Comparação da fluência e da compreensão de leitura em crianças com e sem gagueira

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1 Comparação da fluência e da compreensão leitura em crianças com e sem gagueira Palavras Chaves: gagueira, leitura, compreensão Introdução: A leitura fluente po ser finida inicialmente como o senvolvimento da automaticida em processos perceptual, fonológico, ortográfico, morfológico, semântico e sintático, necessários para codificação da letra, leitura e posteriormente do texto. Depois automatizados esses processos, a fluência leitura refere-se à exatidão e rapiz na codificação, com prosódia correta, permitindo assim, que a atenção seja direcionada para a compreensão (1). Quanto mais rápido e automático é o reconhecimento das, há mais recursos para que a memória trabalho realize operações análise sintática, integração semântica dos constituintes da frase e integração das frases na organização textual, processos importantes na compreensão da leitura (2). A fluência fala, por sua vez, refere-se ao fluxo contínuo e suave produção da fala, sendo o falante fluente aquele capaz produzir longas seqüências sílabas sem esforço, com emissões rápidas e contínuas (3). Assim, a gagueira é um transtorno fala que se manifesta por um comprometimento da fluência fala. É caracterizada por interrupções anormais no fluxo da fala, sendo seus sintomas mais típicos, as repetições sons, sílabas ou parte, prolongamentos, bloqueios e po ainda ser acompanhada tensão física, contorções faciais e outros. Além situações fala espontânea, as disfluências pom ser observadas na leitura em voz alta dos sujeitos com gagueira (4). Objetivos: Analisar e comparar a leitura silenciosa e a leitura em voz alta crianças gagas e não gagas, e verificar possíveis relações com a fluência fala e a compreensão leitura. Método: Participaram do estudo nove crianças, com idas entre nove e treze anos que foram divididas em dois grupos: grupo estudo (GE), composto por três crianças com diagnóstico gagueira e grupo controle (GC), composto por seis crianças sem queixa gagueira.

2 As crianças GE foram selecionadas ntre as crianças que estavam em atendimento fonoaudiológico em uma Clínica Escola Fonoaudiologia e, para serem incluídas no estudo, tiveram que apresentar pontuação do perfil fluência aquém dos valores esperados para a ida segundo o protocolo Fluência do ABFW (3). As crianças GC foram selecionadas em uma Escola Estadual Ensino Fundamental da região central São Paulo e veriam apresentar pontuação ntro dos valores normalida para ida segundo esse mesmo protocolo. O GC foi pareado ao GE com relação ao nível leitura, que foi medido utilizando o subteste leitura do Teste Desempenho Escolar (TDE) (5). Para avaliação da fluência fala, as amostras foram transcritas e analisadas quanto à tipologia das rupturas, velocida fala e freqüência das rupturas, segundo os critérios propostos no protocolo fluência do ABFW. Para o GE, a mesma amostra fala foi utilizada para a classificação do grau severida da gagueira segundo o Stuttering Severity Instrument for Children and Adults - SSI - 3 (6). Para avaliação da fluência leitura, as crianças leram dois textos complexida semelhantes e aquados para o nível leitura, um silenciosamente e outro em voz alta. Após as leituras, responram a 11 questões sobre cada história lida. A leitura foi gravada e transcrita, e o tempo leitura medido com o auxílio um cronômetro. Para análise da leitura, os erros e disfluências foram classificados em:, omissão, acréscimo, lidas erradas, sílabas, erros acentuação, segmento, revisão, prolongamento, bloqueio, interjeição e hesitação. Resultados O tempo total leitura (TT) (Teste t-stunt, t=4,710, p=0,002*) e o número por minuto (ppm) (Teste t-stunt, t=13,776, p=0,000*) foram maiores na leitura silenciosa do que na leitura em voz alta, nos dois grupos. Porém, não foi encontrada diferença significativa entre GE e GC quanto ao número ppm para leitura em voz silenciosa (ANOVA, F=1,721, p=0,231) e leitura em voz alta (ANOVA, F=2,012, p=0,199).

3 E C Voz Alta Silenciosa Figura 1. Número ppm nas leituras em voz alta e silenciosa no GE e GC Não houve diferença no sempenho compreensão quando o texto foi lido em voz alta ou quando foi lido silenciosamente (Teste t-stunt, t=0,766, p=0,466). O sempenho em compreensão foi semelhante entre os grupos tanto para leitura silenciosa (ANOVA, F=0,718, p=0,425) como para leitura em voz alta (ANOVA, F=3,68, p=0,563). O número disfluências na leitura foram maiores no GE do que no GC. No entanto, vido à gran variabilida no GE a diferença alcançou apenas o limite da significância estatística (Teste t, t=2,24, p=0,05*). As disfluências maior ocorrência nos pacientes gagos foram o bloqueio e a sílaba enquanto que, no grupo controle, a sílaba, lidas erradas e a revisão. Tabela 1. Caracterização das disfluências encontradas na leitura dos sujeitos do GE omissão acréscimo lidas erradas sílabas erro acentuação segmento revisão prolongam ento bloqueio interjeição hesitação Total S S S Total Média 2,33 0,33 0 0,67 4,33 0 1,67 0,33 0,67 6,33 0 0,67 17,33 Tabela 2. Caracterização das disfluências encontradas na leitura dos sujeitos do GC omissão acréscimo lidas erradas sílabas erro acentuaçã o segmento revisão prolongam ento bloqueio interjeição hesitação S S S S S S Total Média 1,33 0,17 0,5 1,83 2 0,33 0,5 1,67 0,67 0 0,33 0,17 9,5 Total

4 Comparando as porcentagens scontinuida fala e na leitura, observou-se média disfluências na fala maior do que na leitura em todos os sujeitos do estudo. Os sujeitos com maior grau severida da gagueira tiveram menor número ppm e mais disfluências comparado ao sujeito com menor grau severida. Discussão Uma das hipóteses do estudo era que houvesse uma menor precisão e rapiz na leitura das crianças gagas, vido às prováveis disfluências encontradas na leitura em voz alta ssas crianças. Os resultados mostraram que fato as rupturas ocorreram com maior freqüência nos sujeitos gagos, porém, não foi encontrada diferença significativa entre os dois grupos quanto ao número ppm e TT. Isso mostra que há uma menor precisão na leitura, mas que as disfluências não interferiram na rapiz com que o texto foi lido. Este último achado discorda estudos que tem relacionado significativamente a velocida leitura com o número lidas erradas, pausas, releituras e disfluências realizadas pelo leitor (7). Outra hipótese do estudo era que houvesse maior diferença entre a leitura silenciosa e a leitura em voz alta das crianças gagas em comparação à diferença encontrada na leitura das crianças fluentes. Essa hipótese, porém, não foi confirmada. A diferença entre a taxa da leitura em voz alta e a leitura silenciosa foi semelhante nos dois grupos, provavelmente porque neste estudo as disfluências não interferiram na taxa leitura. Estudos têm mostrado que quanto mais rápido o texto é lido, melhor o sempenho nas tarefas compreensão leitura (8,9). No presente estudo, porém não foi possível intificar a relação entre velocida leitura e compreensão, uma vez que não houve correlação entre o número ppm e o sempenho compreensão. Este estudo mostrou também semelhanças quanto à tipologia das rupturas encontradas na fala e na leitura. As crianças gagas apresentaram como disfluências mais freqüentes, o bloqueio e a sílaba, disfluências também encontradas como rupturas predominantes na fala das crianças gagas (10).

5 A gagueira se manifesta principalmente em situações iniciativa própria ou quando o conteúdo emocional é gran (11). Isso explicaria o porquê das disfluências ocorrem mais frequentemente na fala do que na leitura. Conclusão A partir dos resultados e discussões levantadas nesse estudo po-se concluir que: as disfluências encontradas na leitura tornaram-na menos precisa, mas não interferiram na rapiz com que o texto foi lido; a velocida leitura não influenciou o sempenho da compreensão do texto, provavelmente por que todas as crianças tiveram um sempenho bom tanto na fluência leitura como na compreensão; e a tipologia das rupturas encontradas na leitura das crianças gagas foram semelhantes à tipologia das rupturas encontradas na fala. Referências Bibliográficas 1. Wolf M, Katzir-Cohen T. Reading Fluency and Its Intervention. Scientific Studies of Reading, 2001; 5(3): Morais J, A arte ler. São Paulo: Editora da Universida Estadual Paulista, Andra CRF, Béfi-Lopes DM, Fernans FDM, Wertzner HF. ABFW - Teste Linguagem Infantil nas áreas fonologia, vocabulário, fluência e pragmática. 2ª ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Pró- Fono, Barbosa LMG, Chiari BM. Gagueira: etiologia, prevenção e tratamento. São Paulo: Pró-fono, p. 5. Stein LM. TDE: Teste Desempenho Escolar: Manual para Aplicação e Interpretação. São Paulo: Casa do Psicólogo, Riley GD. Stuttering Severity Instrument for Children and Adults (SSI). Proed (3ª. Ed.), Levasseur VM, Macaruso P, Palumbo LC, Shankweiler D. Syntactically cued text facilitates oral reading fuency in veloping rears. Applied Psycholinguistics, 2006; 27: Salles JF, Parente MAMP. Processos cognitivos na leitura em crianças: relação com a compreensão e o tempo leitura. Psicol. Reflex. Crit. 2002; 15 (2): Alves LM, Pinheiro A, Capellini S, Reis C. Aspectos temporais e entonativos na leitura e compreensão crianças com transtorno aprendizagem. Ver. Soc. Bras Fonoaudiol., 2006; 11 (3). 10. Juste F, Andra CRF. Tipologia das rupturas fala e classes gramaticais em crianças gagas e fluentes. Pró-Fono R. Atual. Cient., 2006; 18(2): Salmelin R, Schnitzler A, Schmitz F, Freund H.-J. Single word reading in velopmental stutterers and fluent speakers. Brain 2000; 123:

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