REGULAMENTO INTERNO CONDOMÍNIO CONJUNTO RESIDENCIAL DOS ESTADOS

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1 REGULAMENTO INTERNO CONDOMÍNIO CONJUNTO RESIDENCIAL DOS ESTADOS (Itens em Negrito foram ratificados em Assembléia Geral Ordinária do dia ) Art. 1º. Reger-se-á o Condomínio Conjunto Residencial dos Estados com todos os seus Edifícios de apartamentos constituídos em 28 blocos com o total de 448 unidades, pela Convenção, Instituição e Especificação, inscrita no 8º Registro de Imóveis desta capital de São Paulo, nos termos da lei nº de 16/12/1964 e demais disposições legais pertinentes. Art. 2º. Não poderão ser guardados ou depositados em qualquer das passagens (blocos) do condomínio, sob pretexto algum, componentes explosivos ou inflamáveis, salvo os materiais de uso doméstico destinados à limpeza dos prédios. Art. 3º. Destina-se a fins estritamente residenciais, sendo proibido usar o apartamento todo ou em parte, para exploração de qualquer ramo de comércio ou indústria, para consultórios, laboratórios, institutos de beleza, pensões, clubes de qualquer natureza, repartições públicas, consulares ou diplomáticos, agremiações ou religiosas, escola ou ensaio de música vocal ou instrumental, ou outros fins que não sejam moradias das famílias dos condôminos proprietários ou locatários. Art. 4º. São expressamente proibidos jogos de qualquer espécie, mesmo os desportivos nas dependências comuns do condomínio, ruas de circulações e jardins, bem como as reuniões ou aglomerações de qualquer natureza, salvo as que vierem a ser convocadas oficialmente no interesse do Condomínio. Art. 5º. Rádios, vitrolas, televisores ou aparelhos congêneres, podem ser utilizados com o máximo de moderação de modo a não perturbar os vizinhos, e com observância dos regulamentos policiais: campainhas, cigarras e outros aparelhos ruidosos ou estridentes são vedados, devendo os condôminos substitui-los por outros que não perturbem os demais moradores. Art. 6. Das 22:00 às 06:00 horas é proibido fazer qualquer barulho ou invocar ruídos que perturbem o descanso dos vizinhos. Festas familiares com rádio, vitrola ou orquestra deverão ser pré-fixadas de acordo com o Síndico, mediante comunicação por escrito com 48 horas de antecedência. Art. 7º. É vedada a criação ou manutenção de animais como cães, gatos, especialmente os de elevado porte, bem como sua soltura nas áreas do condomínio. Art. 8º. É proibido mudar a forma ou o aspecto da fachada dos Edifícios, decorar ou pintar as portas, as paredes, as esquadrias externas com cores ou tonalidades diferentes das do Edifício, ou se ainda da mesma cor, com a prévia autorização por escrito do Síndico.

2 Art. 9º. É terminantemente proibida a colocação de anúncios, letreiros, placas, avisos, editais ou qualquer outra forma de comunicação ou publicidade de interesse particular ou outro, sem autorização prévia e escrita do Síndico. Art. 10. A colocação de toldos, redes de proteção ou qualquer outra modalidade de cobertura nas janelas, deverá ser precedida de autorização do Síndico, que ouvirá os Subsíndicos, e somente será autorizada na conformidade de um tipo e cor previamente adotado para o Condomínio e aprovada em Assembleia Geral. Art. 11. Os condôminos deverão manter sempre fechadas as portas de seus apartamentos. Em nenhuma hipótese e sob qualquer pretexto o Condomínio será responsabilizado por furtos ocorridos nos apartamentos, nas áreas comuns, nos espaços livres e nos estacionamentos. Art. 12. Os passeios, vestíbulos, halls, escadarias, passagens e outros locais de acesso ou dependências comuns, deverão permanecer sempre livres de objetos e coisas de qualquer natureza e por isso os que forem encontrados nesses locais, mesmo momentaneamente, serão removidos e somente entregues ao seu legítimo proprietário depois de pagas a multa e as despesas de remoção. Art. 13. Não é permitido nem mesmo aos condôminos, locatários e moradores transitar ou permanecer em áreas comuns ou livres, com trajes íntimos ou roupas descompostas, de maneira a causar constrangimento aos demais e ofender a moral pública. Art. 14. Não é permitido estender, bater, limpar ou sacudir roupas, tapetes, cortinas, vasos de plantas e quaisquer outras peças e objetos nas janelas ou outros lugares visíveis do exterior do edifício, bem como executar serviço doméstico ou simplesmente particulares nas dependências comuns do condomínio. Art. 15. É vedado aos condôminos, locatários ou moradores a utilização dos serviços dos empregados no seu interesse particular, durante o horário normal do trabalhador. Art. 16. Os fornecedores e seus prepostos só poderão permanecer nos edifícios pelo tempo necessário ao desempenho de suas funções, sendo proibida a entrada de vendedores ambulantes e de pessoas que procuram angariar donativos: os vendedores e cobradores permanentes deverão registrar-se em livro próprio existente na portaria. Art. 17. Só é permitida a utilização de fogões a gás ou elétrico, sendo expressamente proibida a colocação de outro tipo qualquer, salvo em casos excepcionais: é igualmente vedado o uso de refrigeração a gás. Art. 18. Nos casos de moléstias contagiosas, tais como: tuberculose, tifo, hepatite, difteria, sarampo, coqueluche, varicela, caxumba, escarlatina e outros, fica o morador obrigado a comunicar imediatamente ou por intermédio dos porteiros ou outros funcionários, afim de que possa ele providenciar como determina o regulamento da Inspetoria Nacional de Saúde Pública e o Departamento de Saúde do Estado de São Paulo.

3 Art. 19. O morador, proprietário ou locatário que causar danos ou prejuízos materiais ao condomínio a outros moradores ou ainda terceiros, por si ou por seus familiares e visitantes, responderá civilmente pela ação ou omissão havida, cabendo-lhe indenizar uma vez verificada a sua responsabilidade. Art. 20. É proibido pisar nos gramados dos jardins, arrancar, danificar plantas, colher flores, cortar galhos de árvores e arbustos, sendo os pais responsáveis por esses e outros atos danosos de seus filhos. Art. 21. Nenhum condômino, locatário, morador ou visitante poderá interferir na execução de quaisquer outros serviços, a não ser para alguma advertência conforme a boa educação, assim como, pelo bem da ordem e da disciplina e informando posterior ao Subsíndico e Síndico; e devem abster-se de comentar publicamente as deliberações dos Subsíndicos e Síndico ou de prestigiar as pretensões de funcionários, estimulando sua rebeldia contra a administração em prejuízo dos interesses coletivos do condomínio. Art. 22. Nenhum condômino, locatário ou morador do condomínio poderá recusar-se, na forma e sob as penas da lei, inclusive quanto a seus empregados, a preencher os cartões exigidos pela polícia, tanto de entrada como os de saída. Art. 23. A realização de obras nos apartamentos deve ser precedida de comunicação ao Síndico ou Administradora com o mínimo de 24 horas de antecedência de seu início: ao dono da obra compete a remoção dos entulhos para fora das áreas comuns do condomínio e com sua inteira responsabilidade pelos danos que acaso venham a cometer nas escadas, halls ou qualquer parte das áreas comuns. Parágrafo Único: A Reforma ou utilização de equipamentos elétricos como, por exemplo, furadeira, aspirador de pó ou similares poderão ser utilizados de segunda à sexta das 08h00 às 17h00, aos sábados das 09h00 às 15h00 e fica proibido aos domingos e feriados. Art. 24. Nos mesmos termos do artigo anterior, também deve ser precedida com aviso de antecedência e solicitada autorização por escrito da administradora para realização de mudança de entrada ou saída, ficando também o morador responsável pelos eventuais danos a causar, inclusive a terceiros. Parágrafo Único: O horário para realização de mudança será permitido de segunda à sexta-feira das 08h00 às 17h00, aos sábados das 09h00 às 17h00 e fica proibido aos domingos e feriados. Art. 25. Nos contratos verbais ou por escrito de locação ou sublocação deverão constar a obrigatoriedade de respeitar, cumprir e fazer cumprir a Convenção e os regulamentos internos do Conjunto Residencial dos Estados, cabendo no final a responsabilidade ao proprietário do apartamento infrator.

4 Art. 26. Incumbe ao zelador e aos porteiros e a todos os condôminos, na qualidade de prepostos do Síndico, Subsíndicos, para fiscalizar a fiel observância deste regulamento. Art. 27. Somente por ordem expressa do Síndico e Subsíndicos, poderão os funcionários em receber chaves dos condôminos para guarda ou outros fins. Art. 28. Os visitantes são obrigados a deixar na portaria um documento de identidade para entrar no condomínio. Em troca, receberão um crachá que deverá ser colocado em lugar visível. A saída do visitante só será permitida mediante a devolução do crachá, e recebendo do funcionário o documento de identidade deixado. Art. 29. As penalidades por infração deste regulamento, sem prejuízo do ressarcimento por danos, são a multa prevista na Convenção no artigo 4º e Parágrafo Único, cujos valores serão cobrados dentro do boleto da taxa condominial do mês da infração ou subsequente, e em dobro na reincidência. Do ato do Síndico e Subsíndicos cabem recursos para o Conselho Consultivo. Art. 30. Os casos omissos serão resolvidos pelo Síndico e Subsíndicos, ad referendum do Conselho Consultivo, cabendo dos atos deste órgão recursos para Assembleia Geral. São Paulo, 10/08/2015 Condomínio Conjunto Residencial dos Estados Carlos Faedo Síndico

5 REGULAMENTO DO ESTACIONAMENTO (Itens em Negrito foram ratificados em Assembléia Geral Ordinária do dia ) Artigo 1º. Existe no Conjunto Residencial dos Estados RUAS denominadas áreas de estacionamentos de número 01, 02, 03, 04, 05 e 06, com previsão para 220 vagas de veículos para 448 apartamentos existentes no condomínio. Artigo 2º. Os estacionamentos das vagas destinam-se a automóveis de passageiros, permitidas as peruas e sendo proibido micro-ônibus, ônibus, caminhão, caminhonete, reboques e semelhantes, assim como guarda de motores, pneus e utensílios de qualquer natureza. Artigo 3º. Nas vagas de estacionamento não é permitido o ingresso e permanência sob qualquer pretexto de veículos em mal estado de funcionamento e segurança, de veículos trombados e capotados, e aqueles que provoquem ruídos e sujem o chão com vazamentos de óleo. Artigo 4º. Na entrada e saída de veículos, deverá ser utilizado o cartão de aproximação ou sistema similar equivalente para a liberação da cancela de entrada ao estacionamento e o cartão branco ou crachá de identificação deverá permanecer no pára-brisa do veículo quando estacionado. Artigo 5º. É expressamente proibido colocar mais de um veículo por apartamento, de emprestar, alugar, ceder sob qualquer pretexto (mesmo parente de outro apartamento) e mesmo que o apartamento estiver vazio (sem morador). Artigo 6º. É vedado o uso imoderado das buzinas para chamar pessoas, como também a provocação de estouros nos escapamentos. Artigo 7º. É expressamente proibida a lavagem de veículos no estacionamento ou demais áreas comuns, assim como na rua (fora do condomínio, com dispêndio de água do condomínio). Artigo 8º. Não é permitida a circulação de veículos dirigidos por pessoas não habilitadas no estacionamento, sendo extensiva a culpa de suas conseqüências aos pais, tutores ou responsáveis por menores ou incapazes. Artigo 9º. O Condomínio Conjunto Residencial dos Estados não terá responsabilidade civil ou criminal por roubo, furto de acessórios, toca-fitas, rádios, arranhões, amassados ou qualquer tipo de danos, não cabendo qualquer tipo de indenização ou pagamento em dinheiro ou espécie, seja para veículos, motocicletas, etc... Artigo 10. Será vedado o uso do estacionamento e o cartão de entrada de aproximação ou similar equivalente será retido / inabilitado aos condôminos e moradores que estejam em débito (devedores) com a taxa condominial, dos rateios,

6 sabesp e extras, e não podendo estacionar até a sua pronta liquidação com o caixa do condomínio. Artigo 11. Nas áreas do estacionamento é proibido o uso de bicicletas, jogar bolas, empinar barriletes, ou pipas, balão ou qualquer outra modalidade, que não seja somente para o estacionamento de veículos. Artigo 12. Às infrações de quaisquer dispositivos deste regulamento será aplicada a multa de até 05 (cinco) salários mínimos vigentes e na sua reincidência o dobro e assim sucessivamente. Artigo 13. Da aplicação da multa pelo síndico e subsíndicos ou administradora caberá recurso para o Conselho Consultivo no prazo legal, estipulado pela Convenção do Condomínio. Artigo 14. Os deveres dos Titulares e Usuários são: manter em vigor o seguro de seu veículo, obedecer fielmente as regras do tráfego e do regulamentos do estacionamento, indenizar todo e qualquer dano que causar ao condomínio e demais usuários do estacionamento e manter no para-brisa o cartão de identificação de entrada do veículo em boas condições. Artigo 15. O estacionamento de motos somente será permitido após seu cadastro, no local específico determinado pelo condomínio, e somente uma moto por apartamento. E estando preenchidas as vagas existentes, será proibida a entrada das motos excedentes no condomínio, devendo o morador guardá-la fora do condomínio. Parágrafo Único: Será definida pelo corpo diretivo a quantidade de vagas para motos, os locais e horários para o estacionamento das motos. Artigo 16. Completando o artigo 11, é proibido estacionar, andar, guardar bicicletas em qualquer parte das áreas comuns do Conjunto Residencial dos Estados (devendo os proprietários ou usuários guardá-las sob a sua responsabilidade em seu apartamento). São Paulo, 10/08/2015 Condomínio Conjunto Residencial dos Estados Carlos Faedo Síndico

7 REGULAMENTO DO SALÃO DE FESTAS (Itens em Negrito foram ratificados em Assembléia Geral Ordinária do dia ) Artigo 1º. A requisição para o uso do salão de festas do Conjunto Residencial dos Estados deverá ser feita com antecedência de até 05 (cinco) dias antes do uso. Artigo 2º. Não será permitida a locação e o uso do salão de festas aos condôminos inadimplentes com taxas e cotas condominiais. Artigo 3º. Será cobrada uma taxa de conservação e limpeza no valor de 50% (cinquenta por cento) da taxa condominial vigente. Artigo 4º. O condômino deverá esperar a confirmação e, posteriormente, recolher o valor da taxa na administração, antes da utilização. Artigo 5º. A finalidade do uso deverá ser específica no formulário de utilização. Artigo 6º. O condômino assinará um termo de responsabilidade por danos ocasionados no decorrer da festa, deixando caução no valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais). Artigo 7º. A permanência dos convidados do condômino(a) deverá se restringir ao salão de festas. Artigo 8º. O responsável deverá retirar os enfeites e outros objetos até às 10:00 horas do dia subsequente do uso. Artigo 9º. Não é permitida a entrada de veículos de convidados. Artigo 10. O uso de aparelho de som, em volumes toleráveis, só será permitido até às 22:00 (lei do silêncio). Artigo 11. Os danos causados pelos convidados à festa, serão cobrados na conta do apartamento responsável pela locação, cobrável dentro do boleto da taxa condominial. 1º. Os danos causados pelos convidados à festa serão cobrados na conta do condômino responsável. Artigo 12. Não é permitido crianças ficarem ou brincarem no estacionamento próximo as dependências do salão de festas. Artigo 13. Não é permitido o uso de luz negra ou similares e som DJ. (Excluído na AGO de 07/04/2015) Artigo 14. Das 22:00 horas às 24:00 horas será permitido conversar sem algazarra e dentro dos limites do salão de festas e com som desligado.

8 Artigo 15. Não será permitido o uso do salão de festas para reuniões de clubes, firmas ou similares, sendo a utilização do mesmo destinado somente para festas familiares de uso exclusivo do uso dos moradores residentes no condomínio Conjunto Residencial dos Estados. Artigo 16. O horário do salão será das 9:00 horas às 24:00 horas do mesmo dia do evento. Artigo 17. Será multado o condômino que infringir este regulamento em até 5 (cinco) salários. Artigo 18. Da aplicação da multa pelo Sr. Síndico, cabe recurso para o Conselho Consultivo. Artigo 19. As datas 24, 25 e 31 de dezembro e 01 de janeiro estão reservadas ao condomínio, sendo proibido uso individual de qualquer condômino. Artigo 20. É proibida festa para menores de 18 anos desacompanhados dos responsáveis. São Paulo, 10/08/2015 Condomínio Conjunto Residencial dos Estados Carlos Faedo Síndico