modernizar confiar financiar decidir Qual é no papel estar atento ampliar estar atento confiar
|
|
- Ana Júlia Moreira Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 modernizar estar atento estar atento confiar confiar informar formar decidir Qual é no papel modernizar financiar ampliar d0stif financiar
2 O STIF imagina, organiza e financia os transportes públicos para todos os Francilianos. No coração da rede de transportes da Ilha-de-França, o STIF reúne todos os intervenientes (usuários, eleitos, construtores, transportadores e gestores das infraestruturas ), investe e motiva para melhorar o serviço prestado aos usuários. O STIF, que inclui a Região da Ilha-de-França, a Cidade de Paris e sete outros departamentos da Ilha-de-França, incorpora a visão do conjunto dos transportes da Ilha-de-França (trem, RER, metrô, bonde, T Zen e ônibus). Assim, decide e controla os projetos de desenvolvimento e de modernização de todos os transportes cuja exploração confia aos transportadores. 15 representantes + EPCI Estabelecimentos Públicos de Cooperação Intercomunal + CRCI Câmara Regional do Comércio e da Indústria de Paris Ilha-de-França 5 representantes
3 Financiar os transportes coletivos na Ilha-de-França 19,8 % 37,6 % 69,6 % 9,4 % 30,4 % 2,8 % Principais fontes de financiamento dos transportes coletivos na Ilha-de-França em 2012 Usuários Parte paga pelos usuários pela compra de seus bilhetes e passes. Região da Ilha-de-França, Cidade de Paris e os 7 outros departamentos Francelianos Contribuições pagas ao STIF. Empresas Pagamento dos transportes (VT) pago ao STIF pelas empresas da Ilha-de-França com mais de 9 funcionários. Reembolso de 50 % do passe Navigo pelos empregadores. Autros Receitas das multas O STIF é responsável pelo equilíbrio global do custo dos transportes na Ilha-de-França. Gere o orçamento operacional (8,608 bilhões de euros em 2012). Também participa no financiamento dos investimentos (renovação e encomenda de novos trens, metrôs, ônibus, RER, bondes; infraestruturas rodoviárias e ferroviárias ). Além disso, cria os títulos de transporte e fixa suas tarifas.
4 Trocar ideias e decidir sobre os melhoramentos dos transportes colecivos da Ilha de-frança Todos os anos, o STIF recebe numerosas delegações estrangeiras. Em 2012, foram recebidas 17 delegações provenientes da Ásia (China, Coreia do Sul, Rússia e Mongólia), da Europa (Suécia e Inglaterra) da América (Estados Unidos, Colômbia, Peru e Canadá) e também do Oriente Médio (Israel), permitindo assim ao STIF expor seu modelo de governança, sua organização, suas competências e missões. O STIF propõe, com os eleitos, as associações de usuários e os transportadores, os melhoramentos e investimentos necessários aos transportes coletivos na Ilhade-França. Faz estudos e prevê as adaptações necessárias para satisfazer as expetativas dos usuários e sua boa repartição territorial. As decisão são então tomadas pelos 29 eleitos do Conselho e sua implementação é confiada às empresas de transporte. Confiar a implementação das decisões aos transportadores O STIF delega neles a exploração das redes e fixa seus objetivos para: O nível de serviço esperado: número de metrôs, bondes, ônibus, trens ou RER por hora, por linha A qualidade dos transportes: regularidade, informações sobre o tráfego, acessibilidade para pessoa com mobilidade reduzida, limpeza O calendário para sua implementação assim como o financiamento correspondente. Estas exigências são formalizadas por contratos assinados com as empresas de transporte: RATP, SNCF e empresas privadas agrupadas no OPTILE (nele se encontram grandes grupos de transporte e algumas empresas independentes). O controlo orçamental, a gestão de seu pessoal e a implementação das decisões continua sendo uma responsabilidade das empresas.
5 Escutar os usuários e os Francilianos Os usuários têm um lugar preponderante nas preocupações do STIF Com seu Conselho, composto por eleitos que estão em contato regular com seus concidadãos, o STIF desenvolve uma verdadeira relação de proximidade com os Francilianos. Além disso, as reuniões e debates públicos, organizados pelo STIF, permitem apresentar seus projetos e verificar se correspondem às necessidades dos Francilianos. São momentos de informação e troca de ideias importantes com o público. Por fim, são organizados pelo STIF encontros com as associações de usuários e os eleitos (Comitês de linha, feedback de experiências sobre a gestão de situações de perturbação) para seguir a vida e as expetativas dos usuários linha a linha. O dispositivo Témoins de ligne em parceria com a AUT da Ilha-de-França e a RATP, permite, também, ter um feedback dos utilizadores (painel de 750 pessoas) sobre o que se passa nos transportes. Ampliar e modernizar a rede de transportes coletivos Os projetos de ampliação e criação de novas linhas são estudados pelo STIF em todos os seus aspetos: número de pessoas e empregos envolvidos agora e no futuro, viabilidade técnica, custos dos investimentos e de funcionamento, prazos de execução, complementaridade em relação à rede existente O STIF controla seguidamente a totalidade do projeto e valida cada uma de suas etapas: estudos de viabilidade, inquéritos públicos, coordenação, direção das obras, execução de trabalhos, acompanhamento do equilíbrio financeiro e sua entrada em serviço.
6 Exemplos de ações Os bondes da Ilha-de-França, uma rede em pleno crescimento Em 2012, foram prolongadas três linhas de bondes: a T1 prolongada entre Saint-Denis e Les Courtilles (Asnières-Gennevilliers), a T2 prolongada entre La Défense e Pont de Bezons, a T3 prolongada entre Porte d Ivry e Porte de la Chapelle. Mapa no horizonte 2020 Linhas em funcionamento Linhas em projeto Em 2013, duas novas linhas entrarão em serviço: a T5 entre Saint-Denis e Garges-Sarcelles, a T7 entre Villejuif e Athis-Mons. Concertação e troca de ideias Os Francilianos podem se exprimir sobre os futuros projetos de transporte. Assim, em 2012, foram realizadas 2 reuniões de concertação e 6 inquéritos públicos. Em 2013, cerca de vinte projetos serão apresentados ao público. Modernização RER e trem: 1 trem em cada 3 tem composições novas ou renovadas desde Em 2013, ficarão acessíveis as 15 estações a norte da linha do RER B. Metrô: a linha 12 foi prolongada da Porte de la Chapelle a Front Populaire e a linha 4 da Porte d Orléans a Montrouge. A linha 1 está automatizada a 100 % e equipada com portas fachadas.
7 Navigo Desde setembro de 2012, os passes Navigo Mensal, Anual ou Solidariedade Transporte não têm zonas durante os fins de semana e dias feriados. Ônibus 122 linhas reforçadas em 2012, elevando o total a perto de linhas melhoradas desde Rungis-Orly: abertura de uma linha 24h/24 e 7 dias por semana. Continuação da recuperação das estações rodoviárias. Em 2013, os melhoramentos continuam com o prolongamento de percursos e carregamento em casa. T Zen Arranque no início de julho de 2011 da primeira linha do T Zen, novo modo de transporte aliando a rapidez, confiabilidade e qualidade de serviço. Vianavigo Site de referência dos transportes coletivos da Ilha-de-França, Vianavigo permite fazer buscas de itinerários, consultar horários e informações sobre tráfego. Também estão disponíveis aplicações para smartphone. Estações 12 estações modernizadas ou renovadas em Parques relés em 2012, para estacionamento de carros perto das estações. 17 espaços Véligo abertos em 2012 para facilitar o estacionamento das bicicletas nas estações.
8 in STIF 41, rue de Châteaudun PARIS Tel (0) Fax (0) Fotografias de: STIF (Claire Curt David Delaporte Emmanuel Fradin Gil Quemoun Christophe Recoura)
Os novos contratos STIF/RATP e STIF/SNCF reafirmam o papel central do usuário
Os novos contratos STIF/RATP e STIF/SNCF reafirmam o papel central do usuário A Carta Novembro 2012 Contratos Para os francilianos, o STIF imagina, organiza e financia os transportes públicos na Ilha-de-
Leia maisANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisAVALIAÇÃO SISTEMÁTICA:ELEMENTO CHAVE PARA GESTÃO DOS FLUXOS
AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA:ELEMENTO CHAVE PARA GESTÃO DOS FLUXOS Barbosa, Maria Beatriz; Fortes, Melissa Belato; Fischer, Ligia C. Projeto de Estações e Gestão dos Serviços de Transporte A gestão das estações
Leia maisAssociação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos
Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS 2012/2013 Apoio: QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem fins
Leia maisPolítica de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Fortaleza. www.fortaleza.ce.gov.br
Política de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Fortaleza FROTA DE TRANSPORTE COLETIVO DE FORTALEZA HOJE: 1.748 ônibus 320 vans 4.392 táxis 2.209 mototáxis 699 transportes escolares. Estabilidade da tarifa
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE
DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE SÍNTESE Resumo O presente relatório
Leia maisI INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES
Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisINVESTIMENTOS NO METRÔ DE SÃO PAULO
INVESTIMENTOS NO METRÔ DE SÃO PAULO Fonte: Relatório 2001 do Governo do Estado de SP O sistema metroviário de São Paulo paga suas operações e ainda devolve aos cofres do Estado os investimentos realizados.
Leia maisRELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015
RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia mais1. As Infraestruturas
O CAME Centro de Acolhimento às Micro e PME, pretende dar resposta a um conjunto de necessidades identificadas na Região Alentejo: Fomentar o empreendedorismo na região; Fixar quadros na região nomeadamente
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisLICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal
LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal Aspectos Gerais do Serviço Atual Transporte Coletivo Convencional: 06 Empresas 80 linhas 622 veículos operacionais 4.461 viagens DU 4.029.918 Km operacional Transporte
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisEmpresa #1 São Paulo, 23 de setembro de 2015
Empresa #1 A empresa alemã é uma prestadora de serviços de engenharia que oferece soluções (engenharia, planejamento, fabricação dos equipamentos, colocação em operação) para instalações industriais completas,
Leia maisCondições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular
Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular 1. Âmbito O Banco Popular e a TAP estabeleceram um acordo de parceria (Contrato de Parceiro de Marketing
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.4.2014 COM(2014) 190 final 2014/0115 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Protocolo que fixa as possibilidades de pesca e a contrapartida financeira
Leia maisINTEGRAÇÃO DE BICICLETAS COM O SISTEMA METRO-FERROVIÁRIO NO RIO DE JANEIRO
18ª REUNIÃO DOS COMITÊS TÉCNICOS DA ALAMYS INTEGRAÇÃO DE BICICLETAS COM O SISTEMA METRO-FERROVIÁRIO NO RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro, 20/05/2013 Mauro Tavares M. Sc. Eng. de Transportes SETRANS Mobilidade
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisFoto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisPAEX Parceiros para a Excelência
PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisComo transformar o direito à mobilidade em indicadores de políticas públicas?
Como transformar o direito à mobilidade em indicadores de políticas públicas? Uma contribuição - INCT Observatório das Metrópoles - Projeto: Metropolização e Mega-eventos: os impactos da Copa do Mundo/2014
Leia mais1.1 Aumento do número de empresas na cidade (17 sugestões);
Caro (a) Colaborador (a) Em primeiro lugar, agradecemos seus comentários apresentados na consulta pública que organizamos, a respeito da próxima licitação de dois lotes de serviços de transportes coletivos
Leia maisThyssenKrupp Elevadores
ThyssenKrupp Elevadores ,, Temos à sua disposição uma rede de delegações que nos permite estar próximos dos nossos clientes. Todos os nossos colaboradores são formados e estão empenhados em fornecer um
Leia maisREGULAMENTO Orçamento Tu decides!
1 REGULAMENTO Orçamento Tu decides! PREÂMBULO O diálogo entre os cidadãos e o poder autárquico constitui um eixo fundamental para o desenvolvimento de uma cidade. A participação de todos na escolha e definição
Leia maisCurso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:
Leia maisAgenda da Mobilidade Urbana - ABDIB
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 639 Agenda da Mobilidade Urbana - ABDIB Ricardo A. M. Castanheira * Fórum Nacional (Sessão Especial) O Brasil que Queremos Nova Grande Concepção: Sair da Crise e Enfrentar os Desafios
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisSUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187
I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais
Leia maisO BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO
O BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO O Banco Europeu de Investimento (BEI) promove os objetivos da União Europeia ao prestar financiamento a longo prazo, garantias e aconselhamento a projetos. Apoia projetos,
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 4.3.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.3.2014 C(2014) 1229 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 4.3.2014 que completa o Regulamento (UE) n.º 1299/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2 0 1 3 EditorialO STIF imagina, organiza e financia os transportes públicos para todos os habitantes da Ilha-de-França. No coração da rede de transportes da Ilha-de-França, o STIF
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE COPA DO MUNDO PERNAMBUCO - MAIO - 2014
PLANO DE MOBILIDADE COPA DO MUNDO PERNAMBUCO - MAIO - 2014 SUMÁRIO 1. Tabela dos jogos na Arena Pernambuco 2. Premissas do Plano de Mobilidade 3. Como chegar à Arena Pernambuco (Metrô, BRT e Estacionamentos
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisB. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito
Anexo B B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito Os governadores de distrito podem requisitar reembolso das atividades a seguir. Todas as viagens devem ser feitas da forma mais econômica
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DA TUNÍSIA
CONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA TUNÍSIA DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República da Tunísia, doravante designadas conjuntamente por "Partes" e separadamente
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisEstatutos da Aliança Francesa
Estatutos da Aliança francesa Estatutos da Aliança Francesa Preâmbulo A Aliança francesa é um movimento internacional criado em 1883, apolítico e não confessional, que se deu por missão ensinar a língua
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisModernização da Gestão e Tecnologia
Modernização da Gestão e Tecnologia Gestão Municipal? i. Economicidade e Eficiência: reduzir custos e ampliar a receita que é de direito do ente municipal ii. Processos: etapas de realização e fluxo de
Leia maisA SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB)
A SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB) ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. SEMOB 2. POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA 3. PPA DA UNIÃO 2012-2015 4. PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
Leia maisImplementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI
JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisAs linhas de ônibus locais parisienses : origem do projeto, implantação participativa e custos
As linhas de ônibus locais parisienses : origem do projeto, implantação participativa e custos SEMINARIO INTERNACIONAL DE MOBILIDADE E TRANSPORTE Mobilidade e Transportes : Teorias, Praticas e Politicas
Leia maisMobile Business. Your sales on the move.
Pág/02 O PRIMAVERA é um produto destinado a empresas que utilizem processos de auto-venda e/ou pré-venda com Equipas de Vendas que necessitem de um conjunto de informação e funcionalidades avançadas, disponíveis
Leia maisSustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola
Divisão de Mobilidade e Transportes Públicos Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola SEMINÁRIO. 11 e 12 Julho 2011. CASTELO BRANCO Margarida Inês de Oliveira margarida_deoliveira@cm-loures.pt TRANSPORTE
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e
Leia maisArtigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra)
REGULAMENTO O conceito de CENTRO DE EMPRESAS consiste na disponibilização de espaços destinados a empresas e pró-empresas, visando a promoção, desenvolvimento e consolidação das mesmas, com a finalidade
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,
C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisMETRÔ RIO NA RMS JUNHO E JULHO 2010 MOBILIZAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E MONITORAMENTO DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS TELEFONE, E-MAIL, RÁDIO E MÍDIAS SOCIAIS
METRÔ RIO NA RMS JUNHO E JULHO 2010 MOBILIZAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E MONITORAMENTO DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS TELEFONE, E-MAIL, RÁDIO E MÍDIAS SOCIAIS NÚMEROS GERAIS: 1962 contatos por telefone com lideranças
Leia maisTransporte Urbano Alternativo Experiências em Cuba Msc. Marylin Fernández Pérez
Transporte Urbano Alternativo Experiências em Cuba Msc. Marylin Fernández Pérez UMA ENQUETE SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA REALIZADA EM 30 CIDADES DO MUNDO INDICOU QUE: As ações de mitigação da mudança climática
Leia maisGRENKE: Para uma maior flexibilidade comercial O renting simplificado
GRENKE: Para uma maior flexibilidade comercial O renting simplificado Os benefícios do renting Para si: :: Acelera as decisões de compra. As baixas prestações do renting serão mais atractivas para os seus
Leia maisFUNCIONALIDADES DO PHONEPARK
FUNCIONALIDADES DO PHONEPARK O PhonePark é uma solução inovadora para estacionamentos rotativos em vias públicas, que permite a compra de créditos e utilização de estacionamento através do telefone celular
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisPlano Estratégico dos Transportes (2011-2015)
JAN.2012 Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015) Transportes Públicos de Passageiros Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Plano Estratégico de Transportes (2011
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral
PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,
Leia maisCréateur d échanges. Dossiê de Patrocínio
Créateur d échanges + Dossiê de Patrocínio Apresentação Rio Accueil: Integração Rio Accueil é uma associação sem fins lucrativos cujo principal objetivo é acolher os recém-chegados de língua francesa no
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisPAÍSES PRESENTES. República Tcheca. Coreia do Sul. Alemanha. Inglaterra. Angola. Equador. Suiça. Israel. Argentina. Espanha. Itália. Taiwan.
1 O EVENTO 3 4 PAÍSES PRESENTES Alemanha Coreia do Sul Inglaterra República Tcheca Angola Equador Israel Suiça Argentina Espanha Itália Taiwan Áustria EUA Japão Turquia Brasil Finlândia México Uruguai
Leia maisCONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015
CONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015 1 Sumário Quem Somos Produtos e Soluções Descrição do Produto Contato 2 Quem somos BRSIG é uma empresa de Gestão de Informações
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São
Leia maisCapacitação e Consultoria para Evolução Empresarial
Capacitação e Consultoria para Evolução Empresarial baixa capacitação de talentos isolamento empresarial Desafios da evolução lideranças desafiadas falhas no monitoramento baixo desempenho dificuldades
Leia maisIr mais longe até onde for o futuro!
Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Leia maisPACDE Projecto de Apoio à Competitividade e Desenvolvimento do Sector Privado MESE MECANISMO DE SUBSÍDIOS EMPRESARIAIS
PACDE Projecto de Apoio à Competitividade e Desenvolvimento do Sector Privado MESE MECANISMO DE SUBSÍDIOS EMPRESARIAIS I. ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 1. O que é o Programa 2. Entidades Beneficiárias
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisCOMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER
COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER Autor: RANGEL TORREZAN RESUMO 1. Gestão de Portfolio e suas vantagens. A gestão de portfólio de projetos estabelece
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisÉ bom saber que pode contar com quem está ao seu lado. Ordem dos Engenheiros Condições válidas para o 4 º Trimestre 2013
Oferta de Cooperação Barclays at Work É bom saber que pode contar com quem está ao seu lado Ordem dos Engenheiros Condições válidas para o 4 º Trimestre 2013 1 / 5 Fundos Barclays Multi-Manager Portfolio
Leia maisGestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.
Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisFICHA DE CURSO. Finanças Empresariais
FICHA DE CURSO DESCRIÇÃO DO CURSO As finanças empresariais de uma empresa estão a cargo, sobretudo, do gestor financeiro. Este é o responsável pelas decisões de investimento que criem valor à empresa e
Leia maisO Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas Um olhar sobre o Estatuto da Metrópole
O Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas Um olhar sobre o Estatuto da Metrópole V I C T O R C A R V A L H O P I N T O C O N S U L T O R L E G I S L A T I V O D O S E N A D O F E D E R A L Constituição
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA Diretoria Acadêmica e de Administração fev-2010 Anexo I - PORTARIA Nº 08/2010-DIR Considerando que o melhoramento constante da infra-estrutura física ofertada e a busca
Leia maisCentro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores do Município de Ponte de Lima PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 MISSÃO 2015 Reforçar a imagem do CCD enquanto instituição cultural e desportiva Promover as ações de carácter cultural, desportivo e recreativo Promover e incentivar
Leia mais