MARXISMO E ESTRUTURALISMO FRANCÊS: DIVERGÊNCIAS TEÓRICAS A CERCA DO CONCEITO DE CULTURA

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1 MARXISMO E ESTRUTURALISMO FRANCÊS: DIVERGÊNCIAS TEÓRICAS A CERCA DO CONCEITO DE CULTURA INTRODUÇÃO Kátia Souza Rangel katia.amis@gmail.com Universidade de São Paulo O presente ensaio tem como objetivo refletir sobre o debate entre as correntes teóricas estruturalista francesa e marxista, retomado pelo antropólogo pós-estruturalista Marshall Sahlins, principal autor sobre o qual as reflexões deste ensaio foram construídas (SAHLINS, 2003a; 2003b; 2007). Como método, utilizamos a revisão bibliográfica, tendo-nos baseado, também, nas reflexões construídas ao longo da disciplina Teorias Antropológicas Modernas, ministrada pelo Profº Drº Heitor Frúgoli Jr., do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a qual elaboramos este ensaio como monografia final. A necessidade de compreensão de tal debate foi motivada pelas diferentes análises que cada corrente teórica faz sobre a ordenação cultural das práticas cotidianas da cultura no universo cultural da sociedade capitalista, burguesa e moderna campo do marxismo e as sociedades tribais (e camponesas), dinamicamente equilibradas ou em processo de aculturação campo do estruturalismo francês. Ambas correntes teóricas concordam, entre outros pontos, que tanto a sociedade capitalista como as sociedades tribais constroem, historicamente, ordenações culturais de suas práticas cotidianas e desenvolvem bases econômicas próprias. No entanto, o cerne da divergência está em se as ordenações culturais são construídas a partir das bases econômicas ou se, ao contrário, as bases econômicas é que são construídas a partir das ordenações culturais. Este é o sentido do debate retomado por Sahlins. O MARXISMO NA INTERPRETAÇÃO DE SAHLINS 1 1

2 A partir do trabalho etnográfico sobre sociedades pré-capitalistas localizadas em ilhas do Oceano Pacífico, Sahlins abandonou sua certa identificação com o marxismo, aproximando-se da corrente neoevolucionista da Universidade de Michigan, da qual participou até No entanto, a manutenção da busca por uma teoria social específica para estes grupos, levou-o de encontro à teoria neomarxista de Polanyi (KUPER, 2002:210), que, apesar de contrapor elementos da teoria marxista, tinha-a como ponto de partida: Polanyi negava que a luta pela subsistência nas sociedades pré-capitalistas era organizada por princípios de mercado. Os atores não eram homens de negócios; as instituições essenciais não eram de modo algum parecidas com as sociedades de responsabilidades limitada; não havia mercado em que todos os valores pudessem ser medidos e comprados; e ninguém tinha qualquer concepção de crescimento agregado. As atividades econômicas estavam embutidas na vida doméstica e familiar e eram regidas por uma ética de solidariedade de parentesco. A maior parte das mercadorias era produzida e consumida pela família, embora as trocas com vizinhos e parentes constituíssem uma garantia para os tempos difíceis. Apesar [de que] uma pequena parte era produzida para barganha. Amiúde objetos de valor puramente cerimonial, em geral eram trocados em ciclos fixos entre parceiros estabelecidos. Nos locais em que havia chefetes, eles recebiam determinadas mercadorias como tributo, mas as redistribuíam em forma de banquetes. Cada modalidade de troca era ajustada para expressar relações de reciprocidade dentro dos grupos e entre eles. (KUPER, 2002:210). O diálogo com o neomarxismo de Polanyi se baseava no que Sahlins chamava de economia da Idade da Pedra, identificado na sociedade da abundância original, como os bosquíamos!kung, que eram caçadores despreocupados, poupados da privação e do trabalho árduo (KUPER, 2002:210). Foi em Paris que Sahlins tomou contato com os debates entre o marxismo e o estruturalismo francês, empreendidos desde o final da década de 1960, de modo que, ao voltar para os EUA, passou a atuar na Universidade de Chicago, contribuiu para a construção da nova sede do relativismo cultural (KUPER, 2002:211). Até aqui, Sahlins era considerado um evolucionista simpatizante do marxismo, mas após a experiência adquirida em Paris, adotou o determinismo cultural como seu novo paradigma 2 2

3 teórico, fazendo da obra Cultura e Razão Prática (SAHLINS, 2003a) o resultado de sua mudança de paradigma teórico, onde, aliás, critica a teoria marxista (KUPER, 2002:212). Logo na introdução da referida obra, Sahlins critica a proposta marxista de sistematizar a análise da História e da sociedade capitalista, afirmando esta técnica como não adequada a partir do questionando da aplicabilidade da práxis material (SAHLINS, 2003b:07) à ordem cultural das sociedades tribais. Sahlins interpreta, neste livro, o conceito marxista de cultura como: (...) um conjunto de instrumentos, uma tecnologia para a exploração racional da natureza. Consequentemente, a história da humanidade podia ser dividida numa sucessão de estágios marcados pelos avanços tecnológicos e pelas mudanças resultantes dos modos de produção (KUPER, 2002:212). Assim, uma das divergências em relação ao marxismo reside na crítica da construção das culturas humanas a partir da atividade econômica produtiva, objetiva ou subjetiva, sendo formuladas a partir do interesse utilitário da atividade prática, como, segundo Sahlins, defende o marxismo (SAHLINS, 2003b:07). Os processos objetivos estariam relacionados aos meios de produção e relações estabelecidas a partir deste e, os processos subjetivos, às experiências humanas de si próprias e de sua existência durante a ação instrumental transformadora do mundo. Sahlins nomeia este processo de teoria da práxis ou teoria da utilidade e, interpreta que no marxismo (...) a cultura deriva da atividade racional dos indivíduos na perseguição dos seus melhores interesses. Este é o utilitarismo propriamente dito; sua lógica é a maximização das relações meio-fins. As teorias da utilidade objetiva são naturalistas ou ecológicas. Para elas, o saber material determinante substancializado na forma cultural é a sobrevivência da população humana ou da ordem social dada (SAHLINS, 2003b: 07). Assim, para Sahlins, as formulações da teoria marxista sobre a cultura subordinam a lógica social da produção à lógica instrumental do trabalho, transformando as coordenadas simbólicas do ser social em consequências daquele ser. 3 3

4 Este é o ponto máximo da crítica pós-estruturalista sahlinista à teoria marxista: a relação estabelecida entre ação produtiva e organização da experiência humana, ou seja, a instituição da ordem cultural a partir da práxis. O ESTRUTURALISMO FRANCÊS O estruturalismo desenvolveu-se a partir do contato com a sociedade primitiva, defendendo que a estrutura permanece diante os eventos, de modo que estes produzem o mínimo de deformações sistemáticas. Sahlins contrapõe a teoria da utilidade ou da razão prática, onde o meio físico no qual o homem vive é condição para todos os organismos, propondo a razão simbólica ou razão significativa, segundo a qual o homem elabora esquemas criativos de significação subjetiva, caracterizando a qualidade única da humanidade. Sobre significado e simbologias, partindo da corrente estruturalista francesa, Sahlins afirma que: Para o estruturalismo, o significado é a propriedade essencial do objeto cultural, de mesma forma que o simbólico é a faculdade específica do objeto. É claro que o significado não cria as forças materiais reais, mas, na medida em que estas são empregadas pelo homem, o significado cinge-as e governa sua influência cultural específica (SAHLINS, 2003b:30). E afirma que A construção específica da cultura é o produto de uma atividade concreta que transcende o sistema para apropriar a novidade e atualidade do mando material. Nesse momento criativo do ato, a ordem da cultura existente perde sua função histórica (isto é, constitutiva). Como mão morta do passado, ela agora desempenha o papel teórico de empecilho das estruturas construídas a partir da lógica produtiva; ou então ela é fácil e se submete a seu próprio desuso... (SAHLINS, 2003b:31). 4 4

5 Assim, a condição passada dada à História,pela teoria marxista é contraposta pela condição de elemento presente, de situação inicial ao momento criativo da prática, porém, enfraquecido diante este. Assim, Sahlins (2003b:31) afirma que a História começa com uma cultura já presente, sendo esta a condição de permanência da estrutura diante os eventos, que permitem a explicação do trabalho da história à sua forma mais profunda, afirmando que não são os estruturalistas que põem as estruturas na história (SAHLINS, 2003b:32). CONSIDERAÇÕES FINAIS O debate entre tais correntes teóricas se deu por críticas e contribuições entre ambas, tendo-nos pautado na crítica pós-estruturalista baseada no estruturalismo francês à interpretação marxista sobre a ordenação cultural das práticas cotidianas. No entanto, cabe-nos esclarecer que a crítica marxista ao estruturalismo francês se fez no sentido desta ser uma ciência conservadora e, portanto, incapaz de provocar mudanças sociais, indo de encontro aos interesses burgueses de tradição e estabilidade. Para Kuper (2002:217), a maior contribuição de Sahlins, tanto para o marxismo como para o estruturalismo, foi a resolução das divergências teóricas sobre o conceito de cultura entre as ambas correntes teóricas, o que nem os marxistas nem os estruturalistas da época conseguiram resolver. O fato é que a relação entre a ação produtiva e a ordenação cultural das práticas cotidianas fora debatida desde o início do desenvolvimento do estruturalismo por Lévi-Strauss, levando-o a afirmar-se certo marxista. É nessa relação que reside uma importante contribuição do estruturalismo francês: a cultura na práxis e a ordem simbólica na atividade material. Marx, a partir do diálogo com Strauss, apontou algumas concepções de cultura como sistema simbólico e, ainda que relacionado exclusivamente às relações humanas, essa aproximação do conceito straussiano de cultura é chamado por Kuper (2002:217) de marxismo cultural, que prenunciava um estruturalismo histórico. Kuper chega a especular que se Marx tivesse vivido na Paris de 1970, este não seria um materialista dialético e sim um estruturalista, de modo que o desenvolvimento do marxismo 5 5

6 cultural contribuiria sobremaneira para ambas teorias, preservando suas especificidades teórico-metodológicas de análise de seus universos culturais próprios. REFERÊNCIAS BOAS, Franz. Antropologia Cultural; org e tradução Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KUPER, Adam. Marshall Sahlins: história como cultura. In: Cultura: a visão dos antropólogos; PINHEIRO, Mirtes Frange Oliveira (tradução). São Paulo: EDUSC, SAHLINS. Marshall. Pessimismo Sentimental I. Revista Mana, vol. 03, n. 01. Rio de Janeiro, Ilhas de Histórias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003a.. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003b. MARX, Karl. O trabalho alienado. In: O Conceito Marxista de Homem. VELHO, Octávio Alves (tradução). 5ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ANO POLANYI, Karl. ARENSERB, Conrad; PEARSON, Harold. (orgs). Trades and Market in the Early Empires. Nova York: Glencoe, Primitiv, Archaic and Modern Economies. Boston: Beacon Press,

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