I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Avaliação do aproveitamento de dejetos de suínos como adubo orgânico na cultura de Estilosantes campo grande (Stylosantes campo grande ) Lidiane Gomes dos Santos, Stefanie Alvarenga Santos (Graduação em Zootecnia/CNPQ/Universidade Federal do Espírito Santo) lidzoo@bol.com.br/stefanie_zootecnia@hotmail.com Walter Amaral Barboza (Doutor em Zootecnia, Professor do departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo) Cláudio Alves de Lima Neto, Welington Samuel do Oliveira Sossai (Graduação em Zootecnia/Universidade Federal do Espírito Santo) Resumo Os órgãos de fiscalização e proteção ambiental consideram a suinocultura uma atividade de grande potencial poluidor, devido ao elevado número de contaminantes contidos em seus efluentes. O grande desafio, encontra-se, na definição de um sistema capaz de harmonizar a utilização dos dejetos como fertilizante e de reduzir o grau de poluição ambiental. Este trabalho teve como objetivo avaliar o aproveitamento de dejetos de suínos como adubo orgânico na cultura de Stylosantes campo grande em comparação coma a adubação química. O experimento foi conduzido na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da UFES, em Alegre, ES. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos, sendo cinco doses crescentes de dejetos de suínos (0, 625, 1250, 1875 e 2500 Kg de MN/ha) e um de adubação química, recomendada conforme a análise de solo, com quatro repetições por tratamento. Houve um efeito linear entre os níveis de adubação com dejetos de suínos sobre a produção no primeiro corte, sendo que a dose de 2500Kg/ha apresentou melhor desempenho. A matéria natural ou produtividade total de estilosantes campo grande por hectare apresentou melhor média no primeiro corte. Em relação a proteína bruta da forrageira não se verificou efeito dos níveis de adubação. Palavras chave: Suínos - Dejetos Adubação Estilosantes campo grande Seção 2 Curso de Zootecnia Apresentação: oral 1

2 2 1-Introdução O processo de produção de carne suína, desde a geração de matrizes até a comercialização junto ao consumidor final tem evoluído muito nos últimos anos, constatando em vários aspectos com a imagem dos suínos criados em criatórios sem higiene e com alto nível de gordura na carcaça. Atualmente a suinocultura caracteriza-se por granjas de media a alta tecnificação, que apresentam uma preocupação com o manejo, a sanidade, a nutrição e a genética, visando a produção de um suíno com melhor qualidade de carcaça e menores níveis de colesterol, atendendo assim as exigências do mercado atual (SOUZA 1996). Os órgãos de fiscalização e proteção ambiental consideram a suinocultura uma atividade de grande potencial poluidor, devido ao elevado número de contaminantes contidos em seus efluentes, que representam uma fonte de contaminação e degradação do ar, dos recursos hídricos e do solo (OLIVEIRA 2003). Desta forma, há atualmente uma preocupação crescente entre técnicos e produtores com manejo e destino a ser dado aos dejetos produzidos pela atividade suinícola. O conhecimento das características quantitativas e qualitativas é que irão permitir e definir algumas alternativas do seu uso mais adequado (KONZEN 1983). Entre as alternativas, está o seu uso com fertilizante de lavouras, na produção de biogás e na alimentação de peixes, ruminantes, e dos próprios suínos. O grande desafio, encontra-se, portanto, na definição de um sistema capaz de harmonizar a utilização dos dejetos como fertilizante e de reduzir o grau de poluição ambiental e, que seja compatível com a realidade econômica da atividade e dos produtores. O volume dos dejetos produzidos depende do manejo, do tipo de bebedouro e do sistema de higienização adotado; freqüência e volume de água utilizada, bem com o número e categoria dos animais (fases de produção). As perdas e desperdícios de água que ocorrem no sistema de produção de suínos além de diluírem os dejetos, tornando-os economicamente inviáveis de serem utilizados como fertilizante orgânico, aumentam o volume (OLIVEIRA 2003). Por isso o armazenamento de dejetos é uma das fases mais importantes do sistema de tratamento e utilização. Há diversos sistemas e forma de armazenamento, porém dois são os principais modelos de depósito: esterqueiras e lagoas (PERDOMO 1998). A composição química e física dos dejetos também esta associada aos aspectos nutricionais. Apresentam grandes variações na concentração dos elementos componentes, dependendo da diluição da qual foram submetidos. A conversão efetiva dos alimentos ingeridos pelos suínos em crescimento e aumento de peso vivo varia de 40 a 60%, sendo o restante eliminado pelas dejeções (KIEHL 1985). 2

3 3 Os dejetos de suínos podem ser usados na fertilização das lavouras, trazendo ganhos econômicos ao produtor rural, sem comprometer a qualidade do solo e do meio ambiente. Para isso, é fundamental a elaboração de um plano técnico de manejo de adubação, considerando a composição química dos dejetos, a área a ser utilizada, a fertilidade, tipo de solo e as exigências da cultura a ser implantada. Segundo PERDOMO 1998, a composição química e física dos dejetos está associada ao sistema de manejo adotado e a aspectos nutricionais. Uma alternativa para o uso destes produtos seria na adubação da cultura de Estilosantes campo Grande (Stylosantes campo grande ), usada comumente em consorciação de pastagem com a Brachiaria decumbens. Esta cultura é pouco exigente em fertilidade, com boa tolerância aos solos ácidos, podendo suportar saturação de alumínio de até 35%, sem prejuízo a produção. A Estilosantes Campo Grande, é um híbrido interespecífico entre Stylosantes macrocephala e Stylosantes capitata, sendo sua composição 20% e 80% respectivamente. Este híbrido foi desenvolvido pela EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), pela sua grande resistência a doenças, sobretudo à antracnose, e por resistir a alta pressão de pastejo (EMBRAPA). Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar o aproveitamento de dejetos de suínos como adubo orgânico na cultura, Estilosantes Campo Grande (Stylosantes campo grande ) em comparação coma a adubação química. 2 Material e Métodos: O experimento foi conduzido na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES. Foram utilizados dejetos sólidos da suinocultura, raspados diariamente das baias e estocados em esterqueira previamente construída com revestimento de lona de poliuretano. Uma análise de solo foi feita, para determinação das propriedades químicas do solo da área (Tabela 1), onde foi feito o plantio em sulcos, da cultura Estilosantes Campo Grande (Stylosantes campo grande ), com espaçamento de 0,5m entre linhas, com o total de 247m 2. Foi feita uma adubação corretiva, uma adubação de plantio e uma adubação de manutenção num intervalo de noventa dias. Foram feitos dois cortes num intervalo de noventa dias após a adubação. Tabela 1: Propriedades Químicas do solo 3

4 4 Mg ph P (mg/dm³) K(mg/dm³) Ca (cmol/dm³) (cmol/dm³) 5,90 12,00 74,00 3,00 2,20 Sat de Bases Na (mg/dm³) Al (cmol/dm³) H+Al(cmol/dm³) CTC (cmol/dm³) (%) 8,00 0,00 2,40 7,80 69,30 A cultura foi irrigada por aspersão, conforme a capacidade de campo, e está sendo feito um controle manual de plantas invasoras durante o período vigente do experimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos, sendo cinco doses crescentes de dejetos de suínos (0, 625, 1250, 1875 e 2500 Kg de MN/ha) e um de adubação química, recomendada conforme a análise de solo, com quatro repetições por tratamento, constituindo vinte e quatro unidades experimentais de 4m 2 de área útil, e uma bordadura de 1m. Após os cortes, acima citados, foram feitas as análises com base na descrição de SILVA (2002). O material foi recolhido e colocado em sacos plásticos e levado ao laboratório para pesagem e determinação da Matéria Natural (MN) por hectare. Uma amostra representativa foi retirada para análise de Matéria Seca (MS), determinada pela pré-secagem em estufa de circulação forçada, a 55ºC por 24horas, e secagem definitiva em estufa a 110ºC. A Proteína Bruta (PB) foi determinada pelo método de Kjeldahl, com base na quantidade de nitrogênio da amostra. Com estas análises, através de cálculos foi determinada a produtividade da cultura (MN Kg/ha), o teor de proteína bruta do material recolhido (%PB), possibilitando a determinação da melhor dose de adubo. As análises estatísticas dos parâmetros, supra citados serão realizadas de acordo com o programa para análises estatísticas e genéticas (SAEG), de acordo com o seguinte modelo: Yij = + Ni + eij, Onde: Yij = observação j do tratamento i; = média inicial do parâmetro a ser medido; Ni = efeito do tratamento i, i = 1 a 5; eij = erro aleatório associado à observação Yij. 4

5 MN (Kg/ha) 5 O melhor nível de adubação com dejetos de suínos para a cultura da Estilosantes Campo Grande (Stylosantes campo grande ), foi determinado, utilizando análises de regressão linear, para comparação de médias, o teste de tukey, onde respeitou-se a menor soma de quadrados dos desvios e também a interpretação biológica. 3 - Resultados e Discussão Observa-se no Gráfico 1 que houve um efeito linear entre os níveis de adubação com dejetos de suínos sobre a produção no primeiro corte, sendo que a dose de 2500Kg/ha apresentou melhor desempenho. Segundo RIBEIRO (1999), o esterco de suíno a 78% de umidade apresenta 2,4% de P2O5, o que equivale, dentro do tratamento 2500 Kg/há, a 60 Kg de fósforo por hectare, representando o nível adequado deste nutriente no solo em questão. Gráfico1: Produção de Leguminosa em MN (Kg/ha) em função das crescentes doses de adubação orgânica com dejetos de suínos. Produção da Leguminosa médias regressão linear Adubação Orgânica (Kg/ha) Observa-se (Tabela 2) que não houve diferença significativa entre os tratamentos com adubo orgânico e a adubação química, porém, o tratamento correspondente a adubação mineral apresentou menor desempenho em relação às maiores doses de dejetos. Isso pode ser 5

6 6 atribuído a insuficiência de fósforo aplicado, já que é praticamente imóvel no solo, assim nem todo o fósforo do adubo é aproveitado pela planta. A percentagem de recuperação varia amplamente e depende da fonte, do tipo de solo, da cultura, do método de aplicação e clima. Em geral, somente 5 a 20% do fósforo do adubo é aproveitado no ano da aplicação (DADALTO, 2001). Segundo CANTARUTTI et al. 2000, na fase inicial do desenvolvimento da planta forrageira, ocorre intensa atividade meristemática devido ao desenvolvimento do sistema radicular, e o fósforo se torna essencial no processo de divisão celular. Tabela 2: Médias de matéria natural (MN Kg/ha) e percentagem de matéria seca (%MS) em função dos níveis de adubação orgânica com dejetos de suínos. Níveis MN (Kg/ha) MS (%) (Kg/ha) 1º Corte 2º Corte 1º Corte 2º corte ,9 c 3866,1 ab 22,5 49,5 ab ,6 c 2703,1 b 22,4 67,1 a ,8 abc 5353,2 ab 26,3 45,7 ab ,8 ab 3257,4 ab 25,2 49,1 ab ,2ab 5134,3 ab 24,4 45,4 ab Ad. Mineral* 5849,8 bc 7246,1 a 25,2 40,7 b ns média 7394,8 A 4593,3 B 24,3 B 49,6 A CV% 30,9 33,5 7,7 17,9 *adubação mineral recomendada com base em análise de solo. Ns não significativo Médias seguidas pela mesma letra maiúscula, na linha não diferem entre si (P>0,05), pelo teste de F. Médias seguidas pela mesma letra minúscula, na coluna não diferem entre si (P>0,05), pelo teste de F. Entretanto no segundo corte (Tabela 2), a produção total de MN (Kg/ha) apresentou melhor desempenho com adubação química. Isso se deve, talvez, a um nível de toxidez provocado por acúmulo de resíduos no solo, provenientes dos dejetos de suínos. De acordo com SEGANFREDO (2000), se as quantidades de dejetos adicionados ao solo forem maiores que as quantidades retiradas pelas plantas, haverá acúmulo de nutrientes no solo, resultando, de médio a longo prazo, deterioração da qualidade do solo. Segundo CANTARUTTI (2000), em decorrência da tolerância das forrageiras ao alumínio trocável, os solos podem ser mantidos em níveis de acidez que favorecem a solubilização dos fosfatos. Além disso, sendo a amônia a forma de nitrogênio inorgânico predominante nos solos ácidos, a 6

7 7 intensa absorção desta forma pelas forrageiras, proporciona contínua acidificação da rizosfera. Do mesmo modo, leguminosas dependentes da fixação biológica de nitrogênio, são efetivas na acidificação da rizosfera. Somando-se a este aspecto, a grande malha radicular desenvolvida na camada superficial do solo, aumentando a capacidade da forrageira de adiquirir fósforo. Portanto, as maiores doses de dejetos de suínos podem ter contaminado o solo e levado a leguminosa a problemas de toxidez. A percentagem de matéria seca do primeiro corte não apresentou diferença estatística (P<0,05) entre os níveis de adubação orgânica, e destes em relação ao adubo mineral. Já no 2 corte, o nível de 625Kg/ha apresentou diferença estatística (P<0,05) em relação a adubação mineral, sendo ela superior, porém, não diferenciou dos outros níveis de adubação orgânica. Em relação ao primeiro e ao segundo corte, houve diferença estatística na produção de matéria natural por hectare e na percentagem de matéria seca da forrageira (Tabela 2). A matéria natural ou produtividade total de estilosantes campo grande por hectare apresentou melhor média no primeiro corte, provavelmente devido a estacionalidade das chuvas, a qual ocorre em grande parte das regiões tropicais, não permitindo a produção uniforme de forragem ao longo do ano e ocasionando excessos no período das águas, quando foi realizado o primeiro corte (SIMÃO NETO et al., 2000). Também devido a isso, a percentagem de matéria seca foi estatisticamente maior no segundo corte, pois segundo os mesmos autores, o principal fator limitante ao crescimento da forragem no período seco é a falta de umidade do solo, aumentando o teor de matéria seca na forragem. Não se verificou efeito dos níveis de adubo sobre os teores de PB da forrageira (tabela 3). Por se leguminosa, a estilosantes campo grande tem a capacidade de absorver o nitrogênio do ar pela associação com bactérias (rizóbias) em suas raízes. Assim, a planta não depende de adubação nitrogenada. MARQUES (2003) afirma ainda que em condições normais, a adubação não melhora o valor nutritivo da planta forrageira, o que pode explicar a não-diferenciação entre os tratamentos. Tabela 3: médias de proteína bruta (%PB) em função dos níveis de adubação orgânica com dejetos de suínos: 7

8 8 * adubação mineral recomendada com base em análise de solo. Ns não significativo Médias seguidas por uma mesma letra na linha não diferem entre si (P>0,05), pelo teste de F. A diferença estatística na proteína bruta entre o primeiro e o segundo corte em função das doses crescentes, também pode estar relacionada com a estacionalidade das chuvas, que com elevado fotoperíodo, umidade e temperatura na estação das águas, Níveis PB (%) proporcionou 1º 2º elevação na (Kg/ha) Corte Corte 0 10,1 10, ,4 9, ,3 9, ,8 10,9 produção de proteína na forrageira. 4 Conclusão: ,2 11,3 Com base nestes Ad. resultados, a Mineral* 9,4 11,9 adubação orgânica com ns Ns dejetos de suínos foi Média 10,8 A 10,5 B superior a adubação CV% 3,2 4,7 mineral e recomenda-se o nível de 2500Kg/ha de dejetos para atingir o máximo de produção na matéria natural (KG/ha) de estilosantes campo grande. Já em relação a proteína Bruta da forrageira, não houve efeito significativo da adubação orgânica com dejetos, ou seja, a qualidade nutricional da forrageira não será alterada com aplicação desse material. 5 Bibliografia DADALTO, G.G., FULLIN, E.A. Manual de Recomendação de Calagem e Adubação Para o Estado do Espírito Santo: 4º Aproximação. Vitória, ES, CANTARUTTI, R.B. Adubação de pastagem: Uma análise crítica. Viçosa: Simpósio Sobre Manejo e Adubação de Pastagem,

9 9 EMBRAPA, ESTILOSANTES CAMPO GRANDE, < > acesso em: KIEHL, E. J. FERTILIZANTES ORGÂNICOS.Agronômica Ceres. Piracicaba, SP, KONZEN, E.A. MANEJO E UTILIZAÇÃO DOS DEJETOS DE SUÍNOS. Concórdia: Embrapa CNPSa, KONZEN, E. A. ; et. Al. MONITORAMENTO AMBIENTAL DO USO DE DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS COMO INSUMO NA AGRICULTURA: 3-EFEITO DAS DOSES NA PRODUTIVIDADE DE MILHO. In: XXIV Congresso nacional de milho e sorgo. Florianópolis, SC, MARQUES, D.C. Criação de Bovinos. Belo Horizonte, Consultoria Veterinária e Publicações, 7º edição, 2003 OLIVEIRA, P.A.V. Impacto Ambiental Causado pela Suinocultura. In: ZOOTEC`2003, ANAIS..., Uberaba, MG, PERDOMO, C. C. et al. SUINOCULTURA INTENSIVA: PRODUÇÃO, MANEJO E SAÚDE DO REBANHO. Sesti, Brasília: Embrapa SPI; Concórdia: Embrapa CNPSa,1998. RIBEIRO, A.C. et al. Recomendação Para Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais: 6º aproximação. Viçosa, Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais CFSEMG, SEGANGREDO,M.A. A Adubação com Dejetos de Suínos, Consultado no site <wwwcnpsa.embrapa.br> em junho de SILVA, D.J.; ANÁLISE DE ALIMENTOS: MÉTODOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. Viçosa: UFV, MG SUTTON, A.L.; et al. UTILIZACION OF ANIMAL WASTE AS FERTILIZER. Indiana: West Lafayette, Purdue University/ Cooperative Extension Service,

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