UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO VIEIRA PINHEIRO

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO VIEIRA PINHEIRO ETIQUETA INTELIGENTE E TECNOLOGIA NA AVIAÇÃO CURITIBA 2009

2 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO VIEIRA PINHEIRO ETIQUETA INTELIGENTE E TECNOLOGIA NA AVIAÇÃO CURITIBA 2009

3 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO VIEIRA PINHEIRO ETIQUETA INTELIGENTE E TECNOLOGIA NA AVIAÇÃO Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção de título de Especialista em Gerenciamento de Empresas de Manutenção de Aeronaves pela Universidade Tuiuti do Paraná. Orientador: Prof. Me. Luis Antonio Verona. CURITIBA 2009

4 RESUMO Esta monografia apresenta a Tecnologia de Identificação por Radiofreqüência e o Código eletrônico de Produtos como possíveis substitutos dos códigos de barra, em um futuro não muito remoto. Expõe ainda a importância dessa tecnologia para o mercado de suprimentos e localização de bagagens no setor aeroviário, analisando as vantagens e desvantagens de sua implantação nos dias de hoje e também acelerar o processo de identificação de bagagens ou cargas extraviadas diminuindo o transtorno no atendimento aos clientes. O objetivo da pesquisa é a obtenção de uma visão sistêmica do processo de identificação de bagagens despachadas por via aérea e das vantagens que os avanços tecnológicos podem ofertar para esse tipo de atividade. PALAVRAS-CHAVE: Aviação, Bagagens, Segurança, RFID. 4

5 LISTA DE SIGLAS RFID MIT EPC RF TAG TAG OICAR EAN BRASIL EUA IATA IDENTIFICAÇÃO POR RÁDIO FREQUÊNCIA; INSTITUTO DE TÉCNOLOGIA DE MASSACHUSETTS; CÓDIGO ELETRÔNICO DE PRODUTOS; TRANSPONDER (etiqueta de radio freqüência); TRANSPONDER (etiqueta); COMITE INTERNACIONAL DE REGISTRO DE ANIMAIS; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMAÇÃO; ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA; ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE TRANSPORTE AÉREO. 5

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Chip de RFID Figura 2 - Formas de uso e de leitura de RFID Figura 3 - Sistema RFID de baixa frequência Figura 4 - Sistema de alta frequência Figura 5 - Diagrama esquemático de todos os sistemas RFID Figura 6 - Modelos de RFID Figura 7 - Identificação de bagagens em aeroportos Figura 8 - Formas de uso, frequência específica e seleção de produtos

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO O FUNCIONAMENTO DA TECNOLOGIA RFID RFID - IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA UTILIZAÇÃO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO: COMPONENTES DA RFID Antena Transceiver e Leitor: Transponder: APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA RFID NOS NEGÓCIOS SITUAÇÃO ATUAL DO MERCADO PROPOSTA DO MERCADO QUANTO AO USO DA TECNOLOGIA: VANTAGENS DO USO DE RADIOFREQÜÊNCIA: DESVANTAGENS DO USO DE RADIOFREQÜÊNCIA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

8 1. INTRODUÇÃO Especialistas em novidades da tecnologia afirmam que mais cedo ou mais tarde as etiquetas inteligentes estarão nos produtos que qualquer consumidor vier a comprar. Afirmam que esses pequenos chips revolucionarão a logística de estoque. (Acura; 2004) Esses especialistas acreditam que essa etiqueta inteligente revolucionará o rastreamento e o gerenciamento de todo o processo, desde equipamento industrial a produtos farmacêuticos. Colocando-se uma etiqueta em uma peça ou uma embalagem, um objeto passará informações sempre que receber um sinal de rádio de um sensor de rastreio. O objetivo deste trabalho é apresentar a Tecnologia de Identificação por Rádiofreqüência (Radio Frequency Identification RFID) 1, demonstrando como a etiqueta inteligente já está modificando o mercado, e quais são as suas vantagens e desvantagens. A possibilidade de reconhecimento de produtos com potenciais ganhos de eficiência e novos horizontes de serviços ao longo da cadeia de abastecimento, trazendo para os dias atuais possibilidades anteriormente constantes apenas no imaginário dos grandes empresários. (Borges; 2004). Surgem então notícias de que algumas empresas estão investindo maciçamente nessa tecnologia. A empresa norte-americana Gillette 1 RFID é a abreviação de Radio Frequency Identification Identificação por Radiofreqüência. Diferentemente do feixe de luz utilizado no sistema de código de barras para captura de dados, essa tecnologia utiliza a freqüência de rádio. Trata-se de uma das mais novas tecnologias de coleta automática de dados, surgida inicialmente como solução para sistemas de rastreamento e controle de acesso na década de 80 quando o MIT (Massachusetts Institute of Technology), juntamente com outros centros de pesquisa, iniciou o estudo de uma arquitetura que utilizasse os recursos das tecnologias baseadas em radiofreqüência para servir como modelo de referência ao desenvolvimento de novas aplicações de rastreamento e localização de produtos. 8

9 encomendou cerca de 500 milhões de chips RFID, jogando a tecnologia no noticiário popular. Outra notícia surgiu dizendo que a Boeing e a Airbus as duas maiores fabricantes de aviões do planeta - exigirão de seus mais de dois mil fornecedores a identificação de peças de aviões e motores utilizando essa tecnologia já no próximo ano, com a justificativa de que desejam evitar erros de manufatura. (Boss; 2004). A rede de supermercados Wal-Mart confirmou a exigência feita aos seus fornecedores de que todos os produtos vendidos pela rede precisarão conter etiquetas RFID até a Microsoft está participando com o anúncio de que pretende desenvolver softwares e serviços para suportar o uso de RFID nos setores industrial e de varejo. (Acura; 2004) O interesse da Gillette por RFID advém principalmente de seu desejo de solucionar furtos de lâminas de barbear, enquanto que os fabricantes de cigarro querem aderir a RFID em um esforço para deter o roubo interestadual de cigarros. (Bieletro; 2004) Para efeito de comparação, a etiqueta de identificação por radiofreqüência é considerada a sucessora do código de barra, utilizado em todo o mundo. Mesmo com a trajetória de RFID sendo visível, a velocidade de sua adoção é mais incerta. Atualmente, o chip de identificação de radiofreqüência mais barato ainda custa, nos EUA, cerca de 25 centavos de dólar cada na compra de um milhão de chips, enquanto no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Automação, esse custo sobe para 80 centavos até 1 dólar a unidade. (Wireless; 2008) 9

10 Esse valor é barato em comparação ao usado em um laptop, mas extremamente caro se for contabilizada a existência de um chip em cada bagagem transportada no interior de aeronaves. Há também o custo das leitoras de etiquetas e a infra-estrutura extremamente complexa necessária para coletar, examinar e mover o vasto volume de dados que as etiquetas de identificação por radiofreqüência geram. (Pinheiro; 2004) 10

11 2. O FUNCIONAMENTO DA TECNOLOGIA RFID 2.1. RFID - IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA RFID é a abreviação de Radio Frequency Identification Identificação por Radiofreqüência. Diferentemente do feixe de luz utilizado no sistema de código de barras para captura de dados, essa tecnologia utiliza a freqüência de radio. Esta tecnologia é a ultima fase de décadas de pesquisas quanto a diminuição de tamanhos de computadores. (Bernardo; 2004) Na década de 1980, o Massachusetts Institute of Technology (MIT), juntamente com outros centros de pesquisa, iniciou o estudo de uma arquitetura que utilizasse os recursos das tecnologias baseadas em radiofreqüência para servir como modelo de referência ao desenvolvimento de novas aplicações de rastreamento e localização de produtos. Desse estudo, nasceu o Código Eletrônico de Produtos - EPC (Electronic Product Code). O EPC definiu uma arquitetura de identificação de produtos que utilizava os recursos proporcionados pelos sinais de radiofreqüência, chamada posteriormente de RFID (Radio Frequency Identification). Esses RFID Trasnponders são pequenos computadores de recursos limitados que não possuem uma bateria que precise de uma substituição periódica. (Acura; 2004) As etiquetas de RFID ou também conhecidas como etiquetas inteligentes são induzidas pelos seus artifícios de leitura externa chamados de leitores de RFID. Uma vez ativadas essas etiquetas decodificam a dúvida em questão e produz uma resposta apropriada através da energia das entradas 11

12 das ondas de radio que mantém o chip ligado tempo o bastante para responder. (Texas; 2001) Essas etiquetas podem fazer uma quantidade limitada de processamentos, e possuem uma pequena quantia de armazenamento (< 1024 bitis). (Bieletro; 2007) Figura 1 - Chip de RFID Fonte: O diferencial desta tecnologia seria seu benefício para aplicações diárias como: pagamento automatizado, controle de acesso físico, prevenção de falsificações, controle de bagagem aérea, entre outros. Essas etiquetas também podem ser implantadas em objetos pessoais como, por exemplo, passaportes, peças de carros, até mesmo vestuário, dispositivos de cobrança (EZ-Pass), e cartões de transportes públicos (Lufthasa; 2008). Pecuaristas e agropecuaristas utilizam estas etiquetas, pois estas permitem para rotular seus animais como exemplo o gado. Verichip Corp criou 12

13 também uma ligeira adaptação deste chip RFID, do tamanho de um grão de arroz, para uso em seres humanos. Este minúsculo chip é atualmente implantado em ambos os comerciais e os sistemas médicos.(allflex; 2008) Figura 2 - Formas de uso e de leitura de RFID Fonte: Site Power Privacy 13

14 Figura 3 - Sistema RFID de baixa freqüência Fonte: Figura 4 - Sistema de alta frequência Fonte: 14

15 2.2. UTILIZAÇÃO Como citado anteriormente essa forma de tecnologia é inovadora no mercado e traz vantagens quanto à segurança de uso para diversas funções. No caso deste trabalho visando à segurança em especial das bagagens em geral dos clientes das companhias aéreas (Bernardo; 2004). A necessidade de captura das informações de produtos que estivessem em movimento incentivou a utilização da radiofreqüência em processos produtivos. Juntou-se a isso a necessidade de utilização em ambientes insalubres e em processos que impediam o uso de código de barras. Essa tecnologia facilita o controle do fluxo de produtos por toda a cadeia de suprimentos de uma empresa, permitindo o seu rastreamento desde a sua fabricação até o ponto final da distribuição como, por exemplo, a Cargill; que comercializa, processa e distribui produtos agrícolas, alimentícios, financeiros e industriais no mundo inteiro com 97 mil funcionários trabalhando em 59 países. Com sede em Minneapolis (Minnesota - EUA), a Cargill foi fundada há mais de 137 anos e é a maior empresa norte-americana de capital fechado. No Brasil a Cargill implantou em duas de suas plantas, Cubatão e Mairinque, para maior comodidade e segurança, um sistema de identificação de caminhões com cartões de proximidade de baixa freqüência AcuProx ISO e leitores RFID de alta potência AcuProx GP60 (Acura;2004, Bieletro 2007). 15

16 Existem diversas formas de uso, outra forma que podemos citar seria com controle de acesso a empresas. Aplicada nas corporações. Esta é uma poderosa ferramenta para melhorar o gerenciamento de produtividade, pois possibilita o controle de entrada e saída de funcionários e cálculo automático de horas extras sem risco de fraudes. O cartão pode ainda ser programado para gravar informações sobre a utilização de equipamentos, uso de vale refeição, exames médicos, viagens, participação em programas de treinamento, entre outras atividades. Os cartões de proximidade ISSO são normalmente usados como cartões de proximidade em sistemas de controle de acesso e de ponto. Esses cartões apresentam excelente resistência mecânica e possibilidade limitada para impressão, possível em apenas uma das faces, normalmente em serigrafia (Intermec; 2005). Utilizam-se muitas etiquetas adesivas impressas com melhor qualidade de forma a reaproveitar eventualmente o cartão. Os chaveiros de proximidade substituem os cartões de proximidade em aplicações onde se requerem maior conveniência de utilização, como em clubes, academias, hotéis de lazer, eventos esportivos, shows e mesmo em controle de acesso de empresas e prédios comerciais. É a solução para transformar virtualmente qualquer cartão ou objeto não metálico em seu dispositivo para controle de acesso por proximidade. Trata-se de uma etiqueta de alta resistência equipado com um minúsculo chip e uma antena. É a solução mais econômica para controle de acesso por RFID. Qualquer pessoa pode aplicar a etiqueta e ela é compatível 16

17 com todos os leitores AcuProx além de muitos outros leitores disponíveis no mercado (Bernardo; 2004). No caso da segurança observamos a utilização em sistemas antifurto para automóveis. Os dispositivos antifurto para veículos, baseados na tecnologia da radiofreqüência, desenvolvidos em 1993 trouxeram para a indústria automobilística o imobilizador eletrônico, um chip somente de leitura que é empregado como chaveiro, ou inserido na parte plástica da chave do veículo. Nos veículos em que o chip é instalado, quando o motorista coloca a chave no contato, um micro leitor recebe o código encriptado do chip e a partida só é liberada após a confirmação deste código (Europ Calling 2008). Quanto à utilização desta tecnologia visando segurança nos aeroportos é muito pouco conhecida. Os sistemas RFID podem melhorar o conforto e a segurança aeroportuária com aplicações no controle logístico, manutenção preventiva, controle de tráfego, identificação de bagagens, entre outros. Em testes realizados pelas linhas aéreas britânicas, utilizando a tecnologia RFID, a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) concluiu que a tecnologia é uma prática recomendada para identificação eletrônica de bagagem de passageiros. Duas companhias, American Airlines e British Airways, já usam a tecnologia no alerta automático de manutenção preventiva e na identificação de bagagens, aumentando a segurança dos vôos e a satisfação dos passageiros (Toledo; 2001). 17

18 2.3. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO: A identificação por radio freqüência ou RFID, é um termo genérico para as tecnologias que usam as ondas de rádio para identificar automaticamente pessoas ou objetos. Daí diversos métodos da identificação, mas o mais comum é armazenar um número de série que identifique uma pessoa ou um objeto, ou outra informação, em um micro chip. Essa tecnologia permite a captura automática de dados, para identificação de objetos com dispositivos eletrônicos, conhecidos como tag ou transponder que emitem sinais de radiofreqüência para leitores ou antenas, que captam estas informações. Existe desde a década de 40 e veio para complementar à tecnologia de código de barras, bastante difundida no mundo. A RFID não é simplesmente uma substituta do código de barras, é uma tecnologia de transformação que pode ajudar a reduzir desperdício, limitar roubos, gerir inventários, simplificar a logística e até aumentar a produtividade. Uma das maiores vantagens dos sistemas baseados em RFID é o fato de permitir a codificação em ambientes hostis e em produtos onde o uso de código de barras não é eficiente (BERNARDO; 2004). As Etiquetas Inteligentes são capazes de armazenar dados enviados por transmissores. Elas respondem a sinais de rádio de um transmissor e enviam de volta informações quanto a sua localização e identificação. 18

19 O microchip envia sinais para as antenas, que capturam os dados e os retransmitem para leitoras especiais (como uma antena; estas essenciais, pois sem ela o sinal não consegue ser transmitido, não ocorrerá o link da informação da etiqueta para o computador), passando em seguida por uma filtragem de informações, comunicando-se com os diferentes sistemas da empresa, tais como sistema de gestão, sistema de relacionamentos com clientes, sistemas de suprimentos, sistema de identificação eletrônica de animais, entre outros (Acura; 2004, Wireless; 2008). Esses sistemas conseguem localizar em tempo real os estoques e mercadorias, as informações de preço, o prazo de validade, o lote, enfim, uma gama de informações que diminuem o processamento dos dados sobre os produtos quando encontrados na linha de produção. A figura 5 explica o diagrama esquemático básico de todos os sistemas de RFID. Figura 5 - Diagrama esquemático de todos os sistemas RFID No setor Aéreo pode ser muito usado em localização de bagagens extraviadas, agilizando o processo de identificação e informando o passageiro a localidade de seus pertences através de uma central gerenciada pela 19

20 Infraero 2, em cada aeroporto, ou seja, um servidor para armazenar informações destas etiquetas. Este servidor recebe as informações através de um software conectado a internet onde o proprietário poderá localizar a sua bagagem de modo online apenas inserindo o seu código do chip (KLM;2008) Com esta inovação na aviação, eliminam-se os setores de BAGAGENS EXTRAVIADAS no interior dos aeroportos brasileiros resultando em lucratividade tanto para empresas aéreas como para Infraero (órgão responsável pela segurança nos aeroportos) (INFRAERO ;2008). Substituemse os custos atuais mensais por apenas uma única mão de obra, que é a de elaboração do projeto descrito neste trabalho. Para a elaboração é necessário: - 1 Engenheiro da computação; - 1 Cientista da computação; - 1 Engenheiro Elétrico; - 10 funcionários para a montagem destas etiquetas; - 2 funcionários que testarão a garantia do funcionamento; Estes números são baseados a principio para implementar o sistema, após o seu funcionamento primário, necessita apenas a continuidade da produção e supervisão dos equipamentos, não esquecendo também do processo de distribuição. O custo para elaboração do projeto inicial é de R$ 120 mil reais com os itens inclusos: - Software de gerenciamento; 2 Com 35 anos de tradição e credibilidade no mercado, a Infraero é uma empresa pública nacional acostumada com a diversidade brasileira. Sediada em Brasília, está presente em todos os Estados da Federação, reunindo uma força de trabalho de aproximadamente profissionais, entre orgânicos e terceirizados. 20

21 - Etiquetas em funcionamento; - Servidor - Mão de obra - instalações nos aeroportos - local de fabricação Após este investimento, o contratante do projeto obterá lucros através da fidelidade do cliente, aumento de garantia na identificação de bagagens, o cliente poderá também guardar seu chip para a próxima viagem e a companhia inclui o valor do chip no preço da passagem que será aproximadamente R$ 1,20 cada. Para garantir ainda mais o processo da localização, o chip além de informações virtuais ele ira manter também o seu código impresso para visualização imediata do cliente ou atendente da empresa. 21

22 2.4. COMPONENTES DA RFID Os componentes da tecnologia RFID são três: Antena; Transceiver (com decodificador); Transponder (chamado de RF Tag ou apenas Tag) Antena Esta emite um sinal de rádio ativando o RF Tag, realizando a leitura ou escrevendo algo. Na verdade a antena servirá como o meio capaz de fazer o RF Tag trocar ou enviar as informações ao leitor. Elas são fabricadas em diversos tamanhos e formatos, possuindo configurações e características distintas, cada uma para um tipo de aplicação. Quando a antena, o transceiver e o decodificador estão no mesmo invólucro recebe o nome de leitor. A antena ativa o Tag, através de um sinal de rádio, para enviar/trocar informações (no processo de leitura ou escrita), como demonstrado na figura 5 do item anterior. 22

23 Transceiver e Leitor: O leitor emite freqüências de rádio que são dispersas em diversos sentidos no espaço, desde alguns centímetros até alguns metros, dependendo da saída e da freqüência de rádio utilizada. O leitor opera pela emissão de um campo eletromagnético (radiofreqüência), a fonte que alimenta o Transponder, que, por sua vez, responde ao leitor com o conteúdo de sua memória. Sabe-se hoje que uma das desvantagens do uso da radiofreqüência seria que como a operação é baseada em campos magnéticos, o metal pode interferir negativamente no desempenho. Entretanto, encapsulamentos especiais podem contornar esse problema fazendo com que automóveis vagões de trens e aviões possam ser identificados, resguardada as limitações com relação às distancias de leitura. Nesse caso, o alcance das antenas depende da tecnologia e freqüência usadas, podendo variar de poucos centímetros a alguns metros (cerca de 30 metros), dependendo da existência ou não de barreiras. Por apresentar essa característica, o equipamento pode ler através de diversos materiais como papel, cimento, plástico, madeira, vidro. Quando o Tag passa pela área de cobertura da antena, o campo magnético é detectado pelo leitor, que decodifica os dados codificados no Tag, passando-os para um computador realizar o processamento. Vale ressaltar que em caso de pane, falta de energia elétrica ou quebra de segurança, as etiquetas terão também seu código e identificação impressa em sua face, resultando em fácil localização da bagagem. 23

24 2.4.3 Transponder: Os Transponders (RF Tags) estão disponíveis em diversos formatos, tais como cartões, pastilhas, argolas e podem ser encapsulados com materiais como o plástico, vidro, epóxi, etc. Os Tags podem ser Ativos ou Passivos. Os Ativos são alimentados por uma bateria interna e permitem processos de escrita e leitura. Os Passivos são do tipo só leitura (read only), usados para curtas distâncias. Nestes, as capacidades de armazenamento variam entre 64 bits e 8 kilobits(bieletro;2004). Figura 6 - Modelos de RFID Fonte: 20/RFID.jpg Os Tags Ativos são alimentados por uma bateria de lítio interna e permitem processos de escrita e leitura. A duração da carga é a mesma equivalente ao tempo do controle remoto de uma televisão, (utilizando esta 24

25 freqüência), com grande facilidade para substituição com baixo custo, ou seja, garantindo sua ativação desde o inicio do vôo até o seu término. Quanto a quantia de freqüência mencionada para os passivos, esta é a ideal para este segmento, pois ira apenas informar o servidor de onde a bagagem se localiza e o atendimento da companhia poderá informar em tempo real para seu cliente. Exemplo: se o cliente perde sua bagagem em Curitiba e ela localiza-se no aeroporto de São Paulo, o sistema ira detectar automaticamente a região geográfica e estado de recebimento do sinal. Os sistemas de RFID são definidos pela faixa de freqüência que operam. Os Sistemas de Baixa Freqüência vão de 30khz a 500khz e servem para curta distância de leitura tendo um baixo custo operacional (que é o custo da bateria de lítio e supervisão do web site), as vantagens do uso desta tecnologia são: - Rapidez na localização; - Garantia de o cliente chegar ate o destino com seus pertences; - Evitar troca de bagagens; - O cliente pode guardar sua senha e etiqueta para a próxima viagem; - Reduzir custos com funcionários que rastreiam e abrem processos com perdas de bagagens; - O sistema também é utilizado em controles de acesso, identificação, entre outros. Os Sistemas de Alta Freqüência vão de 850mhz a 950mhz e de 2,4GHz a 2,5GHz e serve para leitura em média e longa distância e leituras a alta velocidade, ou seja, interligando os aeroportos com o mesmo sistema aumentando ainda mais a praticidade para os clientes (Pinheiro; 2004) 25

26 3. APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA RFID NOS NEGÓCIOS 3.1. SITUAÇÃO ATUAL DO MERCADO O mercado prevê que a utilização da tecnologia RFID será ampla em curto espaço de tempo, especialmente na área de logística e retaguarda, podendo ser utilizado em carretas, palets ou mesmo em BAGAGENS de despacho e CARGAS AÉREAS. O setor de indústrias produtoras de carne também dedica especial atenção à tecnologia, utilizando-a para a identificação animal e a coleta de dados a campo, ferramentas de controle para os diferentes estágios da produção e das quantidades de estoque. O ICAR 3 International Comittee for Animal Recording que estabelece padrões e definições para a mensuração de quaisquer características relacionadas à atividade pecuária representando interesses econômicos, está atualmente fornecendo incentivos para a concentração e colaboração entre organizações internacionais, autoridade pública e a indústria, em todas as atividades relacionadas ao registro de desempenho e avaliações de animais 3 Comitê Internacional para Registro de Animais. 26

27 para a pecuária. Esse órgão publica em seu site uma lista dos fabricantes mundiais de identificadores eletrônicos para uso animal (ICAR; 2008) A tecnologia RFID (Radio Frequency Identification) já foi comentada no Meio e aos poucos ganha espaço. A Air France, seguindo o que já foi feito pela Delta Airlines, está implementando o sistema de rastreamento de malas através de etiquetas RFID. Com isso, a empresa visa uma maior segurança das malas de seus clientes e, com certeza diminuir os prejuízos causados pelo reembolso dos extravios de malas dos passageiros. A etiqueta pode "avisar" ao operador que a mala está embarcando num vôo diferente do previsto, por exemplo. Segundo a companhia francesa, 11 em cada 1000 malas não chegam ao destino junto com os seus proprietários (o que é um número significativo). Portanto, durante um período de testes a Air France 4 vai gastar cerca de $ 300 mil euros e, avaliará a viabilidade da utilização destas etiquetas inteligentes. Bagagens extraviadas são uma preocupação antiga das companhias aéreas, pois além do custo financeiro, há um grande prejuízo à sua imagem. Os primeiros testes em larga escala com smart labels, ou etiquetas inteligentes, ocorreram em 1999 no setor de transporte civil, na identificação de bagagens, em substituição aos códigos de barras. O código de barras decididamente não é a melhor alternativa para esta aplicação, pois exige a manipulação manual para ser lida. Em outras palavras, está sujeita ao erro humano. ( KLM; 2008) As Etiquetas Inteligentes, ao contrário, permitem a triagem e identificação automática (figura 7). Neste sistema, ao chegarem ao aeroporto, 4 Empresa de Transporte Aéreo Francesa. Site: 27

28 as bagagens são transferidas para um túnel de leitura, configurada para fazer a triagem automaticamente para os vôos de conexão, de acordo com a leitura realizada. O sistema detecta automaticamente erros e pára a esteira caso isso ocorra para que um funcionário possa separar a bagagem que não deveria estar neste local. Figura 7 - Identificação de bagagens em aeroportos Fonte: Essa tecnologia já está sendo usado em vários departamentos como supermercados, estacionamentos, rastreamento de animais e até nos estádios de futebol. Como exemplo a Embrapa testou vários métodos e equipamentos para identificação de bovinos e optou pelo chip eletrônico colocado no rúmen do bovino (animais adultos) ou na cicatriz umbilical do bezerro recém-nascido, como base de uma proposta de rastreamento do rebanho brasileiro. O sistema exige antena de captação de ondas radiofônicas no mangueiro, leitora e computador, ou notebook, com os quais o criador pode identificar os animais e alimentar um programa (software) de manejo do rebanho. O chip, revestido de porcelana ou resina de mamona, custa cerca de R$ 8,00. Ele acompanha o animal até o abate e pode ser reaproveitado. 28

29 Os primeiros chips testados no país eram introduzidos no pescoço do animal, porém, devido ao tamanho minúsculo, podiam migrar pelo corpo do animal. A solução foi aumentar o tamanho (comparável ao de meia caneta esferográfica), assim, não se movem, a cicatriz umbilical funciona como bolsa para o aparelho, que não tem como quebrar (Acura; 2008). A Embrapa fechou contrato com um fabricante norte-americano para produção de transponders com especificações próprias, de forma a atender a sua demanda e, eventualmente, garantir o abastecimento do mercado até o aparecimento de similares nacionais, caso a tecnologia tenha aceitação. Todos os animais da empresa (cerca de 12 mil cabeças, entre bovinos, ovinos, caprinos e suínos) serão identificados com chips, dentro do Programa Embrapa Carne de Qualidade, em fase de montagem. Implantado há três anos, o programa propõe uma série de procedimentos, da fazenda ao supermercado, e a certificação com um selo de qualidade através do qual o consumidor pode ter informações gerais sobre as características do animal e do sistema de produção pelo qual ele passou. 29

30 Figura 8 - Formas de uso, frequência específica e seleção de produtos Fonte: Alguns exemplos de empresas que utilizam a tecnologia RFID: - Bosch Freios - Campinas - Cimpor - Cajatí - Cia Siderúrgica Nacional CSN Volta Redonda - Cia. Vale do Rio Doce - Carajás e São Luiz do Maranhão - Cosipa - Cubatão - Daimler Chrysler São Bernardo do Campo - DELL Computers - Fiat - Betim - General Motors São José dos Campos - São Caetano do Sul - Gravataí - Kodak São José dos Campos - Luk do Brasil Mogi Mirim 30

31 - Renault Motores São José dos Pinhais - Renault Veículos São José dos Pinhais - Sabo São Paulo - Tecumseh - Americana - Thyssen Krause Diadema - VCP - Votorantim Celulose e Papel - Jacareí - Volkswagen - São Bernardo do Campo Taubaté - Votoran Votorantim Cimentos Cubatão 3.2. PROPOSTA DO MERCADO QUANTO AO USO DA TECNOLOGIA: O mercado observa com cautela a utilização dessa tecnologia. Ele sabe que existem diversos fornecedores de soluções completas em RFID e percebe que há oportunidades promissoras, desde a logística até a segurança do consumidor, mas sabe também que os ganhos serão auferidos integralmente apenas quando existirem normas globais que regulem os diferentes aspectos dos equipamentos e de seu uso. Sabe-se que muito já pode ser feito, mesmo que ainda sob forma de soluções individuais para as empresas. 31

32 A Associação Brasileira de Automação (EAN BRASIL), atuante no país desde 1983 já constituiu o Grupo de Trabalho RFID para balizar a implantação do novo sistema no país. Atualmente desenvolve um plano corporativo, com a meta principal de promover o uso da ferramenta no país. Trata-se de uma entidade multissetorial, que, ao lado de suas congêneres do Japão e Reino Unido e de executivos de companhias de padrão mundial, integra o Board of Governors da EPCglobal, joint venture entre a EAN International e a UCC (organizações que já operacionalizam o código de barras de padrão mundial, o EAN/UCC), encarregada de gerir a nova revolução do abastecimento e da logística. (EAN Brasil; 2008) O interesse pelas empresas em conhecer e utilizar o sistema é cada vez maior e no setor aéreo a empresa que acreditar no sistema se destacará sobre suas concorrentes. Em muitos países já existem iniciativas de testes para verificar e analisar a aplicação e seu impacto nos negócios, em especial nas grandes redes de varejo. As empresas devem aderir ao EPC gradativamente e, no Brasil, já existem grupos de trabalho para o desenvolvimento de conceitos e possíveis aplicações. 32

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