Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
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- Leandro Natal Lopes
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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 30/2014 Rio de Janeiro Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso Estadual ICMS Venda de mercadoria realizada a bordo de aeronaves em voos domésticos IOB Setorial Estadual Bens de capital e de consumo duráveis - Tratamento tributário especial IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação Drawback - Prazo para exportação ICMS/RJ Fornecimento de alimentação - Regime de estimativa - Enquadramento Fusão - Tributação Importação - Crédito Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Scorpios a ICMS - Serviço de comunicação a ICMS - Serviço de transporte
2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : recolhimento espontâneo em atraso ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acréscimos legais 3. Exemplo 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a exemplo de outros tributos, deve ser apurado e recolhido nos prazos fixados pela legislação. Quando o recolhimento do montante devido for efetuado fora do prazo, os valores devem ser recolhidos com os respectivos acréscimos legais. Neste texto, examinaremos as disposições pertinentes aos acréscimos legais (juros e multa) incidentes no recolhimento do IPI fora do prazo, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. (RIPI/2010) 2. Acréscimos legais 2.1 Multa A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido. Destacamos que a multa deverá ser calculada a partir do 1º dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia em que ocorrer o efetivo pagamento. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, caput, 1º e 2º; RIPI/2010, art. 553, caput, 1º) A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido o pagamento, até o último dia do mês anterior ao do recolhimento, e de 1% no mês de recolhimento. (Lei nº 9.430/1996, art. 5º, 3º, e art. 61, 3º; RIPI/2010, art. 554, caput) 2.3 Pagamento efetuado após o prazo, mas dentro do mês do vencimento É importante observar, ainda, que os juros de mora incidem a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento. Assim, caso o pagamento seja efetuado após o prazo, porém dentro do próprio mês do vencimento, o contribuinte ficará sujeito apenas à multa de mora na forma descrita no subitem 2.1. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, 3º) 3. Exemplo 3.1 Cálculo dos acréscimos legais O contribuinte do IPI, sujeito à apuração mensal, sob o código de receita a ser inserido no Darf 5123, apura no mês de abril/2014 o valor a recolher de R$ ,00, vencido em , com recolhimento efetuado em Sobre o valor do principal incidem os seguintes acréscimos legais: a) valor do principal: R$ ,00; b) multa: R$ 7.260,00 (0,33% x 22 dias) = 7,26%; e c) juros: R$ 1.000,00 (1% relativo ao mês do pagamento: junho/2014). 2.2 Juros O valor do débito do IPI deve ser acrescido de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento do prazo para Recolhimento: Principal...R$ ,00 Multa... R$ 7.260,00 Juros... R$ 1.000,00 Total a recolher...r$ ,00 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 RJ 30-01
4 3.2 Darf O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) relativo ao recolhimento do IPI deverá ser preenchido da seguinte forma: Deixe em branco Nota Este modelo de Darf foi emitido com a utilização do programa Sicalc Auto-Atendimento, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www. receita.fazenda.gov.br). N a Estadual ICMS Venda de mercadoria realizada a bordo de aeronaves em voos domésticos SUMÁRIO 1. Introdução 2. Requesito para adoção do regime 3. Procedimento do remetente 4. Base de cálculo 5. Emissão de documentos fiscais 6. Encerramento do voo - Emissão de documentos fiscais 7. Considerações finais 1. Introdução A legislação do ICMS dispõe que o fato gerador do imposto é a circulação de mercadoria a qualquer titulo, bem como a prestação de serviço de transporte intermunicipal e interestadual de transporte e prestação de serviço oneroso de comunicação. Contudo, a despeito da regra anteriormente disposta no art. 2º da Lei Complementar nº 87/1996, existem algumas situações em que é necessária a concessão por parte dos Estados, de regime especial, para que determinada operação seja efetuada. Dentre esses casos podemos citar a venda de mercadoria realizada a bordo de aeronaves em voos domésticos. No Estado do Rio de Janeiro, a operação esta disciplinada no Ajuste Sinief nº 7/2011 e na Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, arts. 118 a Requesito para adoção do regime A adoção do tratamento especial está condicionada à manutenção, pela empresa que realize as operações de venda a bordo, de inscrição estadual no Estado dos municípios de origem e de destino dos voos. No Estado do Rio de Janeiro, os procedimentos para inscrição estadual estão dispostos na Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo I. Considera-se origem e destino do voo, respectivamente, o local da decolagem e o do pouso da aeronave em cada trecho voado. Em todos os documentos fiscais emitidos, inclusive relatórios e listagens, deverá constar a expressão: Procedimento autorizado pelo Ajuste Sinief nº 7/11. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art.119) 3. Procedimento do remetente Na saída de mercadoria para realização de vendas a bordo das aeronaves, o estabelecimento remetente emitirá Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB
5 seu próprio nome, com débito do imposto, se devido, para acobertar o carregamento das aeronaves que conterá, no campo Informações Complementares, a identificação completa da aeronave ou do voo em que serão realizadas as vendas. A NF-e será o documento hábil para a EFD ICMS/IPI, observadas as disposições constantes da legislação de regência. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 120, 1º, I e II) 4. Base de cálculo A base de cálculo do ICMS será o preço final de venda da mercadoria e o imposto será devido ao Estado de origem do voo. Quando se tratar de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, deverá ser observada a legislação tributária do Estado de origem do trecho. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 120, 2º e 3º) 5. Emissão de documentos fiscais Nas vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves, as empresas ficam autorizadas a utilizar equipamentos eletrônicos portáteis (Personal Digital Assistant - PDA) acoplados a uma impressora térmica, observadas as disposições do Convênio ICMS nº 57/1995, para gerar a NF-e e imprimir o Danfe Simplificado, nos termos da legislação. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 121) 5.1 Danfe Simplificado O Danfe Simplificado será emitido em cada operação e entregue ao consumidor, independentemente de solicitação, e conterá, além dos dados relativos à operação de venda, no mínimo, as seguintes indicações: a) identificação completa do estabelecimento emitente, contendo o endereço e os números de inscrição, estadual e federal; b) informação, impressa em fonte Arial tamanho 14: Documento Não Fiscal ; c) chave de acesso referente à respectiva NF-e; d) informação de que a NF-e relativa ao respectivo Danfe será gerada no prazo máximo de 48 horas após o término do voo; e) mensagem contendo o endereço na Internet no qual o consumidor poderá obter o arquivo da NF-e correspondente à operação; e f) a mensagem: O consumidor poderá consultar a NF-e correspondente à operação no endereço utilizando a chave de acesso informada neste documento. O Danfe deve ser armazenado pelo estabelecimento emitente pelo prazo decadencial. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 122, I a VI, 1º) 5.2 Arquivo XML - Disponibilização O arquivo da NF-e correspondente à operação deverá ser disponibilizado no site da fazenda estadual ( e, por opção do consumidor, enviado por . (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 122, 2º) 6. Encerramento do voo - Emissão de documentos fiscais No encerramento de cada trecho voado, o remetente das mercadorias deve emitir NF-e simbólica, relativa a entrada das mercadorias não vendidas, para a recuperação do imposto destacado no carregamento, fazendo referências a nota fiscal de remessa das mercadorias, na qual deverá constar: a quantidade, a descrição e o valor dos produtos devolvidos. Será emitida, também, NF-e de transferência para seu estabelecimento no local de destino do voo, relativa às mercadorias não vendidas, com débito do imposto, para transferir a posse e guarda das mercadorias. No prazo máximo de 48 horas contadas do encerramento do trecho voado, devem ser emitidas ainda as NF-e correspondentes às vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves. Caso o consumidor não forneça seus dados, a NF-e relativa as vendas efetuadas na aeronave deverá ser emitida com as seguintes informações: a) destinatário: Consumidor final de mercadoria a bordo de aeronave ; b) CPF do destinatário; CNPJ do emitente; c) endereço: o nome do emitente e o número do voo; e d) demais dados de endereço; cidade da origem do voo. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 123) 7. Considerações finais A aplicação das disposições do item anterior desobriga o contribuinte do cumprimento das demais obrigações fiscais previstas na legislação tributária, devendo, no que couber, serem atendidas as disposições relativas às operações de venda de mercadoria fora do estabelecimento. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 124) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 RJ 30-03
6 a IOB Setorial Estadual Bens de capital e de consumo duráveis - Tratamento tributário especial As empresas industriais do setor de bens de capital e de consumo duráveis localizadas no Estado do Rio de Janeiro, que realizam operações com as mercadorias classificadas na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), nos Capítulos: 32, 39, exceto embalagens plásticas utilizadas para o envase de lubrificantes, 44, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85 e 87, e nos subitens: , e , usufruem de tratamento tributário especial, de redução de base de cálculo e de diferimento. A redução de base de cálculo do ICMS concedido as empresas desse setor se refere as operações internas de saída, de forma que a incidência do imposto resulte no percentual de 12%, sendo 1% destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), bem como a manutenção do crédito do imposto relativo à entrada de mercadoria, cuja operação de saída esteja beneficiada com redução de base de cálculo. O diferimento do ICMS é autorizado ao estabelecimento industrial do setor nas seguintes operações: a) importação de máquinas, equipamentos, peças, parte e acessórios destinados a compor o ativo fixo das empresas; b) aquisição interna de máquinas, equipamentos, peças, parte e acessórios destinados a compor o ativo fixo das empresas; a IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, estabelece tratamento fiscal específico para as empresas preponderantemente exportadoras de produtos saídos do estabelecimento industrial com a suspensão do imposto. Nesse sentido, o art. 46, I, do RIPI/2010, dispõe que sairão do estabelecimento industrial com suspensão c) importação de insumos destinados ao processamento industrial da adquirente; d) aquisição interna de insumos e mercadorias destinadas à industrialização, exceto energia, combustível e telecomunicação e água. Observa-se que para usufruir dos benefícios fiscais de redução de base de cálculo e diferimento concedido às empresas do setor de bens de capital e de consumo duráveis devem ser observadas as disposições do Decreto nº /2004. Em , foi publicada a Portaria Suacief nº 27/2013, a qual obriga as empresas beneficiárias deste tratamento tributário especial, que já estava em atividade em , a preencher e manter os relatórios previstos nos Anexos I e II da referida Portaria, para apresentação à fiscalização estadual, quando solicitados. Além do preenchimento e da manutenção dos referidos relatórios, o contribuinte deverá apresentar mensalmente, junto com o arquivo referente ao Convênio ICMS nº 57/1995, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, as informações previstas no Anexo III da Portaria Suacief nº 27/2013, por meio da geração de um registro especial tipo 88. Para o preenchimento do registro especial tipo 88, devem ser verificadas as orientações também trazidas na Portaria em referência. (Decreto nº /2004; Portaria Suacief nº 27/2013) do imposto as matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto códigos e e Ex-01 no código ), 28 a 31, e 64, no código , e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados). Para a aplicação da suspensão mencionada, o 1º do referido dispositivo estabelece que esse tratamento fiscal se aplica ao estabelecimento industrial N RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB
7 cuja receita bruta decorrente dos produtos ali mencionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, tenha sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período. Logo, se a receita bruta total dos produtos constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), anteriormente citados, observadas as respectivas exceções, tiver sido, por exemplo, de R$ ,00, a suspensão do imposto somente poderá ser aplicada se, no mesmo período, as aquisições realizadas pelos destinatários dos produtos tiverem sido superiores a R$ ,00 (60% x R$ ,00). Além disso, as empresas adquirentes deverão: a) atender aos termos e às condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos. Vale observar que, em relação à letra a, a Instrução Normativa RFB nº 948/2009 disciplina a suspensão do IPI de que tratam o art. 5º da Lei nº 9.826/1999 e o art. 29 da Lei nº /2002, dispondo em especial, em seu Capítulo IV, sobre a pessoa jurídica preponderantemente exportadora. Para facilitar a identificação dos produtos relacionados aos diversos capítulos, códigos e posições da TIPI, amparados pela suspensão do IPI de que trata o art. 46, I, do RIPI/2010, elaboramos a tabela a seguir reproduzida: Capítulo 2 Carnes e miudezas, comestíveis Descrição 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos 4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros capítulos 7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis 8 Frutas; cascas de cítricos e de melões 9 Café, chá, mate e especiarias 10 Cereais 11 Produtos da indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal e vegetal 16 Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos 17 Açúcares e produtos de confeitaria 18 Cacau e suas preparações 19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Extratos, essências e concentrados de café, de chá ou de mate e preparações à base destes produtos ou à base de café, chá ou mate; chicória torrada e outros sucedâneos torrados do café e respectivos extratos, essências e concentrados Leveduras (vivas ou mortas); outros micro-organismos monocelulares mortos (exceto as vacinas da posição 30.02); pós para levedar, preparados Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos e temperos compostos; farinha de mostarda e mostarda preparada Preparações para caldos e sopas; caldos e sopas preparados; preparações alimentícias compostas homogeneizadas Sorvetes, mesmo que contenham cacau Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares 23 Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; alimentos preparados para animais Nota Exceto os códigos e e Ex-01 no código Produtos químicos inorgânicos; compostos inorgânicos ou orgânicos de metais preciosos, de elementos radioativos, de metais das terras raras ou de isótopos 29 Produtos químicos orgânicos 30 Produtos farmacêuticos 31 Adubos (fertilizantes) 64 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes (Lei nº /2002, art. 29; RIPI/2010, art. 46, caput, I, 1º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 948/2009) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 RJ 30-05
8 a IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade 1) O estabelecimento industrial em relação aos produtos que fabrica poderá manter o crédito do IPI nas operações de remessa de mercadorias para as Áreas de Livre Comércio (ALC)? Sim. O estabelecimento industrial poderá manter o crédito de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem utilizados na fabricação de produtos que são remetidos para as ALC. (Lei nº 9.779/1999, art. 11) Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação 2) Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos no Brasil. Como identificar essa informação no produto? Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil e deverão ser marcados, nas embalagens maço ou rígida de cada carteira, pelo Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB nº 769/2007. A marcação será efetuada com códigos na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, das carteiras de cigarros, de forma a possibilitar a identificação de sua legítima origem e a reprimir a introdução clandestina desses produtos no território nacional. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007; Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 2º, 1º) Drawback - Prazo para exportação 3) Qual é o prazo para exportação na operação de importação por regime de drawback na modalidade de suspensão? O regime de drawback, na modalidade de suspensão, poderá ser concedido e comprovado, observadas as condições estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem como da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar, desde que atendidas, também, as demais disposições pertinentes à concessão do regime. A vigência do regime será de 1 ano, podendo ser prorrogado por igual período. Quando a importação se destinar à fabricação de bens de capital cuja produção demanda tempo maior, o prazo máximo será de 5 anos. Os prazos serão fixados no momento da concessão do regime. (Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009, arts. 387 e 388) ICMS/RJ Fornecimento de alimentação - Regime de estimativa - Enquadramento 4) As empresas de alimentação podem optar pelo regime de tributação simplificada e recolher o ICMS pela aplicação do percentual de 2% sobre a receita bruta? O contribuinte do ICMS que exerça atividade de fornecimento de alimentação compreendida na classe CNAE Restaurantes e Outros Estabelecimentos de Serviços de Alimentação e Bebidas pode, em substituição ao sistema comum de tributação, calcular o valor do ICMS, devido a cada mês, pela aplicação direta do percentual de 2% sobre a receita bruta auferida no período, excluídos os produtos sujeitos à substituição tributária. (RICMS-RJ/2000, Livro V, art. 34) Fusão - Tributação 5) A transferência de estoque de mercadorias entre estabelecimentos por motivo de fusão é tributada pelo ICMS? Não incide ICMS na operação com mercadoria, na saída para estabelecimento localizado neste Estado ou na transmissão de sua propriedade, decorrente da transferência de estoque de uma sociedade para outra, em virtude de fusão. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 47, VII, item 1) Importação - Crédito 6) A legislação do Estado do Rio de Janeiro permite que o contribuinte se credite do ICMS pago na importação? Sim. Desde que a mercadoria se destine à comercialização ou à industrialização e que a operação subsequente seja tributada pelo ICMS. Caso se trate de bem destinado ao Ativo Permanente, o direito ao crédito do ICMS pago por ocasião da importação é condicionado a que o bem esteja relacionado à atividade-fim do estabelecimento, devendo ser apropriado à razão de 1/48 por mês. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 26, 2º e 7º, art. 35, II) RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB
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