Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais

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1 Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais Marcos Koiti Kondo

2 Perfis hipotéticos ilustrando diferentes horizontes e camadas: A Argissolo B Latossolo C Espodossolo (antigo Podzol) D Planossolo Nátrico (antigo Solonetz) E Gleissolo F Neossolo (antigo Solo Litólico).

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4 Extensão e distribuição das classes de solos nas regiões do Brasil Ordens De Solos Brasil Relativa por regiões Absoluto Relativo Norte Nordeste Centro- Oeste km 2 % % Sudeste Alissolos* ,5 4,36 8,67 0,00 0,00 0,00 6,34 Argissolos ,5 19,98 24,40 17,20 13,77 20,68 14,77 Cambissolos ,2 2,73 1,06 2,09 1,59 8,64 9,28 Chernossolos ,9 0,53 0,00 1,05 0,27 0,21 3,94 Espodossolos ,9 1,58 3,12 0,39 0,26 0,37 0,00 Gleissolos ,3 3,66 6,41 0,78 2,85 0,5 0,4 Latossolos ,3 38,73 33,86 31,01 52,81 56,30 24,96 Luvissolos ,9 2,65 2,75 7,60 0,00 0,00 0,00 Neossolos ,9 14,57 8,49 27,55 16,36 9,38 23,23 Nitossolos ,3 1,41 0,28 0,05 1,22 2,56 11,48 Planossolos ,1 1,84 0,16 6,61 1,73 0,16 3,00 Plintossolos ,4 5,95 7,60 4,68 8,78 0,00 0,00 Vertissolos ,3 2,01 3,20 0,99 0,36 1,20 2,60 *Extinta e incorporada em outras ordens, a partir de Fonte: Coelho et al. (2002) Sul

5 Mapa de solos do Estado de Minas Gerais (Fonte: CETEC)

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8 LEGENDA EXPANDIDA DO MAPA DE SOLOS DE MINAS GERAIS: CXbe2 - CAMBISSOLO HÁPLICO eutrófico típico A moderado textura argilosa; fase floresta caducifólia, relevo plano e suave ondulado. CXbe3 - CAMBISSOLO HÁPLICO eutrófico típico A moderado textura argilosa + ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO eutrófico típico A moderado textura argilosa; fase floresta caducifólia, relevo plano e suave ondulado. LVAd12 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico A fraco/moderado textura média + NEOSSOLO QUARTZARENICO ORTICO típico A fraco/moderado; ambos fase caatinga hipoxerófila, relevo plano e suave ondulado. LVAd3 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico A moderado textura média; fase caatinga hipoxerófila, relevo plano e suave ondulado. LVd5 LATOSSOLO VERMELHO distrófico típico A moderado textura argilosa + LATOSSOLO VERMELHO eutrófico típico A moderado textura argilosa; ambos fase floresta cadaucifólia, relevo plano e suave ondulado. LVe1 LATOSSOLO VERMELHO eutrófico típico A moderado textura argilosa; fase floresta caducifólia, relevo plano e suave ondulado.

9 LEGENDA EXPANDIDA DO MAPA DE SOLOS DE MINAS GERAIS: LVe3 LATOSSOLO VERMELHO eutrófico típico A moderado textura argilosa + ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO eutrófico típico A moderado textura média/argilosa; ambos fase caatinga hipoxerófila, relevo ondulado e forte ondulado. NXe1 NITOSSOLO HÁPLICO eutrófico típico A moderado textura argilosa + ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO eutrófico típico A moderado textura argilosa + CAMBISSOLO HÁPLICO eutrófico típico A moderado textura argilosa; todos fase floresta caducifólia, relevo plano e suave ondulado. PVAe21 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO eutrófico típico A moderado textura argilosa, rochoso, pedregoso + CAMBISSOLO HÁPLICO eutrófico típico e léptico A moderado textura siltosa/argilosa + NEOSSOLO LITÓLICO eutrófico típico A fraco; todos fase floresta caducifólia, relevo ondulado e forte ondulado. PVe1 - Argissolo Vermelho Eutrófico típico A moderado textura média/argilosa e argilosa/muito argilosa; fase floresta subcaducifólia, relevo ondulado. RUbe2 NEOSSOLO FLÚVICO Tb eutrófico típico A moderado + CAMBISSOLO HÁPLICO eutrófico típico A moderado textura média/argilosa + PLANOSSOLO HÁPLICO eutrófico típico e solódico; todos fase cerrado, relevo plano.

10 Neossolo Quartzarênico: solo sem contato lítico dentro de 50 cm de profundidade, sequência de horizontes A-C, textura areia ou areia franca em todos os horizontes até, no mínimo, 150 cm de profundidade ou até o contato lítico. Essencialmente quartzosos, com 95% ou mais de quartzo, calcedônia e opala nas frações areia grossa e areia fina. Praticamente sem minerais primários alteráveis (EMBRAPA, 2006). Cambissolo: solo mineral, horizonte B incipiente subjacente a qualquer tipo de horizonte superficial, exceto hístico com 40 cm ou mais de espessura (tornando-se Organossolo) ou A chernozêmico, quando o Bi apresentar argila Ta e V>= 65% (tornando-se Chernossolo). Plintita e petroplintita, horizontes glei e vértico, quando presentes, não satisfazem os requisitos para Plintossolos, Gleissolos e Vertissolos, respectivamente (EMBRAPA, 2006)

11 Gleissolo: solo mineral, horizonte glei iniciando nos primeiros 150 cm da superfície, imediatamente abaixo de A ou E, ou de horizonte hístico com espessura insuficiente para Organossolos, não apresentando horizontes vértico ou B textural com mudança textural abrupta (<=7,5 cm) acima ou coincidente com horizonte glei, tampouco qualqur outro horizonte B diagnóstico acima do horizonte glei, ou textura exclusivamente areia ou areia franca em todos os horizontes até a profundiade de 150 cm a partir da superfície do solo ou até um contato lítico. Horizonte plíntico se presente deve estar à profundidade superior a 200 cm da superfície do solo (EMBRAPA, 2006). Latossolo Vermelho-Amarelo: solo mineral, B latossólico imediatamente abaixo de qualquer tipo de A, dentro de 200 cm da superfície do solo ou dentro de 300 cm, se o A apresentar mais que 150 cm de espessura. Solo de cor vermelho-amarelada e amarelo-avermelhada (mais amarelo que 2,5YR ou mais vermelho que 7,5YR), na mairo parte dos primeiros 100 cm do horizonte B (inclusive BA) (EMBRAPA, 2006)

12 Neossolo Litólico: horizonte A ou hístico, diretamente sobre a rocha ou C ou Cr ou material com 90% (por volume) ou mais de sua massa constituída por fragmentos de rocha com diâmetro maior que 2 mm (cascalhos, calhaus e matacões). Apresentam contato lítico típico ou fragmentário dentro de 50 cm da superfície do solo. Admite horizonte B em início de formação, desde que não satisfaça qualquer tipo de B diagnóstico (EMBRAPA, 2006) Plintossolo: solo mineral, horizonte plíntico ou litoplíntico ou concrecionário, em uma das condições: a) iniciando dentro de 40 cm da superfície, ou; b) iniciando dentro de 200 cm da superfície quando precedidos de horizonte glei, ou imediatamente abaixo do horizonte A, ou E, ou de outro horizonte que apresente cores pálidas, variegadas ou com mosqueados em quantidade abundante (>20%) (EMBRAPA, 2006).

13 Argissolo: solo mineral, horizonte B textural (Bt) imediatamente abaixo do A ou E, argila de atividade baixa (Tb) ou alta (Ta) com V<50% e/ou caráter alítico (solo dessaturado, teor de Al 3+ >= 4 cmol c /kg de solo, atividade de argila >= 20 cmol c /kg de argila e saturação por alumínio (m) >= 50% e/ou V<50%) na maior parte do B, e ainda: a) Horizonte plíntico, se presente, não satisfaz os critérios para Plintossolo; b) Horizonte glei, se presente, não satisfaz os critérios para Gleissolo (EMBRAPA, 2006) Nitossolo Vermelho: solo mineral, com 350 g/kg ou mais de argila, inclusive no A, horizonte B nítico abaixo do A, argila Tb ou caráter alítico na maior parte do B, dentro de 150 cm da superfície do solo. Solo com matiz 2,5YR ou mais vermelho na maior parte dos primeiros 100 cm do horizonte B (menos BA) (EMBRAPA, 2006).

14 ARGISSOLO VERMELHO AMARELO eutrófico saprolítico Solo Tb. A chernozêmico, Unidade Santa Clara A 0-35cm, 7,5YR 3/3, argila 37% IIBt Subangular, média moderada/forte,cerosidade moderada argila 62% IIBt2/Bt cm.Subangular,média moderada, cerosidade forte comum, argila 66% IIC , saprolito, na ocasião da descrição foi denominado C1 em vez de Cr Fonte: Oliveira, J.B. & Prado, H.

15 ARGISSOLO VERMELHO Fonte: Hélio do Prado

16 ARGISSOLOS Grupamento de solos com B textural, com argila de atividade baixa ou alta conjugada com saturação por bases baixa ou caráter alítico Potencialidades: -Uso como pastagem, reflorestamento e outras culturas perenes (café, fruticultura, etc.), -Bt argiloso conserva a umidade por maior período; -Fertilidade variável com o material de origem e erosão diferencial. Limitações: -Alto risco de erosão quando removida a cobertura vegetal; -Horizonte A quando de textura média possui excessiva drenagem, sobre Bt com drenagem inferior; -Cultivo mecanizado ocorre com limitações; -Exige práticas conservacionistas avançadas para cultivo anual. ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Fonte: Raffaella Rossetto

17 Paisagem em área de Argissolos, Uberlândia (Minas Gerais). Fonte: DCS/UFLA.

18 Principais áreas de ocorrência de Argissolos no Brasil Fonte: DCS/UFLA

19 CAMBISSOLOS Grupamento de solos pouco desenvolvidos com B incipiente Potencialidades: Uso como pastagem, reflorestamento ou área de preservação. Fertilidade variável com o material de origem. Limitações: -Alto risco de erosão em função dos teores de silte, em geral, elevados; -Drenagem ruim, limitada pela baixa quantidade de macroporos e/ou pouco profundidade -Cultivo mecanizado ocorre com limitações, quando em relevo suavizado; -Exige práticas conservacionistas avançadas para cultivo anual. CAMBISSOLO Município de Pariqüera-Açú SP Foto: R. Pavarini e R.B. da Silva

20 CAMBISSOLO HÚMICO Distrófico típico Local: Fazenda do Canguiri (Pinhais - PR) Fonte: Marcelo R. de Lima

21 CAMBISSOLO HÚMICO, formado a partir de riólito-dacito. Solo Tb. A húmico (Região Campos de Cima da Serra, RS). Fonte: Marcos Koiti Kondo (2007)

22 Perfil de um Cambissolo, Silvânia (GO) Fonte: DCS/UFLA

23 Paisagem em área de Cambissolos, Silvânia (GO) Fonte: DCS/UFLA

24 Padrões de ravinamento com predomínio de Cambissolos e Neossolos Litólicos (Araxá, MG). Fonte: Marcos Koiti Kondo

25 Principais áreas de ocorrência de Cambissolos (azul) e Neossolos Litólicos (vermelho) no Brasil. Fonte: DCS/UFLA

26 CHERNOSSOLOS Grupamento dos solos com horizonte A chernozêmico, com argila de atividade alta (valor T 27 cmo c /kg de argila, sem correção para carbono) e alta saturação por bases (valor V 65%), com ou sem acúmulo de carbonato de cálcio CHERNOSSOLO

27 ESPODOSSOLOS Grupamento dos solos com horizonte B espódico. Resultado da atuação de processo de podzolização com eluviação de compostos de alumínio com ou sem ferro em presença de húmus ácido e conseguente acumulação iluvial desses constintuintes. ESPODOSSOLO Município de Cananéia SP Foto: M.N. Camargo

28 ESPODOSSOLO Alemanha Fonte: Botaurus-stellaris

29 GLEISSOLOS Grupamento de solos com expressiva gleização. Hidromorfia expressa pro forte gleização, por efeito de flutuação de nível do lençol freático, em regime de excesso de umidade permanente ou periódico. GLEISSOLO HÁPLICO Ta Eutrófico típico Local: Colônia Faria (Colombo - PR) Fonte: Marcelo R. de Lima

30 LATOSSOLOS Grupamento de solos com B latossólico (Bw). Evolução muito avançada com atuação expressiva de processo de latolização (ferratização ou laterização), resultando em intemperização intensa dos constituinte minerais primários, e mesmo secundários menos resistentes, e concentração relativa de argilominerais resistentes e, ou, óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio, com inexpressiva mobilização ou migração de argila, ferrólise, gleização ou plintização. LATOSSOLO. Município de Registro SP Foto: R. Pavarini e R.B. da Silva

31 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico húmico Parque Nacional do Caparaó (MG)

32 Potencialidades dos Latossolos: -Amplo uso, com as mais diversas culturas; -Principal ordem dos solos cultivados no Brasil; -Estrutura granular (principalmente no Bw) leva à comportamento físico favorável à mecanização; -Quando argiloso, possui boa capacidade de armazenamento de água; -Baixa suscetibilidade à erosão; -Fertilidade variável com o material de origem. LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico Local: Fazenda Canguiri (Pinhais - PR) Fonte: Marcelo R. de Lima

33 Limitações dos Latossolos: -Geralmente pobres em fósforo, com acidez elevada e teores elevados de alumínio; -Quando de textura franca a média, possui drenagem excessiva. LATOSSOLO VERMELHO Fonte: Carlos Alberto Flores

34 Pastagem degradada sobre Latossolo Vermelho-Amarelo (Região oeste de São Paulo). Fonte: Marcos Koiti Kondo

35 Pastagem degradada sobre Latossolo Vermelho-Amarelo (Região oeste de São Paulo). Fonte: Marcos Koiti Kondo

36 Erosão em sulcos sobre Latossolo Vermelho-Amarelo (Região oeste de São Paulo). Fonte: Marcos Koiti Kondo

37 Principais áreas de ocorrência de Latossolos Vermelhos Férricos no Brasil Fonte: DCS/UFLA

38 Perfil de um LV, Silvânia (GO) Fonte: DCS/UFLA

39 Chapada formada por LV, Buritizeiro (MG) Fonte: DCS/UFLA

40 Principais áreas de ocorrência de Latossolos Vermelhos no Brasil Fonte: DCS/UFLA

41 Perfil de um Latossolo Amarelo, Silvânia (GO) Fonte: DCS/UFLA

42 Principais áreas de ocorrência de Latossolos Vermelho-Amarelos e Latossolos Amarelos no Brasil Fonte: DCS/UFLA

43 LUVISSOLOS Grupamento de solos com B textural, atividade alta da fração argila e saturação por bases alta. Estrutura prismática em LUVISSOLO (Bruno Não Cálcico) Fonte: João B. de Oliveira

44 LUVISSOLO CRÔMICO

45 NEOSSOLOS Grupamento de solos pouco evoluídos, sem horizonte B diagnóstico definido. Solos em via de formação, seja pela reduzida atuação dos processos pedogenéticos ou por características inerentes ao material originário. NEOSSOLO LITÓLICO Campos da região sul Fonte: Pedro Hauck (22/03/2008)

46 Potencialidades dos Neossolos: -Neossolos Flúvicos (RY) são importantes na agricultura de vazante e naquelas regiões próximas aos leitos dos rios; -Neossolos Litólicos (RL) e Neossolos Regolíticos (RR) devem preferencialmente serem destinados às áreas de preservação ambiental; -Neossolos Quartzarênicos (RQ) podem ser explorados com cuidado, desde que observada sua capacidade de uso. Limitações dos Neossolos: -Geralmente possuem pouca profundidade (RL), excessiva drenagem (RQ), risco de inundação (RY), risco de erosão (RR e RQ), pedregosidade e rochosidade (RL e RR). Perfil de um Neossolo Quartzarênico (RQ), Buritizeiro (MG) Fonte: DCS/UFLA

47 Principais áreas de ocorrência de Neossolos Quartzarênicos no Brasil Fonte: DCS/UFLA

48 NITOSSOLOS Grupamento de solos com horizonte B nítico, com argila de atividade baixa, ou com caráter alítico. NITOSSOLO VERMELHO Fonte: Hélio do Prado

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50 PLANOSSOLOS Grupamento de solos minerais com horizonte B plânico, subjacente a qualquer tipo de horizonte A, podendo ou não apresentar E (álbico ou não). PLANOSSOLOS HÁPLICOS Distróficos arênicos gleissólicos (PLANOSSOLO TB ÁLICO A MODERADO - Perfil IIRCC-1 Seropédica, RJ) Drenagem: mal drenado Cor e notação dos horizontes: B21gt: 10R 5/1 e 2,5Y 6/1 IB22gt: 10R 5/1, mosqueado 8,5YR 5/7 IIC1g IIC2g Fonte: João B. de Oliveira

51 PLANOSSOLOS Fonte: Carlos Alberto Flores

52 PLINTOSSOLOS Grupamento de solos com expressiva plintização ou sem formação de petroplintita. Segregação localizada de ferro, atuante como agente de cimentação, com capacidade de consolidação acentuada. PLINTOSSOLO PÉTRICO Litoplíntico lítico (não prevista no SiBCS, versão 2006) Presença de horizonte litoplíntico a cerca de 25 cm de profundidade Serra de São Pedro - SP Fonte: João B. de Oliveira

53 PLINTOSSOLOS ARGILÚVICO Fonte: João B. de Oliveira

54 VERTISSOLOS Grupamento de solos com desenvolvimento restrito pela grande capacidade de movimentação do material constitutivo do solo em consequência dos fenômenos de expansão e contração, em geral associados à alta atividade das argilas. VERTISSOLO Fonte: Hélio do Prado

55 Literatura consultada COELHO, M. R. et al. O recurso natural solo. In: MANZATTO, C. V. et al. (eds.). Uso agrícola dos solos brasileiros. Embrapa solos, 2002, p Disponível em: Acesso em:18 abril EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, p.

56 Cambissolos e Latossolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

57 Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

58 Serra do Talhado Domínio de Neossolos Litólicos e Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

59 Serra do Talhado Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

60 Serra do Talhado Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

61 Serra do Talhado Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

62 Serra do Talhado Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

63 Serra do Talhado Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

64 Serra do Talhado Cambissolos e Neossolos Litólicos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

65 Cambissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

66 Cambissolos e Argissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

67 Cambissolos e Argissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

68 Cambissolos e Argissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

69 Cambissolos e Argissolos com Neossolos Litólicos na Serra do Talhado - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

70 Cambissolos e Argissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

71 Cambissolos e Argissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

72 Cambissolos e Argissolos Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

73 Cambissolos e Argissolos com Neossolos Litólicos na Serra do Talhado - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

74 Cambissolos e Argissolos com Neossolos Litólicos na Serra do Talhado - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

75 Cambissolos e Argissolos com Neossolos Litólicos na Serra do Talhado - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

76 Erosão em voçoroca - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

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78 Erosão em voçoroca - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

79 Erosão em voçoroca - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

80 Erosão laminar intensa - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

81 Erosão laminar intensa - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

82 Erosão em voçoroca - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

83 Erosão laminar e por salpicamento - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

84 Erosão por salpicamento - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo

85 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

86 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

87 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

88 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

89 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

90 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

91 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

92 Erosão - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

93 Bacia de contenção - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

94 Pastagem sobre Cambissolo - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

95 Bacia de contenção - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

96 Bacia de contenção - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

97 Erosão em sulcos em Cambissolo - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

98 Bacia de contenção em Cambissolo - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

99 Bacia de contenção em Cambissolo - Serranópolis de Minas, MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo (2012)

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