Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Piauí. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 30/2014 Piauí // Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso // Estadual ICMS Construção civil // IOB Setorial Estadual Construção civil - Redução de base de cálculo do ICMS nas saídas internas de tijolos cerâmicos, telhas cerâmicas, tijoleiras e tapa-viga // IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora // IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação Drawback - Prazo para exportação ICMS/PI Diferimento - Operações com gado - Hipóteses MDF-e - Emissão Substituição tributária - Produtos farmacêuticos - Operações interestaduais - Base de cálculo - Dedução dos valores do PIS e da Confins Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Scorpios a ICMS - Serviço de comunicação a ICMS - Serviço de transporte

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : recolhimento espontâneo em atraso ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acréscimos legais 3. Exemplo 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a exemplo de outros tributos, deve ser apurado e recolhido nos prazos fixados pela legislação. 2.2 Juros O valor do débito do IPI deve ser acrescido de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento do prazo para o pagamento, até o último dia do mês anterior ao do recolhimento, e de 1% no mês de recolhimento. (Lei nº 9.430/1996, art. 5º, 3º, e art. 61, 3º; RIPI/2010, art. 554, caput) Quando o recolhimento do montante devido for efetuado fora do prazo, os valores devem ser recolhidos com os respectivos acréscimos legais. Neste texto, examinaremos as disposições pertinentes aos acréscimos legais (juros e multa) incidentes no recolhimento do IPI fora do prazo, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. (RIPI/2010) 2. Acréscimos legais 2.1 Multa A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido. Destacamos que a multa deverá ser calculada a partir do 1º dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia em que ocorrer o efetivo pagamento. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, caput, 1º e 2º; RIPI/2010, art. 553, caput, 1º) A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido 2.3 Pagamento efetuado após o prazo, mas dentro do mês do vencimento É importante observar, ainda, que os juros de mora incidem a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento. Assim, caso o pagamento seja efetuado após o prazo, porém dentro do próprio mês do vencimento, o contribuinte ficará sujeito apenas à multa de mora na forma descrita no subitem 2.1. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, 3º) 3. Exemplo 3.1 Cálculo dos acréscimos legais O contribuinte do IPI, sujeito à apuração mensal, sob o código de receita a ser inserido no Darf 5123, apura no mês de abril/2014 o valor a recolher de R$ ,00, vencido em , com recolhimento efetuado em Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 PI 30-01

4 Sobre o valor do principal incidem os seguintes acréscimos legais: a) valor do principal: R$ ,00; b) multa: R$ 7.260,00 (0,33% x 22 dias) = 7,26%; e c) juros: R$ 1.000,00 (1% relativo ao mês do pagamento: junho/2014). Recolhimento: Principal... R$ ,00 Multa... R$ 7.260,00 Juros... R$ 1.000,00 Total a recolher... R$ , Darf O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) relativo ao recolhimento do IPI deverá ser preenchido da seguinte forma: Deixe em branco Nota Este modelo de Darf foi emitido com a utilização do programa Sicalc Auto-Atendimento, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www. receita.fazenda.gov.br). N PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

5 a Estadual Construção civil ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito de empresa de construção civil 3. Obras de construção civil 4. Inscrição no Cagep 5. Incidência do ICMS 6. Vedação ao crédito 7. Empresa de construção civil com outras divisões de CNAE distintas das de n o s 41, 42 e Exigência da antecipação parcial do ICMS 9. Operações sem exigência do pagamento do ICMS 10. Emissão de nota fiscal 11. Manutenção de impressos de documentos fiscais no local da obra 12. Escrituração dos documentos fiscais na Dief 13. Posição do Fisco do Piauí sobre o pedido de dispensa do pagamento do ICMS pela carga líquida de 3% 14. Posicionamento do Poder Judiciário sobre a exigência do diferencial de alíquotas das empresas de construção civil 1. Introdução O RICMS-PI/2008, aprovado pelo Decreto nº /2008, exige, por parte das empresas de construção civil, o cumprimento das obrigações tributárias, consistentes no recolhimento do ICMS, na inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do Piauí (Cagep) e na emissão e escrituração de documentos fiscais e de livros fiscais. Para tal finalidade, o legislador piauiense estabeleceu regime especial de tributação aplicável às empresas exclusivamente de construção civil, cujas implicações serão analisadas neste texto. 2. Conceito de empresa de construção civil Para os efeitos do regime especial de tributação, considera-se empresa de construção civil a pessoa física ou jurídica que executar obras de construção civil, efetuando a circulação de mercadoria, a qualquer título, em seu próprio nome ou no de terceiro. (RICMS-PI/2008, art. 792, 1º) 3. Obras de construção civil Incluem-se entre as obras de construção civil, dentre outras, para os efeitos da aplicação do regime especial de tributação, as a seguir relacionadas: a) construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou de outras edificações; b) construção e reparação de estradas de ferro ou de rodagem, incluindo-se os trabalhos concernentes às estruturas inferior e superior de estradas e de obras de artes; c) construção e reparação de pontes, viadutos, logradouros públicos e outras obras de urbanismo; d) construção de sistemas de abastecimento de água e de saneamento; e) execução de obras de terraplenagem e de pavimentação em geral; f) execução de obras hidráulicas, marítimas ou fluviais; g) execução de obras destinadas à geração e transmissão de energia; h) execução de obras de montagem e construção de estruturas em geral; i) prestação de serviços auxiliares ou complementares necessários à execução de obras, tais como serviços de alvenaria, de ar-condicionado, de instalação de gás, de pintura, de marcenaria, de carpintaria, de serralharia, de vidraçaria e outros. (RICMS-PI/2008, art. 792, 2º) 4. Inscrição no Cagep A empresa de construção civil deverá efetuar a inscrição no Cagep antes de iniciar suas atividades. A inscrição será realizada nas categorias cadastrais normal, com regime de recolhimento correntista, ou microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP). Portanto, o regime de recolhimento será o Simples Nacional, quando optante pelo referido regime, ou correntista quando não optante. Observa-se que a empresa de construção civil que mantiver mais de um estabelecimento, ainda que simples depósito, deverá inscrever-se em relação a cada um deles. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 PI 30-03

6 Nota De acordo com o RICMS-PI/2008, art. 186, I, o contribuinte inscrito no Cagep, no regime de recolhimento correntista, deverá, cumulativamente: a) apurar o imposto por períodos, em conta-corrente, mediante registros em escrita fiscal com utilização da Declaração de Informações Econômico-Fiscais (Dief), segundo a sistemática de que trata o RI- CMS-PI/2008, arts. 45 e 77, que tratam do princípio da não cumulatividade do ICMS e das normas gerais de apuração, respectivamente; b) manter escrita contábil regular, obrigatoriamente; c) não ser optante pelo Simples Nacional. (RICMS-PI/2008, art. 792, caput e art. 797, caput, 1º) 4.1 Não sujeição à inscrição no Cagep Não estão sujeitas à inscrição no Cagep: a) a empresa que se dedicar a atividades profissionais relacionadas com a construção civil para prestação de serviços técnicos, tais como elaboração de plantas, projetos, estudos, cálculos, sondagens do solo e assemelhados; b) a empresa que se dedicar, exclusivamente, à prestação de serviços em obras de construção civil mediante contrato de administração, fiscalização, empreitada ou subempreitada, sem fornecimento de materiais. (RICMS-PI/2008, art. 797, 2º, I e II) 4.2 Circulação de mercadorias em nome próprio ou de terceiro A empresa compreendida nas situações do subitem 4.1, quando realizar operação relativa à circulação de mercadorias, em nome próprio ou no de terceiro, em decorrência de execução de obras de construção civil, fica obrigada à inscrição e ao cumprimento das demais obrigações previstas no RICMS-PI/2008. Poderá ser autorizada a inscrição facultativa, por tempo determinado, tanto da obra quanto da empresa referida no subitem 4.1 na condição de contribuinte especial, podendo ser prorrogada por igual período, a critério da fiscalização. (RICMS-PI/2008, art. 797, 3º e 4º) 4.3 Inscrição por tempo limitado de empresa de construção civil de outro Estado A empresa de construção civil situada em outra Unidade da Federação (UF) que desejar inscrever-se por um período de tempo limitado, sem que se justifique a abertura de filial no Estado do Piauí, poderá, para atender às exigências previstas no RICMS-PI/2008, art. 203, III e V, utilizar os documentos pertencentes ao estabelecimento matriz e apresentar o contrato da obra ou outro documento comprobatório de sua condição de empreiteira, sem prejuízo da apresentação dos demais documentos exigidos, formalizando seu pedido de inscrição na unidade cadastradora do local em que realizar a 1ª obra. Nota O RICMS-PI/2008, em seu art. 203, disciplina sobre o pedido de inscrição no Cagep, especialmente no que concerne ao local em que se procederá o cadastramento, bem como os documentos que devem ser apresentados pelo contribuinte quando da adoção deste procedimento. Os incisos III e V do referido dispositivo compõem o elenco dos documentos exigidos, consistentes na fotocópia do contrato social ou estatuto e da ata que elegeu a última diretoria e das alterações porventura existentes, devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado do Piauí, quando se tratar de sociedade de pessoas ou de capital e fotocópia da Ficha de Inscrição no CNPJ, respectivamente. (RICMS-PI/2008, art. 797, 5º) 5. Incidência do ICMS Será devido o ICMS pelas empresas de construção civil nas seguintes hipóteses: a) no fornecimento de mercadorias com prestações de serviços sujeitos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), de competência tributária dos municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual; b) no fornecimento de casas e edificações pré- -fabricadas; c) na saída de materiais, inclusive sobras e resíduos decorrentes da obra executada, ou de demolição, quando remetidos a terceiros; d) no desembaraço de mercadorias ou bens oriundos do exterior; e) relativamente ao pagamento da diferença de alíquota: e.1) na aquisição, em operações interestaduais, de bens para o Ativo Permanente ou de material de uso ou consumo, ou para emprego em obras; e.2) na utilização de serviço de transporte ou de comunicação cuja prestação tenha sido iniciada em outra UF e não esteja vinculada a operações ou prestações subsequentes. Nota A legislação citada na letra a do item 5 é a Lei Complementar federal nº 116/2003. (RICMS-PI/2008, art. 793, I a V) PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

7 5.1 Base de cálculo Relativamente às hipóteses do item 5, a base de cálculo do ICMS será: a) na hipótese da letra a, o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada; b) na hipótese da letra b, o valor da operação, nunca inferior ao custo de aquisição ou de produção; c) na hipótese da letra c, o valor da operação; d) na hipótese da letra d, a soma das seguintes parcelas: d.1) o valor da mercadoria ou do bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no RICMS-PI/2008, art. 22, 10 a 13; d.2) o valor do Imposto de Importação (II); d.3) o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d.4) o valor do Imposto sobre Operações de Câmbio; d.5) o valor de quaisquer despesas aduaneiras; e) na hipótese da letra e, o valor da operação ou da prestação sobre o qual foi cobrado o imposto no Estado de origem. (RICMS-PI/2008, art. 795) 5.2 Carga líquida de 3% Na hipótese do item 5, será praticada uma carga tributária líquida exclusiva de 3%, mediante redução de base de cálculo de: a) 82,35%, nas operações de saídas de que tratam as letras a, b e c do item 5, tributadas pela alíquota de 17%; b) 75%, nas operações de saídas de que tratam os incisos a, b e c do item 5, tributadas pela alíquota de 12%; c) 70%, na hipótese da letra e do item 5 em operações oriundas das Regiões Sul e Sudeste, exceto o Estado do Espírito Santo; d) 40%, na hipótese da letra e do item 5, em operações oriundas das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, inclusive o Estado do Espírito Santo. (RICMS-PI/2008, art. 793, 1º) 5.3 Revenda da mercadoria Caso as mercadorias ou os bens adquiridos para emprego em obras sejam desviados de sua finalidade e destinados à revenda, será exigido o pagamento do ICMS calculado pela aplicação dos seguintes multiplicadores diretos: a) 10,10%, relativamente às mercadorias oriundas das Regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste, inclusive o Estado do Espírito Santo; b) 15,10%, relativamente às mercadorias oriundas das Regiões Sul e Sudeste, exceto o Estado do Espírito Santo. (RICMS-PI/2008, art. 793, 2º) 5.4 Prazo de recolhimento do imposto O imposto devido na forma do item 5 deverá ser recolhido: a) nas operações interestaduais de entrada, no momento da passagem pela 1ª unidade fazendária deste Estado, admitida a concessão de diferimento do pagamento do imposto devido; b) nas demais hipóteses, no prazo previsto no RICMS-PI/2008, art. 108, XXII, a, exceto no desembaraço de bens oriundos do exterior. Nas operações submetidas ao regime de substituição tributária e no desembaraço de mercadorias ou bens oriundos do exterior, aplica-se a carga tributária normal respectiva. Nota O RICMS-PI/2008, art. 108, XXII, a, estabelece que, relativamente ao imposto devido pelas empresas exclusivamente de construção civil, inscritas no Cagep a título de diferença de alíquota, nas operações interestaduais de entradas de mercadorias no estabelecimento, para integrar o Ativo Imobilizado, para uso ou consumo do próprio estabelecimento ou para o fornecimento em obras, inclusive contratadas, que execute sob sua responsabilidade, bem como de utilização de serviços de transporte vinculados a essas operações, deverá ser recolhido até o 15º dia do mês subsequente a cada período de apuração. (RICMS-PI/2008, art. 793, 3º e 4º) 6. Vedação ao crédito Fica vedada a apropriação, a título de crédito fiscal, de qualquer valor pago em relação à mercadoria ou ao bem recebido para integrar o Ativo Fixo, uso ou consumo, ou emprego na prestação de serviços. (RICMS-PI/2008, art. 796) 7. Empresa de construção civil com outras divisões de CNAE distintas das de n o s 41, 42 e 43 O regime especial de tributação poderá ser aplicado à empresa de construção civil, mediante solicitação, desde que a empresa execute, neste Estado, exclusivamente, atividade de construção Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 PI 30-05

8 civil, ainda que constem de seu CNPJ outras divisões de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) distintas das de n o s 41, 42 e 43. (RICMS-PI/2008, art. 797, 6º) 8. Exigência da antecipação parcial do ICMS Será exigida a antecipação parcial do ICMS devido a título de diferencial de alíquotas, em relação às mercadorias ou aos bens adquiridos pelas empresas de construção civil, para uso ou consumo do próprio estabelecimento ou para integrar o Ativo Fixo, ou, ainda, para aplicação nas obras que executarem. O referido pagamento poderá ser diferido mediante credenciamento do contribuinte. (RICMS-PI/2008, art. 766, 2º, II, e art. 769) 9. Operações sem exigência do pagamento do ICMS Não será exigido o pagamento do imposto nas seguintes operações: a) execução de obra por administração, sem fornecimento de material produzido pelo próprio prestador do serviço, fora do local da prestação; b) movimentação do material a que se refere a letra anterior entre estabelecimentos do mesmo titular, ou entre estes e a obra; c) saída de máquina, veículo, ferramenta ou utensílio para prestação de serviço em obra, desde que retornem ao estabelecimento de origem. (RICMS-PI/2008, art. 4º, I, e art. 794) 10. Emissão de nota fiscal O estabelecimento de empresa de construção civil inscrito no Cagep, sempre que efetuar saída de mercadoria ou de bem, ou transmissão de sua propriedade, fica obrigado à emissão de nota fiscal. A nota fiscal será emitida pelo estabelecimento que efetuar a saída da mercadoria, a qualquer título, indicando os locais de procedência e de destino. (RICMS-PI/2008, art. 798, 1º) 10.1 Simples remessa Tratando-se de operações não sujeitas ao pagamento do ICMS, a movimentação de mercadoria ou outro bem móvel entre estabelecimentos do mesmo titular ou entre estes e a obra será feita mediante emissão de nota fiscal, com indicação dos locais de procedência e destino, consignando-se como natureza da operação a expressão: Simples remessa, seguida da indicação do tipo específico da remessa, que não dará origem a lançamento de débito ou crédito. (RICMS-PI/2008, art. 798, 2º) 10.2 Mercadoria adquirida de terceiro poderá ser entregue pelo fornecedor diretamente na obra A mercadoria adquirida de terceiro poderá ser entregue pelo fornecedor diretamente na obra, desde que, no documento fiscal, além dos requisitos exigidos, conste a indicação expressa do local em que será entregue. Nesta hipótese, o estabelecimento destinatário emitirá nota fiscal de remessa simbólica para a obra, observado o disposto no item 12. (RICMS-PI/2008, art. 798, 3º e 4º) 10.3 remessa e retorno de máquina, veículo, ferramenta ou utensílio para utilização na obra Na saída de máquina, veículo, ferramenta ou utensílio para utilização na obra, que deve retornar ao estabelecimento de origem, caberá a este a obrigação de emitir documento fiscal, tanto para a remessa quanto para o retorno. (RICMS-PI/2008, art. 798, 5º) 11. Manutenção de impressos de documentos fiscais no local da obra O contribuinte poderá manter impressos de documentos fiscais no local da obra, desde que na coluna Observações do livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO) sejam especificados os números e a série, bem como o local da obra a que se destinarem. (RICMS-PI/2008, art. 798, 6º) 12. Escrituração dos documentos fiscais na Dief Os documentos fiscais relativos às operações e às prestações serão escriturados, por meio da Declaração de Informações Econômico-Fiscais (Dief), nos livros fiscais na forma e nos prazos previstos na legislação tributária vigente, observado o seguinte: PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

9 a) no livro Registro de Entradas, nas colunas Valor Contábil e Outras de Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto ; b) no livro Registro de Saídas, nas colunas: b.1) Valor Contábil e Operações ou Prestações com Débito do Imposto, nas hipóteses do item 5, a a c ; b.2) Valor Contábil e Outras de Operações ou Prestações sem Débito do Imposto, nas operações de saída decorrentes das hipóteses do item 9. Os demais livros fiscais serão escriturados com a observância das normas tributárias vigentes, disciplinadoras do cumprimento dessa obrigação, no que couber. Observa-se, portanto, que os contribuintes mencionados neste texto ficam obrigados à apresentação da Dief. (RICMS-PI/2008, arts. 799 e 800) 13. Posição do Fisco do Piauí sobre o pedido de dispensa do pagamento do ICMS pela carga líquida de 3% A Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí, por meio do seu órgão especializado, indeferiu solicitação de dispensa do recolhimento do ICMS exigido a título de diferencial de alíquota. Dentre outras justificativas, o Fisco do Piauí posicionou-se no sentido de que a cobrança do diferencial visa a dividir a receita do ICMS entre os Estados produtores e consumidores, assegurando a esses parte desse imposto incidente sobre as operações e as prestações interestaduais. A seguir, transcrevemos o texto do Parecer Unatri/ Sefaz nº 409/2009, disponível em br, acesso em : PARECER UNATRI/SEFAZ Nº 409/2009 ASSUNTO: Solicitação de dispensa de recolhimento de ICMS nos casos que especifica.. CONCLUSÃO: Pelo indeferimento. A entidade acima qualificada requer, para seus associados, a manutenção do tratamento tributário diferenciado originalmente concedido por meio do Dec. nº , de 23 de dezembro de e dispensa do pagamento a este Estado do valor de 3% (três por cento) de diferença de alíquota nas entradas oriundas de outras unidades da federação de mercadorias cuja aquisição já tenha sido tributada com aplicação da alíquota interna bem como daquelas sujeitas à substituição tributária. Justifica seu pedido no fato de alguns estados terem alterado suas legislações de forma a tratar a sociedade empresária de construção civil como consumidoras finais e, dessa forma, estarem aplicando a alíquota interna nas operações interestaduais destinadas aos contribuintes desse ramo neste Estado. Preliminarmente esclarecemos que não pode haver tratamento jurídico diferenciado de pessoas que se encontram sob os mesmos pressupostos de fato, o que impede a concessão de privilégios a determinadas pessoas físicas ou jurídicas, em face do princípio da isonomia tributária previsito no art. 150, inciso II da Constituição Federal, conforme segue: Art. 150 Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: [...] II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos. Assim, fica claro que as determinações da legislação tributária aplicável às empresas exclusivamente de construção civil alcançam o setor indistintamente, independente de os contribuintes serem ou não filiados à entidade sindical. Com relação à solicitação de dispensa do pagamento do diferencial de alíquota vejamos o que segue. A cobrança do diferencial visa dividir a receita do ICMS entre os estados produtores e consumidores, assegurando a esses parte desse imposto incidente sobre as operações e prestações interestaduais. A operacionalização dessa repartição consiste, via de regra, na aplicação da alíquota interestadual destinada a contribuinte no estado de origem e no recolhimento da diferença entre a alíquota interna e a interestadual ao estado de destino. Às empresas exclusivamente de construção civil a legislação tributária estadual concede, em regime especial, a aplicação de carga tributária líquida exclusiva de 3% (três por cento) incidente nas operações de que tratam o Capítulo III do Título I do Livro III do RICMS (arts. 792 a 804 do Dec. nº , de 23 de dezembro de 2.008). Apesar desse tratamento tributário pressupor, como já dito anteriormente, o destaque do imposto pela aplicação da alíquota interestadual no estado de origem, em face da exigência de inscrição no CAGEP das empresas exclusivamente de construção civil, ele não se limita a essa situação, mas alcança às operações e prestações mencionadas no parágrafo anterior.vale ressaltar que essa sistemática não se aplica às operações submetidas à substituição tributária nem às mercadorias ou bens oriundos do exterior, conforme determina o parágrafo 4º do art. 793 do Dec /2008, in verbis: Art O imposto será devido nas operações de que trata este Capítulo, nas seguintes hipóteses: [...] 4º Nas operações submetidas ao regime de substituição tributária e no desembaraço de mercadorias ou bens Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 PI 30-07

10 oriundos do exterior, aplica-se a carga tributária normal respectiva. Diante do exposto e ainda considerando que o atendimento do pleito configuraria concessão de regime especial e que tal instituto não pode resultar em desoneração de carga tributária, como consta no 1º do art. 55 da Lei nº 4.257, de 6 de janeiro de 1.989, opinamos pelo indeferimento do pleito. É o parecer, salvo melhor juízo. UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA - UNATRI, em Teresina (PI), 12 de junho de LÍSIA MARQUES MARTINS VILARINHO AFFE - matrícula PAULO ROBERTO DE HOLANDA MONTEIRO Diretor UNATRI De acordo com o parecer. Em: / / ANTÔNIO RODRIGUES DE SOUSA NETO Secretário da Fazenda 14. Posicionamento do Poder Judiciário sobre a exigência do diferencial de alíquotas das empresas de construção civil O Supremo Tribunal Federal (STF), em diversas oportunidades, já decidiu que o ICMS exigido a título de diferencial de alíquotas não incide nas aquisições realizadas por empresas de construção civil. A seguir, transcrevemos algumas ementas com o posicionamento anteriormente descrito: RE AgR / MG - MINAS GERAIS AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI Julgamento: 26/02/2013 Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-084 DIVULG PUBLIC Parte(s) RELATOR AGTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - EDUARDO MUNIZ MACHADO AGDO.(A/S) : ACRÓPOLE CONSTRUÇÕES EM- PREENDIMENTOS LTDA Ementa EMENTA Agravo regimental no agravo de instrumento. Inovação recursal. Impossibilidade. ICMS. Empresa de construção civil. Diferencial de alíquotas. Impossibilidade da exação. Precedentes. 1. Não se admite, no agravo regimental, a inovação de fundamentos. 2. Empresas de construção civil adquirentes de mercadorias em outro Estado - para as empregar em suas obras - não estão sujeitas ao recolhimento da diferença em razão da cobrança de alíquota maior de ICMS exigida pelo Estado destinatário. 3. Agravo regimental não provido. Decisão A Turma negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Senhor Ministro Marco Aurélio. Presidência do Senhor Ministro Luiz Fux. 1ª Turma, Indexação - VIDE EMENTA. Observação - Acórdão(s) citado(s): (FUNDAMENTOS, INOVAÇÃO) AI AgR (1ªT), AI AgR (2ªT). (ICMS, DIFERENÇA DE ALÍQUOTA, CONSTRUÇÃO CIVIL) RE AgR (1ªT), RE AgR (1ªT), RE AgR (2ªT). Número de páginas: 8. Análise: 27/05/2013, MJC. fim do documento RE AgR / RN - RIO GRANDE DO NORTE AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. JOA- QUIM BARBOSA Julgamento: 15/05/2012 Órgão Julgador: Segunda Turma Publicação ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-109 DIVULG PUBLIC Parte(s) RELATOR AGTE.(S) : MIN. JOAQUIM BARBOSA : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ADV.(A/S) : ANDRÉ DE SOUZA DANTAS ELALI ADV.(A/S) : JAIR FERRAZ DA SILVA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : HAZBUN LTDA PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

11 Ementa Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. TRIBUTÁRIO. ICMS. CONSTRUÇÃO CIVIL. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA. NECESSIDADE DE REEXAME DE FATOS E DE PROVAS A OBSTAR O ACOLHIMENTO DA PRETENSÃO DO CON- TRIBUINTE. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL INCAPAZ DE AFETAR O DEBATE CONSTITUCIONAL. Este Supremo Tribunal Federal reconhece que as empresas dedicadas à construção civil em regra prestam serviços, sem se revelarem empresas comerciais ou mercantis sujeitas ao diferencial de alíquota do ICMS. Nos termos da jurisprudência desta Corte, as questões relativas aos critérios para a devolução e compensação dos valores recolhidos indevidamente são de índole infraconstitucional. Agravo regimental ao qual se nega provimento. Decisão A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. 2ª Turma, Indexação - VIDE EMENTA. Legislação LEG-FED LEI ANO-1973 ART CPC-1973 CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Observação - Acórdãos citados: RE AgR, RE AgR. - Decisão monocrática citada: RE Número de páginas: 11. Análise: 14/06/2012, BMB. fim do documento N a IOB Setorial Estadual Construção civil - Redução de base de cálculo do ICMS nas saídas internas de tijolos cerâmicos, telhas cerâmicas, tijoleiras e tapa-viga O segmento da construção civil, em todo o Estado do Piauí, tem impulsionado o setor, gerando emprego e renda, além de movimentar a economia. Tamanho desenvolvimento tem agregado valor aos empreendimentos que, em curtos espaços de tempo, se valorizam e têm se tornado foco de investimentos tanto de grandes grupos como também de investidores de pequeno e médio porte. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa, apresentou variação de 0,18% em janeiro, recuando 0,25 pontos percentuais em relação a dezembro (0,43%). Com esse resultado, o acumulado nos 12 meses encerrados em janeiro/2013 ficou em 5,25%, abaixo da taxa de 5,68%, registrada nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro/2012, o índice nacional foi de 0,59%. Em relação ao custo nacional da construção, por metro quadrado, que, no mês de dezembro, havia fechado em R$ 855,64, em janeiro, passou para R$ 857,21, sendo R$ 455,09 relativos aos materiais e R$ 402,12, à mão de obra. Comparativamente, no Piauí, o preço do metro quadrado na capital variou bastante e alcançou, em janeiro/2013, o valor de R$ 779,56. De acordo com os especialistas, esse valor é diretamente proporcional a alguns fatores, como localização, estrutura do empreendimento e acabamento utilizado para o imóvel. Ainda de acordo com o levantamento realizado pelo IBGE, em janeiro/2013, materiais e mão de obra apresentaram desaceleração em relação a dezembro/2012. Os materiais, com variação de 0,29%, recuaram 0,07 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,36%), enquanto a mão de obra apresentou diferença mais significativa, ao recuar de uma variação de 0,51% em dezembro para 0,07% em janeiro, ou seja, 0,44 pontos percentuais para menos. Os acumulados em 12 meses foram 9,08% da mão de obra e 2,09% dos materiais. Para tanto, o setor da construção civil no Piauí vem buscando firmar parcerias a fim de que se possa Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 PI 30-09

12 acelerar a burocracia e conseguir a liberação de recursos. Segundo estimativas do Sinduscon, para cada R$ ,00 investidos em habitação no Estado, 40 empregos devem ser gerados (cerca de 28 diretos e 12 indiretos). Perante a legislação do Piauí, há benefício fiscal da redução de base de cálculo do imposto nas saídas internas de tijolos cerâmicos, telhas cerâmicas, tijoleiras (peças ocas para tetos e pavimentos) e tapa- -vigas (complementos das tijoleiras) de cerâmicas não esmaltadas nem vitrificadas, classificados no código , a 90%, desde até , equivalente à aplicação do multiplicador direto de 15,30%, sobre o valor total da operação, hipótese em que não será procedido o estorno do crédito proporcional à redução concedida, nos termos do RICMS-PI/2008, art. 69, V, observado o disposto no 17 deste mesmo artigo. Observa-se, ainda, que as empresas de construção civil são regidas pelo tratamento fiscal diferenciado consistente no regime especial de tributação do ICMS disciplinado no RICMS-PI/2008, arts. 792 e seguintes. ( -da-construcao-civil-no-piaui-tem-excelentes-perspectivas- -para html; RICMS-PI/2008, art. 69, V; Decreto nº /2012) N a IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, estabelece tratamento fiscal específico para as empresas preponderantemente exportadoras de produtos saídos do estabelecimento industrial com a suspensão do imposto. Nesse sentido, o art. 46, I, do RIPI/2010, dispõe que sairão do estabelecimento industrial com suspensão do imposto as matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto códigos e e Ex-01 no código ), 28 a 31, e 64, no código , e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados). Para a aplicação da suspensão mencionada, o 1º do referido dispositivo estabelece que esse tratamento fiscal se aplica ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos ali mencionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, tenha sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período. Logo, se a receita bruta total dos produtos constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), anteriormente citados, observadas as respectivas exceções, tiver sido, por exemplo, de R$ ,00, a suspensão do imposto somente poderá ser aplicada se, no mesmo período, as aquisições realizadas pelos destinatários dos produtos tiverem sido superiores a R$ ,00 (60% x R$ ,00). Além disso, as empresas adquirentes deverão: a) atender aos termos e às condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos. Vale observar que, em relação à letra a, a Instrução Normativa RFB nº 948/2009 disciplina a suspensão do IPI de que tratam o art. 5º da Lei nº 9.826/1999 e o art. 29 da Lei nº /2002, dispondo em especial, em seu Capítulo IV, sobre a pessoa jurídica preponderantemente exportadora. Para facilitar a identificação dos produtos relacionados aos diversos capítulos, códigos e posições da TIPI, amparados pela suspensão do IPI de que trata o art. 46, I, do RIPI/2010, elaboramos a tabela a seguir reproduzida: PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

13 Capítulo Descrição 2 Carnes e miudezas, comestíveis 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos 4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros capítulos 7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis 8 Frutas; cascas de cítricos e de melões 9 Café, chá, mate e especiarias 10 Cereais 11 Produtos da indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal e vegetal 16 Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos 17 Açúcares e produtos de confeitaria 18 Cacau e suas preparações 19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Extratos, essências e concentrados de café, de chá ou de mate e preparações à base destes produtos ou à base de café, chá ou mate; chicória torrada e outros sucedâneos torrados do café e respectivos extratos, essências e concentrados Leveduras (vivas ou mortas); outros micro-organismos monocelulares mortos (exceto as vacinas da posição 30.02); pós para levedar, preparados Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos e temperos compostos; farinha de mostarda e mostarda preparada Preparações para caldos e sopas; caldos e sopas preparados; preparações alimentícias compostas homogeneizadas Sorvetes, mesmo que contenham cacau Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares 23 Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; alimentos preparados para animais Nota Exceto os códigos e e Ex-01 no código Produtos químicos inorgânicos; compostos inorgânicos ou orgânicos de metais preciosos, de elementos radioativos, de metais das terras raras ou de isótopos 29 Produtos químicos orgânicos 30 Produtos farmacêuticos 31 Adubos (fertilizantes) 64 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes (Lei nº /2002, art. 29; RIPI/2010, art. 46, caput, I, 1º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 948/2009) N a IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade 1) O estabelecimento industrial em relação aos produtos que fabrica poderá manter o crédito do IPI nas operações de remessa de mercadorias para as Áreas de Livre Comércio (ALC)? Sim. O estabelecimento industrial poderá manter o crédito de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem utilizados na fabricação de produtos que são remetidos para as ALC. (Lei nº 9.779/1999, art. 11) Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação 2) Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos no Brasil. Como identificar essa informação no produto? Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil e deverão ser marcados, nas embalagens maço ou rígida de cada carteira, pelo Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB nº 769/2007. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 PI 30-11

14 A marcação será efetuada com códigos na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, das carteiras de cigarros, de forma a possibilitar a identificação de sua legítima origem e a reprimir a introdução clandestina desses produtos no território nacional. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007; Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 2º, 1º) Drawback - Prazo para exportação 3) Qual é o prazo para exportação na operação de importação por regime de drawback na modalidade de suspensão? O regime de drawback, na modalidade de suspensão, poderá ser concedido e comprovado, observadas as condições estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem como da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar, desde que atendidas, também, as demais disposições pertinentes à concessão do regime. A vigência do regime será de 1 ano, podendo ser prorrogado por igual período. Quando a importação se destinar à fabricação de bens de capital cuja produção demanda tempo maior, o prazo máximo será de 5 anos. Os prazos serão fixados no momento da concessão do regime. (Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009, arts. 387 e 388) ICMS/PI Diferimento - Operações com gado - Hipóteses 4) Quais as hipóteses em que se aplica o diferimento do ICMS nas operações com gado? Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS nas operações de circulação de gado bovino, suíno, caprino e ovino: a) internas: a.1) promovidas entre estabelecimentos pecuaristas, para áreas devidamente delimitadas, com proprietário identificado, onde o gado possa permanecer para fins de engorda; a.2) entre estabelecimentos pecuaristas e/ ou agropecuaristas familiares, possuidores de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP); b) interestaduais de entrada. Ficam diferidas, também, as entradas de gado bovino no território piauiense, quando ficar claramente comprovada a condição de: a) reprodutor; b) matriz; c) cria (para crescimento e engorda). (RICMS-PI/2008, art. 14, VIII e IX) MDF-e - Emissão 5) Em quais hipóteses o contribuinte deverá emitir o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e)? O MDF-e deverá ser emitido: a) pelo contribuinte emitente de CT-e, no transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um conhecimento de transporte; b) pelo contribuinte emitente de NF-e de que trata o Ajuste Sinief nº 7/2005, no transporte de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas. Além das situações mencionadas, o MDF-e deverá ser emitido sempre que haja transbordo, redespacho, subcontratação ou substituição do veículo, do motorista, de contêiner ou inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais, bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da carga transportada. Quando a carga transportada for destinada a mais de uma Unidade da Federação, o transportador deverá emitir tantos MDF-e distintos quantas forem as Unidades da Federação de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas. (RICMS-PI/2008, art. 475-C, 1º e 2º) PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

15 Substituição tributária - Produtos farmacêuticos - Operações interestaduais - Base de cálculo - Dedução dos valores do PIS e da Confins 6) Nas operações com produtos farmacêuticos, sujeitos ao regime da substituição tributária, há hipótese em que a base de cálculo do ICMS pode ser reduzida para fins de dedução das contribuições devidas ao PIS e da Cofins? Nas operações interestaduais com os produtos farmacêuticos destinados a contribuintes, a base de cálculo do ICMS será deduzida do valor das contribuições para o PIS-Pasep e a Cofins referente às operações subsequentes cobradas, englobadamente, na respectiva operação. A dedução corresponderá ao valor obtido pela aplicação de um dos percentuais a seguir indicados sobre a base de cálculo de origem, em função da alíquota interestadual referente à operação com os produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código , 30.04, exceto no código , nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e : a) de 7% - 9,34%; b) de 12% - 9,90%; c) de 4% - 9,04%. (RICMS-PI/2008, art , I, 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 PI 30-13

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