APOSTILA :- Entendendo o SUS Orçamento/Financiamento

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1 APOSTILA :- Entendendo o SUS Orçamento/Financiamento Apresentação O controle social, entendido como acompanhamento, fiscalização e controle das políticas públicas no SUS, possui papel fundamental na construção e no fortalecimento deste sistema universal. Isso porque a participação popular, garantida na Constituição de 1988 e incorporada pelo SUS (após a Lei Orgânica da Saúde nº 8080/90 e 8142), possibilitou a construção de um novo cenário na saúde, mais democrático ao povo brasileiro. Antecedentes Até outubro de 1988, o sistema oficial de saúde disputava recursos, na esfera federal, em dois segmentos distintos:- 1º, na previdência, a participação nos espaços dos recursos entre três áreas ( benefícios previdenciários, assistência social e atenção médico hospitalar) ocorria automaticamente: o orçamento do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (Sinpas) não era apreciado pelo Congresso Nacional e, na prática, sua elaboração não sofria interferência do órgão orçamentário central. A maior parcela da receita do Sinpas era arrecada pelo próprio sistema, não se confundindo, portando, com os recursos que compunham o orçamento fiscal. A contribuição da União para o Sinpas, retirada do orçamento

2 fiscal. A contribuição da União para o Sinpas, retirada do orçamento fiscal, era relativamente pouco expressiva com tendência de queda. 2º - a do orçamento fiscal, os programas a cargo do Ministério de Saúde, concorriam com educação, justiça, transportes, defesa nacional, previdência do servidor público e outras responsabilidades da União, inclusive os poderes Legislativo e Judiciário. Os dois orçamentos, fiscal e previdenciário, tiveram historicamente, importância bastante distintas no funcionamento do sistema de saúde. Entre 1980 e 1986, o tesouro teve participação relativa crescente na gestão federal com saúde, aqui incluídos os

3 dispêndios da assistência médica hospitalar da P.S., embora nunca tenham alcançado a 23% do total (tabela 2). Em 1987, dispêndio federal com serviços de saúde, se aproximou dos Cz$ 300 bilhões. Esse montante correspondia à 70% do gasto público total(três esferas de governo) no setor. Os recursos oriundo do Fundo de Previdência e Assistência Social (PPAS), por sua vez, oscilam entre 85% e 76,9% do gasto federal total com saúde. A contribuição de empregados e empregadores sobre folha de salário era a principal fonte dos recursos desse Fundo. A participação da União (receita de impostos), a grosso modo correspondente ao orçamento do MS, oscilou entre 12,9% e 22,7% do total (tabela 2).

4 Inovações da Constituição de A construção do arcabouço jurídico do SUS pela Assembléia Nacional Constituinte (ANC), chegou ao seu final, em outubro de 1988, de forma não inteiramente coincidente com o que vinha sendo formulado no âmbito do movimento sanitário, embora a ANC tenha incorporado o fundamental:- os princípios que passaram a conformar a doutrina do SUS definidos na histórica VIII Conferência Nacional de Saúde. As principais diferenças foram a criação da Seguridade Social e a rejeição da vinculação permanente de recursos para o setor propostos pela Comissão Nacional da Reforma Sanitária (CNRS). A Constituição Federal de 1988 definiu um caminho para elaborar o Orçamento de três leis interligadas e vinculadas entre si e que compõem o chamado ciclo orçamentário:- Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentário Anual (LOA) e Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O PPA Plano Plurianual, estabelece, para o período de quatro anos, diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes bem como para as despesas relativas dos programas de duração continuada. A LOA Lei Orçamentária Anual, deve ser elaborada pelo executivo e enviada ao Legislativo em suas respectivas esferas de governo (federal, estaduais e municipais) até 31 de agosto de cada ano e votada até 31 de dezembro do mesmo ano. A LDO estabelece para o período de um ano, metas e prioridades da administração pública, orientações para

5 elaboração da Lei Orçamentária Anual, alterações na legislação tributária, concessão de vantagem ou aumento de remuneração, criação de cargos, admissão de pessoal, alteração de carreiras e política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (Art. 165, inciso II, 2º CF. Deve ser elaborada e enviada ao legislativo pelo respectivos governos executivos de cada esfera de governo até 15 de abril de cada ano (art. 35, 2º, II, ADCT) ou conforme determinar cada constituição estadual ou lei orgânica municipal. Portaria 339, de 22/02/2006 Pacto pela Vida:- Acompanhamento da Execução Orçamentária das prioridades pactuadas:- - saúde do idoso; - controle do câncer do colo do útero e da mama; - redução da mortalidade infantil e materna; - fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endêmicas, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malaria e influenza; - promoção da saúde; - fortalecimento da Atenção Básica.

6 Pacto em defesa do SUS: - Contribuição na implementação das diretrizes, iniciativas e ações do Pacto em defesa do SUS, com acento nos itens: G regulamentação da EC 29 pelo Congresso Nacional, com aprovação do PLP nº 01/03; H aprovação do orçamento do SUS, composto pelos orçamentos da três esferas de gestão, explicitando o compromisso de cada um delas em ações e serviços de saúde de acordo com a Constituição Federal. Pacto de Gestão:- A acompanhamento dos blocos de financiamento para custeio; B atenção básica; C atenção da média e alta complexidade; D vigilância em saúde; E assistência farmacêutica;

7 F gestão do SUS. SIOPS:- Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde. SIOPS:- desenvolver e manter um banco de dados com informação sobre financiamento e gastos em ações e serviços públicos de saúde, sob a responsabilidade das três esferas de governo. Institucionalização:- Portaria conjunta MS/Procuradoria Geral da Republica nº 1163, de 11 de outubro de 2000, posteriormente retificada pela portaria interministerial nº 446, de 16/03/04. Objetivos específicos:- - subsidiar o planejamento, a gestão e a avaliação das políticas públicas de saúde nas três esferas de governo; - acompanhar e contribuir para a regulamentação da EC 29; - dar visibilidade às informações sobre financiamento a gastos em saúde; - proporcionar a padronização das informações contábeis. SIOPS :- Indicadores - % receita de impostos na receita total dos municípios;

8 - % transferência intergovernamentais na receita total do município; - % das transferências para a saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o município; - % das transferências da União para a saúde no total de recursos transferidos para a saúde no município; - participação % da receita de impostos e transferências constitucionais e legais na receita total do município; - participação da despesa com pessoal na despesa total com saúde; - despesa total com saúde, sob a responsabilidade do município, por habitante; - participação da despesa com medicamentos na despesa total com saúde; - participação da despesa com serviços de terceiros pessoa jurídica na despesa total com saúde; - participação da despesa com investimentos na despesa total com saúde; - participação das transferências para a saúde em relação à despesa total do município com saúde; - participação da receita própria aplicada em saúde conforme a EC 29.

9 Glossário usado de termos utilizados no processo orçamentário/financeiro. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA:- Verificação do cumprimento dos objetivos expressos e quantificados no orçamento. Deve resultar num sistema de informações sobre desvios eventuais entre o programado e o executado, em relação a projeto e atividade. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:- Conjunto de todos os órgãos públicos instituídos legalmente para a realização dos objetivos constitucionais do governo, seja nas esferas federal, estadual ou municipal, através da prestação de serviços, execução de investimentos, implementações de programas sociais e regulação de atividades de toda natureza em benefício do interesse público. È integrado pelos servidores públicos e deve atuar segundo os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e razoabilidade (art.37, CF). Difere do conceito de governo, pois, ao contrário deste, não desenvolve atividade política, e sim atos administrativos, visando a execução instrumental da ação governamental. Recebe também a designação de Poder Executivo, quando se busca dar significado à responsabilidade constitucional para execução da ação governamental. A Administração Pública é classificada em Administração Pública Direta e Indireta. AUTARQUIA:- Serviço autônomo da Administração Pública, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita

10 próprio para executar atividade típica, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (art. 5º, I, Decreto-Lei 200/67). Os orçamentos das autarquias obedecem às disposições da Lei 4.320/64 (art.110). Na prática, os créditos orçamentários para autarquias constam do orçamento da esfera a que se vinculam apenas como transferências intragovernamentais e seus orçamentos propriamente ditos são aprovados por decreto do Poder Executivo no início de cada exercício financeiro (art. 107, Lei 4.320/64). BALANÇO:- Demonstrativo contábil dos resultados gerais do desempenho das receitas e despesas no período de um exercício completo (um ano). Subdividem-se, de acordo com a natureza dos resultados, em Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais. São estruturados conforme as normas da Lei 4.320/64 (art. 101). Devem ser publicados em diário oficial e enviados à apresentação do Poder Legislativo dentro de prazos estabelecidos pelas Constituições Federal, Estadual ou Lei Orgânica do Município. DÍVIDA PÚBLICA:- Conjunto dos débitos da Administração Pública para com terceiros, decorrente de empréstimos que podem ser de curto ou longo prazo, com o objetivo de atender às necessidades dos serviços públicos, em virtude de déficits orçamentários ou para a viabilização de investimentos ou programas sociais. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:- Valores monetários autorizados na Lei do Orçamento Anual para atender despesas com projetos ou atividades.

11 EMPENHO:- Ato administrativo que cria para a Administração Pública a obrigação de pagamento a determinado fornecedor de bens e/ou prestador de serviços. Através do empenho, o ordenador de despesa compromete parte do valor de determinado crédito orçamentário vinculado a um elemento de despesa de um projeto/crédito orçamentário, reduzindo-lhe, portanto, o valor disponível e, deste modo, evitando a sobreposição de outra despesa com o valor já comprometido. NOTA DE EMPENHO:- Documento que se presta aos registro das despesas realizadas pela Administração Pública, indicando o nome do credor, a especificação e a importância da despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria (art. 61, Lei 4.320/64), emitido em consonância com o ato do empenho, em ordem seqüencial cronológica. FUNDO DE SAÚDE:- Fundo a ser instituído através de lei, no âmbito de cada estado e município, como exigência legal para recebimento e movimentação de recursos do Sistema Único de Saúde SUS. É administrado por um Conselho de Saúde composto por representação do Poder Público, usuários, trabalhadores da saúde e prestadores de serviço. IMPOSTO:- Tributo cuja obrigação de pagamento tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, conforme dispõe o artigo 16 da Lei 5.172/66. INVESTIMENTO:- Classificação de Despesa de Capital que compreende os gastos para planejamento e execução de obras, inclusive os destinados à aquisição de imóveis considerados necessários à realização dessas últimas, assim como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento

12 do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro (art. 12, 4º, Lei 4.320/64). LICITAÇÃO:- Conjunto de procedimentos administrativos exigidos constitucionalmente (art.37, XXI, CF), através do qual a Administração Pública seleciona e contrata o empreiteiro ou fornecedor que ofereça proposta mais vantajosa para aquisição de bens ou serviços. A licitação se desenvolve com a abertura de processo administrativo, publicação do edital, habilitação das interessadas, julgamento da proposta técnica (quando houver), julgamento da proposta comercial, homologação e adjudicação do vendedor. No Brasil, a licitação é regulamentada pela Lei 8.666/93, modificada pela Lei 8.883/97, Lei 9.648/98. VALOR EMPENHADO:- Valores de créditos orçamentários que se encontram comprometidos no estágio de empenho, ou seja, que já foram autorizados para gastos. VALOR LIQUIDADO:- Valores de créditos orçamentários que se encontram comprometidos no estágio de liquidação, ou seja, se encontram prontos para pagamento. VALOR PAGO:- Valores de créditos orçamentários que encontram pagos. Também chamado de valor realizado.

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