Comparação entre aspectos fonológicos, histórico de otite e queixas escolares em crianças com transtorno fonológico
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- Artur de Sá Gama
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1 Comparação entre aspectos fonológicos, histórico de otite e queixas escolares em crianças com transtorno fonológico Palavras chave: transtornos do desenvolvimento da linguagem, otite, baixo rendimento escolar. INTRODUÇÃO Identificar as diferentes causas e relacioná-las às principais características fonológicas demonstradas por sujeitos com transtorno fonológico (TF) tem sido um grande desafio para a Fonoaudiologia, independentemente da língua materna. Essa grande preocupação decorre da necessidade de um direcionamento mais preciso na escolha do modelo terapêutico a ser escolhido para o tratamento. Assim, identificar algum marcador fonológico específico de cada língua, nos subtipos do TF, classificados de acordo com sua causa, contribuirá sobremaneira para sua descrição clínica. Os marcadores diagnósticos relacionados à presença de otite e de queixas escolares aparecem na literatura como bastante ocorrentes (1-5). Do ponto de vista de queixas escolares nota-se que várias crianças, adolescentes e adultos mantêm características fonológicas alteradas, marcadas pelo emprego de processos fonológicos (6). Com a manutenção das alterações fonológicas, há uma grande possibilidade de acontecerem dificuldades escolares e, como apontam alguns autores, entre 50% e 70% dos sujeitos com transtornos fonológicos apresentam dificuldades de leitura, escrita e consciência fonológica (7-12). Além disso, sujeitos com transtorno fonológico apresentam índices de gravidade de fala em graus diversos como apontado por dois dos índices mais utilizados: Porcentagem de Consoantes Corretas Revisada (PCC-R) (13) e Densidade de Processos Fonológicos (PDI) (14). Estudos em falantes do Português Brasileiro com transtorno fonológico também evidenciam a heterogeneidade em relação à gravidade (1-3). Desta forma, a hipótese do presente estudo é de que os subtipos de TF apresentam marcadores fonológicos, medidos por processos fonológicos, PCC-R e PDI. OBJETIVO Analisar o desempenho de crianças com diagnóstico de TF de acordo com a presença ou não de histórico de otite e de dificuldades escolares quanto aos processos fonológicos e aos índices de gravidade de fala, PCC-R e PDI. MÉTODO
2 Esta pesquisa foi aprovada pela comissão de ética da instituição onde foi realizada a coleta dos dados sob número 225/05. Participaram da pesquisa 42 crianças diagnosticadas com transtorno fonológico entre 4:00 e 12:00 anos de idade de ambos os gêneros. Todas as crianças foram diagnosticadas com TF em um laboratório de especialidade. Assim, foram aplicadas a anamnese e posteriormente, as provas específicas para diagnóstico de transtorno fonológico que englobaram: provas de fonologia (Imitação e Nomeação) do teste de Linguagem Infantil ABFW (15), análise da produção espontânea, estimulabilidade de fala para os sons líquidos (16), diadococinética, processamento fonológico - Teste de Sensibilidade Fonológica visual e auditivo (17) ; Teste de segmentação fonêmica e em letras, teste de nomeação rápida adaptado e Teste LAC adaptado (18), motricidade orofacial, leitura e escrita. Todos os testes foram filmados em filmadora digital e gravados diretamente em um notebook com a utilização de um microfone profissional da marca Shure (SM-58). Para a análise deste trabalho as crianças foram agrupadas de acordo com a presença de otite e, num segundo momento, de acordo com a presença de queixas escolares. A queixa de dificuldades escolares e de otite foi averiguada durante a anamnese com os pais ou responsáveis. Os processos fonológicos analisados foram: redução de sílaba, harmonia consonantal, plosivação de fricativas, frontalização de velar, frontalização de palatal, posteriorização para velar, posteriorização para palatal, simplificação de líquidas, simplificação do encontro consonantal, simplificação da consoante final, sonorização de plosivas, sonorização de fricativas, ensurdecimento de plosivas, ensurdecimento de fricativas e outros (processos fonológicos que não se enquadram na descrição anterior). Todos os processos foram analisados e calculados de acordo com sua porcentagem de ocorrência nas provas de nomeação (PN) e imitação (PI) do ABFW (15). O cálculo do PCC-R (13) e do PDI (14) também foi realizado para as duas provas. A análise estatística foi realizada com o Teste t com nível de significância de 0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO A primeira parte deste estudo comparou as crianças com e sem histórico de otite com processos fonológicos e índices de gravidade de fala (PCC-R e PDI). Dos 41 sujeitos que participaram da pesquisa, 21 apresentavam histórico de otite. Observando-se os processos fonológicos de maior ocorrência, o grupo com histórico de otite apresentou o ensurdecimento de fricativas como processo mais ocorrente, em ambas as provas. Este resultado corrobora com um estudo prévio (3) em que as crianças com otite apresentaram este processo em maior ocorrência na nomeação. Porém, no estudo anterior, na PI as crianças obtiveram maior ocorrência de simplificação de líquidas. O grupo sem queixa de otite apresentou, em ambas as provas, o processo de simplificação de encontro consonantal como mais ocorrente. Em estudo anterior (3), estes dados foram
3 semelhantes para a prova de nomeação. No entanto, na imitação não são semelhantes já que as crianças da pesquisa prévia apresentaram mais ensurdecimento de fricativa. Na comparação estatística entre os grupos, a PI não indicou diferença significante em nenhum dos processos fonológicos analisados. Na PN, houve diferença significante para o processo de frontalização de palatal (p=0,036) e para os classificados como outros (p= 0,035). No primeiro caso, as crianças com histórico de otite tiveram média maior que as crianças sem este histórico, enquanto no segundo caso, o grupo sem otite teve média maior que o com otite. O fato de haver diferença na PN e não na PI sugere que nas crianças com TF e histórico de otite a programação fonológica pode estar alterada, sendo que no momento da realização da PI se apoiaram na pista sensorial auditiva para adequarem suas falas. Ao contrário, quando a prova de nomeação é aplicada, as crianças comportam-se de forma diferente quanto aos processos fonológicos. Em relação aos índices de gravidade apontados, não houve diferença entre os grupos, apesar das crianças sem histórico de otite terem apresentado maior PCC-R e menor PDI. Tal fato já havia sido constatado em estudo mostrando que as crianças com otite não se diferenciavam das crianças sem otite quanto a estes índices (1-2). Alguns estudos (19-21) não demonstraram diferenças fonológicas que pudessem corroborar com a hipótese da existência de marcadores lingüísticos que diferenciassem o desempenho das crianças com histórico de otite média. Outras pesquisas (4-5) apontam que o processo fonológico mais observado em crianças que apresentaram em seu histórico de vida episódios de otite média é o de posteriorização das obstruintes, ou seja, articular plosivas e fricativas posicionando a língua de um modo mais posterior. Uma pesquisa (3) com população semelhante ao do presente estudo observou que apesar da otite média ter relação com o TF, a análise fonológica realizada não permitiu a identificação de marcadores lingüísticos que separassem os dois grupos estudados. A segunda parte do estudo comparou crianças com e sem queixa escolar quanto aos processos fonológicos e aos índices de fala. Das 41 crianças com transtorno fonológico, 13 apontaram queixa escolar. Os processos de maior ocorrência nas duas provas foi o de simplificação do encontro consonantal no grupo sem queixa escolar e de ensurdecimento de fricativas no grupo com queixa escolar. Porém, a análise estatística mostrou que as crianças que não apresentaram queixa escolar tiveram maior ocorrência do processo de simplificação de líquida. Os demais processos fonológicos não demonstraram diferença entre os grupos. Esse resultado é bastante interessante, pois a simplificação de liquidas tem sido encontrada como a de maior ocorrência na população com transtorno fonológico, na cidade de
4 São Paulo. Esse poderia ser um identificador de possibilidade da criança com TF vir a ter dificuldades escolares. Tanto o PCC-R como o PDI não apresentaram diferenças entre os grupos com e sem queixa escolar A identificação de possíveis marcadores fonológicos, definidos como características mensuráveis usadas para classificar os indivíduos afetados ou não por um tipo específico de transtorno auxiliam no diagnóstico dos subtipos do transtorno fonológico. Porém, as pesquisas indicam uma grande dificuldade em estabelecer os possíveis marcadores diagnósticos que possam ajudar na identificação e no tratamento precoces de crianças com atraso de fala (4-5). Os resultados encontrados nesta pesquisa evidenciam diferenças entre as crianças que podem contribuir para estes estudos, mas ainda não indicam de forma conclusiva um marcador específico de crianças com histórico de otite e de queixas escolares. CONCLUSÂO Quanto ao histórico de otite houve diferença entre os grupos apenas na nomeação para o processo fonológico de frontalização de palatal, na qual as crianças com otite tiveram maior ocorrência e na categoria outros, em que as crianças sem otite apresentaram maior ocorrência. Em relação à comparação dos grupos com e sem queixas escolares, houve evidências de diferença significante entre crianças com e sem queixas de dificuldades escolares quanto à ocorrência de processos fonológicos tanto na imitação como na nomeação para a simplificação de líquidas, em que as crianças sem queixas tiveram maior ocorrência do que as crianças com queixas. Houve, portanto, evidências de diferenças entre os grupos estudados, porem os marcadores empregados não foram suficientes para estabelecerem as diferenças fonológicas em função dos fatores correlatos estudados. Agradecimento FAPESP: 05/ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Wertzner HF, Rosal CAR, Pagan LO. Ocorrência de otite média e infecções de vias aéreas superiores em crianças com distúrbio fonológico. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2002;7(1): Wertzner HF, Amaro L, Galea DES. Phonological Performance Measured by Speech Severity Indexes Related to Correlated factors. São Paulo Med J. 2007; 125 (6): Wertzner, HF, Pagan LO, Galea DES, Papp ACCS. Características fonológicas de crianças com transtorno fonológico com e sem histórico de otite média. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2007; 12:
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