LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO / 2013 /2009
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- Esther Azevedo Castelhano
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1 LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO / 2013 / Mercado nacional: preços pagos ao produtor e produção sob inspeção Os preços nominais médios brutos 1 pagos ao produtor em embro, ponderados pela produção, dos e estados pesquisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (CEPEA/ESALQ/USP), para o leite entregue em outubro, situou-se em R$ 1,1011/l (US$ 0,4797/l), apresentando redução de - 1,5% na comparação com o mês anterior, e aumentos de + 11,9% na comparação com a média dos últimos doze meses, e de + 23,0% na comparação com o mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). Com exceção de Santa Catarina (+ 0,2%) e Bahia (+ 1,4%) todos os des estados apresentaram redução de preços. O preço nominal médio nacional, líquido de frete e CESSR, situou-se em R$ 1,0196/l. Conforme as informações do CEPEA, para os e estados da pesquisa, houve, em outubro, aumento de + 4,1% no índice de captação (ICAP) relativamente ao mês anterior e de + 12,8% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A or captação foi devida à recuperação dos pastos causada pelo retorno das chuvas. Com exceção do Rio Grande do Sul e Paraná, nos des estados houve aumento da produção sendo de + 15,1% em Goiás e de + 6,25% em Minas Gerais. O preço real bruto pago ao produtor em embro, média nacional, corrigido pelo IGP-M de embro/2013, foi inferior em - 1,8% na comparação com o mês anterior e superior em + 16,5 % na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O IGP-M evoluiu + 5,6% entre embro/2012 e embro/2013 (Gráfico 1). O preço da ração para bovino em lactação, em São Paulo, permaneceu estável em outubro relativamente ao mês anterior, situando-se em R$ 1,22/kg. Entre outubro/2012 e outubro/2013, a ração teve reduzido o seu preço em - 5,4%, de R$ 1,29/kg para R$ 1,22/kg, enquanto o preço bruto pago ao produtor de leite nesse estado aumentou + 22,0% no mesmo período, de R$ 0,9138/l para R$ 1,1152/l, apresentando recuperação no poder de compra do produtor (Gráfico 2). 1 Inclui o valor do frete (variável) e da Contribuição Especial da Seguridade Social Rural (CESSR), antiga Contribuição Previdenciária sobre a Comercialização Rural/FUNRURAL (2,3%). 1
2 Gráfico 1 R$ / l Brasil: Preços reais pagos ao produtor leite (corrigidos pelo IGP-M base /2013), em 2012 e 2013, e quantidades sob inspeção (pesquisa CEPEA) Em R$/l e nº índice (jun 2004 =100) 1,1700 1,1200 1,0700 1,0200 0,9700 0,9200 0,8700 Preços reais 2012 Preços reais 2013 ICAP 2012 ICAP 2013 jan fev abr jun ago out dez Preços reais ,9381 0,9490 0,9644 0,9669 0,9643 0,9382 0,9168 0,9112 0,9178 0,9299 0,9453 0,9370 Preços reais ,9229 0,9319 0,9530 0,9894 1,0234 1,0492 1,0841 1,1151 1,1290 1,1210 1,1011 ICAP ,3 140,1 134,8 134,2 134,5 139,8 143,6 145,2 144,5 143,8 150,9 154,5 ICAP ,4 145,4 138,7 135,9 134,2 143,3 149,1 152,1 155,9 162,2 Fonte: CEPEA. 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 ICAP/CEPEA R$ / kg e R$ / l Gráfico 2 São Paulo: Preço da ração para bovino em lactação (até out) e preço pago ao produtor (até ), jan/2008 a / Em R$/kg e R$/l 1,35 1,25 1,15 1,05 0,95 0,85 0,75 0,65 0,55 jan/08 Fonte: IEA e CEPEA. jan/09 jan/10 jan/11 Ração bovino lactação Preço leite pago ao produtor jan/12 jan/13 out/2013 Em 11/12, o IBGE divulgou a produção nacional de leite sob inspeção, federal, estadual e municipal, nos e primeiros meses de 2013, que aumentou + 2,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando um total de 17,0 bilhões de litros, reagindo ao aumento dos preços pagos ao produtor, verificado entre janeiro e outubro, em todos os estados da pesquisa realizada pelo CEPEA (Tabela 2). As regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste apresentaram reduções no total dos três primeiros trimestres de - 9,8%, - 0,2% e - 0,1%, respectivamente, na comparação com o mesmo período do ano anterior e as regiões Norte e Sudeste apresentaram aumento de produção de + 5,4% e de + 8,4%, respectivamente, também na comparação com o mesmo período do ano anterior. Enquanto na região Nordeste a redução da produção é ainda reflexo da seca, na região Sul e Centro-Oeste a redução da produção é devida ao aumento do custo de produção vis-à-vis os preços pagos ao produtor e eventos climáticos adversos. Minas Gerais, principal estado produtor, representando 24,8% da produção nacional sob inspeção em 2012, aumentou a sua produção nos três primeiros trimestres para 4,4 bilhões de litros, comparativamente a 4,0 bilhões de litros no mesmo período do ano anterior, ou + 8,7%. O Rio Grande do Sul, segundo or estado produtor, representando 15,9% do total nacional, produziu 2,4 bilhões de litros nos primeiros e meses de 2013, uma redução de - 6,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior, de 2,6 bilhões de litros. O Paraná, terceiro or produtor, produziu 2,0 bilhões de litros, ou + 8,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior. São Paulo, quarto or estado produtor em 2012, aumentou a sua produção em + 6,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 1,8 bilhão de litros, mesmo com os produtores pressionados pelo alto custo das rações. Santa Catarina reduziu a sua produção, em - 0,4%, alcançando 1,54 bilhão de litros. 2
3 Os estados da região Nordeste apresentaram o seguinte comportamento nesses primeiros e meses de 2013 relativamente ao mesmo período do ano anterior: Bahia (- 2,1%), Sergipe (- 2,9%), Alagoas (- 11,1%), Pernambuco (- 24,5%), Paraíba (- 21,8%), Rio Grande do Norte (- 20,9%) e Ceará (- 7,3%). As exceções foram o Maranhão (+ 5,3%) e Piauí (+ 25,8%), sendo de 835,4 milhões de litros a produção regional. Para a região Nordeste, o MAPA autorizou a reconstituição, durante os próximos três anos, de leite longa vida e pasteurizado a partir de leite em pó, no sentido de evitar problemas de abastecimento, desde que limitado à 35% da capacidade produtiva de cada fábrica (Instrução Normativa nº 14, de 22/4/2013, DOU de 23/4/2013). Na região Norte, apenas o Acre reduziu a sua produção em - 8,8% nos primeiros e meses de 2013, para 9,0 milhões de litros, com os des estados aumentando a sua produção: Rondônia, principal produtor regional (+ 3,6%), alcançando 567,6 milhões de litros; Amazonas (+ 13,6%); Roraima (+ 13,6%); Pará (+ 7,0%); e Tocantins (+ 14,0%); totalizando uma produção regional de 917,6 milhões de litros. Na região Centro-Oeste, apenas Goiás, principal produtor regional, aumentou a sua produção, em + 1,5%, alcançando 1,7 bilhão de litros, sendo que os des estados diminuíram a sua produção na comparação com o mesmo período do ano anterior: Distrito Federal (- 47,2%); Mato Grosso do Sul (- 6,8%) e Mato Grosso (- 2,5%). 3
4 2. Mercado nacional: preços dos derivados no atacado e varejo em São Paulo De acordo com as informações do Instituto de Economia Agrícola (IEA), os preços nominais em embro no atacado, na cidade de São Paulo, apresentaram, relativamente ao mês anterior, o seguinte comportamento: leite em pó integral (+ 5,7%); leite longa vida (- 7,4%); leite tipo C (- 10,1%); queijo mussarela (+ 0,2%); queijo prato (- 0,3%); e manteiga sem sal (- 3,4%). Com exceção do leite tipo C (- 3,2%) e da manteiga sem sal (- 0,5%) na comparação de embro com a média dos últimos doze meses e da manteiga sem sal na comparação de embro com o mesmo mês do ano anterior (- 2,7%), os des derivados apresentaram aumentos na comparação de embro com os dois períodos (Tabela 3 e Gráfico 3). No varejo, em embro, relativamente ao mês anterior, os preços apresentaram o seguinte comportamento: leite em pó integral (+ 1,1%); leite longa vida (- 2,0 %); leite tipo C (- 2,1%); leite condensado (- 5,4%); queijo tipo prato (- 1,9%); queijo mussarela (+ 1,3%); e manteiga (+ 0,4%). Todos os derivados aqui apresentados mostraram aumento de preços na comparação com a média dos últimos doze meses e também com o mesmo mês do ano anterior (Tabela 4 e Gráfico 4). 4
5 Gráfico 3 São Paulo (cidade): Preços no atacado do leite em pó integral, leite longa vida, leite tipo C, queijo tipo prato, queijo mussarela e manteiga, jan/2010 a /2013 Em R$/kg e R$/l 20,0 /2013 R$ / kg e R$ / l 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 2010/jan Leite longa vida Leite em pó integral Leite tipo C Manteiga Queijo prato Queijo mussarela 2011/jan 2012/jan 3. Balança comercial de lácteos 2013/jan Fonte: IEA. Gráfico 4 São Paulo (cidade): Preços no varejo do leite em pó integral, leite longa vida, leite tipo C, leite condensado, queijos tipo prato, queijo mussarela e manteiga, jan/2010 a / Em R$/kg e R$/l Fonte: IEA. Entre janeiro e embro de 2013, a balança comercial de lácteos (NCMs a ) apresentou déficit de US$ 455,8 milhões, com exportações de US$ 81,2 milhões (33,0 mil t 2 ) e importações de US$ 537,0 milhões (144,5 mil t) (Tabela 5). R$ / kg e R$ / l 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Leite longa vida Leite em pó integral Manteiga Queijo mussarela Leite condensado Leite tipo C Queijo prato / /jan 2011/jan 2012/jan 2013/jan MHF/dez 13 As exportações no período apresentaram redução de - 3,7%, e as importações se reduziram em - 5,9%, ambas em valor, na comparação com o mesmo período do ano anterior. No mês de embro, as exportações aumentaram + 24,5 % e as importações diminuíram - 36,3%, ambas em valor, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Nesses onze meses, foram importadas 51,2 mil t de leite em pó integral - NCM (US$ 211,3 milhões e US$ 4.127,2/t), representando 39,4 % do valor total importado, enquanto no mesmo 2 Não trata-se de quantidade em equivalente leite. É o peso líquido do produto exportado/importado. 5
6 período do ano anterior foram importadas 64,3 mil t (US$ 240,5 milhões e US$ 3.735,7/t), representando 42,1% do valor total importado, uma redução de - 25,7% em quantidade e de - 13,8% em valor. As origens das importações de leite em pó integral, entre janeiro e embro, foram: Argentina (50,9% do valor total, a um preço médio de US$ 4.159,7/t); Uruguai (41,3% do valor total importado, a um preço médio de US$ 4.063,8/t); e Chile (7,8% do valor total importado, a um preço médio de US$ 4.263,1/t). O segundo produto s importado nesse período foi o leite em pó desnatado (NCM ), representando 14,8% do valor total importado ou US$ 79,5 milhões e 19,4 mil t; seguido pelo queijo mussarela (NCM ), que representou 10,2% do valor total importado ou US$ 55,0 milhões e 12,3 mil t. Seguem-se outros vinte e quatro derivados lácteos complementando o valor total importado. Em embro, foram importadas 2,5 mil t de leite em pó integral (NCM ), num valor de US$ 11,6 milhões, a um preço médio de US$ 4.599,9/t, representando 26,2% do valor total das importações de lácteos, enquanto que, no mesmo mês do ano anterior, foram importadas 11,2 mil t e US$ 37,2 milhões, dessa mesma commodity, a um valor médio de US$ 3.328,4/t, representando 53,4%, em valor, do total das importações lácteas no mês. Em embro/2013, portanto, as importações dessa commodity diminuiram - 341,7% em termos de quantidade e - 219,6% em termos de valor, relativamente ao mesmo mês do ano anterior. As origens dessas importações de leite em pó integral, em embro, foram: Argentina (55,1% do total em valor, a um preço médio de US$ 4.758,2/t); Uruguai (35,1% do valor total, a um preço médio de US$ 4.367,8/t); e Chile (9,9% do total em valor, a um preço médio de US$ 4.614,5/t). O segundo produto s importado em embro foi o leite em pó desnatado (NCM ), representando 20,8% do valor total importado no mês, ou US$ 9,2 milhões e 1,9 mil t (US$ 4.824,0/t); seguido pelo queijo mussarela (NCM ), representando 13,4% das importações lácteas no mês, ou US$ 5,9 milhões e 1,2 mil t. No que se refere às exportações, entre janeiro e embro de 2013 foram exportadas 22,5 mil t de leite condensado (NCM ), em um valor total de US$ 48,1 milhões (US$ 2.129,9/t), representando 59,3 % do valor total exportado, enquanto no mesmo período do ano anterior foram exportadas 22,8 mil t, no valor de US$ 48,2 milhões (US$ 2.107,3/t), representando 57,2% do valor total exportado. Houve, portanto, uma redução de - 1,3% das exportações de leite condensado em termos de quantidades e de - 0,2% em termos de valor. 6
7 O segundo produto s exportado nos onze primeiros meses foi Outros cremes de leite etc (NCM ), representando 18,5% do valor total exportado ou US$ 15,0 milhões e 6,1 mil t; seguido pelos queijos fundidos (NCM ), representando 6,2% do valor total exportado ou US$ 5,0 milhões e 1,2 mil t. Seguem-se outros vinte e seis derivados lácteos complementando o valor total exportado. Em embro foram exportadas 2,1 mil t de leite condensado (NCM ), no valor de US$ 4,5 milhões (US$ 2.143,0/t), representando 51,6% do valor total exportado, enquanto no mesmo mês do ano anterior foram exportadas 2,2 mil t, no valor de US$ 4,5 milhões, a US$ 1.986,0/t (64,5% do valor total exportado naquele mês), uma redução de - 8,4% em termos de quantidades e de - 0,5% em valor. Em segundo lugar, em embro, aparecem as exportações de Outros cremes de leite etc - NCM (565,6 t e US$ 1,3 milhão), representando 15,7% do total em valor; seguido pelos queijos fundidos (NCM ), representando 6,9% do valor total exportado ou US$ 604,0 mil e 148,7 t. Entre janeiro e embro, os principais países de origem das importações brasileiras de lácteos, em valor, foram: Argentina (47,6%); Uruguai (36,6%); França (3,6%); Chile (3,2%); e Estados Unidos (3,0%), em um total de dezoito países (Tabela 6). Quanto às exportações, os principais mercados para as exportações brasileiras, entre janeiro e embro, em valor, foram: Venezuela (16,5%); Angola (12,6%); Arábia Saudita (12,4%); Filipinas (7,5%); e Emirados Árabes Unidos (7,2%), em um total de quarenta e quatro países de destino (Tabela 7). Os principais mercados para as exportações de leite condensado (NCM ) foram: Arábia Saudita (20,9%); Angola (19,2%); e Venezuela (17,8%), em um total de vinte e e países de destino desse derivado. Tabela 6 Lácteos (NCMs a ): Importações brasileiras por país, jan a / Em US$ e kg PAÍS US$ Kg Líquido Participação % ALEMANHA ,3% ARGENTINA ,6% BELGICA ,0% CANADA ,0% CHILE ,2% DINAMARCA ,0% ESPANHA ,1% ESTADOS UNIDOS ,0% FINLANDIA ,0% FRANCA ,6% ITALIA ,0% NOVA ZELANDIA ,3% PAISES BAIXOS (HOLANDA) ,6% PARAGUAI ,3% PORTUGAL ,2% REINO UNIDO ,0% SUICA ,4% URUGUAI ,6% TOTAL ,0% Fonte: MDIC. 7
8 Tabela 7 Lácteos (NCMs a ): Exportações brasileiras por país, jan a / Em US$ e kg PAÍS US$ Kg Líquido Participação % ANGOLA ,6% ARABIA SAUDITA ,4% ARGELIA ,7% ARGENTINA ,8% BAHAMAS ,3% BAHREIN ,3% BOLIVIA ,8% CABO VERDE 4 7 0,0% CAYMAN, ILHAS ,4% CATAR ,0% CHILE ,2% TAIWAN (FORMOSA) ,5% COLOMBIA ,0% COVEITE ,9% EQUADOR ,7% EMIRADOS ARABES UNIDOS ,2% ESTADOS UNIDOS ,4% FILIPINAS ,5% GANA ,6% GEORGIA ,3% GRANADA ,1% GUINE EQUATORIAL ,0% HAITI ,3% HONDURAS ,1% IEMEN ,2% JAPAO ,1% JORDANIA ,1% LIBANO ,6% LIBIA ,2% MAURICIO ,4% MOCAMBIQUE ,0% NOVA ZELANDIA ,8% OMA ,2% PAISES BAIXOS (HOLANDA) ,0% PARAGUAI ,7% PERU ,1% REPUBLICA DOMINICANA ,2% SRI LANKA ,0% AFRICA DO SUL ,1% SURINAME ,0% TRINIDAD E TOBAGO ,7% TUNISIA ,3% URUGUAI ,0% VENEZUELA ,5% TOTAL ,0% Fonte: MDIC. 8
9 4. Mercado internacional: preços internacionais Os preços internacionais das commodities lácteas na Oceania (média das cotações mínima e máxima) divulgados pelo International Dairy Market News Report, do United States Department of Agriculture / Agricultural Marketing Service - (USDA/AMS), durante o mês de embro, apresentaram as seguintes modificações relativamente ao mês anterior: leite em pó integral (- 3,3%); leite em pó desnatado (+ 2,5%); manteiga (- 3,0%); e queijo cheddar (+ 2,8%). A média dos preços de embro mostraram valorização para todas as commodities na comparação com a média dos últimos doze meses e com o mesmo mês do ano anterior (Tabela 8 e Gráfico 5). Na Nova Zelândia, a produção ultrapassou o seu pico sazonal no final de outubro. O tempo está favorável, havendo alguma preocupação com as previsões para os próximos meses. Parte do aumento da produção é derivada do aumento do número de produtores nas regiões de Canterbury e Southland. O leite está sendo direcionado para os produtos com ores demanda e rentabilidade, principalmente para o leite em pó integral. Os preços dos derivados lácteos se mantêm firmes devido à demanda da China e Sudeste da Ásia, principalmente. Na Austrália, a produção deverá se situar entre estável a - 2,2% relativamente à estação produtiva anterior, mesmo com melhores preços e disponibilidade de rações a preços razoáveis. Os preços dos derivados permanecem altos. As demandas doméstica e externa estão firmes. Na Europa, os preços das commodities (média das cotações mínima e máxima) apresentaram o seguinte comportamento na comparação com o mês anterior: leite em pó integral (- 1,4%); leite em pó desnatado (+ 2,1%); manteiga (- 3,9%); e soro em pó (- 1,4%). Com exceção do soro em pó na comparação com a média dos últimos doze meses (- 0,9%), as cotações de todas as des commodities 9
10 aqui apresentadas mostraram em embro aumento na comparação com a média dos últimos doze meses e com o mesmo mês do ano anterior (Tabela 8 e Gráfico 6). O leite está sendo direcionado principalmente para atendimento da demanda por queijo. A demanda externa é grande para o leite em pó integral e desnatado. A produção de dry products, com exceção do soro em pó, está comprometida até o final do ano. A comercialização está lenta mas os compradores começam a voltar ao mercado pois os preços não deverão recuar no curto prazo. O mercado spot está direcionado para aqueles compradores com necessidades imediatas. Em 17/outubro o PSA da manteiga apresentava estoques de 56,7 mil t, com o produto retornando ao mercado. Gráfico 5 Oceania: Preços internacionais quinzenais do leite em pó desnatado, integral, manteiga e queijo cheddar, FOB porto, jan/2009 a / Em US$/t jan US$ / t /01/ /03/ /5/2009 6/8/ /10/ /12/2009 Leite em pó desnatado Leite em pó integral Manteiga Quejo cheddar 4/3/ /5/ /7/ /9/2010 9/12/ /2/ /4/2011 7/7/ /9/ /11/2011 2/2/ /4/ /6/ /8/2012 8/11/ /01/ /3/2013 6/6/ /8/2013 7/11/2013 Fonte: USDA. As informações da Food and Agriculture Organization, World Food Situation - Food Price Indices, de dezembro/2013, mostram que, entre embro/2012 e embro/2013, o índice dos preços internacionais de lácteos aumentou + 23,1% (preços das commodities 3 ponderados pelas quantidades transacionadas). Nesse mesmo período houve aumento no índice de preços das carnes (+ 0,3%) e oleaginosas (+ 1,4%); e redução nos índices de preços dos cereais (- 23,9%) e açúcar (- 8,7%); resultando numa redução de - 4,4% no índice global de preços internacionais dos alimentos nos últimos doze meses (vinte e três commodities e enta e três cotações ponderadas pelas quantidades médias transacionadas em ) (Gráfico 7). Na comparação com o mês anterior, a taxa de variação dos preços internacionais dos alimentos em embro diminuiu - 0,2%, sendo as variações por ores: lácteos (estável); carnes (- 0,1%); cereais (- 1,2%); oleaginosas (+ 5,6%); e açúcar (- 5,4%) (Gráfico 8). US$ / t Gráfico 6 Norte da Europa: Preços quinzenais internacionais do leite em pó desnatado, integral, soro em pó e manteiga, jan/2009 a / Em US$/t Fonte: USDA Leite em pó desnatado Leite em pó integral Soro em pó Manteiga 08/01/ /03/ /5/2009 6/8/2009 jan /10/ /12/2009 4/3/ /5/ /7/ /9/2010 9/12/ /2/ /4/2011 7/7/ /9/ /11/2011 2/2/ /4/ /6/ /8/2012 8/11/ /01/ /3/2013 6/6/ /8/2013 7/11/ O índice de preços internacionais de lácteos é composto pelos preços do leite em pó integral (duas cotações), do leite em pó desnatado (duas cotações), da manteiga (duas cotações) e do queijo (uma cotação), ponderados pelas quantidades comercializadas no período (FAO World Food Situation / Food Price Index, /2013). 10
11 Gráfico 7 Índices dos preços internacionais de alimentos, carnes, lácteos, cereais, oleaginosas e açúcar, jan/2008 a /2013 (Base = 100) Fonte: FAO. Índice Alimentos Carnes Lácteos Cereais Oleaginosas Açúcar jan 2013 Variação % Gráfico 8 Taxa de variação mensal do índice de preços internacionais dos alimentos e de lácteos, jan/2012 a / Em % sobre o mês anterior 15% 10% 5% 0% -5% Alimentos Lácteos Fonte: FAO jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13-10% jan /12 fev ma r ma ag abr jun i o out no v Alimentos 0,6 1,2-0,1-1,5-4,1-2,1 6,2 0,4 1,9-0,3-0,7-0,8-0,4-0,2 0,9 0,8-0,9-1,2-2,1-1,4-0,4 1,3-0,2 Lácteos 1,6-1,9-3,5-6,3-4,8-1,0 0,1 3,5 7,7 2,8 0,9 1,1 2,0 0,0 8,1 12, -1,6-2,4-1,1 1,8 1,1 0,2 0,0 de z jan /13 fev ma r ma ag abr jun i o out no de v z Maria Helena Fagundes E-l: mh.fagundes@conab.gov.br Tel.: 55 (61)
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