Projeto de Monitoria. para a Disciplina Geologia Estrutural. Plano de Trabalho 2012

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1 Projeto de Monitoria para a Disciplina Geologia Estrutural Plano de Trabalho 2012 Plano de Trabalho para composição do Projeto de Monitoria do CTRN, em cumprimento às exigências da Convocatória CPE/PRE, para o exercício da Monitoria no ano letivo de Profº Harrizon Lima de Almeida Unidade Acadêmica Mineração e Geologia Campina Grande, novembro de 2011

2 PROJETO DE MONITORIA 2012 para a Disciplina Geologia Geral Períodos Letivos: e DADOS DO PROFESSOR Identificação do Professor Nome: Harrizon Lima de Almeida Titulação: Doutorado em Geologia Regional - Unesp Fone: harrizon@dmg.ufcg.edu.br Unidade Acadêmica: UAMG Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia Listar os nomes de outros professores envolvidos (se houver) Listar os nomes de técnicos envolvidos (se houver) 1. Claudenor Araújo da Silva 2. DADOS DA DISCIPLINA ENVOLVIDA NO PROJETO 2.1 Dados Gerais da Disciplina Código Nome Cursos atendidos Caráter Disciplina obrigatório optativo Geologia Estrutural Engenharia de Minas x 1.1 Dados Quantitativos Alunos matriculados Monitores ano anterior Monitores solicitados Carga horária Professor Turmas Bol. Vol. Bol. Vol. T P Total Harrizon L Almeida Listar os nomes de monitores anteriores (se houver) 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO 3.1 Introdução e Diagnóstico da Situação Atual A disciplina Geologia Estrutural é ofertada semestralmente ao curso de graduação em Engenharia de Minas, a qual constitui como pré-requisito para a disciplina Pesquisa Mineral e Análise de Estruturas Geológicas (optativa). Além do seu aspecto teórico e interpretativo a referida disciplina é baseada sob um importante conteúdo prático que envolve a aplicação de conceitos teóricos para a resolução de problemas geológicoestruturais, os quais estão diretamente associados com as atividades do Engenheiro de Minas. A necessidade de aulas práticas contempla não apenas a resolução de exercícios de fixação do assunto abordado, mas também a

3 análise de estruturas em amostras de rochas, em laboratório, e aulas de campo. Portanto, as aulas práticas constituem em instrumento essencial para o aprendizado do aluno, contribuindo para a sua formação profissional. No entanto, os elevados índices de reprovação, associado ao maior número de alunos ingressantes no Curso de Engenharia de Minas, criam perspectivas para que grandes turmas (algo em torno de 40 alunos matriculados) sejam formadas já para o período Essa demanda exigirá um esforço ainda maior para que tenhamos um bom aproveitamento entre o conteúdo teórico ministrado associado com ás aulas práticas em laboratório e campo. As aulas teóricas, práticas teóricas serão ministradas em salas climatizadas no Bloco BY e as aulas práticas no laboratório de Petrografia. Esse laboratório tem capacidade para quinze alunos, o que implicará na criação de turmas menores para a realização de aulas práticas. Aulas de campo serão realizadas em áreas com boa exposição de afloramentos, cujo acesso será viabilizado por veículo do tipo micro ônibus. Atualmente as maiores dificuldades encontradas para a realização de aulas práticas de campo é o reduzido número de bússolas geológicas (bússolas providas de clinômetro), a inexistência de instrumentos de navegação portáteis (GPS) e martelos geológicos, o que compromete ainda mais as aulas de campo. Ressalta-se que a disciplina de Geologia Estrutural é fundamental para a formação do Engenheiro de Minas. As aulas de campo são essenciais para práticas minunciosas como descrição de afloramentos, identificação e medidas de estruturas, e a elaboração de cortes geológicos. É requisito fundamental nos trabalhos de mapeamentos geológicos de superfície e de subsuperfície, requeridos em campanhas de prospecção, pesquisa e exploração mineral. 3.2 Objetivos Específicos 1. Melhorar a forma de ensinar e aprender o conteúdo programático das disciplinas; 2. atender de forma mais eficiente, às necessidades do aluno; 3. auxiliar o aluno na realização de atividades teóricas e práticas; 4. tornar mais eficiente as atividades de estudo de afloramentos, medidas de estruturas no campo, confecção de seções geológicas e a leitura e confecção de mapas de mapas geológico-estrutural; 5. acompanhar a participação, freqüência e evolução dos alunos nas disciplinas; 6. incentivar os alunos e monitores a iniciar-se nas atividades docentes e de pesquisa; 7. motivar os alunos e monitores para as atividades da disciplina; 8. melhorar todos os índices de avaliação da disciplina. 3.3 Metodologia As atividades de aula desenvolver-se-ão através das seguintes formas de trabalho: 1. aulas espositivo-dialogadas - que terão basicamente, o subsídio da interpretação da leitura, da análise de textos relativos ao conteúdo programático; 2. estudo de textos - a nível individual e em grupo; 3. realização de atividades complementares, relativas ao assunto de cada aula que possibilitam uma verificação continua das deficiências e da aprendizagem; 4. aulas práticas em laboratório para identificação de amostras de minerais e rochas mais comuns, para o estudo dos mapas e cortes topográfico-geológicos e para uso de GPS e bússola de geólogo. 5. exibição de material audiovisual para a observação de feições e processos geológicos importantes; 6. visita a afloramentos de rochas e ao Museu de minerais do Centro Gemológico da Unidade Acadêmica de Mineração e Geologia da UFCG. As atividades de monitoria serão desenvolvidas nos laboratórios já citados, obedecendo às normas o horário definidos. Entre as atividades previstas, destacamos:

4 atividades de treinamento e preparação para as atividades de monitoria que serão desenvolvidas ao longo de todo o período; a participação em aulas teóricas ministradas pelo professor-orientador e/ou outro professor que ministre a disciplina; auxiliar o professor na realização de trabalhos teóricos, práticos e experimentais, na preparação de material didáticos e nas atividades de laboratório. participação em atividades que proporcionem seu aperfeiçoamento na disciplina; auxiliar o professor na orientação dos alunos com dificuldades no aprendizado, tirar dúvidas relativas ao conteúdo ministrado e manter o professor informado sobre a participação dos alunos e de suas dificuldades; Auxiliar o professor nas aulas práticas de campo; Elaborar e apresentar o relatório semestral e o relatório final. 3.4 Plano de Atividades do(s) Monitor(es) ATIVIDADE fev mar abr mai 17 jun 1º ago set out 30 nov Capacitação x x x x x x x x Atendimento aos alunos x x x x x x x x x Atividades em sala de aula x x x x x x x x x Elaboração e entrega do Relatório x x 3.5 Bibliografia CARNEIRO, Celso Dal Ré. Projeção Estereográfica Para Análise de Estruturas Geológicas. IPT, CHOUKROUNE, P. Deformações e Deslocamentos na Crosta Terrestre. Editora Unisinos, MARSHAK, S. Basic Methods of Structural Geology. Prentice-Hall, 1988 RAGAN, D. M. Structural Geology: an Introduction to Geometrical Techniques. 2ª ed., John Wiley 7 Sons, 1973 RAMSAY, John and HUBER, Martin. The Thechniques of Modern Structural Geology: Folds and Fractures. Academic Press, 1987 TWISS, Robert & MORRES, Eldridge. Structural Geology. W. H. Freeman and Company, 2007

5 ROWLAND, S. M. & DUEBENDORFER, E. M. Structural Analysis and Synthesis. 2ª edição, Blackwell Science, Considerações finais (que julgar pertinente) OBSERVAÇÕES: 1. Utilizar a tecla ENTER para aumentar o espaço nos itens; 2. Encaminhar, via , para o Coordenador de Monitoria da sua Unidade, com cópia para Assessoria de Monitoria do CTRN Profª Selma Araújo saraujo@dec.ufcg.edu.br. A versão final, devidamente assinada e aprovada na UA, deve ser encaminhada pelo Coordenador de Monitoria para a Secretaria do CTRN, observando o prazo estabelecido. Data:23/novembro/2012. Assinatura: _Harrizon Lima de Almeida ProfºHarrizon Lima de Almeida.