O SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS) Sheila R. Santos 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS) Sheila R. Santos 1"

Transcrição

1 O SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS) Sheila R. Santos 1

2 Os solos devem ser estudados e classificados de acordo com os seus perfis Para que classificar os solos? Sheila R. Santos 2

3 Manihot utilissima Mandioca Macaxeira Aipim Reino: Vegetal (Plantae) Classe: Magnoliopsida Ordem: Malpighiales Família: Euphorbiaceae Cassava Mesma família da mamona, seringueira Sheila R. Santos 3

4 Da mesma maneira Vertissolo Cromado Órtico Bahia: Massapé RS: Terra preta MT: Grumossolo Índia: Regur EUA: Black cotton soil Vertissolos: apresentam fendas na estação seca e alta saturação por bases: grande quantidade de argilas expansivas do tipo 2:1 Sheila R. Santos 4

5 Comparação da taxonomia de uma planta cultivada com a de um solo Classificação do cafeeiro Classificação de uma terra roxa Nível categórico Unidade Sistemática Nível categórico Unidade Sistemática (classe) Reino Vegetal Ordem Latossolo Classe Dicodiledônea Subordem Latossolo Vermelho Ordem Rubiales Grande grupo Latossolo Vermelho Eutroférrico Família Rubiácea Subgrupo Latossolo Vermelho Eutroférrico Típico Gênero Coffea Família Não estabelecida Espécie Coffea arabica Série Não estabelecida Sheila R. Santos 5

6 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS O solo pode ser provisoriamente classificado no campo, logo após um cuidadoso exame e descrição da morfologia de seus horizontes; Para confirmar a classificação do campo, torna-se necessário esperar pelos resultados das análises de laboratório; Para classificar devidamente qualquer conjunto de solos em um determinado nível categórico, é necessário agrupar os solos semelhantes e subdividir os diferentes; O atributos diagnósticos, além de estarem relacionados com a pedogênese, devem ser passíveis de medição no campo ou no laboratório; Ainda existe muito a ser estudado sobre classificação de solos antes que surja uma classificação de caráter universal. Sheila R. Santos 6

7 Em elaboração; ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS Estrutura hierarquizada; Os solos são separados em classes que se inserem em diferentes níveis categóricos; Níveis hierárquicos mais elavados menos elevados (seis níveis); O número de classes aumenta a medida que a hierarquia decresce: Ordens: 13 classes Subordens: 43 classes Grandes grupos: 188 classes Subgrupos: 447 classes Sheila R. Santos 7

8 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS Última versão publicada: 2006 somente classes da categoria subgrupo foram definadas. Faltam critérios para as famílias ; Existe pouca informação em relação às séries. NÍVEL 1: ORDEM Engloba 13 classes, separadas principalmente pela presença ou ausência de horizontes diagnósticos que refletem diferenças relacionadas a processos pedogenéticos. Sheila R. Santos 8

9 NÍVEL 1: ORDEM Classes (nível de ordem) Elementos formativos LATOSSOLO LATO Horizonte Bw Termos de conotação e de memorização NITOSSOLO NITO Nítido (agregados com faces nítidas); cerosidade ARGISSOLO ARGI Horizonte B com acúmulo de argila PLANOSSOLO PLANO Plânico; horizonte B plânico PLINTOSSOLO PLINTO Plintita, horizonte plíntico LUVISSOLO LUVI Saturado (por bases); acúmulo de argila Ta CHERNOSSOLO CHERNO Chernozênico; escuro, rico em bases ESPODOSSOLO ESPODO Spodos; horizonte Bs VERTISSOLO VERTI Vértico; horizonte vértico CAMBISSOLO CAMBI Cambiar; horizonte Bi NEOSSOLO NEO Novo; pouco desenvolvido GLEISSOLO GLEI Glei; horizonte glei ORGANOSSOLO ORGANO Orgânico; horizonte H ou O Sheila R. Santos 9

10 HORIZONTES DIAGNÓSTICOS PODEM SER DE DOIS TIPOS: SUPERFICIAIS Ex: Horizontes A (que podem ser moderados, proeminentes, chernozêmicos, etc..) e os horizontes O ou H (hístico). SUBSUPERFICIAIS Ex: Horizontes B (latossólico, textural, espódico, etc..) e outros que podem corresponder, totalmente ou em parte aos horizontes morfológicos A, E, B ou C (como os horizontes concrecionário, glei, plíntico, vértico, etc..) Sheila R. Santos 10

11 HORIZONTES DIAGNÓSTICOS Principais horizontes diagnósticos do solum e suas principais características no Sistema Brasileiro de Classificação Horizontes diagnósticos superficiais Hístico Essencialmente orgânico, com até 40 cm de espessura A chernozêmico Mineral superficial muito espesso (mais de 25 cm), escuro e rico em húmus e cálcio A proeminente Mineral superficial, também escuro e espesso (entre 25 e 75 cm), com baixos teores de cálcio A húmico Semelhante ao A proeminente, porém mais espesso (mais de 75 cm) A antrópico A ócrico* Muito modificado pelo uso contínuo do solo pelo homem O mais comum (moderado), sem destaques (que não se enquadra nas definições dos anteriores) * Na versão do SiBCS (2006) consta A moderado (incluindo A fraco) Sheila R. Santos 11

12 Horizontes diagnósticos subsuperficiais B textural Com acúmulo de argila iluvial (removida do A e E) B plânico B nítico B latossólico B incipiente B espódico Vértico Plíntico Concrecionário Litoplíntico Glei Continuação.. Tipo especial de B textural adensado com mudança textural abrupta Sem aumento de argila e com estrutura em blocos e com nítidas superfícies brilhantes Muito intemperizado com acúmulo residual de óxidos e sem aumento de argila Pouco desenvolvido e/ou parcialmente intemperizado Com acúmulo iluvial de húmus e/ou ferro e alumínio Horizonte (B ou C) com rachaduras e superfícies de fricção, típicas de argilas expansivas Com mais de 50% de plintita (ou laterita não endurecida) Com mais de 50% de petroplintita (ou laterita endurecida) na forma de concreções Com mais de 50% de petroplintita consolidada (ou laterita endurecida) e cimentada Acizentado, fortemente influenciado pelo excesso d água

13 Plintita 19/08/ Sheila R. Santos 13

14 Plintita 19/08/ Sheila R. Santos 14

15 Horizonte Glei Sheila R. Santos 15

16 COMO IDENTIFICAR UM SOLO NO PRIMEIRO NÍVEL CATEGÓRICO (ORDEM)? Conhecer sua descrição morfológica e os resultados de suas análises de laboratório; Identificar os horizontes diagnósticos superficiais (Ex: moderado; chernozêmico, húmico?); Identificar os horizontes diagnósticos subsuperficiais (Ex: Bi, Bw, Bt?); Identificar os principais atributos diagnósticos (Ex: argila é de alta ou baixa atividade? O solo tem alta ou baixa saturação por bases?) Feito isso, consultar a chave de identificação da categoria mais elevada : ordem. Sheila R. Santos 16

17 Sheila R. Santos 17

18 Em que situações um horizonte diagnóstico superficial pode ser mais importante que o horizonte subsuperficial para a determinação da ordem de um solo? Sheila R. Santos 18

19 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS NÍVEL 2: SUBORDEM As classes foram separadas por atributos que refletem a atuação de processos pedogenéticos que agiram conjuntamente ou afetaram os processos dominantes já considerados para separar os solos no primeiro nível categórico; Esses atributos, além de resaltarem a presença ou ausência de outros horizontes diagnósticos não considerados no nível de ordem, incluem características diferenciais que representam variações dentro das classses do primeiro nível categórico; Ex: Cor do horizonte B; Constituição do horizonte C (quando o B não estiver presente). Sheila R. Santos 19

20 NÍVEL 2: SUBORDEM Exemplos Ordem: Neossolo Subordens: 1. Neossolo Litólico se tiver horizonte A assentado diretamente sobre rocha. 2. Neossolo Flúvico horizonte A sobre horizonte C de origem fluvial. 3. Neossolo Regolítico quando o horizonte A está sobre o C, oriundo diretamente de rocha decomposta; ou 4. Neossolo Quartzarênico Quando o horizonte A está assentado diretamente sobre um horizonte C onde predomina areia essencialmente constituída de quartzo. 20

21 NÍVEL 2: SUBORDEM Exemplos Ordem: Latossolo Subordens: 1. Latossolo Bruno se as cores do horizonte B forem amarelobrunadas; 2. Latossolo Amarelo se as cores do horizonte B forem amarelas; 3. Latossolo Vermelho se as cores do horizonte B forem vermelhas; 4. Latossolo Vermelho-Amarelo se as cores do horizonte B forem alaranjadas. 21

22 Porque a cor é utilizada como critério de separação de subordens para diversas ordens, mesmo sendo um atributo morfológico de determinação relativamente simples? 19/08/

23 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS NÍVEL 3: Grandes grupos Representam subdivisões das subordens baseadas principalmente no tipo, no arranjo e no grau de expressão dos horizontes, com ênfase na atividade da argila e na saturação do complexo sortivo por bases ou por alumínio, ou por sódio e/ou por sais solúveis. Algumas características que restringem e/ou afetam o desenvolvimento de raízes foram também consideradas, bem como teores de ferro em algumas subordens dos Latossolos. Sheila R. Santos 23

24 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS NÍVEL 3: Grandes grupos Exemplos: Neossolo Flúvico: 7 grandes grupos Ex: Neossolo Flúvico Sódico: apresenta alta saturação com sódio, ou caráter sódico Latossolo Vermelho: 8 grandes grupos Ex: Latossolo Vermelho Eutroférrico: altos teores de óxidos de Fe e elevada saturação por bases Sheila R. Santos 24

25 NÍVEL 4: Subgrupos ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS As classes estão separadas por características que representam o conceito central da classe (o solo mais típico daquele grande grupo) e por outras que indicam se tal conceito é intermediário para o primeiro, o segundo ou terceiro nível categórico; Sheila R. Santos 25

26 NÍVEL 4: Subgrupos ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS Exemplos: Neossolo Flúvico Sódico 3 subgrupos previstos: 1. Neossolo Flúvico Sódico Típico (o mais típico do grande grupo) 2. Neossolo Flúvico Sódico vértico (com características intermediárias para Vertissolo) Sheila R. Santos 26

27 NÍVEL 4: Subgrupos ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS Exemplos: Latossolo Vermelho Eutroférrico 4 subgrupos previstos: 1. Latossolo Vermelho Eutroférrico Típico 2. Latossolo Vermelho Eutroférrico câmbico (com algumas características intermediárias para a ordem dos Cambissolos) Sheila R. Santos 27

28 NÍVEL 4: Subgrupos ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS Consideram-se também algumas características extraordinárias. Ex: solos afetados por atividades antrópicas (antropogênicos). Sheila R. Santos 28

29 Principais termos utilizados para definir os subgrupos Nomenclatura Característica associada Abrúptico Antropogênico Arênico Argissólico Cambissólico Carbonático Chernossólico Dúrico Êndico mudança textural abrupta solos afetados por atividade antrópica textura arenosa até profundidades maiores que 50 cm e menores que 100 cm B textural e/ou relação textural e cerosidade B incipiente ou característica de desenvolvimento incipiente caráter carbonático ou horizonte cálcico ou Húmico, Antrópico, Úmbrico: tipos de horizonte A orststein, duripã horizonte concrecionário ou litoplíntico na parte iunterna do solo Epiáquico caráter epiáquico (mosqueamento entre o A e o B) Espessarênico Espesso textura arenosa até profundidades maiores que 50 cm Espessuras dos horizontes A + E muito grandes

30 Continuação Nomenclatura Espódico Êutrico Fragmentário Fragipânico Gleissólico Latossólico Léptico Luvissólico Neofluvissólico Nitossólico Organossólico Petroplíntico Característica associada B textural com acúmulo iluvial de CO e Al com ou sem Fe, insuficiente para Bs ph e soma de bases elevados contato lítico fragmentário presença de fragipã horizonte glei ou mosqueados de oxidação e redução horizonte Bw, características latossólicas contato lítico < 50 cm da superfície Bt Ta (argila de alta atividade) caráter flúvico B nítico e/ou características intermediárias para Nitossolos horizonte hístico com menos de 40 cm de espessura caráter ou horizonte concrecionário e caráter ou horizonte litoplíntico

31 Continuação Nomenclatura Característica associada Plácico horizonte plácico Planossólico Bt com mudança textural abrupta e sem cores para B plânico em posição não diagnóstica para Planossolos Plíntico Psamítico Rúbrico Sálico Salino Saprolítico caráter ou horizonte plíntico textura arenosa caráter rúbrico caráter sálico caráter salino horizonte C ou Cr dentro de 100 cm e sem contato lítico dentro de 200 cmda superfície Sódico caráter sódico.. Sheila R. Santos. 31

32 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS NÍVEL 5: Famílias Ainda não completamente organizado; Deverão ser definidas com base em propriedades físicas, químicas e mineralógicas, e em propriedades que refletem condições ambientais não consideradas nas categorias anteriores. Sheila R. Santos 32

33 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS NÍVEL 6: Séries Também ainda não estruturado; Deverá ser a categoria que engloba as classes mais homogênias do sistema, correspondente ao nível de séries de solo. Sheila R. Santos 33

34 Organossolos Neossolos Vertissolos Exemplo Espodossolos Planossolos Ordem Nitossolo Todos os solos do Brasil Gleissolos Latossolos Chernossolos Cambissolos Plintossolos Subordem Grande grupo Subgrupo Família Nitossolo Vermelho Nitossolo Vermelho Eutrófico Nitossolo Vermelho Eutrófico típico??? Luvissolos Nitossolos Série??? Argissolos Sheila R. Santos 34

Níveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos

Níveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos Níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ordens Subordens Grandes grupos Subgrupos Famílias Séries 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível Presença ou ausência de atributos,

Leia mais

Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS)

Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS) Adilson de C. Antônio Aula 4 e-tec Brasil Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS) Meta Apresentar a hierarquia do sistema brasileiro de classificação de solos. Objetivos Ao final desta

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de

Leia mais

Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)

Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Prof. Dr. Rafael Otto Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza

Leia mais

Principais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA

Principais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido

Leia mais

Horizontes Diagnósticos

Horizontes Diagnósticos Horizontes Diagnósticos Horizonte Pedogenético X Horizonte Diagnóstico Horizonte pedogenético Cada uma das seções do solo resultantes dos processos pedogenéticos e que guardam relações entre si. Estas

Leia mais

Estrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)

Estrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Estrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Workshop: Técnicas Inteligentes na Classificação de Solos para Aplicações na Agricultura UNICAMP/CNPTIA 18/04/2012 Critérios

Leia mais

UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS

UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos SOL 1001 Solos e Produção Animal UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Alessandro Samuel-Rosa Santa Maria, junho de

Leia mais

Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);

Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente

Leia mais

Outros horizontes diagnósticos subsuperficiais Duripã Fragipã Horizonte cálcico Horizonte E álbico Horizonte petrocálcico Horizonte sulfúrico

Outros horizontes diagnósticos subsuperficiais Duripã Fragipã Horizonte cálcico Horizonte E álbico Horizonte petrocálcico Horizonte sulfúrico O A B C Horizontes diagnósticos superficiais Horizonte A antrópico Horizonte A chernozêmico Horizonte A fraco Horizonte A húmico Horizonte A moderado Horizonte A proeminente Horizonte hístico Horizontes

Leia mais

Atributos Diagnósticos

Atributos Diagnósticos Atributos Diagnósticos MATERIAL ORGÂNICO Constituído por compostos orgânicos apresentando proporção variável de material mineral. Deve apresentar conteúdo de carbono orgânico maior ou igual a 80 g kg -1

Leia mais

Mecanica dos solos I. Pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Adição. Adição. Transformação.

Mecanica dos solos I. Pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Adição. Adição. Transformação. Universidade Federal do Reconcavo da Bahia Centro de Ciencias Exatas e Tecnologicas Mecanica dos solos I Pedogênese 1. Intemperismo 1. Físico 2. Químico 3. Zonalidade 2. Mineralogia do solo 1. Classificação

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Profª. Drª. Mariana Soares Domingues Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS Prof. Jairo A. Mazza Piracicaba, SP Fonte: Buol et al., 1997.

Leia mais

Aula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro

Aula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro Aula de Pedologia Solos do Brasil Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro Solos do Brasil Sumário Formação dos solos Classificação dos solos Principais solos do Brasil Solos do Brasil em correlação

Leia mais

Hélio do Prado Atalho Pedológico

Hélio do Prado Atalho Pedológico Hélio do Prado Atalho Pedológico Para classificar solos no campo Edição do autor Piracicaba 2013 Autor Hélio do Prado Capa e projeto gráfico João Paulo de Carvalho 2013, Hélio do Prado - Todos os direitos

Leia mais

Perfil do solo e interpretações

Perfil do solo e interpretações AULA 2 Hélio do Prado (Pesquisador Científico do IAC) Thiago A. B. do Prado (Graduando em Engenharia Agronômica da UFSCar) Perfil do solo e interpretações Perfil de solo e horizontes diagnósticos (Embrapa,

Leia mais

Solos e sua importância ambiental

Solos e sua importância ambiental Solos e sua importância ambiental Atributos físicos e químicos do solo -Aula 1- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha INTRODUÇÃO SOLO são produtos da ação combinada dos FATORES DE FORMAÇÃO DE SOLO (FFS) Equação

Leia mais

Solos e sua importância ambiental

Solos e sua importância ambiental Solos e sua importância ambiental Atributos físicos e químicos do solo -Aula 1- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO SOLO são produtos da ação combinada dos FATORES DE FORMAÇÃO DE SOLO (FFS) Equação

Leia mais

Perfil do solo e horizontes diagnósticos

Perfil do solo e horizontes diagnósticos Universidade de São Paulo Escola Superior de gricultura Luiz de Queiroz Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Perfil do solo e horizontes diagnósticos Prof. Rafael Otto Piracicaba, SP 14 de setembro

Leia mais

NITOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1

NITOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1 NITOSSOLOS Ordem Solos medianamente profundos, bastante intemperizados, e com fraca diferenciação de horizontes, mas com macroagregados nítidos e reluzentes no horizonte B. Sheila R. Santos 1 SiBCS: NITOSSOLOS

Leia mais

Ordem GLEISSOLOS. Sheila R. Santos 1

Ordem GLEISSOLOS. Sheila R. Santos 1 GLEISSOLOS Ordem Comuns nas baixadas úmidas, saturadas com água por períodos suficientes para que o ferro seja reduzido, removido, e o solo torne-se descolorido, com padrões acinzentados característicos.

Leia mais

Proposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2016

Proposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2016 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 185 ISSN 1517-2627 Outubro, 2016 Proposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2016 ISSN

Leia mais

PLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1

PLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1 PLINTOSSOLOS Ordem Apresentam horizonte com pronunciado acúmulo de óxidos de Fe e/ou Al na forma de nódulos e/ou concreções, ou mesmo de camadas contínuas. Sheila R. Santos 1 Sheila R. Santos 2 Sheila

Leia mais

Considerações Metodológicas Embrapa Solos

Considerações Metodológicas Embrapa Solos Página 1 de 5 Considerações Metodológicas Embrapa Solos 1) Geração do Mapa de CE do Solo para o Brasil: Proposta de Atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS 2012). As propostas

Leia mais

INTRODUÇÃO. Argissolos 16,7%

INTRODUÇÃO. Argissolos 16,7% INTRODUÇÃO A região Nordeste do Brasil, em razão da diversidade de climas, formações vegetais, tipos de rochas e conformações do relevo, apresenta uma grande diversidade de ambientes e, consequentemente,

Leia mais

VERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3

VERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Ordem Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 4 VERTISSOLOS do latim vertere

Leia mais

Ocorrência, gênese e classificação

Ocorrência, gênese e classificação Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus

Leia mais

FLG 1254 Pedologia. Horizontes diagnósticos e Classificação Brasileira de Solos

FLG 1254 Pedologia. Horizontes diagnósticos e Classificação Brasileira de Solos FLG 1254 Pedologia Horizontes diagnósticos e Classificação Brasileira de Solos HORIZONTES PEDOGENÉTICOS E DIAGNÓSTICOS Horizonte pedogenético: corresponde a cada uma das seções do solo resultante dos processos

Leia mais

Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais

Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais Marcos Koiti Kondo Perfis hipotéticos ilustrando diferentes horizontes e camadas:

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CLASSES DE SOLOS

DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CLASSES DE SOLOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO - MAPA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS - CNPS UNIDADE DE EXECUÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Universidade Federal do Acre. Unidade V Perfil de Solo - Parte I

Universidade Federal do Acre. Unidade V Perfil de Solo - Parte I Universidade Federal do Acre Unidade V Perfil de Solo - Parte I Prof. Dr. José de Ribamar Silva 1. Conceito: Seção vertical de um solo englobando a sucessão de horizontes ou camadas, incluindo:. Manto

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA A ATIVIDADE FLORESTAL

CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA A ATIVIDADE FLORESTAL Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Disciplina de Solos Florestais Docência Orientada CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA A ATIVIDADE FLORESTAL Neiva Somavilla Gelain Mestranda PPGEF

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Plintossolos e Vertissolos Prof. Pablo Vidal-Torrado Novembro / 2010 PLINTOSSOLOS

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC INSTRUTOR: Dr. José Ribamar Torres da Silva Professor Adjunto do DCA-UFAC Classificação Taxonômica LATOSSOLOS ------------------------------------------------------------- Local de Ocorrência A1 AB BA

Leia mais

ISSN Dezembro, Proposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2017

ISSN Dezembro, Proposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2017 ISSN 1517-2627 Dezembro, 2017 197 Proposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2017 ISSN 1517-2627 Dezembro, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14

Leia mais

XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz

XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz HUMBERTO GONÇALVES DOS SANTOS (1), ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO

Leia mais

Aula do curso a distância tópicos da cultura da cana-de-açúcar Hélio do Prado

Aula do curso a distância tópicos da cultura da cana-de-açúcar Hélio do Prado SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO Hélio do Prado Alceu Linares Pádua Jr Centro de Cana do IAC - 2010 O solo é a massa natural, de constituição

Leia mais

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica

Leia mais

%

% PERFIL 2 1. Descrição geral Situação e declive: Corte de estrada na meia encosta de uma elevação com 5% de declividade. Material de origem: Rochas sedimentares, arenito. Pedregosidade e rochosidade: Não

Leia mais

Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil

Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Ademir Fontana Pesquisador, Embrapa Solos Qual a suscetibilidade à erosão?

Leia mais

Solos e suas várias importâncias

Solos e suas várias importâncias SOLOS Solos e suas várias importâncias Fornecer alimentos, madeira e terra para construções. Capacidade de decompor resíduos e purificar a água. Capacidade de regular as enchentes. Na paisagem, produzindo

Leia mais

Processos Pedogenéticos

Processos Pedogenéticos Processos Pedogenéticos São reações ou mecanismos de caráter químico, físico e biológico que produzem no interior do solo zonas características, correlacionadas com os chamados fatores de formação São

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SOLO

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SOLO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SOLO Substrato da Vida José Francisco Bezerra Mendonça 2ª edição

Leia mais

Horizonte mesclado com partes de horizonte A e de horizonte B (ou A e E ou A e C), porém com predomínio de material de A.

Horizonte mesclado com partes de horizonte A e de horizonte B (ou A e E ou A e C), porém com predomínio de material de A. tas e Comunicados ( voltar ) Nomeclatura de Horizontes e Camadas de Solos Síntese de Definições e Designações de Horizontes e Camadas de Solos seguir são apresentados, sinteticamente, os símbolos e notações

Leia mais

Fragilidades e potenciais dos solos da região da metade Sul do RS

Fragilidades e potenciais dos solos da região da metade Sul do RS Fragilidades e potenciais dos solos da região da metade Sul do RS Prof. Ricardo Simão Diniz Dalmolin Prof. Fabrício de Araújo Pedron Prof. Ricardo Bergamo Schenato Fonte: On the Value of Soil Resources

Leia mais

A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS

A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS Paulo Klinger Tito Jacomine Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco. RESUMO A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS A nova Classificação Brasileira

Leia mais

Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013

Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013 Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013 Edicarlos Damacena de Souza Marcos Henrique Dias Silveira mhds@ufmt.br O solo não é uma herança que recebemos de nossos pais,

Leia mais

PROCESSOS PEDOGENÉTICOS

PROCESSOS PEDOGENÉTICOS PROCESSOS PEDOGENÉTICOS São reações ou mecanismos de caráter químico, físico e biológico que produzem no interior do solo zonas características correlacionadas aos chamados fatores de formação São processos

Leia mais

Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo

Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo Morfologia do solo Morfologia do solo: significa o estudo

Leia mais

HORIZONTES DIAGNÓSTICOS SUPERFICIAIS

HORIZONTES DIAGNÓSTICOS SUPERFICIAIS HORIZONTES DIAGNÓSTICOS SUPERFICIAIS As características dos horizontes superficiais dos solos têm estreita relação com a dinâmica do carbono orgânico. O padrão desta dinâmica se estabelece a partir da

Leia mais

ABS Paraná. Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014. Solos. Engo Agro Ronei Luiz Andretta

ABS Paraná. Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014. Solos. Engo Agro Ronei Luiz Andretta ABS Paraná Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014 Engo Agro Ronei Luiz Andretta Visão do solos pelas diferentes profissões: Engenharia civil -> solo é suporte para construções e estradas; Geologia -> solo

Leia mais

MANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE. Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI

MANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE. Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI MANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE Módulo: DO SOLO Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI PEDOLOGIA Idade em anos Solos material mineral e/ou orgânico inconsolidado na superfície

Leia mais

A NOVA VERSÃO DO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SiBCS) Paulo Klinger Tito Jacomine UFRPE Recife E mail: ricardo @ truenet.com.br.

A NOVA VERSÃO DO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SiBCS) Paulo Klinger Tito Jacomine UFRPE Recife E mail: ricardo @ truenet.com.br. 1 A NOVA VERSÃO DO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SiBCS) Paulo Klinger Tito Jacomine UFRPE Recife E mail: ricardo @ truenet.com.br. Comitê Executivo da Revisão do Sistema Américo Pereira

Leia mais

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,

Leia mais

Manejo de solos para piscicultura

Manejo de solos para piscicultura Manejo de solos para piscicultura Formação e características para instalação de reservatórios Pesquisador Silvio Tulio Spera Área de Uso, manejo, conservação e classificação de solos Formação e morfologia

Leia mais

SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DI BRASIL. Hélio do Prado-Centro de Cana- IAC

SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DI BRASIL. Hélio do Prado-Centro de Cana- IAC 1 SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DI BRASIL Hélio do Prado-Centro de Cana- IAC André C.Vitti- Polo Regional Centro-Sul O solo é a massa natural, de constituição de

Leia mais

LSO 410: GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SEMANA 1

LSO 410: GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SEMANA 1 LSO 410: GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SEMANA 1 Introdução à disciplina Programa Sobre as aulas O que vamos estudar? Solos profundos e muito intemperizados Solos Rasos e pouco intemperizados

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DA LEGENDA DO LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DE ALTA INTENSIDADE DOS SOLOS DA BORDA OESTE DO PANTANAL: MACIÇO DO URUCUM E ADJACÊNCIAS, MS

ATUALIZAÇÃO DA LEGENDA DO LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DE ALTA INTENSIDADE DOS SOLOS DA BORDA OESTE DO PANTANAL: MACIÇO DO URUCUM E ADJACÊNCIAS, MS 1 ATUALIZAÇÃO DA LEGENDA DO LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DE ALTA INTENSIDADE DOS SOLOS DA BORDA OESTE DO PANTANAL: MACIÇO DO URUCUM E ADJACÊNCIAS, MS SILVIO TULIO SPERA 1 e EVALDO LUIS CARDOSO 2 RESUMO:

Leia mais

Atualização do mapa de solos do Perímetro Irrigado de Jaíba MG

Atualização do mapa de solos do Perímetro Irrigado de Jaíba MG Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.9104 Atualização do mapa de solos do Perímetro Irrigado de Jaíba MG Dener Correia

Leia mais

FLG Pedologia AULA 12. Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo

FLG Pedologia AULA 12. Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo FLG 1254 - Pedologia AULA 12 Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo Varia em função dos parâmetros climáticos atuais, distinguindo dois domínios: 1) Regiões

Leia mais

ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS

ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS ATIVIDADE DA FRAÇÃO ARGILA Refere-se à capacidade de troca de cátions 1 correspondente à fração argila, calculada pela expressão: T x 1000/g.kg -1 de argila. Atividade alta (Ta)

Leia mais

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte 1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental

Leia mais

Capítulo 4 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS ATÉ O 4 O NÍVEL CATEGÓRICO

Capítulo 4 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS ATÉ O 4 O NÍVEL CATEGÓRICO Capítulo 4 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS ATÉ O 4 O NÍVEL CATEGÓRICO CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS ATÉ O 4 O NÍVEL CATEGÓRICO A classificação de um solo é obtida a partir dos dados morfológicos, físicos, químicos e

Leia mais

HORIZONTES DIAGNÓSTICOS SUBSUPERFICIAIS

HORIZONTES DIAGNÓSTICOS SUBSUPERFICIAIS HORIZONTES DIAGNÓSTICOS SUBSUPERFICIAIS Mayame de Brito SANTANA 1 Vinicius Santos Gomes da SILVA 2 Elaine Rocha GALVÃO 3 1 Engenheira Agrônoma, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo

Leia mais

PERFIL DO SOLO PERFIL DO SOLO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLO - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1 BIBLIOGRAFIA

PERFIL DO SOLO PERFIL DO SOLO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLO - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1 BIBLIOGRAFIA PERFIL DO SOLO ula ministrada pelo Prof. Marcelo Ricardo de Lima, do Departamento de Solos e Engenharia grícola da Universidade Federal do Paraná. BIBLIOGRFI IBGE. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos

Leia mais

PROCESSOS DE FORMAÇÃO DO SOLO

PROCESSOS DE FORMAÇÃO DO SOLO 1. PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO - TRANSFORMAÇÃO PROCESSOS DE FORMAÇÃO DO SOLO - REMOÇÃO - TRANSLOCAÇÃO - ADIÇÃO 2. PROCESSOS ESPECÍFICOS - Latossolização - Gleização - Eluviação e Iluviação - Sulfetização

Leia mais

Caracterização e classificação de solo hidromórfico em área de APP do rio Santo Antônio Gurupi- TO (1).

Caracterização e classificação de solo hidromórfico em área de APP do rio Santo Antônio Gurupi- TO (1). Caracterização e classificação de solo hidromórfico em área de APP do rio Santo Antônio Gurupi- (1) (2) TO (1). (2) Amanda da Silva Reis ; Flávia Barreira Gonçalves (2) ; Wilma Dias Santana (2) ; Aline

Leia mais

Classificação dos Solos

Classificação dos Solos Classificação dos Solos SOLOS BRASILEIROS exemplo - solos do RS Lemos e outros,1973- escala 1:750.000 Levantamento semelhante p/ Santa Catarina Levantamentos Brasileiros - EMBRAPA e IBGE - RADAMBRASIL

Leia mais

CPRM Serviço Geológico do Brasil 2. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA SOLOS) 3

CPRM Serviço Geológico do Brasil 2. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA SOLOS) 3 Edgar Shinzato (edgar.shinzato@cprm.gov.br) 1 Wenceslau Geraldes Teixeira (wenceslau@cnps.embrapa.br) 2 Ângelo Mansur Mendes (ângelo@cpafro.embrapa.br) 3 1 CPRM Serviço Geológico do Brasil 2 Empresa Brasileira

Leia mais

PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ

PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ Prof. Dr. Marcelo R. de Lima (UFPR-Curitiba) mrlima@ufpr.br Prof. M.Sc. Jaime B. dos Santos Junior (UFPA-Altamira) jaime@ufpa.br Os solos são formados pela interação

Leia mais

GEOTÉCNICA Bibliografia

GEOTÉCNICA Bibliografia GEOTÉCNICA Formação de Solos - Solos Residuais - Solos Transportados Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Chiossi, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia

Leia mais

"Se aprendermos a linguagem do solo, ele falará conosco. Nyle C. Brady

Se aprendermos a linguagem do solo, ele falará conosco. Nyle C. Brady UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA APOSTILA DE CLASSIIFIICAÇÃO DE SOLOS Proff.. José de Deus Viiana da Matta Mariingá -- PR 2007 "Se aprendermos a linguagem

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ARGISSOLOS BRUNO-ACINZENTADOS NA REGIÃO DO BATÓLITO DE PELOTAS RS E ENQUADRAMENTO NA ATUAL CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS

CARACTERIZAÇÃO DE ARGISSOLOS BRUNO-ACINZENTADOS NA REGIÃO DO BATÓLITO DE PELOTAS RS E ENQUADRAMENTO NA ATUAL CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS CARACTERIZAÇÃO DE ARGISSOLOS BRUNO-ACINZENTADOS NA REGIÃO DO BATÓLITO DE PELOTAS RS E ENQUADRAMENTO NA ATUAL CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS DALL BELLO, Flávia Nesello 1 ; BOTELHO, Márcio Ramos 2 ; PINTO,

Leia mais

ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO

ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO

Leia mais

Evolução dos Solos do Brasil

Evolução dos Solos do Brasil Instituto de Geociências e Ciências Exatas Departamento de Petrologia e Metalogenia Campus de Rio Claro Evolução dos Solos do rasil Prof. Dr. Jairo Roberto Jiménez-Rueda 02/04/2009 jairorjr@rc.unesp.br

Leia mais

ANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN

ANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ ANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN Analysis Of A Soil Profile In Great Taboleiro County /

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO 5º NÍVEL DO SiBCS. Proposta

DESENVOLVIMENTO DO 5º NÍVEL DO SiBCS. Proposta DESENVOLVIMENTO DO 5º NÍVEL DO SiBCS Paulo Klinger Tito Jacomine UFRPE Proposta O desenvolvimento do 5º nível do SiBCS está dependendo da revisão e modificação dos tipos de horizonte A fraco e moderado,

Leia mais

Proposta de atualização da segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos ano 2012

Proposta de atualização da segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos ano 2012 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 140 ISSN 1517-2627 Agosto, 2012 Proposta de atualização da segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos ano 2012 ISSN 1517-2627

Leia mais

MORFOLOGIA DO SOLO TRANSIÇÃO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1.

MORFOLOGIA DO SOLO TRANSIÇÃO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1. MORFOLOGIA DO SOLO Aula ministrada pelo Prof. Marcelo Ricardo de Lima, do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA IBGE. Coordenação de Recursos

Leia mais

ISSN Novembro, 2003

ISSN Novembro, 2003 53 ISSN1517-2627 Novembro, 2003 República Federativa do Brasil Luís Inácio Lula da Silva Presidente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues Ministro Empresa Brasileira de

Leia mais

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima

Leia mais

Solos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro

Solos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro Solos de Goiás Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro Solos de Goiás Sumário 1. Solos de Goiás distribuição caracterização elementos de correlação 2. Aptidão agrícola das terras 1. Solos de Goiás

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Não imprimir este material em duas páginas por folha, pois a letra ficará ilegível. Não encadernar

Leia mais

Agora, as quatro ordens que faltam!

Agora, as quatro ordens que faltam! Adilson de C. Antônio Aula 8 e-tec Brasil Solos Agora, as quatro ordens que faltam! Meta Apresentar as seguintes ordens de solos: ORGANOSSOLOS, PLINTOSSOLOS, LATOSSOLOS e PLANOSSOLOS. Objetivos Ao final

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1

PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1 1 FLG 1254 Pedologia 2015 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1 DIURNO (2ª, 14 18h00 ) & NOTURNO (5ª, 19h30 23h00 ) 7/8/2015 Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós Monitores: Amanda do Nascimento Silva; André Luiz Gomes,

Leia mais

Figura 19 - Difratogramas das camadas dos perfis representativos das zonas: a) alagada, e b) contato mangue-encosta, na transeção do rio Iriri.

Figura 19 - Difratogramas das camadas dos perfis representativos das zonas: a) alagada, e b) contato mangue-encosta, na transeção do rio Iriri. 37 a MI KK Fk PI b Fk MI KK PI Figura 19 - Difratogramas das camadas dos perfis representativos das zonas: a) alagada, e b) contato mangue-encosta, na transeção do rio Iriri. 38 4.4 Análise por microscopia

Leia mais

SOLOS REPRESENTATIVOS DO ESTADO DO TOCANTINS SOB VEGETAÇÃO NATURAL DO CERRADO Helena Maria de Paula Santana 1 e Marilusa Pinto Coelho Lacerda 2, ( 1

SOLOS REPRESENTATIVOS DO ESTADO DO TOCANTINS SOB VEGETAÇÃO NATURAL DO CERRADO Helena Maria de Paula Santana 1 e Marilusa Pinto Coelho Lacerda 2, ( 1 SOLOS REPRESENTATIVOS DO ESTADO DO TOCANTINS SOB VEGETAÇÃO NATURAL DO CERRADO Helena Maria de Paula Santana 1 e Marilusa Pinto Coelho Lacerda 2, ( 1 Mestranda em Ciências Agrárias - Faculdade de Agronomia

Leia mais

SOLOS AFETADOS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO

SOLOS AFETADOS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO Atributos físicos e

Leia mais

Potencial Pedológico da Mesorregião do Sul Cearense para Culturas Agrícolas

Potencial Pedológico da Mesorregião do Sul Cearense para Culturas Agrícolas Zoneamento Agroecológico da Mesorregião do Sul Cearense Potencial Pedológico da Mesorregião do Sul Cearense para Culturas Agrícolas Relatório Técnico Recife Abril, 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Levantamento de Reconhecimento de Baixa. Intensidade dos Solos do Município de Coxim, MS

Levantamento de Reconhecimento de Baixa. Intensidade dos Solos do Município de Coxim, MS Levantamento de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos do Município de Coxim, MS ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO TÉCNICO CONVÊNIO NO. 5089-2004 Embrapa Solos -

Leia mais

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 10 n.4 Out/Dez 2005, 05-18

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 10 n.4 Out/Dez 2005, 05-18 RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 10 n.4 Out/Dez 2005, 05-18 Classificação Hidrológica de Solos Brasileiros para a Estimativa da Chuva Excedente com o Método do Serviço de Conservação

Leia mais

Documentos 96. Mapa de Solos do Estado do Paraná. ISSN Dezembro, 2007

Documentos 96. Mapa de Solos do Estado do Paraná. ISSN Dezembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pequisa de Solos Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-0892 Dezembro, 2007

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos)

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) IV SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO SOLOS NO ESPAÇO E TEMPO: TRAJETÓRIAS E TENDÊNCIAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) Palestrante: João Carlos Ker Professor

Leia mais

ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS OUTROS

ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS OUTROS ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS OUTROS ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS MATERIAL ORGÂNICO É aquele constituído por materiais orgânicos, originários de resíduos vegetais em diferentes estágios de decomposição, fragmentos

Leia mais

FLG 1254 Pedologia PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA

FLG 1254 Pedologia PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1 FLG 1254 Pedologia 1 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 25/07/2017 2 Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós Monitoria: Alberto Barioni (PAE) 1. NOTURNO (3/8) /DIURNO (7/8): Apresentação do curso. Reflexões I: percepção

Leia mais

61 ISSN Dezembro, 2007 Corumbá, MS

61 ISSN Dezembro, 2007 Corumbá, MS 61 ISSN 1981-7231 Dezembro, 2007 Corumbá, MS Atualização do Mapa de Solos da Planície Pantaneira para o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Fernando Antonio Fernandes 1 Ana H B Marozzi Fernandes

Leia mais

Nitidus, Vertere, Spodos! Palavras mágicas?

Nitidus, Vertere, Spodos! Palavras mágicas? Nitidus, Vertere, Spodos! Palavras mágicas? Aula 6 Nitidus, Vertere, Spodos! Adilson de C. Antônio e-tec Brasil Solos Meta Apresentar as ordens de solos NITOSSOLOS, VERTISSOLOS e ESPODOSSOLOS. Objetivos

Leia mais