Metodologia do Projeto - CONCEITO A função do Design no Mercado de Trabalho
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- Otávio Fortunato Coradelli
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1 - CONCEITO A função do Design no Mercado de Trabalho
2 - CONCEITO O design é uma atividade que envolve uma ampla faixa de profissões, das quais produtos, serviços, comunicações gráficas, moda, decoração e arquitetura fazem parte. Juntas, essas atividades buscam elevar, de um modo harmônico e orquestrado com outras profissões, o valor da vida. Definição do ICSID International Council of Societies of Industrial Design
3 - CONCEITO O termo designer refere-se a um indivíduo que pratica uma profissão intelectual, e não apenas um serviço executado para empresas. Definição do ICSID International Council of Societies of Industrial Design
4 - CONCEITO Capacidade criativa Ser capaz de propor soluções inovadoras pelo domínio de técnicas e processos de criação.
5 - CONCEITO chicolam I designer I menino caranguejo.com
6 - CONCEITO influências Concepções Produção PROUTO FINAL
7 - CONCEITO Mercado Briefing Ponto de Venda Material Sociedade Produtos Análises Desenho técnico Modelo Fabricação Renda influências Concepções Produção PROUTO FINAL Gostos Protótipo Logística Desejos Rough Pesquisa Painel Semântico Skecthes Distribuição Vontades Mockup
8 As raízes da metodologia estão nos séculos XVI e XVII. Em sua essência podem ser encontradas idéias reducionistas de pensadores como Galileu Galilei e Descarte. A base da metodologia consiste em dividir os problema em unidades mais simples para análise. Méthodos+log(o)+ia O termo de origem grega: Méthodos grego odós, caminho Logia grego - estudo
9 No desenho-industrial a metodologia passou a ser assimilada e difundida sistematicamente a partir da década de 60 quando foram desenvolvidas várias propostas metodológicas para orientar o processo projetual. Acredita-se que o interesse sobre as questões metodológicas no desenhoindustrial foi decorrente do aumento de complexidade da atividade de projetar e de produzir. Séculos XIV XV XVIII XIX XX Copistas Xilogravura Xilogravura Tipografia Composição manual Composição mecânica Litografia Heliogravura Roto Off-set Fotocomp. T.Dig
10 Medeiros (1998) sintetiza, de modo simplificado, sistematização das principais etapas comuns a diversas metodologias projetuais em Para Iida (1998) a inovação da metodologia projetual reside na valorização da criatividade que traz consigo um certo grau de imprevisibilidade durante o processo, admitindo desvios e levando a soluções novas e originais. Identificação e clarificação do problema Definição de partidos para alternativas Geração/seleção das alternativas Desenvolvimento/seleção de alternativas Desenvolvimento de soluções selecionadas Desenvolvimento de soluções selecionadas Detalhamento
11 Hein et. alii. propõe uma sistematização de desenvolvimento de produto que integra os problemas centrais: Decisão de produto tipo. DESENHO PRODUÇÃO MERCADO Considerações tipo de processo Necessidades básicas 1º Estágio Necessidades Princípios produto Considerações produção Desenho preliminar produto Decisão princípios fabricação considerações uso do produto 2º Estágio Princípios Desenvolvimento de soluções selecionadas Especificações caract. mercado 3º Estágio Desenho Adequações para a produção Preparação fabricação Estratégias lançamento 4º Estágio Preparação Desenho a produção para Início fabricação Início Vendas Início Vendas Iníc 5º Estágio Acompanhamento
12 A atuação do profissional da área de criação gráfica concentra-se basicamente na fase da projetação que por sua vez desdobra-se em doutrinação, desenvolução e desenhação. Gomes também considera a integração entre a atividade de marketing, desenho e produção e organiza três fases dentro do planejamento do desenho industrial: Planejamento Projetação Produção Promoção Doutrinação Desenvolução Desenhação
13 Desenvolvimento de um personagem central para uma futura história em quadrinho parte 1 de 3 projetos. 2º Bimestre desenvolvimento do personagem; 3º Bimestre - desenvolvimento do ambiente do personagem; 4º Bimestre desenvolvimento prático da HQ; Participação interdisciplinar entre as disciplinas MPR, DOR e HAR; MPR = Projeto fundamentação de produção HAR = Conceituação histórica com tema DOR = Desenho do personagem e seus modelos
14 A atuação do profissional da área de criação gráfica concentra-se basicamente na fase da projetação que por sua vez desdobra-se em doutrinação, desenvolução e desenhação. Gomes também considera a integração entre a atividade de marketing, desenho e produção e organiza três fases dentro do planejamento do desenho industrial: Planejamento Projetação Produção Promoção Doutrinação Desenvolução Desenhação
15 Doutrinação Na fase da doutrinação procura-se identificar, delimitar e definir o problema. Estabelecimento de princípios básicos que devem orientar o trabalho com o cliente. Estabelecimento de critérios de desenho ede produção.
16 Doutrinação Doutrinação Considerações Recursos/técnicas Identificação do problema Definição do problema Delimitação do problema Qual é o objetivo e a intenção da peça? Quem é seu público-alvo? Qual o diferencial a ser explorado? Quais são as informações que devem projeto e qual é a hierarquia? constar no Existe alguma obrigatoriedade legal que deverá constar no produto? Quais serão os usos da peça gráfica? Como seus clientes irão trabalhar com o produto? Qual a disponibilidade de verba para a execução do produto? Quais são os prazos a ser cumpridos Entrevista/ cliente Contraproposta Elaboração da lista de verificação Estabelecimento de critérios e sua hierarquização Verificação dos recursos de fornecedores Rascunho de idéias
17 Desenvolução Na fase da desenvolução idealiza-se a o que se pretende desenvolver e estuda-se formas de viabilizar essa idéia equacionando aspectos de criação, de produção e de promoção. Nessa fase já podem ser feitos esboços de várias idéias que forem surgindo.
18 Desenvolução Desenvolução Considerações Recursos/técnicas Idealização Viabilização Equacionamento dos critérios de desenho, de produção e promoção Consideração do público-alvo Estudos de alternativas envolvendo a mensagem que se pretende transmitir e o modo mais eficiente de fazê-lo considerando partir do formato, estrutura, cores ou tons. Estudo da viabilidade produtiva de cada alternativa. Processo de criação exige alguma inovação que exigirá trabalho conjunto com fornecedores? Trabalho em parceria com fornecedores (suportes, etc.) Análises sincrônica, diacrônica, etc. Estudo do público-alvo e uso do painel semântico Uso da Lista de verificação Geração de alternativas.
19 Desenvolução Ao iniciar a geração de alternativas o profissional deverá ter que a mensagem visual é resultante de uma cuidadosa manipulação visual de elementos que vão ser usados dentro da área de desenho. Essencialmente estes elementos serão: Formato do produto Título Imagens/ Fotografias/ Ilustrações/ Gráficos Cor/ P&B/ policomia/ quadricromia Estrutura diagramacional formal/informal
20 Desenhação Na fase da desenhação são tomadas decisões a partir dos estudos anteriores Verifica-se qual das idéias que se delinearam que é a mais adequada e se faz a e se faz a sua elaboração por meio de leiautes que, se forem aprovados já originarão as artes finais que iniciarão o processo de produção.
21 Desenhação Desenhação Considerações Recursos/técnicas Decisões finais Desenho elaborado da alternativa escolhida Preparação da peça para produção A peça atende as necessidades do cliente? A peça desenvolvida é adequada ao público para o qual se destina? A peça é viável de ser produzida dentro do orçamento do cliente? Há unidade visual entre as várias peças desenvolvidas? Atende a todos os requisitos da lista de verificações? Elaboração da idéia e apresentação do layout ao cliente Re-elaboração da idéia a partir das decisões tomadas com o cliente Uso da lista de verificação para o controle do projeto Aprovaçã Preparação da peça para a produção.
22 Lista de verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Uma metodologia projetual disseminada nos cursos de desenho industrial é a metodologia projetual de Gui Bonsiepe organizada nos seguintes moldes: Problematização Análises Estruturação do problema hierarquização estruturação de requisitos Detalhamento do projeto Definição do Problema Anteprojeto e geração de alternativas Projeto Detalhamento
23 Lista de Verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Lista de Verificação: serve para organizar de forma exaustiva as informações sobre os atributos de um produto, servindo para detectar deficiências de informações a serem superadas.
24 Lista de Verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Análise Sincrônica: serve para reconhecer o universo do produto em questão e para evitar reinvenções. A comparação e a crítica dos produtos requer a formulação de critérios comuns. Convém incluir informações sobre preços, materiais e processos de fabricação.
25 Lista de Verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Análise Diacrônica: é a coleta de material histórico para demonstrar a evolução e as mutações sofridas por um determinado produto no percurso do tempo.
26 Lista de Verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Análise das características do uso do produto: serve para detectar os pontos negativos e críticos. Convém se utilizar da fotografia como técnica de documentação para localizar detalhes problemas, em caso de um novo desenvolvimento do produto.
27 Lista de Verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Análise Funcional: serve para reconhecer e compreender as características de uso de um produto, incluindo aspectos ergonômicos (macroanálise), e as funções técnico-físicas de cada componente ou subsistema do produto (microanálise).
28 Lista de Verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Análise Estrutural: serve para reconhecer e compreender os tipos e o número dos componentes, dos subsistemas, princípios de montagem, tipologia de uniões,e tipo de carcaça de um produto.
29 Lista de Verificação Análise sincrônica Análise diacrônica Análise das características do uso do produto Análise funcional Análise estrutural Análise morfológica Análise Morfológica: serve para reconhecer e compreender a estrutura formal (concepção formal) de um produto, sua composição, partindo de elementos geométricos e sua transições (encontros). Incluindo também informações sobre acabamento cromático e tratamento das superfícies.
30 Antes de nos aprofundarmos nas fases que fazem parte deste último modelo, esclarece-se que a sua adequação a disciplina de METODOLOGIA DO PROJETO foi feita de de modo que pudesse ser aplicável tanto ao desenvolvimento de: Peças gráficas (folder, cartazes, ilustrações personalizadas); História em Quadrinhos; Videogame; Web Sites; Animações; E outros...
31 Bibliografia BÜRDEK, Bernhard; Diseño. História, teoría y práctica del diseño industrial. Barcelona : Editora Gustavo Gili S.A MEDEIROS, Ligia M. S; Considerações Sobre o Desenho enquanto Tecnologia Cognitiva, Anais Gráphica 98, Feira de Santana : ABPGDDT/UEFS, IIDA, Itiro; Evolução da Metodologias de Projeto, P&D Design 98, Rio de Janeiro : Associação de Ensino de Design do Brasil, V. I, outubro GOMES Luiz, Vidal ; Notas de aula, Santa Maria, MEDEIROS, Lígia M. S.; Uma Questão de consciência do Desenho. Estudos em Design. Rio de Janeiro, n. 2, Vol. IV, p , (dez) SWANN, A.; Bases del Diseño Gráfico. Barcelona : GG, 1990.
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