RELATÓRIO DE CONTAS 2014

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1 Centro de Solidariedade Social de Canedo O JARDIM IPSS Fundada a 1993 RELATÓRIO DE CONTAS

2 MENSAGEM DA DIREÇÃO Foi durante o mês de Dezembro de 2013, que tomamos posse nas funções dos Órgãos Sociais do Centro de Solidariedade Social de Canedo. No ano que passou tentamos perceber a complexidade de toda a gestão de uma IPSS, e tentamos fazer uma gestão de rigor e alguma contenção, incutindo em cada um dos nossos colaboradores a necessidade de cada qual fazer o melhor possível dentro das suas funções. Ao longo ao ano foram efectuados vários investimentos, no total de ,52 Eur, para melhorar as condições de prestação de serviços aos utentes, dos quais se destacam, obras de remodelação do parque infantil, cobertura da entrada do lar, compra de uma viatura com as condições estipuladas pela Segurança Social para transporte de refeições, máquina de lavar roupa industrial, sistema de videovigilância e obras na creche. O balanço é positivo e temos a sensação de ter cumprido uma parte da etapa. Apesar de sabermos que vai ser um ano de alguma dificuldade para as famílias, olhamos para 2015 com algum otimismo. Desejamos e queremos continuar a mesma política de rigor, assim como encontrar soluções para os problemas que ainda existem. Desejamos continuar a contar com o apoio da Segurança Social, com o Instituto de Emprego e Formação profissional, Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, União de Freguesias de Canedo Vale a Vila Maior, estimados sócios e outras entidades. Reconhecer também o trabalho de todos e, de cada um dos colaboradores para que esta casa funcione, no seu dia-a-dia, para cumprir da melhor forma possível a sua missão. A instituição comemorou este ano os 10 anos de atividade, tendo esta data sido assinalada com a realização de um evento de confraternização com os utentes, familiares, funcionários, antigos e atuais membros dos órgãos sociais e associados. Tentamos e esperamos fazer o melhor que sabemos e podemos para que a Instituição consiga proporcionar serviços de elevada qualidade a todos aqueles que a procuram. A Direção 2

3 ENTIDADE Designação: Centro de Solidariedade Social de Canedo NIF: Morada: Largo Padre Agostinho Pais Moreira, nº Canedo Telefone: CAE: HISTORIAL O Jardim - Centro de Solidariedade Social de Canedo nasceu do desejo antigo dos residentes da freguesia em colmatar a lacuna existente no apoio à Terceira Idade e à Infância. Assim, a Junta de Freguesia ofereceu o terreno para a construção do Centro que, em 1993, foi reconhecido como Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS). Iniciadas as obras, foi colocada a Primeira Pedra no dia 20 de Outubro de 2000, pelo Presidente da Junta de Freguesia, Manuel de Jesus, pelo Diretor do Centro Distrital Segurança Social de Aveiro entre outras entidades públicas. A construção foi realizada entre 2000 e 2004, com apoios da Segurança Social, da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e da Junta de Freguesia de Canedo. Conciliando-se, assim, a iniciativa e contributo de todas as instituições foi inaugurado o Centro de Solidariedade Social de Canedo no dia 18 de Outubro de 2004, na presença do Ministro da Segurança Social, da Família e da Criança, Dr. Fernando Negrão, entre outras individualidades. Iniciou as suas atividades no dia 15 de Novembro de 2004 com as valências de A.T.L., Centro de Dia e o Serviço Apoio Domiciliário. No dia 1 de Setembro de 2005, abriu a valência da Creche, um ano depois, a valência de Pré-Escolar e em 2011 o Lar. MISSÃO O CSSC presta serviços de apoio à infância e juventude, à terceira idade, bem como à família da comunidade, com o objetivo de promover o desenvolvimento global dos utentes, respeitando as suas características individuais e a pluralidade cultural, numa perspetiva de educação para a cidadania. 3

4 SERVIÇOS O Centro de Solidariedade Social de Canedo, enquanto IPSS, tem por objeto prosseguir fins no âmbito da solidariedade e segurança social, designadamente: apoio a crianças e jovens, apoio à família, apoio à integração social e comunitária, e proteção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de carência. Para assegurar estas valências, a organização e o funcionamento deste equipamento social compete fundamentalmente, ao desempenho e colaboração dos seus corpos gerentes e de todas as funcionárias e demais colaboradores envolvidos. VALÊNCIAS - Creche - Pré-Escolar - Catl Centro de atividades de tempos livres - Centro de dia - Lar - Sad Serviço de apoio domiciliário 4

5 INTRODUÇÃO ELEMENTOS CONTABILISTICOS E DE RELATO FINANCEIRO A elaboração da contabilidade, demonstrações financeiras e respetivos relatórios de prestação de contas, são da responsabilidade de Sandra Cristina Oliveira Técnica de Contas nº 80428, com o apoio dos serviços técnicos e administrativos da Instituição, assim como do respetivo Conselho Fiscal. Tem como principal objetivo a demonstração financeira e contabilística, constituída pelas demonstrações financeiras exigidas por lei, acompanhada de várias notas técnicas explicativas de modo a facilitar e simplificar ao máximo a sua interpretação. A redação final será submetida a aprovação da Direção, ao Conselho Fiscal para análise e emissão do seu parecer, e posterior a apresentação e aprovação de Assembleia Geral perante os sócios. Após aprovação em Assembleia Geral dos documentos contabilísticos, e cumprindo o estipulado no nº 2 do artigo 14-A do DL 171-A/2014, as contas do exercício serão publicitadas obrigatoriamente no sítio institucional eletrónico da instituição até 31 de Maio. Serão submetidos também na plataforma eletrónica da Segurança Social criada para o efeito OCIP, até dia 30 de Junho, onde serão verificados, validados e visados pelo Instituto de Segurança Social. AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O objetivo das demonstrações financeiras é o de proporcionar informação fiável acerca da posição e do desempenho financeiro de uma determinada entidade que seja útil nas tomadas de decisões económicas, permitindo, simultaneamente, mostrar os resultados da gestão e dos recursos que lhes foram confiados e colocados à disposição. As demonstrações económico-financeiras revelam: A situação patrimonial e financeira, bem como o grau de cumprimento das obrigações para com terceiros; A situação económica e a capacidade de gerar excedentes; Para tal, a apresentação exige quatro categorias de demonstrações financeiras: Balancetes; Balanço; Demonstração de resultados; Demonstração de fluxos de Caixa. 5

6 BALANCETE DE DEZEMBRO ADEZEMBRO Balancete Razão - Financeira Acumulado Data da CTB: (Moeda: Euro) Conta Descrição Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito 11 CAIXA , , ,05 12 DEPOSITOS A ORDEM , , ,48 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS , ,00 21 CLIENTES E UTENTES , , ,31 22 FORNECEDORES , , ,24 23 PESSOAL , ,87 24 ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS , , ,53 27 OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR 920, , ,74 28 DIFERIMENTOS 1.019,39 100,00 919,39 31 COMPRAS ,81 365, ,14 41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 265,88 0,00 265,88 43 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS , , ,29 44 ACTIVOS INTANGÍVEIS , , ,30 56 RESULTADOS TRANSITADOS 0, , ,94 59 OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUND.PATRIMONIAIS , , ,46 62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS ,27 740, ,17 63 GASTOS COM O PESSOAL ,50 659, ,97 64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ,00 0, ,00 68 OUTROS GASTOS E PERDAS 2.614,23 0, ,21 72 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 2.220, , ,73 75 SUBSIDIOS, DOAÇÕES E LEG.EXPLORAÇÃO 0, , ,61 76 REVERSÕES 0, , ,55 78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 0, , ,53 79 JUROS,DIVID.OUT.RENDIM.SIMILARES 0,00 125,32 125,32 81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,44 Total , , , ,42 6

7 BALANCETE DE REGULARIZAÇÕES Balancete Razão - Financeira Acumulado Data da CTB: (Moeda: Euro) Conta Descrição Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito 11 CAIXA , , ,05 12 DEPOSITOS A ORDEM , , ,48 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS , ,00 21 CLIENTES E UTENTES , , ,31 22 FORNECEDORES , , ,24 23 PESSOAL , ,87 24 ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS , , ,53 27 OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR , , ,89 28 DIFERIMENTOS 1.019, , ,94 31 COMPRAS , ,21 33 MAT. PRIMAS SUBSID. E DE CONSUMO 3.789,37 0, ,37 41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 265,88 0,00 265,88 43 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS , , ,29 44 ACTIVOS INTANGÍVEIS , , ,20 56 RESULTADOS TRANSITADOS 0, , ,94 59 OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUND.PATRIMONIAIS , , ,32 61 CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS , , ,77 62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS ,27 740, ,17 63 GASTOS COM O PESSOAL , , ,45 64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO , , ,50 68 OUTROS GASTOS E PERDAS 2.614,23 0, ,21 72 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 2.220, , ,73 75 SUBSIDIOS, DOAÇÕES E LEG.EXPLORAÇÃO 0, , ,61 76 REVERSÕES 0, , ,55 78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS , , ,67 79 JUROS,DIVID.OUT.RENDIM.SIMILARES 0,00 125,32 125,32 81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERIODO , ,44 Total , , , ,21 7

8 BALANCETE FINAL Balancete Razão - Financeira Acumulado Data da CTB: (Moeda: Euro) Conta Descrição Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito 11 CAIXA , , ,05 12 DEPOSITOS A ORDEM , , ,48 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS , ,00 21 CLIENTES E UTENTES , , ,31 22 FORNECEDORES , , ,24 23 PESSOAL , ,87 24 ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS , , ,53 27 OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR , , ,89 28 DIFERIMENTOS 1.019, , ,94 31 COMPRAS , ,21 33 MAT. PRIMAS SUBSID. E DE CONSUMO 3.789,37 0, ,37 41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 265,88 0,00 265,88 43 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS , , ,29 44 ACTIVOS INTANGÍVEIS , , ,20 56 RESULTADOS TRANSITADOS 0, , ,94 59 OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUND.PATRIMONIAIS , , ,32 61 CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS , ,54 62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS , ,27 63 GASTOS COM O PESSOAL , ,50 64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO , ,50 68 OUTROS GASTOS E PERDAS 2.614, ,23 72 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS , ,05 75 SUBSIDIOS, DOAÇÕES E LEG.EXPLORAÇÃO , ,61 76 REVERSÕES 3.987, ,55 78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS , ,67 79 JUROS,DIVID.OUT.RENDIM.SIMILARES 125,32 125,32 81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERIODO , , ,78 Total , , , ,11 8

9 BALANÇO CENTRO SOLIDARIEDADE SOCIAL DE CANEDO"O JARDIM" Contribuinte: BALANÇO (Montantes expressos em Euros) ATIVO 31/12/ /12/2013 Variação % Notas (1) (2) (1)-(2) Ativo não corrente: Ativos fixos tangíveis , ,33 3,07% Bens do património histórico e cultural Propriedades de investimento Ativos intangíveis 1.000, ,49-93,53% Investimentos financeiros 265, Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doares/Associados/Membros , ,82 2,10% Ativo corrente: Inventários 3.789, Clientes 4.663, ,51 250,75% Adiantamento a fornecedores Estado e outros entes públicos , ,69 62,62% Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doares/Associados/Membros Outras contas a receber , Diferimentos 919, Outros ativos financeiros Caixa e depósitos bancários , ,42 51,88% , ,62 157,62% Total do Ativo , ,44 6,28% FUNDOS PATRIMONAIS E PASSIVO PASSIVO Rubricas Fundos Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados , ,50 6,10% Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais , ,46-2,70% Resultado líquido do período , ,44 65,30% Total do Fundo de Capital , ,40 1,29% Passivo não corrente: Provisões Provisões específicas - - Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Passivo corrente: Fornecedores , ,58 19,76% Adiantamento de clientes - - Estado e outros entes públicos , ,75 13,69% Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doares/Associados/Membros Financiamentos obtidos Diferimentos ,33 100, ,33% Outras contas a pagar , ,71 112,85% Outros Passivos financeiros , ,04 124,75% Total do Passivo , ,04 124,75% Total dos Fundos Patrimonias e Passivo , ,44 6,28% 9

10 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS CENTRO SOLIDARIEDADE SOCIAL DE CANEDO"O JARDIM" Contribuinte: DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (Montantes expressos em Euros) Rendimentos e Gastos 31/12/ /12/2013 Variação % Notas (1) (2) (1)-(2) Vendas e serviços prestados , ,04 3,17% Subsídios, doações e legados à exploração , ,27 1,70% Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ( ,77) (91.018,50) 17,41% Fornecimentos e serviços externos ( ,17) ( ,48) -31,58% Gastos com o pessoal ( ,45) ( ,45) 20,42% Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) - (4.323,41) -100,00% Provisões (aumentos/reduções) Provisões específicas(aumentos/reduções) Aumentos/Reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos , ,21 68,67% Outros gastos e perdas (2.614,21) (1.141,30) 129,06% Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,38-6,80% Gastos/reversões de depreciação e de amortização (51.999,95) (77.093,06) -32,55% Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,32 63,27% Juros e rendimentos similares obtidos 125,32 6, ,59% Juros e gastos similares suportados - (279,63) -100,00% Resultado antes de impostos , ,44 65,30% Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período , ,44 65,30% 10

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nos termos da Portaria nº 105/2011 de 14 de Março, as divulgações a efetuar pelas ESNL em anexo às Demonstrações Financeiras, correspondem às publicadas no anexo nº 10 da Portaria nº 986/2009 de 07 de Setembro, com as alterações introduzidas por aquela Portaria. 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO O Jardim - Centro de Solidariedade Social de Canedo é uma IPSS, com sede no Largo Padre Agostinho Pais Moreira, nº30, Canedo, contribuinte fiscal nº REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 2014 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística para as Instituições do Setor Não Lucrativo (SNC-ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36- A/2011 de 9 de Março. O Anexo II, do referido Decreto, determina que o mesmo é composto por: Base para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) - Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março; - Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março, devendo o respetivo Anexo corresponder ao Anexo nº 10 da Portaria nº 986/2009 de 07 de Setembro, com as alterações introduzidas por aquela Portaria; - Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; - NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e - Normas Interpretativas (NI). Assim, a Instituição preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2014 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS As principais políticas contabilísticas aplicadas pelo CSSC na elaboração das Demonstrações financeiras anexas foram as seguintes: 3.1. Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF), aprovadas pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março Continuidade Com base na informação disponível e expectativas futuras, o CCSC continuará a operar no futuro previsível, assumindo não haver a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações Regime do Acréscimo (periodização económica) Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorrem, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento, sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionam. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respetivas contas das rubricas Devedores e credores por acréscimos e Diferimentos. 11

12 3.1.3 Consistência de Apresentação As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para associados/utentes Materialidade e Agregação A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos associados/utentes com base nas demonstrações financeiras. Itens que não são materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo Compensação Devido à importância dos ativos e passivos, assim como os rendimentos e gastos, serem relatados separadamente, estes não foram compensados Informação Comparativa As Demonstrações Financeiras permitem a comparação de todas as quantias com respeito ao período anterior Políticas de Reconhecimento e Mensuração Ativos Fixos Tangíveis Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida, deduzido de amortizações acumuladas e perdas por imparidade acumuladas. As despesas subsequentes que a Instituição tem com a manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de permitir atividades presentes e futuras adicionais. As amortizações foram calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, pelo método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Edifícios e outras construções - 50 anos; Equipamento básico - 3 a 8 anos; Equipamento transporte - 4 anos; Equipamento administrativo - 1 a 10 anos; Outros ativos tangíveis -1 a 8 anos. As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados Bens do património histórico e cultural Não existem Bens do património histórico e cultural registados. 12

13 Propriedades de Investimento Não existem Propriedades de Investimento registadas Ativos Intangíveis Os Ativos Intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. São reconhecidos apenas quando for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a Instituição e que os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade. São registadas como gastos do período as Despesas de investigação incorridas com novos conhecimentos técnicos. As despesas de desenvolvimento são capitalizadas sempre que a Instituição demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e dar inicio à sua comercialização ou utilização e para as quais seja provável gerar benefícios económicos futuros. Caso não sejam cumpridos estes critérios, são registados como gastos do período. As amortizações são calculadas, assim que os ativos estejam em condições de ser utilizado, pelo método da linha recta/do saldo decrescente em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada de 3 anos Investimentos Financeiros Os Investimentos Financeiros, geralmente traduzem-se num investimento com uma representação entre 20% a 50% do capital de outra Entidade. Pelo MEP as participações são registadas pelo custo de aquisição, havendo a necessidade de ajustar tendo em conta os resultados líquidos das empresas associadas ou participadas. Este ajuste é efetuado por contrapartida de gastos ou rendimentos do período e pelos dividendos recebidos, líquido de perdas por imparidade acumuladas. No caso do CSSC, o investimento financeiro existente, reflete-se nas entregas mensais para o Fundo de Compensação de Trabalho (FCT), efetuadas pela entidade empregadora, reconhecidas como um ativo financeiro desta entidade Inventários O Inventário está registado ao custo de aquisição Instrumentos Financeiros Associados As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de Associados que se encontram com saldo no final do período estão registadas no ativo pela quantia realizável. Clientes e Outras Contas a Receber Os Clientes e as Outras Contas a Receber encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço de eventuais Perdas por Imparidade, reconhecidas na rubrica Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) para assim retratar o valor realizável líquido. As Perdas por Imparidade são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de forma objetiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não será recebido (total ou parcialmente). Caixa e Depósitos Bancários A rubrica Caixa e Depósitos Bancários incluí o montante disponível em 31/12/2014, em caixa e depósitos bancários à ordem e a prazo que podem ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. 13

14 Fornecedores, Empréstimos e Outras Contas a Pagar As dívidas registadas em Fornecedores, Empréstimos e Outras Contas a Pagar são contabilizadas pelo seu valor nominal Fundos Patrimoniais A rubrica Fundos Patrimoniais é constituída pelos Fundos, Excedentes Técnicos, Reservas Legais e Outras Reservas, resultantes da aplicação do Resultados Líquido anual em conformidade com as disposições estatutárias do CSSC Provisões Periodicamente, a Instituição analisa eventuais obrigações que advenham de acontecimentos passados, e que devam ser objeto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a Instituição reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um exfluxo que seja razoavelmente estimado. O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação é o montante que a Instituição reconhece como provisão, tendo em conta os riscos e incertezas intrínsecos à obrigação. Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam refletir melhor a estimativa a essa data. Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que incorporem contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da Instituição. Tal como os Passivos Contingentes, os Ativos Contingentes também não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for provável a existência de um influxo Financiamentos Obtidos Empréstimos obtidos Não existem Empréstimos Obtidos registados. Locações Não existem Locações registadas Estado e Outros Entes Públicos Estão registadas as contribuições obrigatórias a pagar à segurança social, as retenções na fonte de IRS a pagar ao Estado, em Janeiro de 2015, assim como o IVA a receber do Estado, reembolsos pedidos, que se espera receber durante o ano de Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras estão elaboradas pressupondo a continuidade da Instituição Principais fontes de incertezas das estimativas A presente nota faz referência aos principais pressupostos em relação ao futuro adotados na elaboração das demonstrações financeiras anexas, que possam implicar um risco significativo de ajustamentos materiais à valorização de ativos e passivos do próximo período financeiro. Não foram tidos na elaboração das presentes demonstrações financeiras outros pressupostos que não o da continuidade, não estando assim identificadas fontes de incerteza com um impacto significativo nos ativos e passivos escriturados. 4. POLÍTICAS CONTABILISTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILISTICAS E ERROS Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 14

15 5. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2014 e de 2013, mostrando as adições, as revalorizações, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Activo Tangível 1/01/2013 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2013 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2014 Terrenos e recursos naturais , ,95 Edifícios e outras construções , , ,87 Equipamento básico , ,71 Equipamento de transporte , ,00 (30.550,00) ,52 Equipamento administrativo , ,85 (29,90) ,81 Equipamentos biológicos Activos fixos tangíveis em curso Outros activos fixos tangíveis , , , ,52 (30.550,00) (29,90) ,36-1/01/2013 Aumentos Depreciações Acumuladas Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2013 Aumentos Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2014 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , ,61 (5.970,12) ,10 Equipamento básico , ,55 (16.674,17) ,75 Equipamento de transporte , ,50 (30.550,00) ,02 Equipamento administrativo , , , ,71 Equipamentos biológicos Outros activos fixos tangíveis , , , ,00 (30.550,00) (16.122,34) ,07 Ativo F.T.Líquido , ,29 - Os aumentos no ativo fixo tangível, corresponde aos investimentos realizados durante período de 2014, no total de ,52 Eur, que se encontram totalmente pagos e têm a seguinte descriminação: 2014 Imobilizado/Aumentos ,52 Obra Parque Infantil ,25 Baloiços Parque Infantil 7.121,70 Obra Creche 3.490,21 Obra Cobertura Lar ,98 Obras diversas 1.131,73 Viatura ,00 Equipamento Administrativo 1.642,85 Outros Equipamentos 1.336,16 Sistema de Videovigilância 4.115,61 Máquina lavar roupa Imesa 9.421,75 Monitor lg+video 725,28 Televisor LCD 858,00 15

16 6. ATIVOS INTANGÍVEIS A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2013 e de 2014, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Activo Intangível 1/01/2013 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2013 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2014 Bens do domínio público - - Godwill - - Projetos de Desenvolvimento - - Programas de Computador - - Propriedade Industrial - - Outros activos fixos intangíveis , , , ,28 Depreciações Acumuladas 1/01/2013 Aumentos Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2013 Aumentos Abates e Alienações Correcções e Transf. 31/12/2014 Bens do domínio público - - Godwill - - Projetos de Desenvolvimento - - Programas de Computador - - Propriedade Industrial - - Outros activos fixos intangíveis , , , , , , , ,08 Ativo F.I.Líquido , ,20 Conta 64 Depreciações/Amortizações do Exercício / Conta 78 Diferimentos para Investimentos Amortização representa a perda de valor de um equipamento no tempo devido ao uso e desgaste do mesmo. Nesta caso, trata-se de amortização de um ativo, ou seja, equipamentos, edifícios cuja vida útil para a instituição ultrapassa um exercício, não vêm o seu custo levado unicamente ao exercício de um ano civil. No nosso caso, o valor de depreciações durante o ano de 2014, para o Ativo Fixo Tangível foi de ,00 Eur, e para o Ativo Fixo Intangível 2.333,50 Eur. Os Diferimentos de subsídios ao investimento, caracterizam-se por evidenciar os recursos aplicados na realização de investimentos que, por contribuírem para a formação do resultado em mais de um exercício, são apropriadas às contas e na proporção em que contribui e influencia os resultados de cada exercício. No nosso caso, o valor durante o ano de 2014, foi de ,94 Euros. Em resumo: Verificamos um custo líquido de ,56 Eur, resultante da diferença entre a amortização e o diferimento das mesmas: 16

17 Amortizações/Acréscimos , , Ativos Fixos Tangíveis ,00 0, Ativos Fixos Intangíveis 2.333,50 0, Imputação de Subsídios para o Investimento , ,21 Custo Efetivo , ,85 7. LOCAÇÕES O CSSC não detém ativos adquiridos com recurso à locação financeira. 8. CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS O CSSC não contraiu nenhum Empréstimo. 9. INVENTÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Inventários apresentava os seguintes valores: Inventário em 01/01/2013 Compras Reclassificaçõe s e regularizações Inventário em 31/12/2013 Compras Reclassificaçõe s e regularizações Inventário em 31/12/2014 Matérias primas sub.e consumíveis , ,54 237, ,37 Produtos e trabalhos em curso Produtos acabados Mercadorias , ,54 237, ,37 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , ,77 Variações nos inventários da produção Inventários A rubrica do Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC), apresenta no período um montante acima do registado no período anterior, contudo, também como se menciona no ponto 17.7., adiante, terá havido alguns fornecimentos de bens (CMVMC) que terão sido registados na rubrica de Fornecimento e Serviços Externos (FSE). 17

18 10. RÉDITO O rédito reconhecido em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, encontra-se detalhado conforme se segue: Réditos 2014 Valor Nominal 2013 Valor Nominal Venda de bens - - Prestação de serviços , ,04 Quotas dos utilizadores , ,04 Creche , ,11 Pré-escolar , ,31 Catl 8.443, ,27 Centro de dia , ,67 Lar , ,64 Sad , ,04 Serviços secundários dos utilizadores ,43 - Creche 1.006,12 - Pré-escolar 7.572,79 - Catl 515,75 - Centro de dia 773,38 - Lar ,77 - Sad 76,62 - Quotas e jóias 2.758, ,00 Juros 125,32 6,75 Juros de depósitos 125,32 6, , ,79 Prestação de Serviços Esta rúbrica diz respeito a joias, quotizações de Associados, e receitas com a prestação de serviços diversos aos utentes da instituição. Juros, dividendos e outros rendimentos similares Esta rúbrica diz respeito a juros obtidos. 11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes Provisões Não foram constituídas provisões. 18

19 Passivos e Ativos Contingentes Não se aplica. 12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS A 31 de Dezembro de 2014 e 2013, o CSSC, recebeu subsídios, os valores dos seguintes saldos na rubrica da rubrica de Subsídios e dos organismos públicos mencionados: SUBSÍDIOS, DOAÇÕES E LEG.EXPLORAÇÃO , , COMPARTICIPAÇÕES S.SOCIAL , , CRECHE ,98 93,979, PRE-ESCOLAR , , CATL 9.607, , CENTRO DE DIA , , LAR , , SAD , , SUB.IEFP , , FEAC 1.746,13 0, EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO Não aplicável. 14. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Não aplicável. 15. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS O número médio de funcionários ao serviço da Instituição quer em 2014 quer em 2013 foi de 50, estando aqui incluídos e em média, 5 funcionários no âmbito dos programas do IEFP. Os gastos que o CSSC incorreu com o pessoal foram os seguintes: GASTOS COM O PESSOAL , , REMUNERAÇÕES DO PESSOAL , , REMUNERAÇÕES MENSAIS C/INCID , , REMUNERAÇOES ADICIONAIS ,92 0, SUBSÍDIO DE FÉRIAS/ESTIMATIVA DE SUBSÍDIOS ,36 0, SUBSÍDIO DE NATAL ,82 0, SUBSÍDIO DE ALIMENTAÇÃO 8.838,19 0, REMUNERAÇÕES S/INC.INDEMNIZAÇÕES 2.608,55 0, ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES , , TAXA SOCIAL ÚNICA ,98 0, FGCT-FUNDO GARANTIA COMP.TRABALHO 21,51 0, SEG. ACID. NO TRAB. E DOENC. PROF , , OUTROS GASTOS COM PESSOAL , , ABONO PARA FALHAS 695,99 0, MEDICINA E HIG.SEG.TRABALHO 753,75 0, REMUNERAÇÕES SUBSIDIADAS PELO IEFP , ,64 19

20 O valor dos gastos com o Pessoal superior em 2014, face ao ano anterior, expresso no mapa, resulta de várias situações, sendo a mais significativa a necessidade de contabilizar no período gastos com férias e subsídios de férias que seriam custos do período anterior e que não estavam suficientemente provisionados. Por outro lado, embora não se tenha verificado aumento de salários, foram efetuadas progressões nas carreiras de acordo com o que vigora no CCT aplicável. Ainda, em 2014, um valor superior das remunerações subsidiadas pelo IEFP, que depois tem a contrapartida na rubrica de subsídios recebidos do IEFP. É de referir também, que no ano de 2013 se verificou um nível de baixas médicas superior ao que ocorreu em DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR OUTROS DIPLOMAS LEGAIS A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora e perante a Segurança Social tem a sua situação regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. 17. OUTRAS INFORMAÇÕES De forma a uma melhor compreensão das Demonstrações Financeiras, são divulgadas as seguintes informações: Caixa e depósitos Bancários A rubrica Caixa e Depósitos Bancários em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 apresentavam os seguintes saldos: DISPONIBILIDADES , ,42 11 CAIXA 1.226,05 409, Caixa 1.226,05 409,44 12 DEPOSITOS A ORDEM , , M.BCP , , FORNECEDORES , , S.SOCIAL , , IEFP , , DREN , , PARES ,11 43, Outras contas a receber A rubrica Outras contas a receber em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, apresentava os seguintes saldos: Outras Contas a Receber Devedores por acréscimo de rendimentos Subsídios da Segurança Social ,68 - Subsídios IEFP , ,33 - Diferimentos Diferimento de gastos Seguros 919,39 100,00 919,39 100,00 20

21 O valor de subsídios IEFP referido, dizem respeito a contratações de estágios e CEI+, cujos subsídios serão recebidos no período seguinte. Relativamente aos subsídios da Segurança Social mencionados, referemse ao Complemento Adicional 2º grau lar de idosos e Diferencial vagas pilares Fundos Patrimoniais Nos Fundos Patrimoniais ocorreram as seguintes variações: 1/01/2013 Movimentos dos Fundos Patrimoniais Aumentos Diminuições 31/12/2013 Aumentos e Ajustamentos Diminuições 31/12/2014 Fundos Excedentes Técnicos Reservas Resultados transitados , , , , ,94 Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimonai ,67 - (28.287,21) ,46 (701,20) (26.429,94) ,32 Resultado líquido do período , , , ,51 (28.287,21) , ,24 (26.429,94) , Fornecedores A rubrica Fornecedores em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 apresentava os seguintes saldos: Fornecedores Fornecedores, Conta Corrente , ,58 Fornecedores, títulos a pagar - - Fornecedores, facturas em rec. e conf , ,58 21

22 17.5. Estado e Outros Entes Públicos A rubrica Estado e Outros Entes Públicos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 apresentavam os seguintes saldos: Estado e Outros Entes Públicos Saldos Devedores IRS - Retençoes 1.764, ,00 Taxa 1.651, ,00 Sobretaxa 113,00 121,00 Contribuição p/ Seg. Social 9.761, ,75 Taxa Social Única 9.761, , , ,75 Saldos Credores Corrente IVA a recuperar , ,69 Iva reembolsos pedidos 8.475, ,69 Iva reembolsos pedidos 5.307, , ,69 Na rubrica de IVA a recuperar, o saldo do reembolso pedido referente a 2013 manteve-se ainda pendente no final de 2014, que se espera no entanto que o processo seja resolvido no decorrer ano de Outras Contas a Pagar A rubrica Outras Contas a Pagar em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 apresentava os seguintes saldos: Outras Contas a Pagar Credores por acréscimos de gastos Remunerações a pagar ao pessoal Estimativa Férias e Sub.Férias , ,71 Outros Credores 1.124, , ,71 Diferimentos Diferimentos de Rendimentos Subsídios Segurança Social ,68 - Subsídios IEFP , ,33-22

23 O valor da rubrica diferimentos de rendimentos, contrapartida do referido no ponto será levada a rendimentos do período, no momento do seu recebimento das respetivas entidades Fornecimentos e Serviços Externos A rubrica de Fornecimentos e serviços externos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e em 2013 é detalhada conforme se segue: FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS , ,48 62 FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS , , SERVIÇOS ESPECIALIZADOS ,68 766, TRABALHOS ESPECIALIZADOS 7.031,12 300, PUBLICIDADE E PROPAGANDA 383,15 0, VIGILANCIA E SEGURANÇA 459,99 0, HONORÁRIOS ,00 0, CONSERVAÇÃO E REPARAÇÕES ,52 466, SERVICOS BANCÁRIOS 306,10 0, OUTROS 1.380,80 0, MATERIAIS 8.572, , FERRAM. UTENS. DE DESGASTE RÁPIDO 3.093, , MATERIAL DE ESCRITÓRIO 3.410, , FARDAMENTO - BATAS E AFINS 1.969,97 0, Outros 98, , ENERGIA E FLUIDOS , , ELETRICIDADE , , COMBUSTIVEIS ,64 26,746, GÁS , , GASÓLEO 8.666, , ÁGUA , , DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES 96,17 0, DESLOCAÇÕES E ESTADAS 96,17 0, SERVIÇOS DIVERSOS , , RENDAS E ALUGUERES 1.194,18 0, COMUNICAÇÃO 2.864, , SEGUROS 3.023, , LIMPEZA,HIGIENE E CONFORTO 254, , OUTROS SERVIÇOS 6.220, ,31 A rubrica de FSE apresenta no período de 2014, um valor significativamente inferior ao período anterior, contudo será de referir que em 2013, terá havido alguns fornecimentos de bens que terão sido incluídos em FSE e não no CMVMC. 23

24 17.8. Outros Gastos e Perdas A rubrica de Outros Gastos e Perdas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e em 2013 é detalhada conforme se segue: OUTROS GASTOS E PERDAS 2.614, , IMPOSTOS 1.181,13 0, Taxas 1.181,13 0, TAXAS DIVERSAS 751,20 0, FRSS 429,93 0, DESC. CONCEDIDOS UTILIZADORES 536, , GASTOS E PERDAS INVESTIME.NÃO FINANCEIROS 3,64 0, OUTROS 893,04 0, Correções relativas períodos anteriores 493,04 0, Quotizações 400,00 0, Outros Rendimentos e Ganhos A rubrica de Outros Rendimentos e Ganhos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e em 2013 é detalhada conforme se segue: OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS , , OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARES , , DONATIVOS , , PARTICULARES 2.622, , SOCIEDADES ,79 0, REEMBOLSOS DE IRS 477,55 0, CAMARA MUNICIPAL STA M.FEIRA 3.590,00 860, Descontos de Pronto Pag.Obtidos 0,51 0, GANHOS EM INVENTÁRIOS 67,50 0, REND. E GANHOS EM INV. NÃO FINANCEIROS 6.016,33 0, Alienações - Mais-valias obtidas 6.000,00 0, Outros rendimentos e ganhos 16,33 0, OUTROS , , Correções relativas a períodos anteriores 1.305,22 0, Imputação de subsídios para investimento , , Juros e Outros Rendimentos e Gastos Similares Os juros e outros rendimentos e gastos similares reconhecidos no decurso dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 são detalhados conforme se segue: REVERSÕES 3.987,55 0, Reversões de Depreciações acumuladas 3.987,55 0,00 79 JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS REND.SIMILARES 125,32 6, Juros de depósitos 125,32 6,75 Os juros de depósitos resultam de uma aplicação de ,00 Eur que a instituição constituiu durante o 2º trimestre do ano. 24

25 Aplicação de Resultados Relativamente ao valor dos resultados líquidos positivos do período de 2014, no montante de ,78 Eur, a Direção propõe que os mesmos sejam transferidos para a conta de Reservas. De igual forma, a Direção propõe que o saldo positivo existente na conta de Resultados Transitados, referente a resultados positivos de períodos anteriores, sejam também transferidos para a conta de Reservas Acontecimentos após a data de balanço Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do período, e até à data do presente anexo, não se registaram outros factos suscetíveis de mudar a situação relevada nas contas Notas finais O ano de 2014 foi sem dúvida, um ano de mudanças significativas ao nível de gestão da organização. Foram necessárias horas de estudo e análise a diversas linhas de orientação, de forma a implementar novas metodologias, mais eficazes e eficientes, existindo sempre uma grande ligação entre a contabilidade e a gestão de tesouraria, aperfeiçoando e trocando opiniões para otimizar operações e daí se tirar os melhores resultados. Apenas as organizações mais dotadas, tecnicamente falando, conseguiram não apenas sobreviver, como também triunfar alcançando resultados contabilísticos positivos, resultados estes que se devem, essencialmente, à excelente gestão diária, quer na parte dos recebimentos de mensalidades, quer na gestão de algumas rúbricas de despesas de funcionamento de extrema importância. De referir que conjugando os consumos de bens, inscritos na rubrica do Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) e os Fornecimentos e Serviços Externos (FSE), no conjunto, registaram em 2014 uma redução de 16% face ao período de É de louvar todo o empenho e dedicação da Direção e demais colaboradores da instituição. Canedo, 10 de Março de 2015 O Técnico Oficial de Contas Sandra Oliveira Toc: A Direção, O Presidente: Manuel Carlos Oliveira Jesus O Vice- Presidente: Manuel Joaquim Fernandes da Silva O 1º Secretário: Alcino José Silva Pinto Tesoureiro: Belmiro Jorge Pereira Pinheiro Vogal: Carlos José Loureiro Ferreira 25

26 ÍNDICE GERAL Mensagem da Direção 2 Entidade 3 Historial 3 Missão 3 Serviços 4 Valências 4 Introdução 5 Balancete de Dezembro 6 Balancete de Regularizações 7 Balancete Final 8 Balanço 9 Demonstração de Resultados por Naturezas 10 Anexo às Demonstrações Financeiras 11 Nota 1. Identificação da Instituição 11 Nota 2. Referencial Contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 11 Nota 3. Principais Políticas Contabilísticas Bases de Apresentação Continuidade Regime do Acréscimo Consistência de Apresentação Materialidade e Agregação Compensação Informação Comparativa Políticas de Reconhecimento e Mensuração Ativos Fixos Tangíveis Bens do Património Histórico e Cultural Propriedades de Investimento Ativos Intangíveis Investimentos Financeiros Inventários Instrumentos Financeiros Fundos Patrimoniais Provisões Financiamntos Obtidos Estado e Outros Entes Públicos Principais Pressupostos relativos aos Futuro Principais fontes de incertezas das estimativas. 14 Nota 4. Políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas Contabilísticas e erros 14 Nota 5. Ativos Fixos Tangíveis 15 Nota 6. Ativos Intangíveis 16 Nota 7. Locações 17 Nota 8. Custo de Empréstimo Obtidos 17 Nota 9. Inventários 17 Nota 10. Rédito 18 Nota 11. Provisões, passivos e ativos contingentes 18 Nota 12. Subsídios e Outros Apoios 19 26

27 Nota 13. Efeitos de Alterações de Taxas de Câmbio 19 Nota 14. Imposto sobre o Rendimento 19 Nota 15. Benefícios dos Empregados 19 Nota 16. Divulgações Exigidas por Outros Diplomas Legais 20 Nota 17. Outras Informaçãoes Caixa e depósitos bancários Outras Contas a Receber Fundos Patrimoniais Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outras Contas a Pagar Fornecimento e Serviços Externos Outras Gastos e Perdas Outros Rendimentos e Ganhos Juros e Outros Rendimentos e Gastos Similares Aplicação de Resultados Acontecimentos após data de balanço Notas finais 25 Índice Geral 26/27 27

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