emprego de arma de fogo, prevista no art. 157, 2º, I, do CPB, ainda que a arma não tenha sido apreendida e, consequentemente, periciada.
|
|
- Matilde Madeira Covalski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nº 14762/CS RECURSO ORDINÁRIO EM HC Nº DISTRITO FEDERAL RECORRENTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL PACIENTE: MARCOS SOARES RODRIGUES RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RELATOR: MINISTRO CELSO DE MELLO PROCESSUAL PENAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. CRIME DE ROUBO MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA (ART. 157, 2º, INCISO I, DO CPP). DESNECESSIDADE DE APREENSÃO E PERÍCIA DA ARMA. ARMA COMO INSTRUMENTO DO CRIME. AMPLO CONCEITO DE ARMA. FATO QUE PODE SER PROVADO POR QUALQUER MEIO PERMITIDO. PARECER PELO DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Trata-se de recurso ordinário em habeas corpus impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL, em favor de MARCOS SOARES RODRIGUES, contra decisão do Superior Tribunal de Justiça que, denegando a ordem, manteve a decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal que reconheceu a causa de aumento correspondente ao emprego de arma de fogo, prevista no art. 157, 2º, I, do CPB, ainda que a arma não tenha sido apreendida e, consequentemente, periciada. 2. Consta dos autos que o paciente foi condenado à pena de 8 (oito) anos e 6 (seis) meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática do crime de roubo majorado em razão do emprego da arma de fogo.
2 MPF/PGR Nº 14762/CS 2 3. A defesa impetrou habeas corpus perante o Superior Tribunal de Justiça afirmando a impossibilidade de majoração da pena pelo emprego de arma prevista do 2º, I do artigo 157 do Código Penal, eis que não houve apreensão do instrumento. A ordem foi denegada em acórdão assim ementado: CRIMINAL. HABEAS CORPUS. ROUBO QUALIFICADO. AUSÊNCIA DE PERÍCIA E APREENSÃO DA ARMA DE FOGO. DESNECESSIDADE. EMPREGO DO ARTEFATO DEMONSTRADO NO CONJUNTO FÁTICO- COMPROBATÓRIO. MAJORANTE COMPROVADA. PRECEDENTES. ORDEM DENEGADA. I. Não obstante a ausência de apreensão e de perícia na arma de fogo, observando-se a existência de conjunto probatório que permita ao julgador formar convicção no sentido da efetiva utilização do artefato pelo réu, deve ser mantida a qualificadora descrita no inciso I do 2º do art. 157 do Código Penal. II. A Eg. Terceira Seção, nos autos do EREsp /RS, pacificou o entendimento de que para a caracterização da majorante prevista no art. 157, 2º, inciso I, do Código Penal, prescinde-se da apreensão e realização de perícia em arma utilizada na prática do crime de roubo, se por outros meios de prova restar evidenciado o seu emprego. III. O Plenário da Suprema Corte firmou orientação no sentido de ser dispensável a apreensão da arma ou a realização do exame pericial para a caracterização da causa de aumento prevista no art. 157, 2º, inciso I, do Código Penal, quando existirem nos autos outros elementos probatórios que levem a concluir pela sua efetiva utilização no crime - HC /RS, Relator Ministro Ricardo Lewandowski, Pleno, DJe 05/06/2009. IV. Ordem denegada. 4. Reiterando os fundamentos deduzidos perante o Superior Tribunal de Justiça, requer a recorrente que seja excluída da condenação imposta ao paciente a majorante prevista no artigo 157, 2º, inciso I, do Código Penal. Isso porque, segundo alega, a configuração da majorante não prescinde de exame pericial para aferir a potencialidade lesiva da arma. 5. Eis, pois, o cerne da questão: saber se a verificação, mediante perícia, da potencialidade lesiva da arma empregada no roubo é essencial para uma correta incidência da causa de aumento de pena do artigo 157, 2º, inciso I, do CP. E mais, se se aplica à hipótese o art. 158 do CPP.
3 MPF/PGR Nº 14762/CS 3 6. O tema é controvertido tanto na doutrina quanto jurisprudência. O entendimento adotado no acórdão estadual possibilidade de incidência da majorante sem o exame pericial foi mantido pelo STJ. 7. Com a leitura de tais decisões percebe-se que todas elas trazem julgados e posições doutrinárias que justificam a posição tomada. 8. Por outro lado, afirma a defesa a necessidade da perícia (fls. 94): (...) potencialidade lesiva não se confunde com poder de intimidação, tornando-se indispensável a apreensão da arma e sua perícia que poderia constatar referido potencial, verificando ainda se a mesma se encontrava desmuniciada, com defeito ou inapta para tanto. (...). 9. De fato, o artigo 158 do Código de Processo Penal prescreve a indispensabilidade do exame de corpo de delito, direto ou indireto, quando a infração deixar vestígios. 10. HÉLIO TORNAGHI 1 define o corpo de delito como o conjunto de vestígios materiais deixados pelo crime. Nas palavras de FERNANDO DA COSTA TOURINHO FILHO, Há infrações que deixam vestígios delicta facti permanentis e outras que não deixam delicta facti traseuntis. Assim, por exemplo, um crime de lesão corporal deixa vestígios. Homicídio, sedução, etc. entram no rol dos delicta facti permanentis. Outros, como a injúria, calúnia, difamação, não deixam vestígios: são os delicta facti transeuntis. Quando a infração deixa vestígios, é necessário o exame de corpo de delito, isto é, a comprovação dos vestígios materiais por ela deixados torna-se indispensável. O exame de corpo de delito, a que alude o CPP no art. 158, é, assim, a comprovação pericial dos elementos objetivos do tipo, no que diz respeito, principalmente, ao evento produzido pela conduta delituosa 2. 1 Citado por FERNANDO DA COSTA TOURINHO FILHO, Processo Penal, volume 3, Editora Saraiva, pág Ob. cit., pág. 221.
4 MPF/PGR Nº 14762/CS Esse dispositivo, entretanto, não se aplica à hipótese. É que a arma utilizada para a consumação do crime não se confunde com os vestígios deixados pelo crime, nem constitui o corpo do delito. A arma é instrumento do crime, não sendo, por isto, imprescindível o seu exame como meio de comprovação da materialidade do crime. 12. Neste sentido, confira-se a lição de ADALBERTO CAMARGO ARANHA 3 : Todos os instrumentos usados como causa eficiente para a realização do crime, os objetos materiais servidos pelo agente para delinqüir, constituem os instrumentos do crime, instrumencta sceleris. O exame do instrumento do crime, portanto, constitui uma análise técnica dos objetos materiais utilizados pelo agente para delinqüir e com base nos quais serão apreciados a natureza e eficiência, potencialidade danosa, intensidade dolosa e grau de culpa e, por derradeiro, a periculosidade do criminoso. O exame de corpo de delito é prova obrigatória para os crime facta permanentes, conforme em capítulo separado será demonstrado, enquanto o exame do instrumento do crime não o é. O primeiro tem por objetivo demonstrar a existência do crime, enquanto o segundo serve como elemento avaliador da periculosidade do agente e indicador da quantidade da pena a ser aplicada. 13. Assim, afastada a imprescindibilidade da perícia por força da determinação contida no art. 158 do CPP, cumpre analisar o motivo pelo qual alega-se ser imprescindível a perícia da arma para ter-se como comprovado o suporte fático necessário à incidência da qualificadora. 14. O fundamento, segundo a recorrente, estaria na necessidade de comprovação do potencial lesivo do arma. 15. O art. 157 do Código Penal, define o crime de roubo como a conduta de Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa,ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência. 3 Da Prova no Processo Penal, Saraiva, 3ª edição, pág. 144.
5 MPF/PGR Nº 14762/CS Adiante, o mesmo dispositivo prevê o aumento da pena em um terço, se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma 17. No tipo básico, a violência e a grave ameaça são exercidas sem o emprego de arma. Já ensinava NELSON HUNGRIA 4, que, Violência física é pessoa (vis in personam) é a vis corpore illata, o emprego de força sobre o corpo da vítima. Em face do nosso Código (pelo cotejo entre o caput e o 3º do art 157), para integrar o roubo, no seu tipo fundamental, é necessário e suficiente que ocorra lesão corporal de natureza leve, ou qualquer via de fato (tolher os movimentos da vítima, amarrá-la, amordaçá-la, encerrá-la), isto é, violência física sem dano à integridade corporal. Se ocorre lesão corporal grave ou morte (latrocínio), o roubo passa a ser qualificado, com exasperada pena autônoma ( 3º do art. 157). Violência moral (vis compulsiva) é a vis animo illata, devendo concretizar-se, segundo o texto legal, em grave ameaça, isto é, ameaça tendente a criar no espírito da vítima o fundado receio de iminente e grave mal, físico ou moral, injusto ou não, à pessoa, ou a pessoa que lhe seja particularmente cara, tornando-se idônea, pelo menos no caso concreto, a paralisar a reação contra o agente. (...) Aos meios violentos é equiparado todo aquele pelo qual o agente, embora sem emprego de força ou incutimento de medo, consegue privar à vítima o poder de agir, v. g.: narcotizando-a, à son insu ou dissimuladamente, hipnotizando-a, induzindo-a a ingerir bebida alcoólica até a embriaguez, etc. Pressupõe-se que o outro qualquer meio, a que se refere o art. 157, caput, é empregado ardilosa ou sub-repticiamente, ou, pelo menos, desacompanhado, em sua aplicação, de violência física ou moral, pois, do contrário, se confundiria com esta, sem necessidade da equiparação legal. 18. Valendo-se o agente de arma para intimidar a vítima, a lei penal prevê a exasperação da pena, qualificando o crime. 19. O conceito de arma é o mais amplo possível. De acordo com NELSON HUNGRIA, Por arma se deve entender não só as propriamente tais ou em sentido técnico (especialmente destinadas ao ataque ou defesa), como qualquer instrumento apto a lesar a integridade física (ex.: uma barra de ferro, um furador de gelo, um nacete), etc 5. 4 Comentários ao Código Penal, volume VII, 4ª edição, Saraiva, pág. 54/56. 5 Ob. cit., pág. 58.
6 MPF/PGR Nº 14762/CS O que importa para caracterizar um instrumento do crime como arma é que ele tenha poder vulnerante ou aptidão para lesar a vítima. Assim, um pedaço de pau, uma faca, um canivete, uma garrafa, uma tesoura, todos esses instrumentos enquadram-se no conceito de arma, porque aptos a lesionar a vítima, se utilizados. 21. Parece evidente que, salvo naqueles casos em que o instrumento utilizado mostra-se absolutamente inidôneo, não se inserindo, por isso, no conceito de arma, o potencial lesivo da arma decorre da sua aptidão de incutir na vítima um fundado temor de que, caso reaja ao crime, possa sofrer lesão em sua integridade física. 22. A ratio da majorante foi instituir uma especial apenação para o agente que utiliza instrumentos lesivos para intimidar a vítima. Neste sentido, a lição de NELSON HUNGRIA 6, DAMÁSIO DE JESUS 7 e de LUIZ REGIS PRADO Por isto mesmo é que jamais cogitou-se de periciar, por exemplo, uma faca ou um canivete, para aferir se estavam suficientemente amolados para cortar a vítima. Basta que o agente ameace a vítima com a faca ou com o canivete para ter-se como presente a qualificadora. 6 A ameaça com uma arma ineficiente (ex.: revólver descarregado) ou fingida (ex.: um isqueiro com feitio de revólver), mas ignorando a vítima tais circunstâncias, não deixa de constituir a majorante, pois a ratio desta é a intimidação da vítima, de modo a anular-lhe a capacidade de resistir. (Ob. cit., pág. 58) 7 Enquanto no tipo fundamental é previsto qualquer meio de realização da ameaça, no tipo agravado se encontra tipificado um meio especial, capaz de causar tal temor que impede a vítima de opor reação à conduta do sujeito. (Direito Penal, Parte Especial, Saraiva, 1976, citado por ALBERTO SILVA FRANCO, Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial, v. 2, Parte Especial, 7ª edição, Saraiva, pág. 2601) 8 (...) é suficiente para a caracterização da majorante que o sujeito ativo porte a arma ostensivamente, de modo que ameace a vítima, vale dizer, não é imprescindível que venha a fazer uso do instrumento para praticar a violência ou grave ameaça, sob pena de esvaziamento da ratio legis. (Curso de Direito Penal, Parte Especial, Revista dos Tribunais, 2000, v. 2, pág. 394, citado por CEZAR BITENCOURT, Tratado de Direito Penal, v. 3, 2003, Saraiva, pág. 97)
7 MPF/PGR Nº 14762/CS Muito embora alguns doutrinadores vejam a razão da majorante no meio utilizado enquanto instrumento ofensivo idôneo a causar perigo ou lesionar a pessoa contra a qual foi empregada 9, o certo é que não se pode desprezar o que seria, segundo alguns, o aspecto subjetivo da norma, qual seja, o ânimo da vítima. 25. Se o meio utilizado foi suficiente para infundir na vítima um temor que a impediu de reagir à ação do agente, é o suficiente para a incidência da qualificadora. 26. Do mesmo modo, a exigência de apreensão da arma para aferir o seu potencial lesivo, afigura-se como uma exigência exorbitante. No contexto de violência que aflige a sociedade brasileira, principalmente pelo volume de roubos à mão armada que são consumados diariamente nos grandes centros urbanos, não parece razoável exigir a apreensão das armas que, na maioria das vezes, são abandonadas no momento da fuga ou escondidas para a utilização em outras oportunidades. 27. Poder-se-ia dizer que a apreensão da arma é fundamental para que se possa conferir, mediante perícia, a sua aptidão lesiva. Essa exigência, no entanto, também se afigura exorbitante. O que importa, para qualificar o crime, é a utilização da arma, a sua potencialidade para intimidar. 28. A lei não exige a perícia da arma e a prova de sua utilização como instrumento do crime pode ser feita pelos meios permitidos, como, por exemplo, por testemunhas. 29. Nesse mesmo sentido: EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. ROUBO COM EM- PREGO DE ARMA DE FOGO (ART. 157, 2º, I). DESNECESSIDADE DA APREENSÃO E PERÍCIA DA ARMA PARA CARACTERIZAR A CAUSA DE AU- 9 ALBERTO SILVA FRANCO, ob, cit., pág
8 MPF/PGR Nº 14762/CS 8 MENTO DE PENA. CIRCUNSTÂNCIA QUE PODE SER COMPROVADA POR OU- TROS MEIOS DE PROVA. PRECEDENTE DO PLENÁRIO. ORDEM DENEGADA. 1. A perícia da arma de fogo no afã de justificar a causa de aumento de pena prevista no art. 157, 2º, I, do CP, não é necessária nas hipóteses em que o seu potencial lesivo pode ser demonstrado por outros meios de prova (Precedente: HC 96099/RS, Rel. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI, PLENÁRIO, DJe ). 2. É cediço na Corte que: ROUBO QUALIFICADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO. APREENSÃO E PERÍCIA PARA A COMPROVAÇÃO DE SEU POTENCIAL OFENSIVO. DESNECESSIDADE. CIRCUNSTÂNCIA QUE PODE SER EVIDENCI- ADA POR OUTROS MEIOS DE PROVA. ORDEM DENEGADA. I - Não se mostra necessária a apreensão e perícia da arma de fogo empregada no roubo para comprovar o seu potencial lesivo, visto que tal qualidade integra a própria natureza do artefato. II - Lesividade do instrumento que se encontra in re ipsa. III - A qualificadora do art. 157, 2º, I, do Código Penal, pode ser evidenciada por qualquer meio de prova, em especial pela palavra da vítima - reduzida à impossibilidade de resistência pelo agente - ou pelo depoimento de testemunha presencial. IV - Se o acusado alegar o contrário ou sustentar a ausência de potencial lesivo da arma empregada para intimidar a vítima, será dele o ônus de produzir tal prova, nos termos do art. 156 do Código de Processo Penal. V - A arma de fogo, mesmo que não tenha o poder de disparar projéteis, pode ser empregada como instrumento contundente, apto a produzir lesões graves. VI - Hipótese que não guarda correspondência com o roubo praticado com arma de brinquedo. VII - Precedente do STF. VIII - Ordem indeferida. (Precedentes de ambas as Turmas: HC /RS, Rel. Ministro AYRES BRITTO, PRIMEIRA TURMA, DJe 03/09/2010; RHC /DF, Rel. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI, PRIMEIRA TURMA, DJe 11/06/2010; HC /MG, Rel. Ministra CÁRMEN LÚCIA, PRIMEIRA TURMA, DJe 16/04/2010; HC /RS, Rel. Ministra CÁRMEN LÚCIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 01/02/2011, DJe 09/03/2011; HC 98792/SP, Rel. Ministro JOAQUIM BARBOSA, julgado em 23/11/2010, DJe 01/02/2011; HC /MS, Rel. Ministro JOAQUIM BARBOSA, julgado em 23/11/2010, DJe 01/02/2011; HC 95740/SP, Rel. Ministro CEZAR PELU- SO, SEGUNDA TURMA, DJe 26/06/2009; HC 94023/RJ, Rel. Ministro EROS GRAU, SEGUNDA TURMA, DJe 04/12/2009; HC /MS, Rel. Ministra ELLEN GRACIE, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/12/2010, DJe 08/02/2011). 3. A doutrina do tema assenta, verbis: (...) a materialidade do roubo independe da apreensão de qualquer instrumento, assim como a prova da autoria pode ser concretizada pela simples, mas verossímil, palavra da vítima. Por isso, igualmente, para a configuração da causa de aumento (utilização de arma), bastam elementos convincentes extraídos dos autos, ainda que a arma não seja apreendida (in Nucci, Guilherme de Souza Código Penal Comentado, Revista dos Tribunais, 7ª Edição, p. 691). 4. In casu, o acórdão proferido pelo Superior Tribunal de Justiça demonstra a existência nos autos de depoimentos testemunhais que comprovam a efetiva utilização da arma de fogo, não havendo que se afastar a aplicação da correspondente causa de aumento da pena, ainda que a arma não tenha sido apreendida, verbis: PENAL. HABEAS CORPUS. ART. 157, 2º, INCISOS I E II, DO CÓDIGO PENAL. MAJO- RANTE. EMPREGO DE ARMA. CONFIGURAÇÃO. NÃO APREENSÃO. ART. 167 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. I - O exame de corpo de delito direto, por expressa determinação legal, é indispensável nas infrações que deixam vestígios, podendo apenas supletivamente ser suprido pela prova testemunhal quando tenham estes desaparecido, ex vi do art. 167 do Código de Processo Penal. II Esse entendimento deve ser aplicado no que concerne à verificação de ocorrência ou não da
9 MPF/PGR Nº 14762/CS 9 majorante do emprego de arma no crime de roubo, caso contrário o cancelamento da Súmula 174 do STJ seria, em boa parte, inócuo. III - No caso concreto, há dúvida relevante sobre o motivo da não apreensão da arma de fogo, o que atrai a incidência do disposto no art. 167 do CPP. Dessa forma, existindo nos autos depoimentos testemunhais que comprovam a sua efetiva utilização, não há como afastar a aplicação da majorante. Ordem denegada. 5. Parecer do parquet pela denegação da ordem. 6. Ordem denegada. (HC , Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 12/04/2011, Dje-082, publicado em ). 30. Pelo exposto, manifesta-se o Ministério Público Federal pelo desprovimento do recurso ordinário. Brasília, 15 de setembro de 2011 CLÁUDIA SAMPAIO MARQUES Subprocuradora-Geral da República
INFORMAÇÃO TÉCNICO-JURÍDICA Nº 02/2013-CAOCRIM
INFORMAÇÃO TÉCNICO-JURÍDICA Nº 02/2013-CAOCRIM EMENTA: Roubo majorado pelo emprego de arma de fogo. Apreensão da arma e exame pericial. Desnecessidade para o fim de se comprovar a potencialidade lesiva.
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro GABINETE DO DESEMBARGADOR GILMAR AUGUSTO TEIXEIRA OITAVA CÂMARA CRIMINAL
Apelante Apelado : ALCIMAR DE MELO DA SILVA : MINISTERIO PUBLICO APELAÇÃO. ROUBO MAJORADO (ART. 157, 2º, I DO CÓDIGO PENAL). RECURSO QUE VISA A MITIGAÇÃO DAS PENAS-BASE, O RECONHECIMENTO DE ATENUANTE DO
Leia mais2. Visão geral sobre o crime de roubo e o emprego de arma
Direito Processual Penal Comentário à Jurisprudência A desnecessidade da apreensão e perícia da arma para caracterização do roubo circunstanciado pelo seu emprego direito processual penal comentário à
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 22.100/CS HABEAS CORPUS Nº 124.132 MINAS GERAIS IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PACIENTE: DAVID ALVES RODRIGUES IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: MINISTRO LUIZ FUX CRIMES DE ROUBO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 173.426 - MS (2010/0092077-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO ADVOGADO : ENY CLEYDE SARTORI NOGUEIRA - DEFENSORA
Leia maisJURISPRUDÊNCIA DO STJ
JURISPRUDÊNCIA DO STJ REsp 751782 / RS ; RECURSO ESPECIAL 2005/0082927-4 Ministra LAURITA VAZ (1120) 06/09/2005 DJ 03.10.2005 p. 328 RECURSO ESPECIAL. PENAL. ESTUPRO. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. CONCURSO
Leia mais05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES TERRITÓRIOS
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. GILMAR MENDES AGTE.(S) :ANDRE VICENTE DE OLIVEIRA ADV.(A/S) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL E AGDO.(A/S) :MINISTÉRIO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº /CS
Nº 23.909/CS HABEAS CORPUS Nº 131.160 MATO GROSSO DO SUL IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PACIENTE: MÁRCIO ARAÚJO DE OLIVEIRA COATOR: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: MINISTRO TEORI ZAVASCKI
Leia maisDireito Penal. Roubo e Extorsão
Direito Penal Roubo e Extorsão Roubo Impróprio Art. 157, 1, do CP Na mesma pena (do caput - reclusão de 4 a 8 anos, e multa) incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra a pessoa
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO DE APELAÇÃO nº 2006.0003066-4/0, DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE FAXINAL Recorrente...: VILSON RODRIGUES Recorrido...: MINISTÉRIO PÚBLICO Relator...: J. S. FAGUNDES CUNHA RECURSO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.711.878 - MS (2017/0304218-8) RELATOR RECORRENTE RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO NEFI CORDEIRO : JHONATAN VINICIUS ALVES DA SILVA : MURILO GOMES DA SILVA : DEFENSORIA PÚBLICA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 178.623 - MS (2010/0125200-6) IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : NANCY GOMES DE CARVALHO - DEFENSORA PÚBLICA E OUTRO : TRIBUNAL
Leia mais20/05/2014 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 20/05/2014 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 101.021 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :ROOSEVELT DE SOUZA BORMANN
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 111.488 MINAS GERAIS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :FERNANDO MATEUS DOS SANTOS :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisRECURSO ESPECIAL SP
PARECER 257 /2019 JEMT/PGR RECURSO ESPECIAL 1785872 - SP Relatora : Ministra Laurita Vaz Sexta Turma Recorrente : Ministério Público do Estado de São Paulo Recorrido : José Abelardo Guimarães Camarinha
Leia mais26/08/2012 DIREITO PENAL IV. Direito penal IV
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 6ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 1 1 - Roubo impróprio 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 25.662/CS HABEAS CORPUS N. 135.921 SANTA CATARINA IMPETRANTE: EUNICE ANISETE DE SOUZA TRAJANO E OUTRO(A/S) PACIENTE: PEDRO FERNANDES GUERREIRO JUNIOR COATOR: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO MARTÔNIO PONTES DE VASCONCELOS
fls. 74 Processo: 0627098-73.2017.8.06.0000 - Habeas Corpus Impetrante: Alexandre dos Santos Geraldes Paciente: Luiz Fabiano Ribeiro Brito Impetrado: Juiz de Direito da 5ª Vara Júri da Comarca de Fortaleza
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.735.871 - AM (2018/0088883-1) RELATOR : MINISTRO NEFI CORDEIRO RECORRENTE : ROSELY TAYNA DA SILVA FRIZA ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO AMAZONAS RECORRIDO : MINISTÉRIO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 13008/CS HABEAS CORPUS Nº105488 (SÃO PAULO) IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO PACIENTE: VERÔNICA AUGUSTA DE OLIVEIRA COATOR: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: MINISTRO CELSO
Leia maisGLAUCIO NEY SHIROMA OSHIRO Promotor de Justiça Ministério Público do Estado do Acre, Brasil
Direito penal comentário à jurisprudência ROUBO CIRCUNSTANCIADO (ART. 157, I, CP): DESNECESSIDADE DE APREENSÃO E PERÍCIA NA ARMA DE FOGO E A DECISÃO DO STF (HC Nº 96.099): APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO
Leia maisDireito Penal. Furto e Roubo
Direito Penal Furto e Roubo Furto Art. 155 do CP Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel. Pena reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Furto Objetividade Jurídica: Patrimônio. Sujeito
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da dosimetria da pena Marcelo Augusto Paiva Pereira Como citar este comentário: PEREIRA, Marcelo Augusto Paiva. Da dosimetria da pena. Disponível em http://www.iuspedia.com.br01
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 17821/CS HABEAS CORPUS Nº 115.233 SÃO PAULO IMPETRANTE: HENRIQUE FERRO E OUTRO(A/S) IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA PACIENTE: CÉSAR RICARDO DE PAIVA MELLO RELATOR:
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 21.594/CS HABEAS CORPUS Nº 121.945 RIO GRANDE DO SUL PACTE.(S): LUIZ GLÊNIO TEIXEIRA FIM IMPTE.(S): DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PROC.(A/S)(ES): DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL IMPDO.(S): SUPERIOR TRIBUNAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JOEL ILAN PACIORNIK : : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO
Leia maisDireito Processual Penal. Provas em Espécie
Direito Processual Penal Provas em Espécie Exame de Corpo de Delito Conceito: é análise técnica realizada no corpo de delito. O que é corpo de delito? O exame de corpo de delito é obrigatório em todos
Leia mais18/10/2016 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 18/10/2016 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 131.160 MATO GROSSO DO SUL RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.161.548 SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ALEXANDRO MENON
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 28.186/CS RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO Nº 1.042.075/RJ RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RECORRIDO: RELATOR: MINISTRO DIAS TOFFOLI RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. ABSOLVIÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 37.293 - SP (2012/0049242-7) RECORRENTE : ARAUCO FOREST BRASIL S/A ADVOGADO : ANTÔNIO SÉRGIO ALTIERI DE MORAES PITOMBO E OUTRO(S) RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia mais: DESEMBARGADORA FEDERAL ASSUSETE MAGALHÃES
HABEAS CORPUS 200901000714451/DF RELATOR(A) IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : DESEMBARGADORA FEDERAL ASSUSETE MAGALHÃES : JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - DF RELATOR(A) : DESEMBARGADORA FEDERAL ASSUSETE MAGALHÃES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 173.928 - MG (2010/0094429-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO EMENTA HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. LATROCÍNIO. 20 ANOS DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL FECHADO. PRISÃO DOMICILIAR.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 301.063 - SP (2014/0196877-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : PAULO RICARDO DE DIVITIIS FILHO :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 462.253 - SC (2018/0193837-0) RELATOR : MINISTRO NEFI CORDEIRO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA IMPETRADO
Leia maisAula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I).
Curso/Disciplina: Noções de Direito Penal Aula: Noções de Direito Penal - 28 Professor : Leonardo Galardo Monitor : Virgilio Frederich Aula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I). 1. Crimes de furto e
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 25/04/2017 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO HABEAS CORPUS 136.699 MINAS GERAIS RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :WILDINE
Leia maisDIREITO PENAL. 1. Roubo art. 157, CP:
1 PONTO 1: Roubo PONTO 2: Extorsão PONTO 3: Apropriação Indébita Previdenciária 1. Roubo art. 157, CP: Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA ACÓRDÃO PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA PENA RESTRITIVA DE DIREITOS. IMPOSSIBILIDADE. ART. 147 DA LEP EM VIGÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1.
Leia maisDireito Penal. Imagine a seguinte situação adaptada: O juiz poderia ter feito isso?
Direito Penal Atualização 2: para ser juntada na pág. 845 do Livro de 2013 2ª edição 31.9 A NATUREZA E A QUANTIDADE DA DROGA PODEM SER UTILIZADAS PARA AUMENTAR A PENA NO ART. 42 E TAMBÉM PARA AFASTAR O
Leia maisXVI - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
RELATOR : DESEMBARGADORA FEDERAL VICE PRESIDENTE RECORRENTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL RECORRIDO : EDSON ANTONIO DE OLIVEIRA ADVOGADO : NASCIMENTO ALVES PAULINO E OUTRO ORIGEM : PRIMEIRA VARA FEDERAL
Leia maisPORTE ILEGAL DE ARMA ( ABOLITIO CRIMINIS )
PORTE ILEGAL DE ARMA ( ABOLITIO CRIMINIS ) TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS APELAÇÃO CRIMINAL Nº 3296-6/213 (200701591964) LUZIÂNIA Apelante: OLEOCLIDES ANTÔNIO BONI APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000093421 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0022890-89.2014.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 138.862 RIO GRANDE DO NORTE RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :GERMANO JACOME PATRIOTA : ALBERTO ZACHARIAS TORON E OUTRO(A/S) :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000777614 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2149077-30.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é paciente LUCAS APARECIDO VIEIRA CAVALLARI e
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 26.141 - PA (2009/0099346-7) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : AMARILDO SOBRINHO DA SILVA (PRESO) ADVOGADO : ANTÔNIO COSTA PASSOS E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisA segurança pública e a incolumidade pública.
resumos GráFicOs De Leis penais especiais DOs crimes e Das penas posse irregular de arma de fogo de uso permitido art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido,
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 155.920 MINAS GERAIS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. CELSO DE MELLO :ARACI DA SILVA BARBOSA :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : JOSÉ MEIRELLES FILHO E OUTRO(S) - SP086246 : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.662.249 - AM (2017/0067183-0) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : CRISTIANO DA SILVA : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO : MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisHABEAS CORPUS Nº PR (2018/ )
HABEAS CORPUS Nº 459.330 - PR (2018/0173975-5) RELATOR : MINISTRO NEFI CORDEIRO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ IMPETRADO : TRIBUNAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000319253 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2015456-34.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são pacientes JOSIEL DA SILVA GOMES, RUBIMAR
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000093697 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0020885-65.2012.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisSubtrair e coisa alheia móvel já foram objeto de análise no módulo relativoao crime de furto.
DIREITO PENAL ROUBO ART. 157 DO CÓDIGO PENAL Enquanto o furto é a subtração pura e simples de coisa alheia móvel, para si ou para outrem (art. 155 do CP), o roubo é a subtração de coisa móvel alheia, para
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.688.517 - MS (2017/0200105-9) RELATORA AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA : MARIA FERREIRA DE LIMA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000093445 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000011-83.2011.8.26.0358, da Comarca de Mirassol, em que é apelante SILAS PIO CARVALHO, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO PATROCÍNIO - UNICERP Cursos de Graduação em Direito
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO PATROCÍNIO - UNICERP Cursos de Graduação em Direito QUESTÕES CONTROVERTIDAS SOBRE A CAUSA DE AUMENTO DE PENA NO CRIME DE ROUBO COM EMPREGO DE ARMA THIAGO SOUZA ROSA PATROCÍNIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 20.315 - MT (2005/0111638-6) RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA RECORRENTE : ROZENIL PEREIRA IBANHEZ ADVOGADO : WESLEY LEANDRO DE CAMPOS E OUTRO T. ORIGEM : TRIBUNAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : EMERSON SILVA RODRIGUES (PRESO) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 1639/13 MJG MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº 119930 RECTE: HUGO CANELLAS RODRIGUES FILHO ADV: PEDRO CORRÊA CANELLAS RECDO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RELATOR: EXMO. SR.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.735.871 - AM (2018/0088883-1) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO NEFI CORDEIRO : ROSELY TAYNA DA SILVA FRIZA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO AMAZONAS : MINISTÉRIO
Leia maisACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso Em. Sentido Estrito nº , da Comarca de São Paulo, em
fls. 1 Registro: 2013.0000772487 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso Em Sentido Estrito nº 0116304-15.2012.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente/querelante ALI
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000121592 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2267220-75.2015.8.26.0000, da Comarca de Mauá, em que é paciente TIAGO SANTANA DE JESUS e Impetrante DEFENSORIA
Leia maisColendo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina
fls. 2 Colendo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina Recurso em sentido estrito nº 0001687-36.2019.8.24.0023 Recorrente: Ministério Público do Estado de Santa Catarina Origem: Capital SC SIG
Leia maisSuperior T ribunal de J ustiça
(e-stj Fl.123) HABEAS CORPUS Nº 366.181 - SP (2016/0209184-6) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO JORGE MUSSI : LUIZ FERNANDO PICCIRILLI : LUIZ FERNANDO PICCIRILLI - SP374498 : TRIBUNAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000901796 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0032961-63.2014.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante JEFERSON FERREIRA PORTO, é
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.096.599 - RJ (2017/0110842-5) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JOEL ILAN PACIORNIK : GILBERTO GONÇALVES DE SOUZA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 101.742 - DF (2008/0052679-0) RELATORA IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA : DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL : LUÍS CLÁUDIO VAREJÃO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.424.247 - DF (2013/0405660-9) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO NEFI CORDEIRO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO
Leia mais<CABBCBBCCADACABAADBCAADCBAACDBBAACDAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O
EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL CONDENAÇÃO SUPERVENIENTE HOMOLOGAÇÃO DO ATESTADO DE PENA REGIME ABERTO INCONFORMISMO MINISTERIAL IMPOSIÇÃO DO REGIME SEMIABERTO
Leia maisI miii mil mil mil um mi um mi mi m
G> TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I miii mil mil mil um mi um mi mi m *03164757* Vistos, relatados e discutidos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JORGE MUSSI : J J DA F : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EMENTA REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 01/08/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 RELATOR EMBTE.(S) EMBDO.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :PEDRO FRANCO DE CAMARGO FILHO :MAURÍCIO TAVARES :UNIMED SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 412.180 - SC (2017/0201578-0) RELATOR : MINISTRO RIBEIRO DANTAS EMENTA PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. INADEQUAÇÃO. CRIME CONTRA AS RELAÇÕES DE CONSUMO.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 50.582 - SP (2005/0199175-2) RELATOR IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO PAULO MEDINA : FLÁVIO AMÉRICO FRASSETO - PROCURADORIA DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
Leia maisd e H A B E A S C O R P U S,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Origem: Ag Rg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.228.962 - MG (2010/02253994) Paciente: AGNALDO MOREIRA DA SILVA A Defensoria Pública
Leia maisUniversidade de Brasília UnB PRINCÍPIOS PROCESSUAIS: CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PROCESSO PENAL (HABEAS CORPUS /MG)
Universidade de Brasília UnB Luísa Borges Pereira de Mello Leal 12/0127024 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS: CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PROCESSO PENAL (HABEAS CORPUS 104.648/MG) Brasília, 22 de abril de 2014
Leia maisCOPIA - STF AP CPF /10/ :41:09
Excelentíssimo Ministro JOAQUIM BARBOSA, DIGNÍSSIMO RELATOR DA AÇÃO PENAL n. 470 JOÃO PAULO CUNHA, por seu defensor, nos autos da ação penal supranomeada, respeitosamente, com fundamento no artigo 337,
Leia maisA LEI E A MAJORANTE DO EMPREGO DE ARMA NO CRIME DE ROUBO BELO HORIZONTE, 18 DE JUNHO DE 2018
A LEI 13.654 E A MAJORANTE DO EMPREGO DE ARMA NO CRIME DE ROUBO BELO HORIZONTE, 18 DE JUNHO DE 2018 LEI 13.654, de 23 de abril de 2018 (publicada no DOU de 24/04/2018) Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de
Leia mais26/08/2012 DIREITO PENAL IV. Direito penal Iv
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 6ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal Iv 2 1 E DA EXTORSÃO Art. 157 Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. CELSO DE MELLO :DIEGO HENRIQUE SILVA :GUSTAVO ADOLFO LEMOS PEREIRA DA SILVA :RELATOR DO HC Nº 372.814
Leia maisCRISTIANO PRESTES DA SILVA MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO-CRIME. PORTE ILEGAL DE MUNIÇAO. ABSOLVIÇÃO. PROVIMENTO. Portar ou possuir munição de pouca expressão não é conduta capaz de gerar potencialidade lesiva necessária para caracterizar o crime tipificado
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 30/06/2017 PRIMEIRA TURMA RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :OSVALDO ALVES :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR TRIBUNAL
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO DE APELAÇÃO nº 2006.0002956-4/0, DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CENTENÁRIO DO SUL Recorrente...: SIDNEY DE OLIVEIRA RODRIGUES Recorrido...: MINISTÉRIO PÚBLICO RECURSO DE APELAÇÃO. LESÃO CORPORAL.
Leia maisDireito Penal. Curso de. Rogério Greco. Parte Geral. Volume I. Atualização. Arts. 1 o a 120 do CP
Rogério Greco Curso de Direito Penal Parte Geral Volume I Arts. 1 o a 120 do CP Atualização OBS: As páginas citadas são referentes à 14 a edição. A t u a l i z a ç ã o Página 187 Nota de rodapé n o 13
Leia maisDireito Penal. DPC e DPF. Temas Controversos de. Eduardo Fontes Geovane Moraes. Para concursos de. 1ª edição Recife PE
Eduardo Fontes Geovane Moraes Temas Controversos de Direito Penal Para concursos de DPC e DPF 1ª edição Recife PE 2016 Temas Controversos MIOLO.indd 3 11/03/2016 19:01:34 1. NEM TODO DELITO PATRIMONIAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 424.297 - SC (2017/0291154-6) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE
Leia maisVistos, relatados e discutidos os autos. 1
APELAÇÃO CRIME. DESOBEDIÊNCIA. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. FATO ATÍPICO. ABSOLVIÇÃO. O descumprimento de medidas protetivas deferidas em favor da vítima, fundada na Lei Maria da Penha, não tipifica os crimes
Leia maisPODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
RELATOR : - Primeira Turma RELATÓRIO O (): O MINISTéRIO PúBLICO FEDERAL (MPF) interpôs recurso em sentido estrito contra sentença proferida na ação penal n o 0001428-66.2011.4.05.8500 pelo Juiz da 1 a
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 219.752 - SC (2011/0230278-6) RELATOR : MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ IMPETRANTE : IVAN RICARDO GOMES DA SILVA E OUTRO ADVOGADO : IVAN RICARDO GOMES DA SILVA E OUTRO(S) IMPETRADO : TRIBUNAL
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 126.227 SÃO PAULO RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROSA WEBER :ALAN CARLOS TONUCCI :LEANDRO LOURENÇO DE CAMARGO :RELATOR DO HC Nº 311.211 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Leia maisCRIMES HEDIONDOS. Prof. Gladson Miranda. Facebook: GladsonMiranda
CRIMES HEDIONDOS Prof. Gladson Miranda www.mentoryconcursos.com.br Facebook: GladsonMiranda LEGENDA DOS EMOTIONS Caiu em prova até 5 vezes Caiu em prova mais de 5 vezes Caiu na prova do concurso Base normativa
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 82.241 - MG (2017/0060469-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : ALOÍSIO PASSOS DE SOUZA : SAVIO COELHO MAROCCO - MG112275 PAULO BARQUETTE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 154/13 MJG HABEAS CORPUS N. 115.897/PR PACTE: SILVIO LUIS DIAS FOGAÇA IMPTE: JOSE EDERVANDES VIDAL CHAGAS IMPDO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: EXMO. SR. MIN. MARCO
Leia maisSe da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18 (dezoito) ou maior de 14 (catorze) anos. Pena
Estupro (CP, art. 213) Caput Redação anterior Constranger mulher à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. Reclusão de (04) quatro a (10) dez anos. Redação atual Constranger alguém, mediante
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.432.109 - GO (2014/0021616-0) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ALESSANDRA VIEIRA : DEFENSORIA PÚBLICA
Leia mais02/04/2019. Professor: Anderson Camargo 1
02/04/2019 Professor: Anderson Camargo 1 Busca e apreensão Busca: diligencias realizadas com o objetivo de investigação e descoberta de materiais que possam ser utilizados no inquérito policial ou no processo
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES :XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HABEAS CORPUS 167.865 SÃO PAULO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) :XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX :WILLEY LOPES SUCASAS E OUTRO(A/S) :PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Decisão:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000699565 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0008772-23.2006.8.26.0072, da Comarca de Bebedouro, em que é apelante/apelado PAULO HENRIQUE FRANÇA DE BRITO,
Leia maisRelação Jurídica de Consumo
AULA INTRODUTÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Relação Jurídica de Consumo 1 1. Apresentação do curso de pós-graduação em Direito
Leia mais