O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA EM GOIÂNIA E A CATEGORIA TRABALHO

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1 O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA REDE PÚBLICA EM GOIÂNIA E A CATEGORIA TRABALHO Vanessa Alexandre de Souza Faculdade de Ciências Sociais UFG vanessa.csociais@gmail.com Esta etapa do projeto, realizada no período 2009/2010, com coleta de dados referentes ao ano de 2009, visa investigar como a categoria trabalho está sendo desenvolvida pelos professores de sociologia no Ensino Médio, nas escolas da rede pública estadual em Goiânia. A categoria trabalho está associada com outras variáveis como: consumo, classes sociais, educação, formação profissional, etc. Pretendemos verificar a situação dos professores nas escolas, avaliando a prática docente, a habilitação dos professores de sociologia, o enquadramento funcional na escola, quantas e quais turmas lecionam, a carga horária de trabalho com a disciplina e o plano de ensino utilizado em sala de aula. Investigar os procedimentos didáticos e metodológicos adquire relevância pelo que eles podem evidenciar sobre o caráter que a disciplina está assumindo no ensino médio e oferecendo subsídios para uma discussão mais ampla sobre os aspectos positivos e negativos advindos dessa reinserção, que ressente de um planejamento e estruturação pedagógica apropriada. O panorama que prevalecia com a implantação da sociologia no Ensino Médio, tinha algumas características gerais, nem todos os colégios haviam implantado a disciplina, a maior parte dos professores não eram licenciados em ciências sociais, a carga horária era objeto de intensa disputa com outras disciplinas da área de humanas. Constatamos neste ano de 2009 que este panorama vem se modificando. A trajetória histórica da inserção da sociologia no ensino médio é caracterizada pela intermitência. Após um longo percurso a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CEB/CNE) aprovou, em agosto de 2006, a Resolução nº 4, instituindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio que determina, entre outras questões, a inclusão da disciplina Sociologia nas escolas que adotarem, plena ou parcialmente, uma organização curricular estruturada por disciplinas. O ponto de partida para a reinserção da sociologia no Ensino Médio se encontra presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (Brasil, 1986) e, por extensão, nas Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio OCNs,

2 direcionadas para as Ciências Humanas e suas tecnologias (MEC, 2006), cujos pressupostos dão configuração à disciplina. Essa reconfiguração leva a uma reflexão sobre o sentido que a sociologia adquire na matriz curricular, observando que a mesma se encontra em um campo de disputa com outras disciplinas, tanto da área de ciências humanas quanto das demais áreas, permitindo constatar que fatores internos e externos constrangem sua reinserção e é exatamente em resposta a eles que reside o aspecto positivo capaz de levá-la a se constituir em espaço privilegiado de formação no ensino médio (Freitas, 2007a). O objetivo geral desse projeto é a investigação sobre como os professores de sociologia no ensino médio em Goiânia, têm desenvolvido suas atividades docentes, a partir do conteúdo programático e dos procedimentos didático-metodológicos. Ao analisar as matrizes curriculares dos colégios estaduais pretendemos detectar o grau de participação da sociologia no ensino médio. Observando o conteúdo programático, procedimentos didático-metodológicos e bibliografia, pretendemos investigar o conteúdo didático-pedagógico e o material utilizado nas aulas de sociologia nos colégios estaduais. Com o preenchimento de um cadastro visamos formas um banco de dados sobre os professores de Sociologia, observando a formação/habilitação, enquadramento profissional, carga horária, envolvimento com a disciplina, etc. Os objetivos específicos consistem em analisar a organização do trabalho na área da educação, analisar a prática docente, a formação da identidade social e ocupacional/profissional dos professores de sociologia no ensino médio e analisar como a questão do trabalho está relacionada com o ensino de sociologia. Primeiramente foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a inserção da sociologia no Ensino Médio, buscando discussões sobre o tema e conexões entre o nosso trabalho e outros pesquisadores da área da sociologia da educação. Posteriormente, realizamos visitas aos colégios estaduais de Goiânia para a coleta de dados. A coleta de dados foi centrada nas matrizes curriculares de ensino médio dos colégios, nos planos de ensino, no material didático-pedagógico e no cadastro dos docentes que ministram a disciplina. Ao longo de um ano de pesquisa buscamos realizar um mapeando do processo de reinserção da sociologia no ensino médio da rede pública em Goiás referente ao ano de Nossa pesquisa consistiu no preenchimento de um cadastro com perguntas fechadas, formando uma amostra de dados quantitativos. E também na análise qualitativa dos planos de ensino e projetos político pedagógicos, tendo como foco o

3 ensino de sociologia. Através desse percurso metodológico pretendemos investigar como o tema trabalho é ministrado na Sociologia do Ensino Médio na rede pública em Goiânia. Tivemos dificuldades nesta etapa do trabalho, por causa da negação e desorganização dos estabelecimentos de ensino em fornecer material para a pesquisa, como os Projetos Político Pedagógicos (PPP) e planos de ensino. Através dos cadastros formamos uma base de dados quantitativos referente ao ano de 2009 que será integrada aos dados de 2008 e 2010, formando um banco de dados sobre os professores de sociologia no ensino médio da rede estadual em Goiânia. A análise dos questionários foi realizada com um aplicativo específico (SPSS) de análise estatística de dados quantitativos. As Orientações Curriculares Nacionais (OCNs) propõem como norte do ensino de sociologia o estranhamento e a desnaturalização. O que consiste em levar o aluno a pensar em questões nunca antes analisadas e superar o senso comum, refletindo sobre as questões do cotidiano. Os Projetos Político Pedagógicos (PPPs), como os Planos de Ensino, devem estar de acordo com essas orientações. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), quando se aborda a temática do trabalho,deve-se enfatizar a: organização do trabalho, os modos de produção ao longo da história e do trabalho no Brasil, o trabalho com um dos conceitos fundamentais do conhecimento sociológico, o trabalho e as desigualdades sociais, o trabalho e o lazer, o trabalho e a mobilidade social, mercado de trabalho, emprego, desemprego, profissionalização e ascensão social. A relação do trabalho com a educação é recorrente na trajetória da educação básica. Nos anos 1970 a Lei 5.692/71 definiu que o ensino teria a qualificação para o trabalho como uma de suas prioridades. Já no início dos anos 1980, conforme a lei 7.044/82, a proposta era de novas iniciativas no campo do Ensino Médio, a qualificação para o trabalho foi substituída pela preparação para o trabalho. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDBEN), deve-se vincular a educação à realidade do trabalho, ao término do Ensino Médio os alunos devem ingressar no mundo do trabalho. Os planos de ensino de sociologia no Ensino Médio, analisados até o momento apresentam consonância com a proposta da LDBEN, abordando de forma direta e indireta a questão do trabalho. Realizamos as visitas aos colégios com dificuldade para recolher o material a que nos propomos analisar. Deparamo-nos com Projetos Políticos Pedagógicos em que não consta a disciplina sociologia, apesar de esta disciplina estar sendo ministrada na

4 instituição há cerca de 3 anos. Existe certa resistência dos responsáveis pelos colégios (diretores, coordenadores, etc) em fornecer dados da instituição. Tivemos que fazer várias visitas a um mesmo colégio para conseguir o material completo e até mesmo parte dele. Na análise dos dados coletados, observamos a presença recorrente da temática trabalho nos Planos de Ensino de sociologia nas escolas da rede pública em Goiânia. Uma tendência e manifestação que está de acordo com as OCNs e os PCNs, na área específica de Ciências Humanas e suas Tecnologias, conforme documento expedido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Mas ao mesmo encontramos professores que ministram a disciplina sem o apoio do plano de ensino e não nos forneceram o mesmo. Uma das características do ensino de sociologia era a formação em outras áreas dos professores que ministram a disciplina, esta situação tem se alterado gradualmente com o passar dos anos. Na análise dos questionários que aplicamos obtivemos o dado de que atualmente 43,8% dos professores são formados em ciências sociais. Não é um índice ideal se comparado com outras disciplinas, mas representa um avanço significativo. A quantidade de professores formados em Ciências Sociais ministrando a disciplina sociologia vem crescendo durante os anos, no período de 2006 a 2010 ultrapassou a quantidade de professores com formação em outras áreas que ministravam a disciplina. Está em expansão um novo campo de trabalho para os cientistas sociais. Como as oportunidades docentes para os licenciados em ciências sociais são restritas, o ensino de sociologia no ensino médio pode abrir um novo campo de trabalho para os cientistas sociais. No caso brasileiro, a implantação da sociologia no ensino médio seria um estímulo para o progresso das pesquisas sociológicas e uma possibilidade de atividade profissional para os cientistas sociais (FERANDES, 1977). É uma forma também de divulgar os conhecimentos sociológicos e contribuir com a educação dos jovens no mundo moderno. Existem conceitos sociológicos que são pertinentes em todas as sociedades modernas, afetadas pela expansão do capitalismo. O retorno da Sociologia ao Ensino médio cria mais um campo de atuação para o cientista social, criando uma mais uma atividade de investigação para a sociologia na perspectiva de educação voltada para o exercício da cidadania. Por isso é importante questionar e refletir sobre o campo de atuação do sociólogo e das ciências sociais na sociedade atual.

5 A sociologia pode contribuir na formação de consciência política, cidadania, espírito crítico, etc. Os jovens devem ser preparados no ensino médio para serem capazes de uma análise objetiva da realidade social, participação na vida social e posicionamento diante dos fenômenos sociais, estimulando a crítica. A construção dessas capacidades pode ser desenvolvida com o ensino de ciências sociais. A formação dos professores Podemos constatar através das fichas cadastrais que 81,2% dos professores que foram cadastrados possuem pós-graduação em sua área ou áreas afins. A pós-graduação forma um corpo docente qualificado, a presença crescente destes profissionais na educação é um passo a frente na melhora da qualidade do ensino. Nos decretos brasileiros que tratam da pós-graduação esta teria como objetivos a formação tanto de um corpo docente preparado e competente quanto a de pesquisadores de alto nível, e a qualificação profissional de outros quadros técnico-administrativos necessários ao desenvolvimento nacional (CURY, 2005, p.11). O professor com pós-graduação, além de ser um docente é um pesquisador, com um campo de ação ampliado está mais preparado para lidar com os impasses do nosso sistema de ensino. A graduação consiste na formação superior básica, mas a especialização forma um profissional especializado em um ramo científico. Constatamos que 56,3% dos professores cadastrados têm essa titulação. O conteúdo programático no ensino de sociologia Não existe uma proposta homogênea quanto ao conteúdo programático a ser ministrado (MEC, 2006). Assim, a definição do conteúdo programático e dos procedimentos didático-metodológicos é um campo aberto a ser enfrentado pelos professores de sociologia. Trata-se de uma oportunidade singular que é concedida aos mesmos, permitindo-lhes pensar a disciplina, elaborar o conteúdo e definir os procedimentos didático-metodológicos. No caso específico do Estado de Goiás, a reinserção da Sociologia já ocorre antecipadamente, por força normativa, através da Resolução nº 291, de 16 de dezembro de 2005, do Conselho Estadual de Educação (CEE-GO). Entretanto, o desencadeamento das ações visando ao cumprimento da legislação por parte da Secretaria de Estado da Educação (SEE-GO), ainda não se efetivou plenamente, o que tem exigido novas mobilizações para que se garanta o cumprimento da resolução. Com a implantação da disciplina, surge o desafio de estruturá-la de forma a proporcionar um conhecimento adequado aos estudantes. Esta tarefa pode ser realizada

6 com a qualificação dos professores, procedimentos didáticos e metodológicos, carga horária, habilitação, elementos importantes para a solidificação da Sociologia e para que não seja apenas mais uma disciplina na vida escolar dos estudantes do Ensino Médio. A Sociologia deve se firmar como um instrumento importante para a formação social e cultural no Ensino Médio. Por isso a relevância de investigar a categoria trabalho e a forma como ela é apreendida e oferecida aos alunos do Ensino Médio. A partir desta análise torna-se possível analisar do ponto de vista didático e metodológico como os professores de Sociologia no Ensino Médio estão construindo seus caminhos e fortalecendo a disciplina. Nos Planos de ensino analisamos, percebemos que o trabalho é um tema recorrente, na forma de estudos sobre as relações de produção e modos de produção, com a abordagem clássica marxista. Todos os planos de ensino recolhidos durante a coleta de dados apresentam o tema trabalho. O conteúdo na maioria dos planos de ensino encontrados está organizado por temas e não por autores. O método didático mais recorrente é o de aulas expositivas, análise de textos e debates. Em um dos planos de ensino é dedicado dois bimestres de aulas ao tema trabalho, tendo como metas: Pensar e analisar historicamente a questão trabalho; Analisar o surgimento e o desenvolvimento do capitalismo; Compreender o trabalho na sociedade capitalista atual; Analisar a presença do trabalho escravo na sociedade contemporânea; Procurar analisar historicamente o desenvolvimento dessas lutas no Brasil. (Plano de ensino para o 1º ano do Ensino Médio de colégio estadual de Goiânia). Os professores de sociologia formados em ciências sociais tem aumentado o número de horas dedicadas exclusivamente a disciplina. Em nossos dados, dos 15 professores entrevistados, sete (46,7%) são formados em ciências sociais e oito (53,3%) em áreas afins. Dos formados em ciências sociais 42,8% trabalham acima de 28 horas/aula apenas com a disciplina de sociologia, não necessitando se dedicar a outras disciplinas para completar a carga horária de 40 horas semanais. Este dado significa um processo de mudança, onde o professor de sociologia formado em ciências sociais, pode se dedicar exclusivamente a sua disciplina correspondente. O que ocorre é que 57,2% destes profissionais ainda precisam ministrar aulas de outras disciplinas para completar sua carga horária. Em comparação com os dados do ano anterior, verificamos que houve um crescimento na taxa de professores de sociologia que se dedicam exclusivamente a sua disciplina, mas esse índice ainda é baixo e está longe do ideal.

7 Dos professores entrevistados que são formados em outras áreas e ministram a disciplina de sociologia, 62,5% dedicam de 8 a 14 horas/aula com a disciplina de sociologia e de 22 a 28 horas/aula com outras disciplinas para completar a carga horária de 40 horas. Este número representa a falta de professores formados em ciências sociais para ministrar a disciplina, por isso os professores de áreas afins preenchem a lacuna, dedicando uma parte da sua carga horária para a sociologia. Dos professores formados em ciências sociais 28,6% dedicam de 15 a 21 horas/aula a outras disciplinas. Isso ocorre em algumas escolas onde há poucas turmas de ensino médio, por isso os professores de sociologia precisam completar sua carga horária com outras disciplinas. Outra característica importante é a quantidade de turmas que cada professor de sociologia tem que assumir. Dos entrevistados, 50% têm mais de 10 turmas, isso representa a sobrecarga de trabalho dos professores da rede pública. Para alcançar o valor salarial máximo é necessária a dedicação de 40 horas semanais de trabalho, ministrando aulas nos três turnos (matutino, vespertino e noturno). Os professores de sociologia que estão alcançando uma condição de igualdade com os professores de outras áreas, se dedicando apenas a sua disciplina, se deparam com as dificuldades gerais da profissão, tendo que ministrar aulas em grande quantidade de turmas. Conclusão / comentários finais A sociologia no ensino médio pode cumprir um papel renovador, abandonando as práticas educativas obsoletas e modificando as características do sistema educacional. A educação pode ser pensada de uma perspectiva sociológica, com uma parceria entre educadores e cientistas sociais (FERNANDES, 1985). Florestan Fernandes sugere a associação entre educadores e cientistas sociais, elaborando projetos que levem à descoberta de meios adequados de intervenção racional na estrutura e no funcionamento do sistema educacional brasileiro. Caberia aos cientistas sociais estabelecer como as descontinuidades e inconsistências nas relações do sistema educacional com a organização do sistema social de inclusão repercutem na vida social e estabelecer a consciência social na sociedade brasileira contemporânea. Para Bourdieu (1998), o sistema escolar é um dos fatores mais eficazes de conservação social, legitima as desigualdades sociais e apresenta a herança cultural e o dom social como dom natural. O sistema escolar realiza uma seleção direta ou indireta, no acesso ao ensino superior de acordo com as classes sociais, através de mecanismos objetivos que determinam essa seleção. Bourdieu examina a responsabilidade da escola

8 na perpetuação das desigualdades sociais. A igualdade formal do sistema escolar é injusta, ela protege melhor os privilégios do que a transmissão aberta dos privilégios. Tratando os educandos como iguais, por mais desiguais que eles sejam, o sistema escolar mantém as desigualdades iniciais diante da cultura. A igualdade formal da prática pedagógica serve como máscara e justificação para a indiferença. A melhor maneira de provar em que medida a realidade de uma sociedade democrática está de acordo com seus ideais consiste em medir as chances de acesso às instituições de ascensão social concedidas aos indivíduos das diferentes classes sociais. Em nossa ordem social as classes favorecidas monopolizam a utilização da instituição escolar. A análise de Bourdieu é pertinente para o caso brasileiro. Segundo Florestan Fernandes (1985), o ensino médio no sistema educacional brasileiro está vinculado aos interesses e concepções das camadas conservadoras, poderosas e influentes. A implantação da sociologia no ensino médio não pode se conciliar com esta característica, as ciências sociais podem cumprir um papel inovador, abandonando os métodos educativos arcaicos e contribuir para a preparação das novas gerações para tratar os problemas econômicos, políticos, administrativos e sociais do país. Eis, de acordo com Florestan Fernandes, em que consiste a atividade do sociólogo, a sua autoimagem e a sua função social. A questão central é como colocar a teoria sociológica em prática para formar cidadãos críticos. Uma vez que a sociologia e as ciências sociais não são disciplinas do núcleo comum a sociologia continua instável, e com dificuldades de se firmar como disciplina escolar. Isso interfere na formação de professores, uma vez que o espaço de trabalho como professor de sociologia não está consolidado (SILVA, 2007). Uma das evidências desta situação é o grande número de professores ministrando a disciplina de sociologia que não são formados em ciências sociais, mas em áreas afins (pedagogia, história, geografia, filosofia, etc.). Uma das questões práticas centrais sobre a implantação da sociologia no ensino médio é qual deveria ser o seu conteúdo ideal? O material didático disponível para a disciplina também é objeto de estudo, chegando-se a conclusão de que os livros didáticos adotados cumprem uma função importante para o estabelecimento da disciplina, mas ainda estão longe do ideal. O material didático deixa lacunas em termos de operacionalidade pedagógica (SILVA, 2007). Até o momento não existe um livro didático definitivo nem definido para ser usado no ensino de sociologia. Há várias tentativas de elaboração de livros, mas não surgiu ainda uma proposta completa.

9 Algumas universidades vêm implantando a sociologia nas provas de vestibulares. Este fato ainda não foi devidamente estudado, como a questão dos livros didáticos. A disciplina aparece nos vestibulares na forma de temas e interpretação da realidade. Essa abordagem gera um problema de generalização da identidade disciplinar, o aluno não é incentivado a se aprofundar nos fundamentos e conceitos sociológicos. A organização do currículo de forma disciplinar pode cair na transmissão de conhecimentos sem significado para os jovens. Equilibrar estes dois extremos, o ensino da sociologia através de temas e o ensino através apenas das teorias, é o um dos maiores desafios na afirmação da sociologia como disciplina. Há um dilema entre ministrar a disciplina por temas ou por teorização. Deve-se buscar um equilíbrio entre estes dois extremos na aplicação prática do ensino de sociologia. Alguns estudos já constataram uma grande preocupação dos alunos do ensino médio com o mercado de trabalho, interesse em entender os problemas sociais e intervir na realidade. Mas ao mesmo tempo, nas aulas com temática sobre o trabalho, os alunos demonstravam desinteresse (CUNHA, 2009). Como se estabelece essa relação da teoria sociológica com a prática em sala de aula do professor de sociologia. Como conciliar os conceitos teóricos e abstratos com o cotidiano dos jovens alunos. Com os estudos sobre a implantação da sociologia no ensino médio surgem muitas questões. Qual seriam os conteúdos fundamentais para serem ministrados na disciplina de sociologia e qual a melhor forma de trabalhar com estes conteúdos para realizar os objetivos propostos na LDB. E também a forma de trabalhar os conceitos sociológicos se aproximando da realidade dos alunos sem cair no senso comum. A partir da elaboração das OCNs, definiram-se novas propostas para o currículo e para o ensino de sociologia. A proposta é que a sociologia seja compreendida com uma disciplina comum do currículo e que seu conteúdo e metodologia estejam de acordo com as necessidades do ensino médio, dos jovens e da escola. A sociologia deve atender aos propósitos de formação dos adolescentes, jovens e adultos que estarão no ensino médio. Para manter a sociologia de forma estável no ensino médio é preciso que se realize todo um processo de modificação do ensino, incluindo o currículo, o modelo de ensino e o financiamento público. A implantação da sociologia pode fazer parte de um projeto de remodelação do ensino, como o estabelecimento do currículo científico e quebra da divisão tradicional na educação brasileira entre formação para o trabalho e formação geral.

10 Referências Bibliográficas BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. IN: NOGUEIRA, Maria Alice, CATANI, Afrânio (org.). Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, BRASIL - Ministério da Educação (MEC)/Conselho Nacional de Educação (CNE). Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília. CEB/CNE, BRASIL - Ministério da Educação (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC, BRASIL - Ministério da Educação (MEC). Orientações Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, v. 3. CUNHA, Patrícia Pereira. O ensino de sociologia: uma experiência na sala de aula. Dissertação de mestrado. Fortaleza, CE, Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós- graduação em Sociologia, CURY, Carlos Roberto Jamil. Quadragésimo ano do parecer CFE nº 977/65. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, n. 30, dez FERNANDES, Florestan. A sociologia no Brasil. Petrópolis RJ: Vozes, O dilema educacional brasileiro. IN: PEREIRA, Luiz, FORACHI, Marialice. Educação e sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, p FREITAS, Revalino Antonio de. A licenciatura em ciências sociais diante da reinserção da sociologia no ensino médio. Caxambu MG, 31º. Encontro Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais, out. 2007a. Mimeo. SILVA, Ileizi Fiorelli. A sociologia no ensino médio: os desafios institucionais e epistemológicos para a consolidação da disciplina. Cronos, Natal-RN, v. 8, n. 2, p , jul./dez

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