ± 4,77 PM (mm) 12,10 ± 4,64 12,53 ± 5,00 13,80 ± 6,08 CX (mm) 19,92 ± 9,05 19,50 ± 8,77 20,38 ± 8,60 CB (cm) 40,28 ± 3,32 40,65 ± 3,23 41,48 ± 3,47 b, c CBC (cm) 41,98 ± 3,35 42,55 ± 3,41 43,28 ± 3,66 b, c CAB (cm) 91,60 ± 8,13 92,65 ± 8,28 a 94,42 ± 8,28 b, c CAT (cm) 31,85 ± 1,83 32,31 ± 1,66 32,75 ± 1,80 b CC (cm) 65,20 ± 5,01 65,78 ± 5,05 66,65 ± 5,41 b, c CP (cm) 41,10 ± 2,91 41,52 ± 2,87 42,08 ± 2,95 b, c Diferenças significativas: a M2¹ M1; b M3¹ M1; c M3¹ M2 (p < 0,05) Onde: TR = dobra cutânea tricipital, SI = dobra cutânea suprailíaca, AB = dobra cutânea abdominal, SE = dobra cutânea subescapular, PM = dobra cutânea de perna medial, CX = dobra cutânea de coxa, CB = circunferência de braço relaxado, CBC = circunferência de braço contraído, CAB = circunferência abdominal, CAT = circunferência de antebraço, CC = circunferência de coxa, CP = circunferência de panturrilha. Aumentos significativos, entre cada momento do estudo, foram encontrados nas variáveis P, IMC, SI e CAB. De forma idêntica, o % gordura, AMB, MM, CB, CBC, CC e CP também sofreram elevações significativas ao longo dos trinta dias de experimento; contudo, as diferenças se deram entre M3/M2 e/ou M3/M1. Vale ressaltar que o aumento da massa muscular no período experimental foi de 2840 g (4,9%), dos quais 1440 g (2,5%) no período de suplementação protéica (M3/M2), enquanto a área muscular do braço aumentou 6,8% (M1/M3). Esses aumentos foram acompanhados da elevação de cerca de 1,2 pontos percentuais na adiposidade corpórea (tabela 1), sendo a maioria (0,75) no último momento dietético (M3/M2), conseqüente ao acúmulo suprailíaco (tabela 2). Tabela 3 Ingestão dietética de atletas de culturismo antes e durante o estudo. Parâmetros Momentos Dietéticos Pré Experimento M1/M2 M2/M3 kcal/dia 5014,17 ± 701, ,40 ± 920, ,68 ± 1287,94 b, c kcal/kg de PC/dia 55,39 ± 3,47 60,59 ± 2,33 a 79,96 ± 1,76 b, c g proteína/dia 139,01 ± 25,06 140,45 ± 24,01 235,65 ± 41,18 b, c g prot/kg de PC/dia 1,53 ± 0,05 1,54 ± 0,05 2,51 ± 0,05 b, c Dif. Sig.: a M1/M2¹ Pré Experimento; b M2/M3¹ Pré Experimento; c M2/M3¹ M1/M2 (p < 0,05)

7 REVISTA TREINAMENTO DESPORTIVO 15 O maior ganho de peso corporal ocorreu no primeiro período dietético (M2/M1), embora o maior ganho de massa muscular tenha ocorrido no segundo (M3/ M2) (tabela 1). O incremento ponderal total atingiu 4430 g, ou seja, 1370 g/m 2 de superfície corpórea. A ingestão dietética habitual dos atletas no préexperimento acha-se na tabela 3, assim como a ingestão calculada nos três momentos do estudo. A ingestão calórica e protéica total, bem como a relativa ao peso corporal, aumentou significativamente a partir do segundo protocolo dietético (D2), ao passo que a proporção kcal/proteína ingerida foi de 36,3; 39,2 e 31,9, respectivamente, para os momentos M1, M2 e M3. Em todos os exercícios estudados houve um aumento significativo nos níveis de força muscular, o que ficou evidenciado pela elevação das cargas no teste de peso máximo (1RM). A variação foi significante principalmente entre M1/M3, atingindo 14% (tabela 4). O incremento verificado entre os momentos M3 e M1 obedeceu à seguinte ordem: agachamento (17%) > levantamento de terra (11,2%) > extensões de tríceps (11%) > supino (10,4%) > desenvolvimento pela frente (5,8%). De forma semelhante, o índice de força relativa dos atletas estudados (IF), representado pela relação entre a carga total levantada nos cinco exercícios (CL) e o peso corpóreo (tabela 1) elevou-se significativamente em 8,9% durante o experimento (M3/ M1) (tabela 4). DISCUSSÃO Devido ao número reduzido de atletas selecionados, optou-se pela aplicação de dois regimes dietéticos diferentes, de forma consecutiva e não no sistema cruzado (cross-over). No entanto, houve a preocupação de que o período de aplicação de cada regime dietético fosse de quinze dias, para que fossem evitadas interferências da dieta precedente sobre os resultados. A superestimação do balanço nitrogenado pode refletir adaptação insuficiente à dieta e é relativamente comum em todos os estudos dessa natureza. Segundo HEGSTED (1975), períodos adaptativos de dez dias são, provavelmente, adequados quando da diminuição da ingestão protéica. Por outro lado, períodos iguais ou superiores a duas semanas são necessários para estabilização metabólica quando a ingestão protéica é aumentada. No entanto, quando o incremento protéico for pequeno (< 1 g/kg de peso corporal/dia) e, principalmente, na forma de pó, dez dias são suficientes (TARNOPOLSKY et al., 1988). Tabela 4 Força absoluta e relativa de acordo com o teste de 1RM em atletas de culturismo nos três momentos do estudo. Momentos Dietéticos Parâmetros M1 M2 M3 Extensões de tríceps (kg) 54,33 ± 11,20 58,00 ± 10,51 a 59,67 ± 10,54 b Desenvolvimento (kg) 91,33 ± 7,66 93,00 ± 7,24 96,67 ± 6,41 b, c Supino (kg) 108,67 ± 16,52 118,00 ± 16,00 a 120,00 ± 15,75 b Levantam. de terra (kg) 155,00 ± 24,81 165,00 ± 24,55 a 172,33 ± 22,89 b Agachamento (kg) 172,33 ± 20,37 190,00 ± 17,89 201,60 ± 25,63 b CL (kg) 570,00 ± 44,07 624,00 ± 38,80 a 650,33 ± 44,44 b IF 6,38 ± 0,94 6,79 ± 0,99 6,95 ± 1,01 b Diferenças significativas: a M2¹ M1; b M3¹ M1; c M3¹ M2 (p < 0,05) Onde IF = CL/P, sendo IF = índice de força relativa, CL = carga total levantada (kg) e P = peso corporal (kg)

8 16 CYRINO, MAESTÁ & BURINI O aumento da força e da massa muscular com a utilização de dietas hiperprotéicas, em atletas de força, tem sido relatado em alguns estudos (DRA- GAN et al., 1985; DRAGAN et al., 1992; LEMON et al., 1992; TARNOPOLSKY et al., 1988; TARNOPOL- SKY et al., 1992). No entanto, existem grandes controvérsias sobre esse assunto, visto que a quantidade de proteína utilizada, o tempo de aplicação da dieta, os protocolos de treinamento empregados, a composição da amostra, o tempo de prática dos indivíduos estudados, além de outros fatores intrínsecos e extrínsecos, se apresentam de maneiras bastante distintas. A elevação da ingestão protéica em 69,5% e da relação proteína/energia em 16,3% observada no presente estudo resultou em ganho significativo de massa muscular (2840 g), embora o período de aplicação das dietas tenha sido relativamente curto. Segundo RASH & PIERSON (1962), muitos estudos apontam a necessidade de períodos superiores a 8 semanas para que se manifestem modificações neste sentido. Alterações semelhantes às verificadas neste trabalho, porém relacionadas ao ganho de massa corporal magra, foram observadas por CONSOLAZIO et al. (1975); DRAGAN et al. (1985); DRAGAN et al. (1992); e LEMON et al. (1992), em protocolos físicos/dietéticos similares. Os 4,9% de ganho de massa muscular observados nos trinta dias de protocolo físico/dietético foram associados ao ganho de força muscular (14%). É interessante discriminar que 50,7% do ganho muscular foi obtido na última quinzena, ou seja, na vigência da suplementação de aminoácidos na proporção de 31,9 kcal/g de proteína ingerida. Por outro lado, o maior aumento nos níveis de força muscular ocorreu entre M1/M2 (9,5%). Assim, embora tenha havido boa concordância entre o ganho de força (14%) e massa muscular (4,9%) no período estudado (30 dias) não se pode concluir sobre o efeito ergogênico da suplementação de aminoácidos no protocolo de treinamento empregado. Experimentos semelhantes realizados por outros autores mostraram ganhos de força muscular inferiores (DRAGAN et al., 1985) ou superiores (KRAUT e cols apud BUC- CI, 1993) ao presente estudo. Segundo FLECK & KRAEMER (1997) a força muscular pode aumentar em decorrência de dois fatores, hipertrofia muscular e adaptações neurais. Já em 1964, WARD & FISH demonstraram que mudanças nas circunferências dos membros não acompanhavam os aumentos de força muscular. Logo, o aumento de força produzido entre M1/M2, no presente estudo, pode ser atribuído muito mais às possíveis adaptações neurais ao treinamento do que propriamente ao processo de hipertrofia muscular, visto que o maior desenvolvimento muscular foi verificado subseqüentemente, entre M2/M3. A razão ganho de massa muscular : ganho de massa gorda foi de 1,79. Entretanto, o que chamou a atenção foi a magnitude em que ocorreram esses ganhos, tendo em vista o curto período de aplicação de cada dieta (quinze dias consecutivos), embora se tratasse de dietas altamente hipercalóricas, o que teoricamente facilitaria sensivelmente o aumento da massa corporal total. Um outro aspecto extremamente relevante é que os ganhos de força e massa muscular foram verificados em atletas que já possuíam um desenvolvimento muscular bastante acentuado no início do experimento, muito superior ao da população de esportistas de outras modalidades ou de não esportistas (SPENST et al., 1993), o que poderia vir a reduzir sensivelmente os resultados, por possíveis limitações genéticas. Nesse sentido, vários estudos desenvolvidos por pesquisadores europeus (HÄKKINEN, 1985; HÄKKI- NEN et al., 1987; HÄKKINEN et al., 1988) comprovaram que causar modificações na força e na composição corporal em atletas de força, durante um ou dois anos de treinamento, é muito mais difícil do que em

9 REVISTA TREINAMENTO DESPORTIVO 17 indivíduos não treinados ou moderadamente treinados, submetidos a apenas 10 ou doze semanas de treinamento com pesos, tendo em vista que os patamares em que esses se encontram são bastante diferenciados. Logo, os primeiros estão aparentemente muito mais próximos dos seus limites (se é que esses realmente existem) do que os demais. CONCLUSÃO Os dados encontrados neste estudo sugerem que a ingestão protéica entre 1,5 e 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia, associada ao treinamento com pesos, pode contribuir de forma significativa para o aumento de força e massa muscular. Tais achados vêm ao encontro das necessidades dos atletas de culturismo em períodos não competitivos (fase de treinamento hipertrófico), quando o principal objetivo é gerar aumento significativo no volume corporal, à custa, predominantemente, do desenvolvimento da massa muscular. Finalmente, vale ressaltar que a utilização de dietas hipercalóricas e hiperprotéicas, como as empregadas no presente estudo, com os atletas em período de treinamento para hipertrofia, desacompanhadas de treinamento aeróbio regular pode comprometer negativamente a aparência estética, mediante o aumento nos depósitos de gordura corporal subcutânea, dificultando o processo de definição muscular, durante o período pré-competitivo. BIBLIOGRAFIA BUCCI, L. Nutritional ergogenic aids - macronutrients. In:. Nutrients as ergogenic aids for sports and exercise. Florida: Boca Raton, p BUTTERFIELD, G.E.; CALLOWAY, D.H. Physical activity improves protein utilization in young men. British Journal of Nutrition, v.51, p , CALLAWAY, C.W.; CHUMLEA, W.C.; BOUCHARD, C.; HIMES, J.H.; LOHMAN, T.G.; MARTIN, A.D.; MITCHELL, C.D.; MUELLER, W.H.; ROCHE, A.F.; SEEFELDT; V.D. Circumferences. In: LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTOREL, R., eds. Anthropometric standardizing reference manual. Champaign, Illinois: Human Kinetics Books, p CLARKE, D.H. Adaptations in strength and muscular endurance resulting from exercise. In: WILMORE, J.H., ed. Exercise and Sports Sciences Reviews. New York: Academic Press, CONSOLAZIO, G.F.; JOHNSON, H.L.; NELSON, R.A.; DRAMISE; J.G.; SKALA, J.H. Protein metabolism during intensive physical training in the young adult. American Journal of Clinical Nutrition, v.28, p.29-35, DRAGAN, G.I.; VASILIU, A.; GEORGESCU, E. Effects of increased supply of protein on elite weightlifters. In: GALESLOOT, T.E.; TINBERGEN, B.J., eds. Milk Proteins Wageningen: Pudoc, p DRAGAN, G.I.; STROESCU, V.; STOIAN, I.; GEORGESCU, E.; BALOESCU, R. Studies regarding the efficiency of Supro isolated soy protein in Olympic athletes. Revue Roumaine of Physiology, v.29, n.3-4, p.63-70, FLECK, S.J.; KRAEMER, W.J. Designing resistance training programs. 2.ed. Champaign, Illinois: Human Kinetics Book, FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 8.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, FRANÇA, N.M.; VÍVOLO, M.A. Medidas antropométricas. In: MATSUDO, V.K.R., ed. Testes em ciências do esporte. 4.ed. São Caetano do Sul: CELAFISCS, p FRISANCHO, A.R. New standards of weight and body composition by frame size and height for assessment of nutritional status of adults and the elderly. American Journal of Clinical Nutrition, v.40, p , GORDON, C.C.; CHUMLEA, W.C.; ROCHE, A.F. Stature, recumbent length, weight. In: LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTOREL, R., ed. Anthropometric standardizing reference manual. Human Kinetics Books. Champaign, Illinois, p.3-8. GUEDES, D.P. Estudo da gordura corporal através da mensuração dos valores de densidade corporal e da espessura de dobras cutâneas em universitários. Santa Maria, Centro de Educação Física e Desportos, Universidade Federal de Santa Maria.

10 18 CYRINO, MAESTÁ & BURINI GUEDES, D.P. Composição corporal: princípios, técnicas e aplicações. 2.ed. Londrina: APEF, HÄKKINEN, K. Factors affecting trainability of muscular strength during short term and prolonged training. National Strength and Conditioning Association Journal, v.7, p.32-7, HÄKKINEN, K.; PAKARINEN, A.; ALÉN, M.; KAUHANEN, H.; KOMI, P.V. Relationship between training volume, physical performance capacity, and serum hormone concentration during prolonged training in elite weight lifters. International Journal of Sports Medicine, v.8, p.61-5, HÄKKINEN, K.; PAKARINEN, A.; ALÉN, M.; KAUHANEN, H.; KOMI, P.V. Neuromuscular and hormonal adaptations in athletes to strength training in two years. Journal of Applied Physiology, v.65, p , HARRISON, G.G.; BUSKIRK, E.R.; CARTER, J.E.L.; JOHNSTON, F.E.; LOHMAN, T.G.; POLLOCK, M.L.; ROCHE, A.F.; WILMORE, J. Skinfold thicknesses and measurements technique. In: LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTOREL, R., eds. Anthropometric standardizing reference manual. Human Kinetics Books. Champaign, Illinois, p HEGSTED, D.M. Balance studies. Journal of Canadian Dietetic Association, v.36, p.110-7, JELLIFFE, E.F.P.; JELLIFFE, D.B. The arm circumference as a public health index of protein-calorie malnutrition of early childhood (Letter to the Editor). Journal of Tropical Pediatrics, v.15, p.139, MAYHEW, J.L.; CLEMENS, J.C.; BUSBY, K.L.; CANNON, J.S.; WARE, J.S.; BOWEN, J.C. Cross-validation of equations to predict 1-RM bench press from repetitions-to-failure. Medicine & Science in Sports and Exercise, v.27, S209, RASH, P.J.; PIERSON, W.R. Effect of a protein dietary supplement on muscular strength and hypertrophy. American Journal of Clinical Nutrition, v.11, p , RODRIGUES, C.E.C.; ROCHA, P.E.C.P. Musculação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, SPENST, L.F.; MARTIN, A.D.; DRINKWATER, D.T. Muscle mass of competitive male athletes. Journal of Sports Sciences, v.11, p.3-8, SIRI, W.E. Body composition from fluid spaces and density. In: Brozek, J. & Henschel, A. (ed.). Techniques for measuring body composition. Washington, DC: National Academy of Science, p TARNOPOLSKY, M.A.; MacDOUGALL, J.D.; ATKINSON, S.A. Influence of protein intake and training status on nitrogen balance and lean body mass. Journal of Applied Physiology, v.64, n.1, p , TARNOPOLSKY, M.A.; ATKINSON, S.A.; MacDOUGALL, J.D.; CHESLEY, A.; PHILLIPS, S.; SCHWARCZ, H.P. Evaluation of protein requirements for trained strength athletes. Journal of Applied Physiology, v.73, n.5, p , WARD, J.; FISH, G.H. The difference in response of the quadriceps and biceps brachii muscles to isometric and isotonic exercise. Archieves os Physical Medicine and Rehabilitation, v.47, p , KUHN, E. The effect of work load on amino acid metabolism. Vnitrni Lekarstvi, v.40, n.7, p.411-5, LEMON, P.W.R. Effect of exercise on protein requirements. Journal of Sports Sciences, v.9, p.53-70, LEMON, P.W.R.; TARNOPOLSKY, M.A.; MacDOUGALL, J.D.; ATKINSON, S.A. Protein requirements and muscle mass/ strength changes during intensive training in novice bodybuilders. Journal of Applied Physiology, v.73, n.2, p , MARTIN, A.D.; SPENST, L.F.; DRINKWATER, D.T.; CLARYS, J.P. Anthropometric estimation of muscle mass in men. Medicine & Science in Sports and Exercise, v.22, p , ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Edilson Serpeloni Cyrino FEF/Centro de Educação Física e Desportos Universidade Estadual de Londrina Caixa Postal 6001 CEP Londrina PR emcyrino@sercomtel.com.br

EFEITO DE OITO SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS EM CIRCUITO SOBRE A FORÇA MUSCULAR E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES UNIVERSITÁRIAS

EFEITO DE OITO SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS EM CIRCUITO SOBRE A FORÇA MUSCULAR E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES UNIVERSITÁRIAS EFEITO DE OITO SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS EM CIRCUITO SOBRE A FORÇA MUSCULAR E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES UNIVERSITÁRIAS Humberto José Cardoso Pianca 1,2 ; Fábio Luiz Cheche Pina 1,2 ; Arli

Leia mais

FRUSRUDOGHiUELWURVGHIXWHERO

FRUSRUDOGHiUELWURVGHIXWHERO 3HUILODQWURSRPpWULFRHGDFRPSRVLomR FRUSRUDOGHiUELWURVGHIXWHERO $QWKURSRPHWULFDQGERG\FRPSRVLWLRQSURILOHRIVRFFHUVJDPHUHIHUHH *Mestrando em Educação Física - ISCF - Manoel Fajardo - Cuba. Árbitro da Federação

Leia mais

RELAÇÃO À REFERÊNCIA POPULACIONAL

RELAÇÃO À REFERÊNCIA POPULACIONAL PADRÃO ANTROPOMÉTRICO DE CULTURISTAS ORIGINAL ANTROPOMETRIA DE ATLET TLETAS CULTURIST TURISTAS EM RELAÇÃO À REFERÊNCIA POPULACIONAL ANTHROPOMETRY OF BODY BUILDERS IN RELATION TO THE POPULATION STAND ANDARD

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CULTURISTAS BRASILEIRAS DE ELITE RESUMO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CULTURISTAS BRASILEIRAS DE ELITE RESUMO 27 CDD. 20.ed. 573.6 646.75 PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CULTURISTAS BRASILEIRAS DE ELITE Edilson Serpeloni CYRINO * Nailza MAESTÁ ** David Augusto dos REIS** Nélson NARDO JUNIOR *** Monica Y.A. MORELLI**

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CULTURISTAS BRASILEIRAS DE ELITE RESUMO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CULTURISTAS BRASILEIRAS DE ELITE RESUMO CDD. 20. e573.6 646.75 PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CULTURISTAS BRASILEIRAS DE ELITE Edilson Serpeloni CYRINO* Nailza MAESTÁ** David Augusto dos REIS** Oc & & Nélson NARDO JUNIOR Monica Y. A. MORELLI** / jfc

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS

18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS 18º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A REDUÇÃO DA SARCOPENIA VISANDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS Autor(es) ALINE MARIA TEIXEIRA DE LIMA Orientador(es)

Leia mais

EFEITOS DO USO DE SUPLEMENTOS NO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA E FORÇA EFFECTS OF SUPPLEMENTS FOR USE IN HYPERTROPHY AND STRENGTH TRAINING

EFEITOS DO USO DE SUPLEMENTOS NO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA E FORÇA EFFECTS OF SUPPLEMENTS FOR USE IN HYPERTROPHY AND STRENGTH TRAINING EFEITOS DO USO DE SUPLEMENTOS NO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA E FORÇA EFFECTS OF SUPPLEMENTS FOR USE IN HYPERTROPHY AND STRENGTH TRAINING Luiz Sergio Souza Pereira 1 ; Denise Jovê Cesar 2 1- Universidade

Leia mais

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

Energia: medidas e. necessidade

Energia: medidas e. necessidade Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR.

UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR. Neves UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR. Ricardo Pereira Neves 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo, identificar

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 158 CONSUMO DE PROTEÍNAS NA PRÁTICA DO TREINAMENTO DE FORÇA - REVISÃO SISTEMÁTICA Gean Carlos Marques 1,2, Rafaela Liberali 1 RESUMO O treinamento de força é uma das modalidades mais praticadas de exercício

Leia mais

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica 399 EXERCICIO RESISTIDO COM PESOS NA REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO Renam Natel Cuenca 1, Kleber Farinazo Borges 2, Mario Sergio Vaz da Silva 3, Rafael

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR Autores: ASEVEDO, F. M.; MARIN, T. Resumo: O presente estudo teve como objetivo

Leia mais

O EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES FISICAMENTE ATIVAS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

O EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES FISICAMENTE ATIVAS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Artigo SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES MUSCULAÇÃO THE EFFECT OF NUTRITIONAL ORIENTATION ON BODY COMPOSITION IN PHYSICALLY ACTIVE MUSCULATION ACTIVE WOMEN Luiz Cezar Lima Junior 1 Nayane Nazareth

Leia mais

Eficácia do Tratamento da Obesidade Infantil. Maria Ana Carvalho

Eficácia do Tratamento da Obesidade Infantil. Maria Ana Carvalho Eficácia do Tratamento da Obesidade Infantil Maria Ana Carvalho Objectivos Adoptar estilos de vida mais saudáveis pelas crianças e famílias Alimentação Saudável e Prática de Actividade Física Melhorar

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo?

NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas? A alimentação influencia significativamente, tanto a performance

Leia mais

Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599

Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em

Leia mais

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela Avaliação da Composição Corporal Profª Tatianne Estrela Constituição, Tamanho e Composição Corporais Constituição: Muscularidade; Linearidade; Gordura. Tamanho: Estatura; Massa. Constituição, Tamanho e

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino Me. Ruy Calheiros Me. Ruy Calheiros (CREF: 003552-G/SP) Graduado em Educação Física (UNISA), Pós graduado em Treinamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PRÁTICAS ALIMENTARES E PERFIL NUTRICIONAL DE ATLETAS DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA EM RECIFE-PE

AVALIAÇÃO DE PRÁTICAS ALIMENTARES E PERFIL NUTRICIONAL DE ATLETAS DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA EM RECIFE-PE AVALIAÇÃO DE PRÁTICAS ALIMENTARES E PERFIL NUTRICIONAL DE ATLETAS DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA EM RECIFE-PE Nellie Batista Costa Oswaldo David de Oliveira Suzana Ferreira dos Santos Rafaella Lima

Leia mais

Professora do Curso de Nutrição - FACISA/UNIVIÇOSA. 5

Professora do Curso de Nutrição - FACISA/UNIVIÇOSA.   5 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA ACADEMIA DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Vania Pereira Pacheco 1, Luana da Silva Pereira 2, Denise de

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

Programas de Treinamento com Pesos

Programas de Treinamento com Pesos Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA 211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo

Leia mais

Perfil nutricional e uso de suplementação entre praticantes de musculação e atletas de judô em academias de Campo Grande, MS

Perfil nutricional e uso de suplementação entre praticantes de musculação e atletas de judô em academias de Campo Grande, MS Artigo Original Fernandez BCS et al. Perfil nutricional e uso de suplementação entre praticantes de musculação e atletas de judô em academias de Campo Grande, MS Nutritional profile and use of supplementation

Leia mais

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades

Leia mais

Prática Clínica Nutrição Esportiva

Prática Clínica Nutrição Esportiva Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina

Leia mais

Compostos bioativos aplicados aos desportistas

Compostos bioativos aplicados aos desportistas Compostos bioativos aplicados aos desportistas Camila Mercali Nutricionista - UFPR Pós graduação em Fitoterapia Funcional VP Consultoria Pós graduação em Nutrição Clínica Funcional VP Consultoria Mestrado

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADE COLETIVA E INDIVIDUAL EM LONDRINA-PR Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (Fundação Araucária), Gabriela Blasquez, Enio Ricardo Vaz Ronque (Orientador),

Leia mais

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura

Leia mais

25/05/2016. Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. MODULO VI

25/05/2016. Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. MODULO VI Dr. Andre Lopes PhD em Ciências do Movimento Humano Instrutor ISAK nível III MODULO VI Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. 1 Importância

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 340 NUTRIÇÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA: ESTUDO DE CASO Soraia Gomes da Silva Azzuz 1 Bernardo Neme Ide 1,2 Antonio Coppi Navarro 1,3 RESUMO O objetivo do trabalho foi observar as alterações

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS 16 TÍTULO: ORDEM DE EXECUÇÃO DO TREINAMENTO CONCORRENTE NO DESEMPENHO DA CORRIDA E NA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM ADOLESCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO MUNICIPAL E ESTADUAL DA CIDADE DE SANTOS-SP. CATEGORIA:

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal

Avaliação da Composição Corporal Medidas e Avaliação da Atividade Motora COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se às quantidades dos diversos tecidos que constituem o corpo Avaliação da Composição Corporal Mediante diversas técnicas EEFEUSP - 2017

Leia mais

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

SOMATOTIPO EM ATLETAS DE SUMÔ

SOMATOTIPO EM ATLETAS DE SUMÔ SOMATOTIPO EM ATLETAS DE SUMÔ Fábio Luiz Cheche Pina Universidade Norte do Paraná - Londrina - Paraná - Brasil Cássio Joaquim Gomes Universidade Norte do Paraná - Londrina - Paraná - Brasil Arli Ramos

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 171 COMPARAÇÃO ENTRE 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO ENTRE AS SÉRIES NOS EXERCÍCIOS DE FORÇA Humberto Miranda 1,2, Diefson Alves Mendes 2, Nayksson Marques Vilela 2, Tainá Nascimento e Silva 2, Fabiano Fernandes

Leia mais

ComportamEnto da força muscular E da área muscular do Braço durante 24 semanas de treinamento Com pesos

ComportamEnto da força muscular E da área muscular do Braço durante 24 semanas de treinamento Com pesos Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano ISSN 1980-0037 artigo original Alexandre Hideki Okano 1 Edilson Serpeloni Cyrino 2,3,5 Fábio Yuzo Nakamura 2,3,5 Débora Alves Guariglia 2,5 Matheus

Leia mais

NUTRICIONISTA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

NUTRICIONISTA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.

TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros

Leia mais

ANAMNESE. Cirurgias: Doenças/Sintomas : Medicamentos: Lesões Alergias TPM Outros

ANAMNESE. Cirurgias: Doenças/Sintomas : Medicamentos: Lesões Alergias TPM Outros ANAMNESE Nome: Sexo: M ( ) F ( ) Endereço: Nascimento : Bairro : Cidade : Estado : CEP : Profissão: Estado Civil : Telefone: residencial - comercial - celular - Data de início : Objetivos do aluno : (

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

ÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo...

ÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo... ÍNDICE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Pertinência do trabalho... 2 1.3. Objectivos e Hipóteses de Estudo... 2 CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA... 5 2.1. Obesidade Infantil... 5

Leia mais

ANTROPOMETRIA PROCESSAMENTO DOS DADOS

ANTROPOMETRIA PROCESSAMENTO DOS DADOS PROCESSAMENTO DOS DADOS Reunião Locomotion 25/03/2013 Jorge Storniolo Henrique Bianchi Método duplamente indireto Validado a partir de um método indireto; Densimetria; Aplicáveis para grandes amostras;

Leia mais

UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO. Andressa da Silva Moura

UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO. Andressa da Silva Moura UNISC- UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL CURSO DE NUTRIÇÃO Andressa da Silva Moura PERFIL DE PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO E CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES EM ACADEMIAS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ

Leia mais

2kg BCAA 100% baunilha. cookies & cream. chocolate. morango LOW CARB WPC + WPH LIVRE DE ADOÇANTES ARTIFICIAIS COMO ACESSULFAME DE K E ASPARTAME

2kg BCAA 100% baunilha. cookies & cream. chocolate. morango LOW CARB WPC + WPH LIVRE DE ADOÇANTES ARTIFICIAIS COMO ACESSULFAME DE K E ASPARTAME banana com canela baunilha chocolate cookies & cream morango DISPONÍVEL NOS SABORES TRAZ A EXCLUSIVA COMBINAÇÃO DE WHEY PROTEIN CONCENTRADA ALIADA A RÁPIDA ABSORÇÃO DA WHEY PROTEIN HIDROLISADA EXTRAÍDA

Leia mais

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica 217 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E NUTRICIONAL DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Drucilla K.F. Donatto 1, Leia da Silva 1, Silvia Crepaldi Alves 2, Eline Porto 2, Felipe Donatto 3 RESUMO Umas das ferramentas

Leia mais

Atualidades em Nutrição Esportiva trica

Atualidades em Nutrição Esportiva trica Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Kamilla Morais Severino Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva CEEN/ UCG Personal Dieter Diretora de Marketing

Leia mais

ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI XII

ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI XII ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT III VII IX X XI XII 1. INTRODUÇÃO 13 1.1. Pertinência do trabalho 14 1.2. Objectivos e Hipóteses de Estudo

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 206 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS DE MUNICÍPIOS DO CENTRO-SUL DO PARANÁ Rubia Camila Sehnem 1 Bruno Moreira Soares 1 RESUMO Atualmente, a musculação vem sendo praticada

Leia mais

Movimento e alimento. Eliane Petean Arena Nutricionista

Movimento e alimento. Eliane Petean Arena Nutricionista Movimento e alimento Eliane Petean Arena Nutricionista Todos nós necessitamos de atividades físicas, o nosso corpo foi feito para se movimentar. O desenvolvimento da criança é um processo contínuo e dinâmico,

Leia mais

Profa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões

Profa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICA EM JOGADORES DE FUTEBOL DE UMA ESCOLINHA PROFISSIONAL NA CIDADE DE LINS

5º Simposio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICA EM JOGADORES DE FUTEBOL DE UMA ESCOLINHA PROFISSIONAL NA CIDADE DE LINS 5º Simposio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICA EM JOGADORES DE FUTEBOL DE UMA ESCOLINHA PROFISSIONAL NA CIDADE DE LINS Autor(es) ROSA CAROLINE FRANÇA DE SOUZA Co-Autor(es) RUBENS

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 COMPOSIÇÃO CORPORAL Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 Composição Corporal Mede e avalia a quantidade dos principais componentes do peso corporal: Massa Gorda ou peso gordo (MG) Massa Corporal Magra ou peso

Leia mais

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:

Leia mais

MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO

MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -

Leia mais

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14 iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 190 COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DO FUTEBOL DE DIFERENTES CATEGORIAS Marcos Maurício Serra 1, Fabio Henrique Ornellas 2, Francisco Navarro 3 RESUMO Introdução: O desempenho esportivo é dependente de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MUDANÇA DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO APÓS ANÁLISE DO CONSUMO ALIMENTAR E ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS.

AVALIAÇÃO DA MUDANÇA DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO APÓS ANÁLISE DO CONSUMO ALIMENTAR E ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS. AVALIAÇÃO DA MUDANÇA DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO APÓS ANÁLISE DO CONSUMO ALIMENTAR E ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS. SANTOS LA 1, MORIMOTO MA 1, SCHEID MMA 1 1 Universidade do Vale do Paraíba, Avenida Shishima

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO NA HIPERTROFIA MUSCULAR: Uma Revisão Sistemática

SUPLEMENTAÇÃO NA HIPERTROFIA MUSCULAR: Uma Revisão Sistemática SUPLEMENTAÇÃO NA HIPERTROFIA MUSCULAR: Uma Revisão Sistemática Gustavo de Souza Marcelani Vidal Nutricionista Faculdades Integradas de Três Lagoas (FITL/AEMS) Renata Petruci Flumian Nutricionista; Mestre

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1 CADERNO DE EXERCÍCIOS 1 SDE0048 - Avaliação Morfofuncional Prof.ª Ma. Ana Beatriz Monteiro http://avaliacaoemeducacaofisica.webnode.com https://sia.estacio.br Aluno: 1 Avaliação Pré-Teste 2 LEI Nº 6765

Leia mais

COMPARAÇÃO DO PERFIL DIETÉTICO E ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS DE HANDEBOL DURANTE UM PERÍODO DE TREINAMENTO

COMPARAÇÃO DO PERFIL DIETÉTICO E ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS DE HANDEBOL DURANTE UM PERÍODO DE TREINAMENTO COMPARAÇÃO DO PERFIL DIETÉTICO E ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS DE HANDEBOL DURANTE UM PERÍODO DE TREINAMENTO MARIA HELENA WEBER 1,2 ; CRISTINA KEHL 1 ; JOSÉ CLÁUDIO FONSECA MOREIRA 2 1 Universidade Feevale,

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 192 USO DE SUPLEMENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO NA CIDADE DE ITAQUI-RS Yasmin de Oliveira Fanti 1, Nithiéli Fernandes Marques 1, Anne y Castro Marques 1 Karina Sanches Machado

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA.

EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA. VOLUME 4 NÚMERO 1 Janeiro / Junho 2008 EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA. Belmiro Freitas de Salles 1 João Paulo Manochio da Silva

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 864 EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA COM FREQUÊNCIA SEMANAL DE TRÊS E CINCO VEZES SOBRE O PERCENTUAL DE GORDURA EM MULHERES SEDENTÁRIAS APÓS 8 SEMANAS DE TREINAMENTO Leandro Moraes Pinto 1, Ester da Silva

Leia mais

Perfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS

Perfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS ARTIGO ORIGINAL Perfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS ANDRÉ TOMAZETTI ROSSATO 1 SILMAR ZANON

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E GORDURA CORPORAL

ATIVIDADE FÍSICA E GORDURA CORPORAL ATIVIDADE FÍSICA E GORDURA CORPORAL Francisco José Gondim Pitanga A elaboração de estudos sobre os parâmetros da composição corporal se justifica à medida que. para o desenvolvimento de avaliações mais

Leia mais

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr

Leia mais

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori cassiosantan@hotmail.com Dados da Avaliação Nome: Ricardo Chagas Rodrigues Idade: 62 Anos Data: 31/01/2017-11:52 Email: ricrodrigues@uol.com.br Etnia: Branco

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

Minha Saúde Análise Detalhada

Minha Saúde Análise Detalhada Nome: Alvaro Alves Filho Data: 15/09/2016 Minha Saúde Análise Detalhada Seu Peso = 83,2 kg Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 184 cm, você tem 51 anos de idade e é do sexo masculino. Seu

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIOS COM PESOS

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIOS COM PESOS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA DURANTE

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 247 PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE BAILARINOS CLÁSSICOS PROFISSIONAIS DE UMA ESCOLA DE DANÇA Susana Martins de Sousa 1 Larissa Silva Barbosa 1 Laura Luiza Martins Filmari 1 RESUMO O ballet clássico é uma dança

Leia mais

Cardápios Hipertrofia

Cardápios Hipertrofia Cardápios Hipertrofia Estas informações são meramente educativas e deve sempre procurar um profissional qualificado para fazer um acompanhamento personalizado às suas necessidades. Os cardápios podem ser

Leia mais

SOBREPESO E OBESIDADE

SOBREPESO E OBESIDADE ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do

Leia mais

Minha Saúde Análise Detalhada

Minha Saúde Análise Detalhada MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade

Leia mais