Tribunais Exercícios Direito Civil Exercício Nilmar de Aquino Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

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1 Tribunais Exercícios Direito Civil Exercício Nilmar de Aquino 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2 TRE PR/ NÃO se destinando a vigência temporária, a lei (A) terá vigor até que outra a modifique ou revogue. (B) vigorará enquanto não cair em desuso. (C) só poderá ser revogada pela superveniência de nova ordem constitucional. (D) somente vigorará, até que outra lei expressamente a revogue. (E) não poderá ser revogada.

3 TRT 14ªR/ A Lei no XX/09 foi revogada pela Lei no YY/10. Posteriormente, a Lei no ZZ/10 revogou a Lei no YY/10. Nesse caso, salvo disposição em contrário, a Lei no XX/09 (A) não se restaura por ter a Lei revogadora perdido a vigência. (B) só se restaura se a Lei no YY/10 tiver sido expressamente revogada pela Lei no ZZ/10. (C) restaura-se integralmente, independentemente, de novo diploma legal.

4 TRT 14ªR/2010 (D) só se restaura se a revogação da Lei no YY/10 for decorrente de incompatibilidade com a Lei no ZZ/10. (E) só se restaura se a Lei no ZZ/10 tiver regulamentado inteiramente a matéria de que tratava a Lei no YY/10.

5 TRF-2ªR/ Cintia, Branca e Gabi residem no mesmo prédio e são amigas inseparáveis. Todas estão cursando Direito na mesma universidade e decidiram formar um grupo de estudos todas as quartas-feiras. Na quarta-feira passada, decidiram estudar as pessoas naturais segundo o Código Civil brasileiro e concluíram que, para o referido Código, (A) cessará, para os menores, a incapacidade, dentre outras hipóteses, pelo casamento; pelo exercício de emprego público efetivo e pela colação de grau em curso de ensino superior. (B) os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo são absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil.

6 TRF-2ªR/2012 (C) os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade são incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer. (D) os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática dos atos da vida civil são incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer. (E) pode ser declarada a morte presumida, com a necessária decretação de ausência, se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra.

7 TRE/PE Maria está grávida de João, que sofreu um acidente de moto e encontra-se internado no hospital X em estado grave. Sem saber sobre os direitos do filho que está no seu ventre, Maria procura sua vizinha Sueli que é advogada. Sueli expõe a Maria que a personalidade civil da pessoa começa (A) da décima segunda semana após a concepção, que comprovada cientificamente, resguarda o direito do nascituro. (B) da concepção, que comprovada cientificamente, resguarda o direito do nascituro.

8 TRE/PE (C) do nascimento com vida, sendo que a lei resguarda os direitos do recém-nascido somente após a constatação de vida feita pelo obstetra, momento em que este passa a existir no mundo jurídico. (D) do nascimento com vida, mas que a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. (E) do nascimento com vida, sendo que a lei resguarda os direitos do recém-nascido somente após o registro civil de nascimento deste no cartório competente.

9 TRT11R/ Jânio é músico profissional e ensina aulas de iniciação à música na escola &. Uma de suas classes preferidas é a classe 2D, que possui cinco alunos. Vilma, vinte e um anos, excepcional sem desenvolvimento mental completo; Silvana, vinte e cinco anos, que em razão de um acidente, transitoriamente não pode exprimir a sua vontade; Gabriel com dezessete anos e dois meses de idade; Luciana, dezenove anos, que, por deficiência mental possui o discernimento reduzido e José, com quinze anos de idade. De acordo com o Código Civil brasileiro, são incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer APENAS (A) Vilma, Gabriel e Luciana. (B) Gabriel e Luciana. (C) Vilma, Silvana, Gabriel e Luciana. (D) Silvana e José. (E) Vilma e Gabriel.

10 TRE SP/ João Cabral de Melo Neto é autor da grandiosa obra literária Morte e Vida Severina. Analisando o nome do autor, protegido pelo Código Civil brasileiro, o seu agnome é (A) Neto. (B) João, apenas. (C) Cabral, apenas. (D) João Cabral. (E) de Melo.

11 TRE-AP/ Terá legitimidade para reclamar perdas e danos a direito da personalidade de pessoa morta (A) apenas o cônjuge sobrevivente. (B) o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o segundo grau. (C) apenas os descendentes e ascendentes até o segundo grau. (D) o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau. (E) o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o terceiro grau.

12 TRF 4ªR/ No tocante à ausência, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão (A) decorridos três anos da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando dois anos. (B) decorridos dois anos, independentemente do ausente ter deixado representante ou procurador.

13 TRF 4ªR/2010 (C) decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando dois anos. (D) decorridos dois anos da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando um ano. (E) decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos.

14 TRF1R/ Os descendentes que, na qualidade de herdeiros, se imitirem na posse dos bens do ausente, (A) darão garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões respectivos. (B) estão desobrigados de prestar garantia, desde que provada a sua qualidade de herdeiros.

15 TRF1R/2011 (C) estão desobrigados de prestar garantia, bem como de provar a qualidade de herdeiros, tratando-se de direitos presumidos legalmente. (D) darão garantia da restituição deles, mediante caução em dinheiro feita através de depósito em estabelecimento bancário oficial equivalente aos quinhões respectivos. (E) deverão requerer a nomeação de administrador judicial do imóvel pelo prazo mínimo de cinco anos.

16 TRT 14R/ Declarada a ausência e aberta provisoriamente a sucessão, (A) se o ausente aparecer, ou se lhe provar a existência, depois de estabelecida a posse provisória, não cessarão as vantagens dos sucessores nela emitidos, as quais perdurarão até a entrega dos bens a seu dono. (B) os bens do ausente poderão ser livremente alienados, sem autorização judicial, para lhes evitar a ruína.

17 TRT 14R/2011 (C) os sucessores provisórios empossados nos bens do ausente não o representarão ativa ou passivamente e contra eles não correrão as ações pendentes e as que de futuro àquele forem movidas. (D) os ascendentes, os descendentes e o cônjuge, uma vez provada a sua qualidade de herdeiros, poderão, independentemente de garantia, entrar na posse dos bens do ausente.

18 TRT 14R/2011 (E) o descendente, ascendente ou cônjuge que for sucessor provisório do ausente deverá capitalizar, na forma de lei, metade dos frutos e rendimentos que a este couberem e prestar contas anualmente ao juiz.

19 TRE-AP/ Considere as seguintes abrangência nacional: entidades com I. Igreja São Marcos Divino. II. Associação Pública Venceremos. III. Partido Político ABC. IV. Autarquia XYZ. Neste caso, são pessoas jurídicas de direito público interno, SOMENTE (A) III e IV. (B) II, III e IV. (C) II e IV. (D) I e IV. (E) I e II.

20 TRF1R/ Um saco de cimento e um saco de arroz são bens (A) fungível e infungível, respectivamente. (B) infungível e fungível, respectivamente. (C) infungíveis. (D) fungíveis. (E) não consumíveis.

21 TRT 14ªR/ A respeito dos bens públicos, considere: I. Bens de uso comum do povo. II. Bens de uso especial. III. Bens dominicais. São inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, os bens públicos indicados APENAS em (A) I. (C) I e III. (E) III. (B) I e II. (D) II e III.

22 TRT 23ªR/ Considera-se, dentre outros, bem imóvel: (A) a energia térmica. (B) a energia elétrica. (C) o direito autoral. (D) o direito hereditário. (E) o direito de patente.

23 TRE PR/ Considere as seguintes disposições legais: I. A validade do negócio jurídico requer forma prescrita ou não defesa em lei. II. A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir. É correto afirmar que (A) as duas disposições se acham em vigor. (B) nenhuma das disposições se acha em vigor.

24 TRE PR/2012 (C) apenas a primeira disposição se acha em vigor. (D) apenas a segunda disposição se acha em vigor. (E) as duas disposições apenas parcialmente se acham em vigor.

25 TRF 4ªR/ Considere as seguintes assertivas a respeito da Condição, do Termo e do Encargo: I. Considera-se condição a cláusula que, derivando exclusivamente da vontade das partes, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e certo. II. Se for resolutiva a condição, enquanto esta se não realizar, vigorará o negócio jurídico, podendo exercer-se desde a conclusão deste o direito por ele estabelecido.

26 TRF 4ªR/2010 III. O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito. IV. Em regra, o encargo suspende a aquisição e o exercício do direito. De acordo com o Código Civil, está correto o que consta APENAS em (A) I e III. (C) II, III e IV. (E) II e IV. (B) I, II e III. (D) II e III.

27 TRE/AL Considere as seguintes assertivas: I. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. II. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.

28 TRE/AL-2010 III. O dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que teve. IV. Configura-se o estado de perigo quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

29 TRF1R/ Com relação aos Defeitos do Negócio Jurídico, considere: I. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.

30 TRF1R/2011 II. São nulos os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. III. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização.

31 TRE/AL-2010 A respeito dos defeitos do negócio jurídico, de acordo com o Código Civil Brasileiro, está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I, II e III. (C) I e IV. (D) II, III e IV. (E) III e IV.

32 TRF1R/2011 IV. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos. De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que se afirma SOMENTE em: (A) I, III e IV. (B) I e III. (C) II, III e IV. (D) I, II e III. (E) II e IV.

33 TRE/AC Segundo o Código Civil brasileiro, com relação à invalidade dos negócios jurídicos, é correto afirmar: (A) É de dez anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado, no caso de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade. (B) Não serão considerados nulos ou anuláveis os negócios jurídicos em que os instrumentos particulares forem antedatados.

34 TRE/AC-2010 (C) É de dois anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado, no caso de coação, do dia em que ela cessar. (D) Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato.

35 TRE/AC-2010 (E) Além dos casos expressamente declarados na lei, é nulo o negócio jurídico por incapacidade relativa do agente, bem como por vício resultante de estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.

36 TRE/AL Com relação à Prescrição é correto afirmar: (A) A prescrição suspensa em favor de um dos credores solidários aproveitará sempre os demais. (B) Os prazos de prescrição podem ser alterados por acordo das partes. (C) A prescrição iniciada contra uma pessoa não continua a correr contra o seu sucessor por expressa vedação legal. (D) A exceção prescreve no mesmo prazo em que a pretensão. (E) A renúncia da prescrição deverá ser expressa, sendo vedada a renúncia tácita.

37 TRT 14ªR/ Considere as seguintes afirmações a respeito da prescrição e decadência, reguladas pelo Código Civil: I. Pode o Juiz, de ofício, reconhecer a ocorrência da prescrição e da decadência legal ou convencional. II. Quando a ação se originar de fato que deva ser apurado no juízo criminal, não correrá a prescrição antes da respectiva sentença definitiva, embora a responsabilidade civil seja independente da criminal.

38 TRT 14ªR/2011 III. Salvo se se tratar de obrigações ou direitos indivisíveis, a interrupção da prescrição por um dos credores solidários, não aproveita aos outros, assim como a interrupção efetivada contra o devedor solidário não envolve os demais ou seus herdeiros. IV. Suspensa a prescrição em favor de um dos credores solidários, só aproveitam os outros se a obrigação for indivisível.

39 TRT 14ªR/2011 V. Não corre o prazo prescricional, nem o prazo decadencial contra os absolutamente incapazes. Estão corretas as afirmações (A) I, III e IV. (B) I, III e V. (C) II, III e IV. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V.

40 TRE/AM Prescreverá em cinco anos a pretensão (A) dos tabeliães, auxiliares da justiça, serventuários judiciais, árbitros e peritos, pela percepção de emolumentos, custas e honorários. (B) de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular. (C) para haver prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem.

41 TRE/AM-2009 (D) para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias. (E) de ressarcimento de enriquecimento sem causa e a de reparação civil.

42 TRT A interrupção da prescrição (A) efetuada contra o devedor solidário não envolve os demais e seus herdeiros. (B) operada contra o codevedor não solidário, ou seu herdeiro, prejudica aos demais coobrigados. (C) produzida contra o principal devedor prejudica o fiador. (D) por um credor não solidário aproveita aos outros. (E) por um dos credores solidários não aproveita aos outros.

43 TER/RN 24. Nas obrigações de dar coisa (A) incerta, nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao credor, se o contrário não resultar do título da obrigação. (B) incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. (C) certa, até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais não poderá exigir aumento no preço.

44 TRE/RN (D) certa, os acessórios dela não mencionados não estão abrangidos pela obrigação, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso. (E) certa, deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, o credor deverá aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu, não podendo resolver a obrigação.

45 TRT 14ªR/ A respeito das obrigações de dar, considere: I. Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, exceto por força maior ou caso fortuito. II. Em regra, a obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela, embora não mencionados.

46 TRT 14ªR/2011 III. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu. IV. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço. De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) I, II e III. (C) II e III. (D) II, III e IV. (E) I, II e IV.

47 26. Nas obrigações TRT (A) alternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou. (B) solidárias, não importa em renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores. (C) indivisíveis, se um dos credores remitir a dívida, a obrigação ficará extinta para com os outros.

48 TRT (D) de dar coisa certa, deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação e exigir do devedor o valor que perdeu em decorrência da deteriorização. (E) de não fazer, praticado pelo devedor o ato a cuja abstenção se obrigara, extingue-se a obrigação pela perda do objeto, não tendo o credor direito a indenização.

49 TRT Nas obrigações solidárias, no que concerne à solidariedade passiva, é correto afirmar: (A) se a ação tiver sido proposta somente contra um dos devedores solidários, os demais não respondem pelos juros de mora. (B) importa em renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.

50 TRT (C) se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, não subsistirá a dos demais. (D) se o credor receber de um dos devedores o pagamento parcial da dívida, os demais devedores ficarão desobrigados do pagamento do restante. (E) impossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente, mas pelas perdas e danos só responde o culpado.

51 28. Com relação à evicção, é correto concluir: (A) É vedado às partes diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção, ainda que por cláusula expressa. (B) Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Não subsiste, no entanto, esta garantia se a aquisição se tenha realizado em hasta pública.

52 (C) O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da coisa na época em que se evenceu e proporcional ao desfalque sofrido, no caso de evicção parcial. (D) Pode o adquirente demandar pela evicção, se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa, em razão da garantia legal existente. (E) Se a evicção for parcial e considerável, caberá somente direito à indenização.

53 29. A respeito da responsabilidade civil, considere: I. Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil pelos atos praticados por seus hóspedes, moradores e educandos. II. A responsabilidade civil é independente da criminal, motivo porque se pode questionar no juízo cível sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal.

54 III. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. Está correto o que se afirma SOMENTE em (A) II e III. (B) I e II. (C) I e III. (D) I. (E) II.

55 TRT7R A respeito da responsabilidade civil, considere: I. A concorrência culposa da vítima para o evento danoso não altera o montante da indenização devida, pois no Direito Civil não há compensação de culpas. II. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.

56 TRT7R-2009 III. O direito de exigir a reparação é personalíssimo e, se não exercido em vida, não se transmite com a herança. É correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) I e III. (D) II e III. (E) II.

57 TRE/AL Mario possui dois filhos, Joana e Danilo, que residem e dependem economicamente dele. Mário ressarciu judicialmente danos distintos causados por Joana e por Danilo, tendo em vista a comprovação da responsabilidade civil de ambos. Considerando que Joana é absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil e que Danilo é relativamente incapaz, bem como que tratam de atos e danos distintos, neste caso, Mario

58 TRE/AL-2010 (A) poderá reaver o que houver pago apenas de Joana. (B) poderá reaver o que houver pago de ambos os filhos. (C) não poderá reaver o que houver pago de nenhum de seus filhos. (D) poderá reaver o que houver pago apenas de Danilo. (E) só poderá reaver metade do que houver pago e somente de Danilo.

59 TRE/AL Na compra e venda, salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro e as da tradição a cargo (A) do comprador e vendedor, respectivamente. (B) do comprador. (C) do vendedor. (D) de 50% para cada parte. (E) do vendedor e comprador, respectivamente.

60 TRF 1ª R/ Ana e Edgar possuem como seu um imóvel urbano de trezentos metros quadrados, por doze anos e oito meses, sem interrupção, nem oposição, local em que estabelecem a moradia habitual da família. Neste caso, considerando que Ana e Edgar não possuem justo título e que ocuparam a área com ausência de boa-fé, eles (A)não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que o prazo legal mínimo de posse estabelecido pela legislação civil é de vinte anos.

61 (B) não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que o prazo legal mínimo de posse estabelecido pela legislação civil é de quinze anos. (C) poderão adquirir a propriedade do imóvel através da usucapião. (D) não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que não possuem justo título e não agiram com boa-fé. (E) não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que o imóvel em questão possui área que ultrapassa a metragem máxima prevista na legislação civil.

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