FLG 1254 Pedologia PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA
|
|
- Benedito Santiago Molinari
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 FLG 1254 Pedologia 1 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 25/07/ Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós Monitoria: Alberto Barioni (PAE) 1. NOTURNO (3/8) /DIURNO (7/8): Apresentação do curso. Reflexões I: percepção do solo e paisagem; relação homem x natureza; fenomenologia goethiana e antroposofia; pedologia x geografia física x geografia humana. TC1: Ciência & Arte (Barranco Escola). Entrega: próxima aula. 1 Toda programação (Didática, Temática, Atividades, Leituras em Grupo, Bibliografia, Avaliação, Trabalhos Teóricos - TT s, Trabalhos de Campo - TC c, Relatórios - R s, Provão, etc.) está disponível no site em Apoio Didático e no xerox". 2 PhD em Ciências da Terra pela Universidade Paris VI (Especialidade: Pedologia - Biogênese do solo); tese referenciada pela Sociedade Internacional de Ciência do Solo no Boletim da Sociedade Internacional de Ciência do Solo, No 84, 1993/2. MSc em Geoquímica da Superfície pela Universidade de Poitiers, França. Graduação em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP, Botucatu. Atualmente é Professor Doutor do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (DG / FFLCH / USP), onde leciona, na Graduação, Pedologia e na Pós-Graduação, Agroecologia e Desenvolvimento Humano. Foi Professor Doutor do Departamento de Solos e Nutrição de Plantas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ / USP). Foi Orientador do Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da ESALQ / USP. Foi pesquisador do Núcleo de Pesquisa Geosfera Litosfera (NUPEGEL / ESALQ / USP). Foi Orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (PROCAM / USP). Foi Professor do Curso Fundamental de Agricultura Biodinâmica da Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica e Instituto Elo de Economia Associativa. Foi Diretor da Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica e do Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural. Assessor em Agricultura Biodinâmica e Orgânica. Foi indicado Membro Suplente da Conselho Técnico Nacional de Biossegurança (CTNBio) como representante da Agricultura Familiar. Membro da Sociedade Antroposófica no Brasil. Membro da 1a Classe da Escola Superior Livre de Ciência do Espírito. Goetheanum, Dornach, Suíça. Membro do Conselho Consultivo da Sociedade Antroposófica. Membro da Comunidade de Cristãos de São Paulo. awmiklos@usp.br; awmiklos@terra.com.br. Pedologia: Graduação Apoio Didático. Agroecologia e Desenvolvimento Humano Memorial no site da FFLCH / USP:
2 2 2. NOTURNO (10/8) / DIURNO (14/8): Apresentação do TC1. (1) Ciência e Arte. (2) Perspectiva Antroposófica, Fenomenologia de Goethe e Percepção da Paisagem. (3) Brevidades a respeito do ensino. (4) A Terra e o Homem. A dissociação homem natureza, reflexos no desenvolvimento humano. 3. NOTURNO (17/8) / DIURNO (21/8, 14-15h00, sala de aula) 3: Morfologia do solo. PROVÃO. Entrega: N30/11 e D27/12. TC2: Descrição morfológica de perfis de solos Barranco Escola conforme Lemos & Santos, 1996 [Manual de descrição e coleta de solo no campo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 83p]. 4. NOTURNO (19/8; Sábado, 8 12h) & DIURNO/ (21/8; 2a, 15h30' 18h). TC2: CAMPO / BARRANCO ESCOLA (BE). Monitores: distribuição de carta de cores, facas, metro, martelo, enxada. Grupos: até 10 alunos / perfil. Entrega: próxima aula. 5. NOTURNO (24/8) / DIURNO (28/8): 3 Barranco Escola: 15h30-18h00
3 3 Correção TC2/BE. Mineralogia e Petrologia. Geologia do Estado de São Paulo e Brasil. Visita ao Museu de Geociências (IG/USP): NOTURNO: 24/8; 20h30 22h30. DIURNO: 28/8; 15-18h00. R1: Relatório de visita ao Museu de Geociências. Entrega: próxima aula. TC3. Análise estrutural do BE. Entrega: próxima aula. TT1. Entrega: próxima aula. Noturno: 31/9: não haverá aula. [4 a 9/9 = FERIADO] 6. DIURNO (11/9) / NOTURNO (14/9): Constituintes do Solo. Intemperismo de rochas e gênese de argilominerais. Atributos físicos, químicos e mineralógicos do solo. Fatores de conversão entre unidades e representação de elementos químicos no solo. (1) Procura no próprio ser. 7. DIURNO (18/9) / NOTURNO (21/9): Intemperismo de rochas, gênese de argilominerais e processos pedogenéticos. Repartição mineralógica e geoquímica de solos no Brasil.
4 4 Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra. TT2. Entrega: próxima aula. (1) Consciência humana x meio ambiente. 8. DIURNO (25/9) / NOTURNO (28/9): Fatores de formação de solos. Gênese de solos. Processos pedogenéticos. Processos gerais e específicos de formação do solo. TC4: Coleta de organismos do solo (fauna do solo). Entrega: próxima aula. Assassinato do solo. Biodiversidade e Renovação das terras DIURNO (2/10) / NOTURNO (5/10) Biologia do solo. Funcionamento biodinâmico do solo. Papel dos seres vivos na organização e dinâmica da paisagem. A terra e o homem. Fenomenologia goethiana: a polaridade associação x dissociação como fenômeno vital global. Balanço fenomenológico natureza x sociedade. Os quatro elementos: terra, água, ar e calor. Erosão do solo x erosão social. (1) Biogênese do solo. 4 Sala 1 ou ANFITEATRO DA GEOGRAFIA. 5 SALA 1 ou ANFITEATRO DA GEOGRAFIA.
5 5 (2) O Homem e a Terra. A dissociação homem natureza, reflexos no desenvolvimento humano, em discussão. [Dia 9/10 = NÃO HAVERÁ AULA; 12/10 =FERIADO.] 10. EXCURSÃO: DIURNO (14/10) / NOTURNO (21/10) 6: Sábado TRABALHO DE CAMPO: PIRACICABA - BOTUCATU Rochas e solos do Estado de São Paulo. Planalto Atlântico (Cristalino), Depressão Periférica, Cuestas Basálticas e Planalto Ocidental do Estado de São Paulo. Fósseis da Formação Tatuí. Erosão do solo. Relação solo x paisagem. TC5: Pintura de uma paisagem observada ou relatório de viagem. Entrega: 23/10 e 26/10, D e N, respectivamente DIURNO (16/10) / NOTURNO (19/10) Todas as turmas no Anfiteatro (Déborah + Attila). Filme: Terra para viver de Alain Ruellan. R2: Relatório sobre o filme. Entrega: próxima aula. 12. DIURNO & NOTURNO (28/10, SÁBADO): 6 TODAS AS TURMAS DÉBORAH e ATTILA. 7 ANFITEATRO DA GEOGRAFIA. 8 SALA 1.
6 6 Visita ao Projeto Solo na Escola - Ensino de solos para educação básica. Parque Científico e Tecnológico, (Tel ). 13. DIURNO (23/10) / NOTURNO (26/10) Gênese, Morfologia e Classificação de Solos. Atributos diagnósticos principais. Horizontes diagnósticos. Classes Gerais de Solos. Solos com B latossólico, B nítico, B textural. Solos pouco desenvolvidos. Solos de várzeas. Exposição TC5. TT3.Entrega: próxima aula. [Dia 30/10 = NÃO HAVERÁ AULA; 2/11 =FERIADO] 14. DIURNO (6/11) / NOTURNO (9/11): Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Classes Gerais de Solos. Latossolos, Nitossolos, Argissolos, Luvissolos, Cambissolos, Neossolos, Planossolos, Chernossolos, Espodossolos, Gleissolos, Organossolos, Plintossolos. Correlação entre as Classes do Sistema e a classificação usada anteriormente. Outros sistemas de classificação do solo. FAO / UNESCO, Soil Taxonomy. Zonalidade, azonalidade e intrazonalidade dos solos no globo terrestre. Mapa de solos do mundo. Repartição geoquímica dos processos de alteração na superfície terrestre. TT4 (Guia de Estudo). 15. DIURNO (13/11) / NOTURNO (16/11): Análise estrutural da cobertura pedológica.
7 7 Sistemas pedológicos com horizontes B latossólico (Bw), B nítico (Bn) e B textural (Bt). Sistemas pedológicos Latossolo Espodossolo (Podzol) da Amazônia. História da Pedologia. Poluição de solos. R4 (opcional): Relatório sobre o vídeo O Futuro roubado (Vídeo), BBC, Londres. Análise estrutural da cobertura pedológica Queiroz Neto (2002). Geomorfologia e Pedologia - Queiroz Neto (2003). A pedologia e a evolução das paisagens Espindola (2010). Origem da pedologia no Brasil Schaefer et al. (1997). Pequena história pedológica Barros (1990). Sobre origem de stone-lines Hiruma (2007). 16. DIURNO (20/11) / NOTURNO (23/11): Geologia, Geomorfologia e Pedogênese em carste (karst), Lagoa Santa, MG: estudo de caso com Alberto Barioni (Pós-graduando Programa PAE). PLANTÃO DE DÚVIDAS: MONITOR. 17. DIURNO (27/11) / NOTURNO (30/11): Entrega do PROVÃO. 18.RECUPERAÇÃO:
8 prazo de entrega = 19/1/2016 8
PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1
1 FLG 1254 Pedologia 2015 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1 15/12/2015 Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós 2 Monitores: Isadora Ribeiro de Arruda, José Augusto Rangel; Marco H. Abreu. 1. DIURNO (10/8) / NOTURNO
Leia maisPROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1
1 FLG 1254 Pedologia 2015 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1 DIURNO (2ª, 14 18h00 ) & NOTURNO (5ª, 19h30 23h00 ) 7/8/2015 Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós Monitores: Amanda do Nascimento Silva; André Luiz Gomes,
Leia maisHélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado
Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14
Leia maisSolos e sua importância ambiental
Solos e sua importância ambiental Atributos físicos e químicos do solo -Aula 1- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha INTRODUÇÃO SOLO são produtos da ação combinada dos FATORES DE FORMAÇÃO DE SOLO (FFS) Equação
Leia maisSolos e sua importância ambiental
Solos e sua importância ambiental Atributos físicos e químicos do solo -Aula 1- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO SOLO são produtos da ação combinada dos FATORES DE FORMAÇÃO DE SOLO (FFS) Equação
Leia maisAula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro
Aula de Pedologia Solos do Brasil Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro Solos do Brasil Sumário Formação dos solos Classificação dos solos Principais solos do Brasil Solos do Brasil em correlação
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%
Leia maisPrincipais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA
Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido
Leia maisMecanica dos solos I. Pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Adição. Adição. Transformação.
Universidade Federal do Reconcavo da Bahia Centro de Ciencias Exatas e Tecnologicas Mecanica dos solos I Pedogênese 1. Intemperismo 1. Físico 2. Químico 3. Zonalidade 2. Mineralogia do solo 1. Classificação
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisUNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos SOL 1001 Solos e Produção Animal UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Alessandro Samuel-Rosa Santa Maria, junho de
Leia maisSolo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil
Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Ademir Fontana Pesquisador, Embrapa Solos Qual a suscetibilidade à erosão?
Leia maisPLANO DE ENSINO. 2018/1 Iane Barroncas Gomes. 3º Gênese e Morfologia do Solo
PLANO DE ENSINO Ano/Semestre Professor (a) 2018/1 Iane Barroncas Gomes Período Disciplina 3º Gênese e Morfologia do Solo Créditos Total de créditos Carga Horária Curso Teóricos Práticos 04 00 04 60h Engenharia
Leia maisSistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS)
Adilson de C. Antônio Aula 4 e-tec Brasil Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS) Meta Apresentar a hierarquia do sistema brasileiro de classificação de solos. Objetivos Ao final desta
Leia maisRelação Pedogênese x Morfogênese. em Regiões Tropicais
Relação Pedogênese x Morfogênese em Regiões Tropicais Materiais da superfície terrestre Transformação Física e Química Remoção Transporte e Deposição Erosão Intemperismo Vertentes Rios e redes de drenagem
Leia maisGEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia
GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de
Leia maisSolos e suas várias importâncias
SOLOS Solos e suas várias importâncias Fornecer alimentos, madeira e terra para construções. Capacidade de decompor resíduos e purificar a água. Capacidade de regular as enchentes. Na paisagem, produzindo
Leia maisConsiderações Metodológicas Embrapa Solos
Página 1 de 5 Considerações Metodológicas Embrapa Solos 1) Geração do Mapa de CE do Solo para o Brasil: Proposta de Atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS 2012). As propostas
Leia maisPUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL Nº 19 Poder Executivo Seção I de 30/01/ Págs. 124/125
PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL Nº 19 Poder Executivo Seção I de 30/01/2013 - Págs. 124/125 FACULDADE DE ENGENHARIA CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA EDITAL N 18/2013-STDARH Estarão abertas, nos termos do Despacho 83/2013-RUNESP,
Leia maisHorizontes Diagnósticos
Horizontes Diagnósticos Horizonte Pedogenético X Horizonte Diagnóstico Horizonte pedogenético Cada uma das seções do solo resultantes dos processos pedogenéticos e que guardam relações entre si. Estas
Leia maisGeologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia CCTA/UACTA/UFCG. Geologia, geomorfologia, origem do Universo e da Terra.
GERAL -AULA 1- Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia Prof. Alexandre Paiva da Silva CCTA/UACTA/UFCG HISTÓRICO JAMES HUTTON (1726-1797) 1797) 2 THEORY of the EARTH; or an INVESTIGATION
Leia maisIane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo 2 z E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS Prof. Jairo A. Mazza Piracicaba, SP Fonte: Buol et al., 1997.
Leia maisCONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA
DISCIPLINA CONSERVAÇÃO DO SOLO E AGUA CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA Prof. Geraldo César de Oliveira I SEMESTRE/2011 22/09/2011 1 PARTE 2 Conservação do Solo e Água - Semana Data PARTE 2 Conservação do Solo
Leia maisNíveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos
Níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ordens Subordens Grandes grupos Subgrupos Famílias Séries 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível Presença ou ausência de atributos,
Leia maisEstrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)
Estrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Workshop: Técnicas Inteligentes na Classificação de Solos para Aplicações na Agricultura UNICAMP/CNPTIA 18/04/2012 Critérios
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Conceituação de Solo Profª. Drª. Mariana Soares Domingues 1 INTRODUÇÃO Quanto de nosso planeta é terra? Os continentes ocupam cerca de 30% da superfície terrestre. 2 CONCEITUAÇÃO
Leia maisFLG Pedologia AULA 01. Apresentação do curso Pequena história da Pedologia
FLG 1254 - Pedologia AULA 01 Apresentação do curso Pequena história da Pedologia O que é solo? Pontos de vista diversos: Engenheiro de minas solo é o detrito que cobre rochas ou minerais a serem explorados.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 4 período Faculdade responsável: Agronomia
Leia maisSistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Prof. Dr. Rafael Otto Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza
Leia maisCOLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA
COLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA Jhonatan Alcântara dos Santos (*), Anne Caroline da Conceição Silva, Douglas Henrique Neres da Luz, José Roberto Vergínio
Leia maisPORTARIA IGCE/DTA nº 120/2011, de 19 de dezembro de 2011
PORTARIA IGCE/DTA nº 120/2011, de 19 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação em Geografia - período integral. O Diretor
Leia mais1) É de conhecimento que o clima exerce importante influencia na produção agrícola. Você poderia dar alguns exemplos dessa afirmativa.
Universidade de São Paulo USP Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas FFLCH Departamento de Geografia Disciplina: FLG 0110 Climatologia Agrícola Professor: Emerson Galvani Avaliação inicial 1)
Leia maisDISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do
Leia maisANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ ANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN Analysis Of A Soil Profile In Great Taboleiro County /
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS Seção Técnica Acadêmica
PORTARIA IGCE/DTA nº 094/2013, de 05 de julho de 2013. Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação em Geografia - período noturno. de Rio Claro,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 PROGRAMA de 2015 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30
Leia maisEXCURSÃO TÉCNICA PEDOLÓGICA PARA ESTUDO DE SOLOS DO SEMIÁRIDO
EXCURSÃO TÉCNICA PEDOLÓGICA PARA ESTUDO DE SOLOS DO SEMIÁRIDO 1 Ermelinda Maria Mota Oliveira, 2 Daniel Nunes da Silva Júnior, 3 Gleyse Lopes Fernandes de Souza, 4 Gualter Guenther Costa da Silva, 5 Rosimeire
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SOLO
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SOLO Substrato da Vida José Francisco Bezerra Mendonça 2ª edição
Leia maisIane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo 2 z Conceito de solo O recurso solo Breve histórico da
Leia maisIntrodução à Ciência do Solo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Introdução à Ciência do Solo Prof. Paulo Jorge de Pinho Itaqui, Agosto de 2017 Objetivo Compreender a formação do solo e prever suas características e seu comportamento, relacionar
Leia maisO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS) Sheila R. Santos 1
O SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS) Sheila R. Santos 1 Os solos devem ser estudados e classificados de acordo com os seus perfis Para que classificar os solos? Sheila R. Santos 2 Manihot
Leia maisPerfil do solo e horizontes diagnósticos
Universidade de São Paulo Escola Superior de gricultura Luiz de Queiroz Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Perfil do solo e horizontes diagnósticos Prof. Rafael Otto Piracicaba, SP 14 de setembro
Leia maisINTRODUÇÃO. Argissolos 16,7%
INTRODUÇÃO A região Nordeste do Brasil, em razão da diversidade de climas, formações vegetais, tipos de rochas e conformações do relevo, apresenta uma grande diversidade de ambientes e, consequentemente,
Leia maisSe formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);
NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente
Leia maisUNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.
UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina SOL250 Constituição, Propriedades e Classificação de Solos Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Informações aos Encarregados de Educação do trabalho a realizar no: 5º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2015/2016 1. Aulas previstas: Aulas (*) 5º1ª 5º2ª 5º3ª 5º4ª 1º Período: 21 de Setembro - 17 de Dezembro
Leia maisUso da terra no Rio Grande do Sul Ano de José Pedro Pereira Trindade Danilo Serra da Rocha Leandro Bochi da Silva Volk
Uso da terra no Rio Grande do Sul Ano de 2017 José Pedro Pereira Trindade Danilo Serra da Rocha Leandro Bochi da Silva Volk Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pecuária Sul Ministério
Leia maisI - LICENCIATURA E BACHARELADO - Períodos e disciplinas comuns às modalidades
PORTARIA IGCE/DTA nº 165/2015, de 18 de dezembro de 2015. de Rio Claro, no uso de suas atribuições, e Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação
Leia maisGrade curricular do curso de graduação em Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo
1 ENG 05501 Álgebra Linear e Geometria Analítica - Obr 30-30-0 3 60 1 ENG 05504 Cálculo I - Obr 30-30-0 3 60 1 ZOO 05228 Química Básica - Obr 15-0-30 2 45 1 DPV 05631 Ecologia Básica - Obr 60-0-0 4 60
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos)
IV SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO SOLOS NO ESPAÇO E TEMPO: TRAJETÓRIAS E TENDÊNCIAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) Palestrante: João Carlos Ker Professor
Leia maisMAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB
1 MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB Iêde de Brito Chaves (1) ; Paulo Roberto Megna Francisco (2) ; Eduardo Rodrigues Viana de Lima (3) ; Lúcia Helena Garófalo
Leia maisFatores de Formação dos Solos Prof. Pablo Miguel Departamento de Solos/UFSM
Fatores de Formação dos Solos Prof. Pablo Miguel Departamento de Solos/UFSM Disciplina: Solos e Produção Animal Zootecnia Organização da aula Introdução Teorias dos fatores de formação Fatores de formação
Leia maisXXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz
XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz HUMBERTO GONÇALVES DOS SANTOS (1), ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO
Leia maisINSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS Seção Técnica Acadêmica. PORTARIA IGCE/DTA nº 094/2017, de 06 de junho de 2017.
PORTARIA IGCE/DTA nº 094/2017, de 06 de junho de 2017. Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação em Geografia - período noturno. O Diretor do
Leia maisUFG/IESA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA 2/2011
UFG/IESA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA 2/2011 SOLO - OBJETO DE ESTUDO DA PEDOLOGIA constituído de 3 fases: sólida (inorgânica e orgânica viva e morta), líquida (soluções várias) e gasosa (vários gases).
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Profª. Drª. Mariana Soares Domingues Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Informações aos encarregados de Educação do trabalho a realizar no: 5º Ano Ciências Naturais Ano Letivo2013/2014 Início das aulas- 17 de setembro. Termo das aulas- 13 de junho Nº de aulas ( 45 min. ) previstas
Leia maisLavra de Minas e Tratamento de Minérios GEA2428. Mineralogia. Otica (T B)
Sala: 1 Bloco Didático GI 1º Semestre 2017 42 mesas 8 às 9 h 9 às 12 h Geologia Geral I GEA2402 Geologia Geral I GEA2402 Lavra de Minas e Tratamento de Minérios GEA2428 Mineralogia Otica (T B) PEM6296
Leia maisAplicação da Metodologia ZERMOS no Diagnóstico das Zonas de Risco de Movimento de Solo na bacia do Córrego Gurupá Floraí PR
Aplicação da Metodologia ZERMOS no Diagnóstico das Zonas de Risco de Movimento de Solo na bacia do Córrego Gurupá Floraí PR Camolezi, B.A. (UEM) ; Serikawa, V.S. (UFSCAR) RESUMO A intensa ocupação humana
Leia maisCurso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013
Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013 Edicarlos Damacena de Souza Marcos Henrique Dias Silveira mhds@ufmt.br O solo não é uma herança que recebemos de nossos pais,
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC
INSTRUTOR: Dr. José Ribamar Torres da Silva Professor Adjunto do DCA-UFAC Classificação Taxonômica LATOSSOLOS ------------------------------------------------------------- Local de Ocorrência A1 AB BA
Leia maisFLG Pedologia AULA 12. Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo
FLG 1254 - Pedologia AULA 12 Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo Varia em função dos parâmetros climáticos atuais, distinguindo dois domínios: 1) Regiões
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS Seção Técnica Acadêmica
PORTARIA IGCE/DTA nº 016/2018, de 24 de janeiro de 2018. de Rio Claro, no uso de suas atribuições, e Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação
Leia maisFormação de Pedólogos para o Século XXI
IV Simpósio Mineiro de Ciência do Solo Formação de Pedólogos para o Século XXI Prof. Lúcia Anjos UFRRJ Depto Solos Viçosa, MG Maio 2017 A Ciência do Solo tem sido dividida em 6 principais campos de estudo
Leia maisNOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Liliam Rodrigues Ferreira¹, Homero Lacerda² ¹ Graduanda em Geografia, UnUCSEH-UEG, liliamrod@hotmail.com ² Orientador, UnUCSEH-UEG, homerolacerda@yahoo.com.br
Leia maisI - LICENCIATURA E BACHARELADO - Períodos e disciplinas comuns às modalidades
PORTARIA IGCE/DTA nº 144/2016, de 09 de dezembro de 2016. de Rio Claro, no uso de suas atribuições, e Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação
Leia maisManejo de solos para piscicultura
Manejo de solos para piscicultura Formação e características para instalação de reservatórios Pesquisador Silvio Tulio Spera Área de Uso, manejo, conservação e classificação de solos Formação e morfologia
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS DA UFU. ÁREA: PEDOLOGIA EDITAL nº. 041/2013 DATA DAS PROVAS: 27 A 29 DE MAIO DE 2013 LOCAL: BLOCO 1 H SALA 1H-14 (As provas serão
Leia maisI - LICENCIATURA E BACHARELADO - Períodos e disciplinas comuns às modalidades
PORTARIA IGCE/DTA nº 013/2018, de 24 de janeiro de 2018. de Rio Claro, no uso de suas atribuições, e Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação
Leia maisABS Paraná. Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014. Solos. Engo Agro Ronei Luiz Andretta
ABS Paraná Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014 Engo Agro Ronei Luiz Andretta Visão do solos pelas diferentes profissões: Engenharia civil -> solo é suporte para construções e estradas; Geologia -> solo
Leia maisMANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE. Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI
MANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE Módulo: DO SOLO Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI PEDOLOGIA Idade em anos Solos material mineral e/ou orgânico inconsolidado na superfície
Leia maisHélio do Prado Atalho Pedológico
Hélio do Prado Atalho Pedológico Para classificar solos no campo Edição do autor Piracicaba 2013 Autor Hélio do Prado Capa e projeto gráfico João Paulo de Carvalho 2013, Hélio do Prado - Todos os direitos
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO 13/04/2018. (Gênese do solo) FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA GÊNESE DO SOLO
FORMAÇÃO DO SOLO (Gênese do solo) BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA KÄMPF, N.; CURI, N. Formação e evolução do solo (pedogênese). In: KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; VIDAL-TORRADO, P. (Eds.). Pedologia:
Leia maisGeologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 4. Organização da Aula. Intemperismo e Formação dos Solos. Contextualização.
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 4 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Intemperismo e formação de solos Intemperismo de rochas Perfil e horizontes do solo Composição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA CURSO: Pós Graduação Agronomia DISCIPLINA: Classificação e Mapeamento de Solos PROF. RENATA S. MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas O QUE É
Leia maisI - LICENCIATURA E BACHARELADO - Períodos e disciplinas comuns às modalidades
PORTARIA IGCE/DTA nº 093/2017, de 06 de junho de 2017. de Rio Claro, no uso de suas atribuições, e 21/10/2016; 08/05/2017, Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular
Leia mais5.º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2017/2018
5.º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2017/2018 Início das aulas- 15 de setembro de 2017. Termo das aulas-15 de Junho de 2018. Nº de aulas (45 min.) previstas para cada turma: Turmas Período 1º Período
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS I (TEC-00259)
MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC-00259) Apresentação Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc (Teoria, Aplicações e Laboratório) ENGENHARIA GEOTÉCNICA A boa engenharia pressupõe economia e segurança
Leia maisOcorrência, gênese e classificação
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus
Leia maisFLG 1254 Pedologia. Horizontes diagnósticos e Classificação Brasileira de Solos
FLG 1254 Pedologia Horizontes diagnósticos e Classificação Brasileira de Solos HORIZONTES PEDOGENÉTICOS E DIAGNÓSTICOS Horizonte pedogenético: corresponde a cada uma das seções do solo resultante dos processos
Leia maisTRABALHO DE CAMPO: sua metodologia, escala de abrangência, ensino e confronto de dados. Brunno Cesar Pereira Universidade Federal de Minas Gerais
TRABALHO DE CAMPO: sua metodologia, escala de abrangência, ensino e confronto de dados. Brunno Cesar Pereira Universidade Federal de Minas Gerais brbuc@hotmail.com Eduarda Carolina Moraes de Assis Universidade
Leia maisLauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006.
DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL AGROAMBIENTAL DA QUADRÍCULA DE RIBEIRÃO PRETO, SP. Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006. INTRODUÇÃO
Leia maisDISCIPLINA CIÊNCIAS NATURAIS
5º ANO A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO_MATERIAIS TERRESTRES A importância das rochas e do solo na manutenção da vida A importância da água para os seres vivos A importância do ar para os seres vivos INSTRUMENTOS
Leia maisDo natural ao social: meio físico, uso do (sub)solo e transformação da paisagem na comunidade remanescente de quilombo Cafundó (Salto de Pirapora-SP)
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana Programa de Aperfeiçoamento do Ensino (PAE) Do natural ao social: meio físico,
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Fernando Attique Maximo Embrapa Informática Agropecuária Stanley Robson de Medeiros Oliveira Embrapa Informática Agropecuária Maria
Leia maisSolos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro
Solos de Goiás Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro Solos de Goiás Sumário 1. Solos de Goiás distribuição caracterização elementos de correlação 2. Aptidão agrícola das terras 1. Solos de Goiás
Leia mais1º Período - Agronomia 2016
1º Período - Agronomia 2016 HORÁRIO TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA FISÍCA I DESENHO TÉCNICO FISÍCA I BIOLOGIA BIOLOGIA DESENHO TÉCNICO MORFOLOGIA BIOLOGIA FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA MORFOLOGIA BIOLOGIA FUNDAMENTOS
Leia maisLavra de Minas e Tratamento de Minérios GEA2428. Mineralogia Otica (T B) PEM6296. Geol. 1 º Geol. 1 º Geol. 5º Geol. 1º Geol. 5º
Sala: 1 Bloco Didático GI 1º Semestre 2017 42 mesas 8 às 9 h 9 às 12 h Geologia Geral I GEA2402 Geologia Geral I GEA2402 Lavra de Minas e Tratamento de Minérios GEA2428 Mineralogia Otica (T B) PEM6296
Leia maisModelo de distribuição de solos na Microbacia do Ribeirão Salinas, Distrito Federal
Modelo de distribuição de solos na Microbacia do Ribeirão Salinas, Distrito Federal Marilusa Pinto Coelho Lacerda 1,2 Rosana Quirino de Souza 1 Bruna Gonçalves Vieira 1 Manuel Pereira Oliveira Júnior 1
Leia maisConteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo.
Conteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo. 2 Habilidades: Aula 1: Diferenciar as formas de relevo da
Leia maisRELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR).
RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). Souza, B. B. de *1 ; Prado, T. A. B. 2 Prado, R. C. 2 ; Vitti, A. C. 3 ; Prado, H. 4 1 Universidade Estadual Paulista
Leia maisOutros horizontes diagnósticos subsuperficiais Duripã Fragipã Horizonte cálcico Horizonte E álbico Horizonte petrocálcico Horizonte sulfúrico
O A B C Horizontes diagnósticos superficiais Horizonte A antrópico Horizonte A chernozêmico Horizonte A fraco Horizonte A húmico Horizonte A moderado Horizonte A proeminente Horizonte hístico Horizontes
Leia maisÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM MANEJO AMBIENTAL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM MANEJO AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2010 APRESENTAÇÃO Os programas das Áreas de Concentração
Leia mais