UMA INFORMAÇÃO, UM OUTRO MEIO, UM NOVO OLHAR: TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA

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1 UMA INFORMAÇÃO, UM OUTRO MEIO, UM NOVO OLHAR: TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA Israel Fernandes Becker 45 Profª. Ms. Cristiane Wosniak 46 Curso de Dança Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba, PR. Área: Linguística, Letras e Artes. Subárea: Artes, Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação. Palavras-chave: dança, cinema, comunicação. RESUMO Este artigo, resultante de uma pesquisa contemplada pelo Projeto de Iniciação Científica (PIC ) e de conclusão de curso de dança da Faculdade de Artes do Paraná, trata das relações do corpo representando uma cena de um filme por meio de signos. O corpo como instrumento de comunicação não verbal é visto sob o prisma das teorias sígnicas. Sendo o corpo um meio de passagem de informação, analisarse-á como é possível desenvolver tais signos cinematográficos, transpondo-os aos movimentos corporais, em uma cena específica do filme Volver de Pedro Almodóvar. A pesquisa procura contextualizar de que forma e com que meios a Tradução Intersemiótica opera na cena em questão e se desmembra na criação de um trabalho artístico: Uma informação, um outro meio, um novo olhar. 165 INTRODUÇÃO 45 Integrante do Programa de Iniciação Científica da FAP PIC/FAP. isbecker@hotmail.com 46 Orientadora da pesquisa. cristiane_wosniak@yahoo.com.br

2 Entender o mundo é ser comunicado sobre ele. Compreender ações e estabelecer relações com o meio se faz pertinente a todo instante. A maneira como entendemos o mundo, como o analisamos, catalogamos e o descrevemos, faz-se por meio de signos. Os signos são parte inerente ao aprendizado humano, e mesmo que o termo possa nos parecer distante, está mais intrínseco às nossas formas comunicacionais e inteligíveis do que imaginamos. Segundo Charles Sanders Peierce, o pai da semiótica, signo ou representante é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida. Idiomas são signos, imagens são signos, palavras são signos. 166 Como forma de comunicação, a dança tem um papel importante apoiando-se nos preceitos da contemporaneidade. O corpo que fala que tem suas razões, que se expressa e comunica a todo o momento. A dança, em sua trajetória histórica, traz consigo diversas considerações semióticas em suas técnicas e formas de concepções coreográficas. A relação destas maneiras de organizar o corpo em movimento aliado às ideias comunicacionais conduzem o foco desta pesquisa. A relação psicológica do personagem de Raimunda sobre a morte de seu marido no filme Volver (de Pedro Almodóvar) transposta/traduzida para a obra Uma informação, um outro meio, um novo olhar (de minha própria autoria) é o que motiva a escrita desse artigo.

3 MATERIAIS E MÉTODOS A partir de uma reflexão teórica e analítica, pretende-se desenvolver uma investigação que possa abordar as relações e implicações quando se toma como foco duas linguagens de naturezas e características distintas e particulares - obra cinematográfica e dança. A promoção da comunicação entre o cinema e a dança dá-se por meio da tradução intersemiótica, teoria selecionada para entender o processo de tradução de um elemento em outro: de uma linguagem para outra linguagem. Sendo o corpo um meio de passagem de informação, analisarse-á como é possível desenvolver tais signos cinematográficos, transpondo-os aos movimentos corporais, em uma cena específica do filme Volver de Pedro Almodóvar. A pesquisa procura contextualizar de que forma e com que meios a Tradução Intersemiótica opera na cena em questão e se desmembra na criação de um trabalho artístico/coreográfico: Uma informação, um outro meio, um novo olhar. 167 REVISÃO DE LITERATURA Júlio Plaza e sua obra Tradução Intersemiótica (1987) foram selecionados, pois asseguram o encontro de fundamentos que podem nortear a análise dos processos e mecanismos de tensão a serem desvendados durante a investigação de uma obra transformada em criação coreográfica. Esta investigação pretende, também, abordar uma pequena reflexão sobre a Teoria Semiótica de Charles Sanders Peirce, teoria de base que dá apoio à tradução intersemiótica.

4 DISCUSSÃO 4º Encontro do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Artes GIPA A tradução intersemiótica trata de uma adaptação entre meios distintos através de signos, portanto, é a transmutação de uma informação sígnica de um meio a outro e é dividida segundo Júlio Plaza (2003) em: Icônica/transcriação (quando há semelhança de estrutura), Indicial/transposição (quando há presença do original na tradução) e Simbólica/transcodificação (quando busca referências convencionais com o original). Estas divisões são baseadas na tríade de signos referente ao objeto de Peirce: ícone, índice e símbolo. Uma obra traduzida jamais será impreterivelmente icônica, indicial ou simbólica. Permeará duas ou até mesmo as três classificações. 168 Durante a pesquisa percebeu-se que um elemento é de suma importância para a ação de uma tradução: a perspectiva e o olhar da pessoa que estará à sua frente e quais formas relacionais à mesma estabelecerá com os meios. Através das discussões sobre signos, significados, tipos e possibilidades de traduções fez-se uma análise sobre uma cena da obra Volver buscando equivalências semióticas entre os meios dança e cinema que desse suporte a gênese de uma nova obra, neste caso traduzida do cinema a dança. Existem diversas equivalências que aproximam as linguagens dança e cinema. Algumas características, inclusive, mantêm as mesmas conotações entre os meios. O uso de figurino, edições sonoras corroborando determinadas ações, presença de roteiro (no caso de algumas cias de dança), iluminação e espaço cênico (locações e enquadramentos no cinema, espaço cênico na dança) são algumas características que permeiam os dois meios.

5 Algumas características são pertencentes apenas a um dois meios, como é o caso do Flash-back e foco de atenção (movimentação de câmera) no meio cinematográfico, onde o conceito foi traduzido e utilizado durante a criação da obra coreográfica. Sobre a cena traduzida: na cena, foram utilizadas, alternadamente, Transcriação, Transposição e Transcodificação. A cena permeia as três classificações de tradução, ora por seleção de movimentos, ora por escolha de gestos, detalhes de figurino, cores, intenção cênica, etc. A tradução é um processo de releitura, não apenas uma transformação. É sempre necessário adaptá-la à nova linguagem proposta. Sendo assim, a tradução se consolida como uma obra autônoma, feita a partir das escolhas e percepções do tradutor diante da obra analisada. Segundo Thais Dinis (2011) a tradução, em geral, situa-se, pois, na intersecção, no entrecruzar desse social partilhado pelo emissor e pelo receptor do novo signo constituído pela tradução. 169 As extensões de Raimunda (personagem principal da trama de Almodóvar), vestidas do mesmo modo da protagonista, porém em outras cores, executando ora a mesma coreografia ora relações de movimentos psicologicamente criados de acordo com a relação da intérprete com a cena proposta denotariam a crise da personagem em não saber o que fazer. CONCLUSÕES O mundo é compreendido por meio de signos universais regionais, culturais, pessoais, etc. Tais signos podem ser convencionados pelo meio, pelo tempo ou espaço de ação. Signos tomam interpretações diferentes relativas ao lugar em que são inseridos.

6 O olhar do interpretador/tradutor, suas escolhas e seu meio interferem diretamente no tipo de escolhas que se faz durante uma tradução. Por isso é tão interessante saber que o mesmo mote de pesquisa pode surtir efeitos diversos, jamais sendo redundantes. Infinitas são as possibilidades de traduzir o mundo e as informações contidas nele. A tradução intersemiótica envolve adaptações entre os meios, onde se buscam conceitos de equivalências semióticas (neste caso, do cinema para a dança) ou se redefine a obra de acordo com as características semióticas do meio a ser traduzido. Existem características, quando pertencentes apenas a um dos meios que podem ser repensadas e reestruturadas baseando-se nas necessidades do meio a ser traduzido. 170 Trata-se de uma discussão longa, onde uma gama de valores, costumes e informações podem ser instigantes para novas reflexões sobre traduções entre meios sígnicos. REFERÊNCIAS COELHO NETTO, J. T. Semiótica, informação, comunicação. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, Coleção Debates. EDGAR, A. & SEDGWICK, P. Teoria cultural de A a Z: conceitos chave para entender o mundo contemporâneo. Trad: Marcelo Rollemberg. São Paulo: Contexto, ECO, U. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva Coleção Debates JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, MOURA, G. Corpo e palavra: uma inseminação evolutiva. In: NORA, S. (org.) Húmus 1. Caxias do Sul: Lorigraf, (p ).

7 NÖTH, W. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. 3ª ed. São Paulo: Annablume, PEIRCE, C. S. Escritos Coligidos. 1ª ed. Col. Os Pensadores, vol. XXXVI. São Paulo: Abril Cultural, Semiótica. São Paulo: Editora Perspectiva, Coleção Estudos, nº 46.. Semiótica e Filosofia. São Paulo: Cultrix, PIGNATARI, D. Semiótica e literatura: icônico e verbal, Oriente e Ocidente. São Paulo: Cortez & Moraes, Informação, linguagem, comunicação. São Paulo: Ateliê Editorial, PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Editora Perspectiva, Coleção Estudos, nº PORTINARI, M. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SANTAELLA, L. Matrizes da linguagem e pensamento. São Paulo: Iluminuras, Semiótica aplicada. São Paulo: Thomson Learning, A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004a.. Corpo e comunicação: sintoma da cultura. São Paulo: Paulus, 2004b. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento. Tradução Rafael Godinho. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004.

8 . A imagem-tempo. Tradução Eloisa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, VOLVER. Direção de Pedro Almodóvar. Espanha: Canal+ España / El Deseo S.A. / TVE / Ministério de Cultura e distribuído pela Sony Pictures Classics, DVD (121 min.) son.; color.; mídia digital. DINIZ, Thais Flores Nogueira. A tradução semiótica e o conceito de equivalência. Disponível em: < PDF/ A%20Traducao%20Intersemiotica%20e% 20o%20 Conceito.pdf> Acessado em

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