Comparação das variações acústicas da fala entre famílias fluentes e famílias com diagnóstico de gagueira

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1 Comparação das variações acústicas da fala entre famílias fluentes e famílias com diagnóstico de gagueira Palavras-chave: fonoaudiologia, fala, voz Introdução Estudos genéticos direcionados à compreensão dos distúrbios da comunicação humana são desenvolvidos há mais de 20 anos, porém muitas questões acerca do tema ainda requerem maior investigação. Por meio da identificação dos referidos distúrbios como condição única, genética ou ambiental, será possível desenvolver estratégias metodológicas (de pesquisas, diagnósticas e terapêuticas) mais precisas para o dimensionamento das questões relacionadas à comunicação humana 1. A gagueira é uma desordem da comunicação caracterizada por rupturas involuntárias do fluxo suave da fala, sendo a gagueira desenvolvimental aquela que surge no período de aquisição e desenvolvimento da fala/linguagem. Em 53% dos casos de gagueira existe um histórico familiar positivo para a desordem 2-7. A análise acústica da fala tem sido utilizada como um método objetivo na investigação de diferentes distúrbios da comunicação. Contudo, com relação à gagueira, poucos estudos dessa natureza são encontrados na literatura Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar características acústicas da fala de famílias fluentes e de famílias com pelo menos um membro com diagnóstico de gagueira a fim de traçar um perfil acústico familial relacionado à fluência da fala. Método Foram sujeitos desta pesquisa 72 sujeitos divididos em dois grupos: 1. Grupo Pesquisa (GP): 30 sujeitos sendo 10 crianças, com idade entre 5 e 11 anos com diagnóstico de gagueira, sem qualquer outro déficit comunicativo, neurológico e cognitivo associado e seus respectivos pais. O diagnóstico de gagueira, tanto para a criança como para seus pais, foi estabelecido segundo os critérios de avaliação abaixo: a) apresentar pontuação do perfil da fluência fora dos valores de referência para a idade 12,13 ;

2 2. b) receber 11 pontos ou mais (gravidade equivalente ao nível pelo menos leve ) no Stuttering Severity Instrument 3 (SSI-3) Grupo Controle (GC): 42 sujeitos sendo 14 crianças com idade entre 5 e 11 anos sem diagnóstico de gagueira e sem qualquer déficit comunicativo, neurológico e cognitivo, segundo informações fornecidas por seus pais, os quais também compuseram o GC e não apresentavam queixa de gagueira ou outros déficits comunicativos. Foram coletadas amostras de fala a partir da produção de três repetições da frase Barco na água, com intervalos de 5 segundos entre cada uma das emissões 11. Foi utilizado o microfone LeSon Gooseneck, estando posicionado a uma distância média de 10 cm da boca dos sujeitos. A partir dessas amostras foi realizada a análise acústica destacando-se os aspectos de duração total da emissão, freqüência fundamental e intensidade média do segmento de fala utilizando-se o software PRAAT 4.2 instalado em um computador Dell tipo desktop. Resultados Foram realizadas análises estatísticas através de one-way ANOVAs (Analysis of Variance), utilizando-se as médias dos valores obtidos para cada variável a partir das três amostras de fala coletadas para cada sujeito. O nível de significância adotado foi de 95%. Na comparação inter-grupos da variável duração da emissão, foi encontrada significância na comparação entre mães (p=0.007*), o que não ocorreu na comparação entre pais (p=0.522) e crianças (p=0.271). Com relação à variável loudness, análises one-way ANOVA revelaram uma tendência à significância na comparação entre os pais (p= 0.098). Já na análise da variável pitch, foi observada uma tendência à significância estatística nas comparações entre pais (p=0.131) e mães (p=0.146) de ambos os grupos enquanto significância estatística não foi encontrada na comparação entre crianças dos dois grupos (p=0.686). Discussão A relevância científica desta pesquisa foi obter maior conhecimento acerca dos traços acústicos da fala dos indivíduos estudados, as quais compõem um perfil acústico familial da fluência de fala. Ademais, os dados obtidos podem servir de complemento a estudos genéticos desta patologia uma vez que contribuem para a

3 definição do fenótipo da gagueira, bem como para identificar elementos importantes para seu diagnóstico e tratamento, por meio do desenvolvimento de novos métodos de análise de fala em indivíduos gagos. O parâmetro acústico duração é uma medida acústica objetiva utilizada para a análise tanto da voz como da fala, estando diretamente relacionado ao ritmo e à velocidade de fala, sendo estes freqüentemente alterados em indivíduos com diagnóstico de gagueira 15. No presente trabalho, a maior duração de emissão observada no grupo de mães de crianças gagas pode sugerir uma influência da desordem que, mesmo não manifestada e diagnosticada nas mães de filhos gagos, pode trazer alterações na velocidade de fala das mesmas. Em relação à intensidade média no segmento de fala, foi revelada tendência à significância estatística na comparação entre pais de filhos gagos e pais de filhos fluentes, sendo menor a intensidade média no caso dos pais de filhos gagos. Esses dados podem ser relacionados ao que esperado para indivíduos gagos no que se refere a alterações na qualidade vocal, na prosódia e, por conseguinte, na produção de fala Estudos apontam que, em indivíduos gagos, ocorrem variações no pitch, bem como na extensão das freqüências produzidas na fonte glótica a qual encontra-se reduzida. Essas variações podem ser causadas por mudanças na tensão das pregas vocais, na compressão medial das pregas vocais e na pressão subglótica, implicando na necessidade da realização de ajustes laríngeos e no aumento do tempo que antecede a vibração das pregas vocais 9,19. No presente estudo foi encontrada tendência à significância estatística em relação à variável freqüência fundamental na comparação entre pais do GP e pais do GC, bem como na mesma comparação em relação às mães. No caso dos pais, os valores da freqüência fundamental foram mais elevados para o GP, sendo que a voz destes sujeitos tende a ser mais aguda, revelando alteração na voz, como pode ser esperado para indivíduos gagos Na comparação entre criança gaga e criança fluente não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes, o que poderia ser esperado, segundo dados descritos na literatura anteriormente citada. Nessa pesquisa os resultados encontrados revelaram que há diferenças relacionadas, sobretudo, à duração dos segmentos de fala, sendo aqui encontrada

4 diferença estatisticamente significante no caso da comparação entre mãe de filhos gagos e mães de filhos fluentes. Ademais, os resultados foram semelhantes tanto para GP como para GC, mas foi revelada tendência à significância estatística na comparação entre pais de filhos fluentes e pais de filhos gagos em relação às variáveis freqüência fundamental e intensidade média. Esses dados sugerem que, com o aumento da casuística da pesquisa, poderiam ser encontrados resultados mais consistentes que permitiriam maiores conclusões acerca das diferenças encontradas entre os grupos para as variáveis estudadas. Assim, a partir do presente estudo, verificou-se que as variáveis selecionadas, quando estudadas isoladamente, não são capazes de definir um perfil acústico familial para a gagueira, mas trazem dados complementares a estudos acústicos anteriores realizados com indivíduos com diagnóstico positivo para a desordem. A partir dessa pesquisa será possível realizar novos estudos que investiguem outras variáveis acústicas da fala relevantes para o estudo das desordens da fluência da fala. É importante destacar ainda que se trata de uma proposta nova e de grande relevância, uma vez que a investigação da fluência da fala no presente estudo foi realizada em famílias, a partir das características acústicas da fala, a fim de investigar o componente hereditário da gagueira e compreender a correlação entre traços acústicos e eventos articulatórios e fisiológicos que contribuem para a caracterização do fenótipo da desordem. 1. Richieri-Costa A. A década da linguagem os genes começam a falar. Pró-Fono Rev Atual Cient. 2002;14(1): Yairi E, Ambrose N. A Longitudinal Study of Stuttering in Children: A Preliminar Report. J Speech Hear Res. 1992a;35: Yairi E, Ambrose N. Onset of Stuttering in Preschool Children: Selected Factors. J Speech Hear Res. 1992b;35: Yairi E, Ambrose N, Cox N. Genetics of stuttering: a critical review. J Speech Hear Res. 1996;39: Drayna, D.; Kilshaw, J.; Kelly, J. The sex ratio in familial persistent stuttering. A. J. Hum. Genet. 1999;65(5):

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