Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo

Transcrição

1 Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo

2 2 z professoraibg@outlook.com Aulas Plano de ensino da disciplina Material complementar para download

3 3 Informações da disciplina Código: CESIEFL005 Ano/Semestre: 2018/1 Período: 3º Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Pré-requisitos: -

4 4 Ementa Definição de solo Morfologia do solo Petrografia aplicada à ciência do solo Intemperismo de rochas e minerais

5 5 Ementa Fatores de formação do solo Tempo Material de origem Relevo Clima Organismos Processos de formação dos solos Classificação dos solos

6 6 Conteúdo programático Unidade 1 Definição de solo Breve histórico da ciência do solo Definições de solo Solo como corpo natural Características e propriedades do solo Funções ambientais do solo Previsão:10 aulas

7 7 Conteúdo programático Unidade 2 Morfologia do solo O perfil do solo Horizontes pedogenéticos Características morfológicas dos solos Previsão:10 aulas

8 8 Conteúdo programático Unidade 3 Petrografia aplicada à Ciência do Solo Composição e dinâmica da crosta terrestre Teoria da deriva continental Tipos de rochas, gênese e características Evolução geológica da bacia amazônica Geopedologia Previsão: 06 aulas

9 9 Conteúdo programático Unidade 4 Intemperismo de rochas e minerais Intemperismo físico, químico e biológico Mecanismos de alterações dos minerais Previsão: 06 aulas

10 10 Conteúdo programático Unidade 5 Fatores de formação do solo A teoria dos fatores de formação do solo Material de origem Clima Relevo Organismos Tempo Previsão: 10 aulas

11 11 Conteúdo programático Unidade 6 Processos de formação dos solos Processos gerais de formação dos solos Processos específicos de formação dos solos Latolização Podzolização Turbação Outros Previsão: 08 aulas

12 12 Conteúdo programático Unidade 7 Classificação de solos Princípios básicos, evolução e importância Características diagnósticas do solo e características para fins de classificação Perfil do solo: horizontes pedogenéticos e diagnósticos Classificação brasileira de solos Solos da região amazônica: ocorrência e distribuição Previsão: 10 aulas

13 13 Objetivos da disciplina Capacitar o aluno a: Entender a gênese dos solos através do processo de intemperismo Conhecer os minerais primários e secundários envolvidos na pedogênese, evolução mineralógica, implicações morfológicas, químicas e físicas

14 14 Objetivos da disciplina Capacitar o aluno a: Saber determinar as características morfológicas e propriedades diagnósticas do solo e estabelecer relações com outros atributos do solo, principalmente o ambiente Identificar os principais tipos de solo do Brasil e da Amazônia

15 15 Metodologia 1. Aulas expositivas 2. Aulas de campo 3. Fichamento de artigos e textos 4. Elaboração e apresentação de seminários 5. Questionários 6. Elaboração de resumos, resenhas, relatórios e pesquisas bibliográficas 7. Experimentos

16 1. Aulas expositivas Requer leitura de material teórico (bibliografia recomendada) Tipos: slides, artigos, questões ou outro recurso

17 2. Aulas de campo Serão agendadas previamente (local, horário e ponto de encontro) Possui o mesmo valor das aulas em sala com relação ao comportamento e à frequência O aluno deve se vestir adequadamente conforme as características do local: sapato fechado, uso de protetor solar, blusa de mangas compridas, etc. O aluno é responsável por seu bem estar e segurança (levar água, lanche, equipamentos de proteção, etc.) Podem ser pedidos relatórios individuais que compõem o arquivo de atividades

18 3. Fichamentos Artigos científicos Capítulos de livros Outros materiais Aula específica sobre objetivos e técnicas de fichamento Compõe o arquivo de atividades

19 4. Seminários Individuais ou em grupos Tempo mínimo e máximo estipulado Tempo para elaboração e treinamento São avaliados por critérios específicos (ficha de avaliação) Pode ser requerido trabalho escrito para compor o arquivo de atividades

20 5. Questionários Questões elaboradas para que o aluno seja orientado no estudo e fixação do conteúdo teórico Requer leitura prévia Não há número mínimo ou máximo Compõe o arquivo de atividades

21 6. Resumos, resenhas e pesquisas bibliográficas Serão requeridos como ferramenta de fixação de conteúdo teórico ou como complementação a um assunto abordado na disciplina Número de linhas ou laudas pré-estabelecido Pesquisas bibliográficas seguem as normas de formatação de trabalhos acadêmicos da ABNT Compõem o arquivo de atividades

22 Avaliações Provas escritas individuais Provas orais individuais Apresentação de seminários individuais ou em grupos O número de avaliações parciais que compõem a P1 e P2 é variável conforme o desenvolvimento da disciplina A data da prova final não será alterada (conforme calendário acadêmico), exceto por determinação da instituição Não existe prova de segunda chamada a realização de avaliações parciais perdidas fica a critério do professor *Não insista em provas de consulta/dupla-grupo/objetiva-discursiva!

23 Frequência/Faltas Justificativas de faltas devem ser dadas à secretaria do curso Professor não recebe atestado médico nem qualquer outro tipo de justificativa Insatisfações e requerimentos de direitos devem ser feitos por escrito e protocolados na secretaria do curso

24 Outras informações importantes Sobre comportamento na sala de aula: Não são toleradas conversas em horário inoportuno O aluno pode entrar a qualquer tempo, porém perde o direito de reclamação da frequência O aluno pode sair a qualquer tempo para ir ao banheiro/tomar água/resolver o que quiser, porém perde o direito de reclamação da frequência Não precisa pedir permissão para sair Não é admitido comer durante a aula.

25 Outras informações importantes Sobre comportamento em aulas de campo: Aulas em ambiente aberto requerem mais atenção e silêncio, é de inteira responsabilidade do aluno o registro do conteúdo ministrado Conversas paralelas e dispersão do local da aula são de inteira responsabilidade do aluno

26 Outras informações importantes Sobre o registro fotográfico e gravação de aulas: O registro fotográfico é permitido dentro e fora da sala de aula, incluindo informações escritas no quadro e slides A gravação de aulas e conversas usando celulares ou outros equipamentos de áudio e vídeo dentro da sala de aula e em aulas de campo não é permitida, sob pena de abertura de processo administrativo.

27 27 Referências bibliográficas recomendadas EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA- SPI, EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Definição e notação de horizontes e camadas do solo. 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, FANNING, D. S.; FANNING, M. C. B. Soil morphology, genesis and classification. New York: John Wiley & Sons, IBGE. Manuais Técnicos em Geociências. Manual técnico de Pedologia. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.

28 28 Referências bibliográficas recomendadas KAISER, D. R. Fundamentos da ciência do solo: aulas práticas. Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Ciências Rurais. Departamento de Solos, MUGGLER, C. C.; CARDOSO, I. M.; RESENDE, M.; FONTES, M. P. F.; ABRAHÃO, W. A. P.; CARVALHO, A. F. de; Conteúdos básicos de Geologia e Pedologia. Universidade Federal de Viçosa. Centro de Ciências Agrárias. Departamento de Solos, PRADO, H. do. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento, manejo agrícola e geotécnico. 3.ed

29 29 Referências bibliográficas recomendadas RESENDE, M. Mineralogia de solos brasileiros: interpretação e aplicação. Lavras: Editora UFLA, SILVA, F. M. da; CHAVES, M. dos S.; LIMA, Z. M. C. Gênese dos solos. Natal, RN: EDUFRN, VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo com ênfase aos solos tropicais. 2.ed. Viçosa: Editora Agronômica CERES LTDA, 1988.