Ana Maria Barbosa Pinto Xavier Forte
|
|
- Giuliana de Vieira Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO MINHO Instituto de Educação e Psicologia Ana Maria Barbosa Pinto Xavier Forte Formação Contínua: contributos para o desenvolvimento profissional e para a (re)construção da(s) identidade(s) dos professores do 1.º CEB Dissertação de Mestrado em Educação Área de Especialização em Desenvolvimento Curricular Julho de 2005
2 UNIVERSIDADE DO MINHO Instituto de Educação e Psicologia Ana Maria Barbosa Pinto Xavier Forte Formação Contínua: contributos para o desenvolvimento profissional e para a (re)construção da(s) identidade(s) dos professores do 1.º CEB Dissertação apresentada no Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, para obtenção do grau de Mestre em Educação, Área de especialização em Desenvolvimento Curricular Trabalho efectuado sob a orientação da Professora Doutora Maria Assunção Flores Julho de 2005
3 Aos meus pais Francisco e Rosinha Aos meus quatro irmãos Isabel, Helena, Rui e Nuno
4 AGRADECIMENTOS À Prof.ª Doutora Maria Assunção Flores pela sua dedicação e apoio prestado na orientação deste trabalho, pelo estímulo constante e pela amizade. Ao Prof. Doutor José Augusto Pacheco, coordenador do Mestrado em Desenvolvimento Curricular, pela simpatia e por ter proporcionado as condições necessárias para a realização deste trabalho. Gostaria também de agradecer a todos os professores deste curso de Mestrado pelos contributos científicos e pelas oportunidades de reflexão. A todos os colegas das várias escolas por onde passei que gentilmente disponibilizaram o seu tempo e que tornaram possível realizar este estudo. Aos meus colegas de Mestrado que me acompanharam nesta etapa e a todas as amigas pelo interesse demonstrado e pelas palavras de apoio. À minha família pelo carinho, paciência e compreensão disponibilizada e pelo seu encorajamento constante. Ao meu tio, Juiz Conselheiro António Forte, pelo incentivo, pela bibliografia e legislação facultada. À Tita por todo o acompanhamento prestado desde os meus primeiros anos de escolaridade. À memória da tia Mariazinha que acompanhou parte deste trabalho.
5 RESUMO Esta dissertação situa-se no âmbito da formação contínua, numa perspectiva mais ampla, não se limitando à análise das acções de formação formais (creditadas e não acreditadas). Partimos de uma concepção de formação abrangente, que compreende todas as experiências pessoais em que o professor se envolve, que trazem benefício directo ou indirecto para o professor e contribuem para a qualidade do seu desempenho com os alunos. Trata-se de uma abordagem mais globalizante do percurso formativo dos professores, alargando o nosso estudo a outros contextos da experiência de vida dos professores, que foram consideradas como significativos do ponto de vista da aquisição de competências e de desenvolvimento profissional. Assim, neste trabalho, propomo-nos analisar até que ponto, e de que modo, a formação contínua frequentada tem contribuído para o desenvolvimento profissional e para a (re)construção da(s) identidade(s) dos professores do 1.º CEB. Tendo em atenção os objectivos propostos para este estudo, optámos por realizar uma investigação que combinou as abordagens quantitativa (questionário, n=184) e qualitativa (entrevistas, n=12), junto dos professores do 1.º CEB a leccionar em escolas pertencentes ao concelho de Braga. Os resultados deste estudo apontam para um reconhecimento crescente por parte dos participantes relativamente à importância da formação contínua, associada aos novos desafios colocados pelas mudanças sociais e culturais da sociedade, em geral, e à mudança curricular com que as escolas têm sido confrontadas, conduzindo a uma alteração no entendimento do papel do professor e da escola. Manifestam, assim, alguma evolução nas suas concepções e práticas de formação contínua, afastando-se de uma perspectiva burocrática, tecnicista e instrumental que associa a formação contínua à obtenção de créditos e à progressão na carreira. No entanto, dos seus discursos não transparece uma visão clara sobre formação, verificando-se alguma ambivalência na forma como abordam a formação em geral. Os resultados parecem indiciar, corroborando resultados de outras investigações, a necessidade de garantir que todos os professores tenham oportunidades de participar num conjunto diversificado de actividades de modo a melhorarem o seu conhecimento e as suas destrezas, considerando as suas necessidades pessoais e profissionais bem como as suas condições de trabalho com vista à promoção do seu desenvolvimento e do desenvolvimento organizacional das escolas. iv
6 ABSTRACT This dissertation focuses upon in-service education and training of teachers (INSET) within a broad perspective, including the more formal and credited activities and the more informal ones. The emphasis is placed, therefore, on a holistic view of INSET encompassing all personal experiences in which teachers engage, for their direct or indirect benefit, leading to enhancing the quality of their performance with the pupils. This approach takes into account an ongoing and broad understanding of teachers development including all kinds of activities which are considered to be meaningful for the acquisition of competencies and for their continuing professional development. Thus, the aim of this investigation is to analyse the ways in which INSET has contributed to teachers professional development and the (re)construction of their professional identities. It included mixed methods combining the quantitative approach, through the administration of a questionnaire (n=184) and the qualitative one, conducting semi-structured interviews (n=12) with primary teachers in Braga municipality. Findings point to a growing recognition amongst teachers in regard to the importance of INSET, which appears to be associated with new challenges related to social and cultural changes and with curriculum changes which schools, and therefore teachers, are now facing. This has led to changes in the understanding of the teacher and the school role. Teachers participating in this research reveal, therefore, a certain development in their INSET perspectives and practices, which go beyond a more technical, bureaucratic and instrumental logic related to credits and career advancement. Findings also suggest the need to provide all teachers with a wide range of professional development opportunities in order to improve their knowledge and skills. For this both their personal and professional needs must be taken into account as well as the educational contexts in which they work in order to foster their professional development as well as the organisational development of schools. v
7 RÉSUMÉ Cette dissertation s occupe de la formation continue des enseignants en ayant une perspective très ample. Elle ne se limite pas à faire l analyse de la formation organisée (avec ou sans projection sur la carrière professionnelle). Elle contemple aussi toute l expérience individuelle qui rend plus efficace le travail du professeur auprès de ses élèves. Dans ce travail nous nous proposons d analyser jusqu à quel point et comment la formation fréquentée contribue au développement professionnel et à la (re)construction de l identité des professeurs du 1 er CEB. Selon les objectifs de cette étude, nous avons décidé de faire une recherche qui combine les abordages quantitatifs (questionnaire n=184) et qualitatifs (interviews n=12) auprès des professeurs du 1 er CEB qui enseignent dans des écoles du «concelho» de Braga. Les résultats indiquent que les participants reconnaissent de plus en plus l importance de la formation continue face aux défis posés par les transformations sociales et culturelles de la société en générale et par le changement des curricula imposés aux écoles, menant à une autre perception du rôle de l enseignant et de l école. Ils manifestent une certaine évolution dans leurs conceptions et pratiques de formation au niveau de leurs conceptions et pratiques de formation continue, en s éloignant d une perspective bureaucratique, techniciste et instrumentale qui associe la formation continue à la progression professionnelle. Toutefois, leurs discours ne démontrent pas une vision claire de la formation. On vérifie, par contre, une certaine ambivalence quand ils abordent la formation en général. Les résultats semblent confirmer, comme d autres recherches le démontrent, le besoin de garantir à tous les enseignants l opportunité de participer à un ensemble diversifié d activités qui améliorent leurs connaissances et leur savoir-faire en tenant compte non seulement de leurs besoins personnels et professionnels, mais aussi de leurs conditions de travail en vue de la promotion de leur développement et du développement organisationnel des écoles. vi
8 Índice Geral ÍNDICE GERAL Resumo...iv Abstract...v Résumé...vi Índice de figuras...x Índice de quadros...xi Índice de gráficos...xii Índice de anexos...xiii Siglas utilizadas...xiv INTRODUÇÃO...16 CAPÍTULO I: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Formação e Educação numa Sociedade em Mudança Os Professores enquanto Aprendentes Adultos Formação Contínua: concepções e práticas Formação Contínua enquanto processo formal Modelos de Formação Formação e Desenvolvimento Profissional Perspectivas de Desenvolvimento Profissional Desenvolvimento Profissional e Mudança Para uma Formação Centrada na Escola...65 CAPÍTULO II: BREVE ENQUADRAMENTO LEGAL DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES A Formação Contínua de Professores em Portugal: evolução e perspectivas A Institucionalização da Formação Contínua ( ) As Modalidades de Formação Contínua A Formação Contínua de Professores no Contexto Internacional...85 CAPÍTULO III: FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOS PROFESSORES DO 1.º CEB O Conceito de Identidade Identidade, Profissionalização e Profissionalismo Formação e Identidade CAPÍTULO IV: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO Natureza do estudo e Problemática da Investigação Objectivos Plano de Investigação: breves considerações gerais População: selecção e caracterização Técnicas e Instrumentos de Recolha de Dados vii
9 Índice Geral O Questionário A Entrevista Procedimentos utilizados na Recolha de Dados Limitações do Estudo Técnicas de Análise de Dados Dados Quantitativos Dados Qualitativos CAPÍTULO V: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS QUANTITATIVOS A Formação Contínua Frequentada Natureza e Tipo de Formação Frequentada Escolha da Instituição e Motivações para a Formação Contínua Incidência da Formação Contínua Creditada Representações sobre a Formação Contínua em Geral CAPÍTULO VI: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS QUALITATIVOS Percurso Formativo e Profissional Escolha da Profissão Aprender a ser Professor: um processo complexo, longo e idiossincrático Momentos mais marcantes do Percurso Profissional Momentos de Desenvolvimento Profissional A Formação Formação Frequentada Entendimento da Formação Contínua no Actual Modelo Expectativas em relação à Formação Contínua no Futuro Contexto de Trabalho Actual Percepção das mudanças requeridas pela Reorganização Curricular no Trabalho Docente Cultura Escolar Dilemas e Constrangimentos Profissionalismo Docente e Identidade Profissional Entendimento da Profissão Docente No passado e no presente Dimensões associadas à profissão Factores que contribuem para maior e menor satisfação profissional Entendimento do que significa ser Professor Imagem de si próprio enquanto Professor Ser Professor do 1.º CEB viii
10 Índice Geral CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS. 251 ANEXOS ix
11 Índice Figuras ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Modelos de Formação Contínua (cf. Pacheco & Flores, 1999:134)...42 Figura 2 Factores que contribuem para a qualidade da aprendizagem profissional (Day, 2001)...51 Figura 3 Etapas, fases e anos da carreira docente (Huberman, 1992)...56 Figura 4 Níveis de responsabilidade na elaboração dos programas da Formação Contínua...87 x
12 Índice Quadros ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Modalidades de Formação Contínua...82 Quadro 2 Estatuto da Formação Contínua...86 Quadro 3 Oferta da Formação Contínua...87 Quadro 4 Instituições que organizam a Formação Contínua...88 Quadro 5 Temas abordados...89 Quadro 6 Fases da recolha de dados, objectivos e instrumentos utilizados Quadro 7 Agrupamentos, escolas e professores considerados no estudo Quadro 8 População e amostra produtora de dados Quadro 9 Áreas de Especialização Quadro 10 Caracterização dos entrevistados Quadro 11 N.º de professores que validaram o questionário Quadro 12 Dimensões I: Percurso Profissional Quadro 13 Dimensão II: Formação Quadro 14 Dimensão III: Contexto de Trabalho Actual Quadro 15 Dimensão IV: Profissionalismo Docente e Identidade Profissional Quadro 16 Modalidades de formação frequentadas Quadro 17 Distribuição Percentual de Acções por Modalidade de Formação Quadro 18 Frequência das temáticas de formação contínua creditada Quadro 19 Instituições organizadoras das acções de formação creditada Quadro 20 Local onde decorreram as Acções de Formação frequentadas Quadro 21 Razões de escolha da instituição (%) Quadro 22 Motivos que o/a levaram a frequentar a formação contínua (%) Quadro 23 Natureza das acções de formação não creditadas Quadro 24 Interesses pessoais/ profissionais e Prática (%) Quadro 25 Expectativas e necessidades profissionais (%) Quadro 26 Interacção entre professores (%) Quadro 27 Interacção entre professores, alunos e outros agentes educativos (%) Quadro 28 Modo de pensar a formação (%) Quadro 29 Finalidades da formação (%) Quadro 30 Lógica da formação (%) Quadro 31 Motivações da escolha da profissão Quadro 32 Colocar a profissão em questão Quadro 33 Formação Académica Quadro 34 Temática das acções de formação contínua frequentadas Quadro 35 Das expectativas à realidade Quadro 36 Factores que contribuíram para uma percepção negativa da profissão xi
13 Índice Gráficos ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Habilitações Académicas Gráfico 2 Experiência Profissional Gráfico 3 Tempo de Serviço na Escola (em Agosto de 2003) Gráfico 4 Acções de Formação Contínua Frequentadas (nos últimos 5 anos) xii
14 Índice Anexos ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1 Agrupamentos de Escolas do concelho de Braga. 254 Anexo 2 Características dos Professores respondentes ao questionário..256 Anexo 3 Questionário..259 Anexo 4 Organização da estrutura do questionário.267 Anexo 5 Quadro de distribuição de itens por dimensão Anexo 6 Guião da Entrevista Anexo 7 Carta enviada aos Presidentes dos Conselhos Executivos 277 Anexo 8 Carta enviada aos Professores Anexo 9 Protocolo de investigação Anexo 10 Transcrição de uma entrevista. 283 xiii
15 SIGLAS UTILIZADAS DESE s Diploma de Estudos Superiores Especializados CESE s Curso de Estudos Superiores Especializados CFAE s Centro de Formação de Associações de Escolas CCPFCP Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua de Professores 1.º CEB Primeiro Ciclo do Ensino Básico CAE Coordenação Educativa de Braga LBSE Lei de Bases do Sistema Educativo RJFCP Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores ECD Estatuto da Carreira Docente CCPFC Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua PQDV Professores do Quadro Distrital de Vinculação, actualmente designado por PQZP (Professor do Quadro de Zona Pedagógica) PQG Professor do quadro Geral, actualmente designado por PQE (Professor do Quadro de Escola) PEE Projecto Educativo de Escola PCE Projecto Curricular de Escola PCT Projecto Curricular de Turma TIC Tecnologia da Informação e Comunicação NEE Necessidades Educativas Especiais xiv
16 INTRODUÇÃO
17 Introdução INTRODUÇÃO A formação de professores constitui uma temática que tem sido abordada por vários investigadores cativando o seu interesse e atenção a par de uma importância crescente no campo da investigação educacional 1. Como salientam Pacheco & Flores (1999:10), os professores são actores indispensáveis no processo curricular e porque deles depende, em grande medida, qualquer propósito de inovação educativa, a sua formação constitui uma vertente que não se pode escamotear. No entanto, situada numa escola que se quer em permanente transformação, numa sociedade envolta num complexo processo de transformação e de uma profissão que se vê necessitada de permanentemente se (re)construir, a formação de professores (nomeadamente a contínua), longe de ser consensual, tem sido alvo de discussão, de problematização e de críticas. Como defende Chantraine-D ly (1992), a formação contínua de professores não é um campo homogéneo. A investigação sobre a formação de professores em Portugal, a partir sobretudo da década de 80, foi marcada por um interesse crescente pela dimensão contextual e pelos processos de desenvolvimento profissional como eixos norteadores da formação e da profissionalidade (Nóvoa, 1989,1991,1992; Alarcão, 1994,1998; Amiguinho, 1992,1998), corporizando-se em alguns projectos de investigação (cit in Roldão, 2001). Outra linha de produção de conhecimento que vem, mais recentemente, adquirindo destaque relaciona-se com a investigação sobre a educação de adultos e a permeabilidade desta vertente face à investigação ligada à formação e desenvolvimento profissional, como é o exemplo de Marcelo (1999) e Canário (1999). Partindo do pressuposto de que o professor é um adulto em desenvolvimento e a sua formação uma formação de adultos, torna-se necessário conceber um quadro teórico abrangente. Neste sentido, está em causa uma formação orientada para o desenvolvimento profissional numa perspectiva de evolução e continuidade afastando-se de uma mera reciclagem, ou superando a tradicional justaposição entre formação inicial e aperfeiçoamento de professores, na linha de Marcelo (1999). 1 A formação de professores constitui um dos aspectos essenciais de qualquer sistema educacional ou reforma educativa (Villa, 1988; Zeichner, 1988; Marcelo, 1992,1994). Para M.T.Estrela & Estrela (1977), por exemplo, ela é, ao mesmo tempo, o alfa e o omega de um sistema de ensino. Por seu turno, Gimeno (1992:77) considerando-a una de las pedras angulares imprescindibles de cualquier intento de renovación del sistema educativo (Flores, 2000:23). 16
18 Introdução Assim, numa abordagem mais alargada, a formação contínua deve abranger não só a actualização permanente dos professores, mas também integrar múltiplas dimensões, ou seja, falar de formação implica falar de um processo de mudança que leva a um crescimento pessoal e profissional dos professores e ao desenvolvimento organizacional dos contextos de trabalho. Nesta perspectiva, a formação tende a ser olhada como um processo que articula um percurso pessoal e uma trajectória profissional, que não se confunde com uma simples acumulação de conhecimentos, cursos ou técnicas. Assim, situações educativas organizadas são apenas momentos possíveis de um processo mais globalizante, de natureza apropriativa e reflexiva, por parte dos sujeitos que se formam (Dominicé, 1990, apud Amiguinho, 1993:37). Também os princípios defendidos por Day (2001) incluem esta visão alargada da aprendizagem profissional, na qual se incluem diferentes tipos de aprendizagem, ou seja, o crescimento implica aprendizagem que, umas vezes, é natural e evolutiva, outras vezes, esporádica, outras ainda, o resultado de uma planificação (Day, 2001:16). Foi com base nesta perspectiva que procurámos estruturar o nosso estudo. Por outro lado, o desenvolvimento profissional do professor pode ser enquadrado em diversas perspectivas, entre as quais o modelo de desenvolvimento pessoal, o modelo de profissionalização do professor e o modelo de socialização (Vonk & Schras, 1987), a perspectiva de identidade profissional (Lessard, 1986) e a perspectiva dos ciclos de vida, que pode ser considerada como uma perspectiva que engloba as outras (cit. in Loureiro, 1997). Nesta última perspectiva, destaca-se o modelo de Huberman (1992) e, em Portugal, os estudos realizados por Gonçalves (1990, 2000). Embora não nos enquadrássemos em nenhuma destas perspectivas, tivemos em atenção o seu enquadramento conceptual e as suas especificidades. Justificação do interesse pela temática O interesse em realizar um estudo sobre a temática da formação de professores inscreve-se em factores de ordem pessoal particular motivação pela problemática decorrente da frequência da Licenciatura em Ciências da Educação, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto que contribuiu para o interesse pessoal e profissional, na medida em que foi um espaço de reflexão, de interesse e de investigação sobre diversos saberes. O Estágio realizado no 4.º ano no âmbito da formação contínua de professores Viver a cultura, (Re)pensar a formação foi, sem dúvida, relevante para aumentar o interesse pela investigação com enfoque na teoria da formação de professores. 17
19 Introdução Um outro factor é de ordem profissional trabalhamos no 1.º ciclo do ensino básico (CEB), há catorze anos. Por outro lado, destacamos ainda alguma experiência na área da formação contínua de professores, na modalidade de projecto, como formadora acreditada pelo Conselho Científico- Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC). Além destes dois factores, está também presente a dimensão científica. De facto, existem já vários estudos sobre formação e, como salienta Estrela (1997:9), é surpreendente o volume de literatura que na segunda metade deste século se tem publicado sobre os professores, a sua formação e a sua profissão. Relativamente à formação, são de destacar os estudos realizados por Ruela (1999); Correia, Caramelo & Vaz, (1997); Roldão et al, (2000); Barroso & Canário, (1999); Silva, J.N. (2000); Silva, M. (2001), entre outros. No entanto, após uma revisão bibliográfica dos estudos mais significativos realizados em Portugal, embora com algumas limitações, consideramos que grande parte dos estudos tinha por objecto os Centros de Formação, com incidência nos Centros de Formação das Associações de Escolas (CFAE s), bem como em diferentes níveis de ensino. Assim, com este estudo pretende-se reequacionar a problemática, articulando as questões da formação com o desenvolvimento e a identidade profissional dos professores, de modo a poder contribuir para «desocultar» uma profissão que todos conhecem do exterior, mas cuja interioridade só muito dificilmente se vem abrindo a olhares a ela alheios. (Estrela, 1997:9) Os estudos realizados por Gonçalves (1990, 2000) constituíram, em parte, uma das nossas referências pelo facto de incidirem no mesmo nível de ensino, assim como o estudo de Rodrigues & Esteves (1993:20), pela abordagem das necessidades de formação, no sentido de conhecer os interesses, as expectativas, os problemas da população a formar, para garantir o ajustamento óptimo entre programa formador-formando. Por outro lado, mobilizámos alguns conceitos preconizados por Day (2001), nomeadamente, o de desenvolvimento profissional que Envolve todas as experiências espontâneas de aprendizagem e as actividades conscientemente planificadas, realizadas para benefício, directo ou indirecto, do grupo ou da escola e que contribuem, através destes, para a qualidade da educação na sala de aula. É o processo através do qual os professores, enquanto agentes de mudança, revêem, renovam e ampliam, individual ou colectivamente, o seu compromisso com os propósitos morais do ensino, adquirem e desenvolvem, de forma crítica, juntamente com as crianças, jovens e colegas, o conhecimento, as destrezas e a inteligência emocional 2, essenciais para uma reflexão, planificação e prática profissionais eficazes, em cada uma das fases das suas vidas profissionais (Day, 2001:20-21). 2 Segundo Daniel Goleman (2000:323), a «inteligência emocional define-se como a capacidade de reconhecer os nossos sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerirmos bem as emoções em nós e nas nossas relações.» 18
20 Introdução Foram, portanto, as motivações pessoais e profissionais que nos moveram para aprofundar esta temática no âmbito da dissertação de Mestrado em Educação, na área de especialização em Desenvolvimento Curricular. Apresentação do estudo A noção de formação contínua está, actualmente, associada à ideia de aprendizagem permanente, ou seja, há uma valorização de todos os processos formativos como potenciadores de desenvolvimento profissional e pessoal, sejam eles iniciais ou contínuos, formais ou informais em que os professores se envolvem ao longo das suas vidas (Fullan & Hargreaves, 1992; Canário, 1994; Marcelo, 1999; Pacheco & Flores, 1999; Day, 2001; Flores, 2000, Gonçalves, 1992, 2000). Neste sentido, para além do significado técnico ou instrumental, o termo formação encerra também uma componente pessoal de desenvolvimento com um sentido contínuo (Flores, 2000:23). Assim, como indicam Pacheco e Flores (1999), o propósito global subjacente à expressão formação contínua é o de promover o desenvolvimento profissional do professor, pressupondo um leque variado de situações de aprendizagem. É nesse sentido que é criticada a forma como, muitas vezes, se encara a aprendizagem dos professores, nomeadamente quando ela é olhada apenas como uma aquisição fragmentária de informação e de competências dirigidas para a prática, minimizando uma orientação intelectual (Popkewitz, 1992:41), reduzindo-se ao ensino de competências específicas. No entanto, como destaca Popkewitz (1992), não basta afirmar que os professores devem ser reflexivos e que devem dispor de maior autonomia. Torna-se necessário criar uma tradição de pensamento e de reflexão que possa apoiar o desenvolvimento profissional dos professores, perspectivada como um processo contínuo ao longo de toda a carreira e equacionada como um desenvolvimento progressivo. Neste quadro, é importante salientar no conceito de formação a acção de construção de si próprio, por meio de experiências vivenciadas, e de situações envolvendo interacções sociais que contribuem decisivamente para o processo de formação do indivíduo, numa vivência inerente à globalidade da própria vida em constante mutação. Daí que formar-se tem que ser um trabalho sobre si próprio, livremente imaginado, assumido e realizado graças à mobilização dos mais diversos meios e recursos (Ferry, 1987:29). 19
21 Introdução A formação de professores em Portugal não tem, na maior parte das vezes, valorizado as dimensões de desenvolvimento pessoal e profissional dos professores (Nóvoa, 1991). Por isso, segundo o mesmo autor, é fundamental "(re)encontrar espaços de interacção entre as dimensões pessoais e profissionais, permitindo aos professores apropriar-se dos seus processos de formação e dar-lhes um sentido no quadro das suas histórias de vida" (Nóvoa, 1991:23). Nesta perspectiva, a formação contínua não deve ser concebida como algo que se obtém por acumulação (de cursos, de conhecimento ou de técnicas), mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de (re)construção permanente de uma identidade pessoal (Nóvoa,1991:23). No entanto, como salienta Day (2003:168), a formação contínua é ainda a forma mais utilizada de desenvolvimento organizada no sentido de proporcionar uma aprendizagem intensiva durante um curto espaço de tempo e, apesar de poder ser pensada de forma colaborativa, é usualmente decidida por alguém cujo papel consiste não só em facilitar, mas também em estimular de forma activa a aprendizagem. Ainda na perspectiva de Day (2003), a formação: é concebida, na maior parte das vezes para «encaixar» nas necessidades dos professores, em relação à sua experiência, à etapa de desenvolvimento da carreira, às exigências do sistema e às necessidades de aprendizagem ao longo da vida ou do sistema, daí que seja provável que a formação contínua resulte num crescimento acelerado, quer se trate de um crescimento aditivo (aquisição de conhecimentos, destrezas e compreensão mais profunda de determinados aspectos), quer se trate de um crescimento transformativo (resultante em mudanças significativas nas crenças, no conhecimento, nas destrezas e modos de compreensão) (Day, 2003:168). Neste trabalho, que tem como enfoque a formação contínua (entendida como um acontecimento planeado, um conjunto de eventos ou um programa amplo de aprendizagens acreditadas e não acreditadas), propomo-nos analisar até que ponto e de que modo a formação contínua frequentada tem contribuído para o desenvolvimento profissional e para a (re)construção da(s) identidade(s) dos professores do 1.º CEB. Neste estudo tivemos em atenção o facto de, como refere Alonso (1998:206), o estudo do desenvolvimento [ser] um estudo de influências combinadas e não de influências únicas ou dominantes. Como esclarece Moita (2000:114), compreender como cada pessoa se formou é encontrar as relações entre as pluralidades que atravessam a vida. Assim, e como salienta Nias (cit. in Nóvoa 2000:15), o professor é pessoa; e uma parte importante da pessoa é o professor. Do mesmo modo Fullan & Hargreaves (1992) exprimem a importância da globalidade da pessoa e do professor através da expressão «professor total», salientando a importância de factores como a idade, o sexo, o estádio da 20
22 Introdução carreira e as experiências de vida no seu desempenho profissional. Nóvoa (2000) destaca ainda as opções que cada um de nós tem de fazer como professor, as quais cruzam a nossa maneira de ser com a nossa maneira de ensinar e desvendam na nossa maneira de ensinar a nossa maneira de ser. É impossível separar o eu profissional do eu pessoal (Nóvoa, 2000:17). Neste sentido, ao consideramos o desenvolvimento profissional tivemos em atenção que este inclui obrigatoriamente um desenvolvimento pessoal e, neste sentido, quando abordamos o problema da formação, consideramos que é um processo realizado pela pessoa, na pessoa, pois são as suas competências pessoais que são desenvolvidas e que são postas em acção no campo profissional. Podemos considerar, secundando Moita (2000:115), que um percurso de vida é um percurso de formação, no sentido em que é um processo de formação. Neste contexto, falar de desenvolvimento profissional do professor implica considerar uma teoria evolutiva de desenvolvimento de carácter contínuo. Como salienta Day (2001), o conceito de desenvolvimento profissional inclui quer a aprendizagem eminentemente pessoal, sem qualquer tipo de orientação, a partir da experiência (através da qual a maioria dos professores aprende a sobreviver, a desenvolver competências e a crescer profissionalmente nas salas e nas escolas), quer as oportunidades informais de desenvolvimento profissional vividas na escola, quer ainda as mais formais oportunidades de aprendizagem acelerada, disponíveis através de actividades de treino e de formação contínua, interna e externamente organizadas (Day, 2001:18). Trata-se, por isso, de uma concepção de formação abrangente, que compreende todas as experiências pessoais em que o professor se envolve, que trazem benefício directo ou indirecto para o professor e contribuem para a qualidade do seu desempenho com os alunos. Como recorda Estrela (2001b:45), não devemos perder nunca de vista que a função docente e a formação de professores só tem sentido em relação à formação dos alunos. Para isso, optámos por realizar uma investigação que combinou as abordagens quantitativa e qualitativa (questionários e entrevistas), junto dos professores do 1.º CEB a leccionar em escolas pertencentes ao concelho de Braga, em que se pretendeu analisar a formação frequentada pelos professores nos últimos cinco anos (1999 a 2003), nomeadamente no que diz respeito às modalidades e temáticas; às instituições promotoras da formação e às razões da escolha; aos motivos para a frequência da formação; bem como às repercussões da formação contínua frequentada ao nível das suas representações e práticas. Procurámos ainda indagar as representações dos professores sobre a formação contínua em geral. As entrevistas visavam, por um lado, a recolha de dados para o aprofundamento das questões que foram objecto de análise no questionário e, por outro lado, permitiu-nos abordar, de uma forma mais globalizante, o percurso formativo dos professores, não se limitando às 21
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisCIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar
CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisa) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;
Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho
CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM ESTUDO DE CASO NUMA UNIVERSIDADE
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisA colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem
A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem sustentar esta aspiração. 2. COMO CONCRETIZAR A MUDANÇA O Projecto Educativo de Escola (PEE) pode constituir um instrumento
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisWorkshop Trabalhar e Avaliar Competências
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros 12 e 17 de Maio 2006 Workshop Trabalhar e Avaliar Competências Maria de Lurdes Santos Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisDiscurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos
Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia mais!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%
!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisEscola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos
Leia maisPOR UMA ESCOLA INCLUSIVA
POR UMA ESCOLA INCLUSIVA Sílvia Ferreira * Resumo: A promoção de uma escola democrática, onde incluir se torne um sinónimo real de envolver, é um desafio com o qual os profissionais de Educação se deparam
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisNovos Programas: Outras Práticas Pedagógicas 1
Novos Programas: Outras Práticas Pegógicas 1 Maria Conceição Antunes Num estudo sobre os professores de no Ensino Secundário, em que participei (e que foi apresentado neste mesmo local, em 1996, no I Encontro
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisExmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!
Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisPORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROFESSOR: DANIEL ABUD SEABRA MATOS PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO SITUANDO O PORTIFÓLIO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS Mariana 2013 O que é um portfólio?
Leia maisCQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional
CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisEducação Formal. Educação Não-Formal
Educação Formal Sistema Educativo altamente institucionalizado, cronologicamente graduado e hierarquicamente estruturado, que se estende da escola primária até à universidade. Educação Não-Formal Toda
Leia mais2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional
2014/2015 9º Ano Turma A Orientação Escolar e Vocacional Programa de Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e agora??? Serviço de Apoios Educativos Ano Lectivo 2014/2015 Orientação Escolar e Profissional
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia mais5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração
Leia maisFicha Técnica. Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação
Ficha Técnica Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação Edição: Região Autónoma dos Açores Secretaria Regional da Educação e Ciência Direcção Regional da Educação Design e Ilustração: Gonçalo Cabaça Impressão:
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisParecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos
Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisFragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.
Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisAVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO
AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical
Leia maisProposta de Metodologia na Elaboração de Projectos
Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisObjectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.
O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisColaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de
Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisPasse Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção
PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,
Leia mais