GESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I. Professora: Bárbara Ribeiro
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- Glória Vasques de Figueiredo
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1 GESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I Professora: Bárbara Ribeiro B-RIBEIRO.COM Aula 04: 06-Junho
2 HONORÁRIOS TIPOS DE DIVIDENDOS (ENTRADA $) Projeto - Por empreitada (ex: 50% como sinal e 50% na entrega) - quantidade de estudos - parcelado em estudo preliminar e projeto executivo Obra - Por administração - percentual - Empreitada - Consulta Hora técnica RT - Cobrar ou não cobrar?
3 HONORÁRIOS faixa mínima ABD TABELA REVISTA 2006 TABELA ATUAL % *Fonte das tabelas: ABD Associação Brasileira dos Designers de Interiores A legislação brasileira permite que qualquer cidadão exerça a atividade profissional do Design. Mas o Design consta do Catálogo Geral de Profissões do Ministério do Trabalho e possui outros tipos de associações profissionais, de caráter cultural e representativo, embora não sejam habilitadas a fiscalizar a profissão. RIBEIRO, Bárbara. O Designer de Interiores como Marca. P.06, Artigo para publicação nos anais do 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, P&D 2010.
4 RIBEIRO, Bárbara. O Designer de Interiores como Marca. (...) se em termos de regulamentação a prática em Design de Interiores está órfã, isso enfraquece ainda mais a sua legitimação, abrindo mais espaço para as dúvidas dos clientes. No entanto, o Design de Interiores está registrado na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), documento que reconhece, nomeia títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro de acordo com a classificação do Ministério do Trabalho e Emprego. Os códigos da CBO para Designer de Interiores são de nível superior 2629 e médio Dentro das atividades descritas estão: - Análise de proposta de trabalho - Conceituação do projeto - Elaboração de estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo. - Execução do projeto -Acompanhamento da obra CONCLUSÃO Através dos projetos construídos se destacam os bons profissionais dos despreparados. Mas entre o primeiro contato com o cliente, o fechamento do projeto e o a construção do mesmo, o jovem Designer de Interiores se encontra aparentemente num mercado ainda sem regulamentação e respaldo legal. O que, como demonstrado, leva a concorrência a ser estabelecida entre profissionais oriundos das mais diversas formações. Isso dificulta o estabelecimento de diferencial, na medida em que o próprio mercado se apresenta como uma incógnita para os clientes em potencial. RIBEIRO, Bárbara. O Designer de Interiores como Marca. P.06, Artigo para publicação nos anais do 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, P&D 2010.
5 RIBEIRO, Bárbara. O Designer de Interiores como Marca. Como já mencionado, atualmente observamos cursos, palestras e até mesmo congressos onde antes se lia Arquitetura de Interiores e hoje se lê Design de Interiores. E em meio a tantas evidências de mudanças, surgem algumas situações de conflito entre Arquitetos e Designers de Interiores. Os primeiros possuem a representação do CREA, que diante de denúncias autua profissionais que não possuam a formação adequada para executar determinado nível de reformas, ou que fazem uso de nomenclatura inadequada à sua formação. Arquiteto de Interiores é uma classificação exclusiva de profissionais representados pelo CREA. O que o Designer de Interiores tem a seu favor é a definição da CBO, que traz o respaldo do Ministério do Trabalho, bem como o processo em andamento pela sua regulamentação como profissão junto ao MEC. É importante que as nomenclaturas corretas sejam utilizadas para evitar esse tipo de conflito. Mas também porque, como colocado anteriormente, se é fundamental para o Designer de Interiores estabelecer o seu diferencial no mercado de trabalho, isto só é possível quando há clareza no que consiste esse mercado. Assim a sua assinatura como marca é definida com bases mais claras. E essa transparência é fundamental porque se para os clientes não fica claro que campo profissional é este exatamente, os esforços primeiro precisarão ser focados nessa necessidade de se justificar a profissão. Concluindo, a união dos profissionais atuantes em Design de Interiores também pode gerar melhores posições na negociação dos projetos e na qualidade das parcerias com fornecedores e contratados, fortalecendo e legitimando a profissão. Seja através da ABD ou por simples consenso, é importante esclarecer as trocas financeiras através da cobrança de honorários, percentual de obra e reserva técnica (RT). Estipulando que tipo de fornecedor é aceito pelo meio não apenas pela comparação entre os preços oferecidos, mas também pelo seu posicionamento diante da RT. Sob a luz dessas atitudes, espera-se que os curiosos tenham cada vez menos oportunidades de penetrar um mercado estabelecido, e os clientes respeitem cada vez mais o Designer de Interiores na medida em que reconheçam claramente o serviço contratado. RIBEIRO, Bárbara. O Designer de Interiores como Marca. P.06, Artigo para publicação nos anais do 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, P&D 2010.
6 HONORÁRIOS faixa mínima ABD TABELA ATUAL % TABELA REVISTA 2006 *Fonte: ABD Associação Brasileira dos Designers de Interiores
7 HONORÁRIOS faixa mínima SARJ
8 HONORÁRIOS faixa mínima ABD TABELA REVISTA 2006 TABELA ATUAL % *Fonte das tabelas: ABD Associação Brasileira dos Designers de Interiores A legislação brasileira permite que qualquer cidadão exerça a atividade profissional do Design. Mas o Design consta do Catálogo Geral de Profissões do Ministério do Trabalho e possui outros tipos de associações profissionais, de caráter cultural e representativo, embora não sejam habilitadas a fiscalizar a profissão. RIBEIRO, Bárbara. O Designer de Interiores como Marca. P.06, Artigo para publicação nos anais do 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, P&D 2010.
9 CONTRATO
10 HONORÁRIOS
11 CONTRATO PROTEÇÃO PREVENÇÃO * MÍNIMO DE 2 TESTEMUNHAS ::::::::::::::::::::::::::::: Evitar mal entendidos com o cliente :::::::::::::::::::::::::::: - Questão de aprovação / trâmites na prefeitura: quanto vale este serviço? - Etapas de projeto: número de estudos, existência ou não do Projeto Executivo, o que cada um engloba. - Acompanhamento de Obra: acompanhamento x visita técnica. - Orçamento fechado x Administração? - Decoração: visitas a lojas, a questão da RT deve entrar em contrato?
12 CONTRATO
13 RT
14 RESERVA TÉCNICA
15 RESERVA TÉCNICA *Fonte: ABD Associação Brasileira dos Designers de Interiores
16 RT *Fonte: ABD Associação Brasileira dos Designers de Interiores
17 MATERIAL SEM FINS DE PUBLICAÇÃO OU VENDA, para fins exclusivos de exposição em sala de aula Professora: Bárbara Ribeiro B-RIBEIRO.COM
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