Construção do. Barreira Flutuante. Barreira Flutuante Cortina de Turbidez. 1º e 2º rabo do peixe 30 FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS

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1 Geotecnia Ambiental Foto: Divulgação-ST Rodoanel Rodoanel Trecho Sul é construído levando em conta a preservação ambiental Construído com o objetivo de ser uma alternativa para amenizar o tráfego na capital paulista, a realização do Trecho Sul do Rodoanel contou com a ajuda de geotêxteis para evitar prejuízo ao meio ambiente. Conhecido como o maior projeto atual de organização e orientação do espaço metropolitano de São Paulo, o Rodoanel Mário Covas, chamado também de Rodoanel Metropolitano de São Paulo, ou simplesmente Rodoanel, tem extenção de cerca de 177 quilômetros e objetivo de aliviar o intenso tráfego de caminhões vindos de diferentes partes do Brasil que atualmente cruzam as duas vias urbanas marginais, a Marginal Pinheiros e Tietê. Após 34 meses de atividades de desenvolvimento dos projetos das obras, no dia 1º de abril de 2010 foi aberto o Trecho Sul do Rodoanel, cumprindo o cronograma estipulado em maio de Ligação de vias importantes O Trecho Sul possibilita a conexão das cinco importantes rodovias que estavam interligadas ao Trecho Oeste, construído em 2002, como a Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Castello Branco, Bandeirantes, Anhanguera, além da estrada velha São Paulo-Campinas/Raymundo Pereira de Magalhães, ao Porto de Santos através das rodovias Imigrantes e Anchieta. Essas sete rodovias interligadas, totalizando dez (com a Dutra, Ayrton Senna e Fernão Dias) que chegam a capital paulista, permitem o atendimento de todas as viagens de exportação e também importação com o interior de São Paulo e demais estados brasileiros. As vias que se beneficiaram com a abertura do Trecho Sul são a Marginal Pinheiros, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Tietê, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Hélio Pellegrino, Avenida Marquês de São Vicente, Avenida Gastão Vidigal, Avenida Pedroso de Morais e corredor das avenidas Ricardo Jafet e Abraão de Morais. O Rodoanel Sul também liga o município de Mauá, no ABC paulista, à Rodovia Régis Bittencourt e ao Rodoanel Oeste, em Embu, cidade inserida na Região Metropolitana de São Paulo. De acordo com dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a construção do Trecho Sul do Rodoanel resulta em um grande movimento de caminhões, que ultrapassa o de importantes rodovias paulistas, como a Anchieta e a Anhanguera. Segundo informações da CET, com a conclusão do Trecho Sul do Rodoanel e a entrega da nova pista da Marginal Tietê, que terminou em abril, houve um aumento de fluidez de 42% na Avenida dos Bandeirantes, em relação ao mês e março, e 34% na Marginal Pinheiros, tendo como consequência uma melhoria na qualidade do ar respirado pela população. Foto:s IPT BARREIRA FLUTUANTE / CORTINA DE TURBIDEZ Barreira Flutuante Cortina de Turbidez 1º e 2º rabo do peixe Barreira Flutuante Cortina de Turbidez Construção do Rodoanel Sul 30 FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS

2 Aspectos socioambientais Para a plantação do Rodoanel, diferentes aspectos relacionados as questões ambientais foram considerados. O Trecho Sul foi objeto de estudo durante quatro anos de negociações, desde o pedido até a emissão da Licença Prévia que autorizou a construção. Os procedimentos que envolveram a desapropriação decorrente das obras de desapropriação do Trecho Sul são amparados pelos decretos nº , publicado em 7 de março de 2006, e nº , publicado em 20 de fevereiro de Esses decretos descrevem o perímetro das áreas necessárias para a plantação da faixa de domínio e os perímetros necessários ao atendimento de compensação e mitigação ambiental. Os aspectos socioambientais definidos para o estudo traçado ampliaram em quatro quilômetros a extensão do Trecho Sul, mas garantiram o respeito ao efeito de borda, que admite a tendência natural de deterioração de até 100 metros de mata a partir do ponto em que passa a estrada, e o efeito de conectividade e organização social, que evita cortar bairros ao meio e impactar maciços ambientais de grande porte. A Dersa, por meio do seu Programa de Gerenciamento de Desapropriações, coordenou os trâmites técnicos, administrativos, financeiros e jurídicos. Técnicas implementadas Pesquisadora do IPT, que atuou como Gerente do Projeto Rodoanel, dra. Sofia Julia Segundo a pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), graduada em engenharia civil e mestre em geotecnia, e que atuou como Gerente do Projeto Rodoanel Trecho Sul no IPT no período de março de 2008 a abril de 2009, dra. Sofia Julia Alves Macedo Campos, os trabalhos do Instituto tiveram como objetivo geral acompanhar a implementação de medidas ambientais desenvolvidas pela Dersa e por terceiros, propondo, sempre que necessário, adequações, correções e eventuais soluções tecnológicas pertinentes ao aprimoramento do desempenho ambiental do empreendimento. As técnicas implementadas foram compatíveis com as boas práticas internacionais utilizadas para o disciplinamento das águas de escoamento superficial em áreas de obra, denominadas de sistema de drenagem, temporária ou provisória. Foram realizadas adequações e inovações necessárias às condições pedológicas, climáticas e construtivas do Brasil, junto a esses sistemas de drenagem ou medidas mitigadoras para atenuação de impactos ambientais. As atividades de acompanhamento ambiental foram focadas no controle de erosão e retenção de sedimentos provenientes das obras (terraplenagem ou movimentos de terra) por se tratar de uma intervenção em Área de Proteção de Mananciais. Além dessas intervenções em faixa de domínio do Rodoanel, foram acompanhadas também pelo IPT as atividades das áreas de apoio, tais como depósitos de material excedente (DME s), áreas de empréstimo (AE) e bota-esperas (BE) quanto aos aspectos de controle ambiental (no tocante a intensificação de processos erosivos e de assoreamento) e de estabilidade geotécnica. O acompanhamento teve caráter periódico, com vistorias semanais, com avaliação de desempenho das medidas instaladas e proposição de ações preventivas ou corretivas. O maior desafio, de acordo com a engenheira Sofia Julia, foi a integração do ritmo e a variabilidade das atividades construtivas com os requisitos de conservação dos recursos hídricos, em um contexto em que o avanço das obras modifica continuamente a morfologia dos terrenos e o escoamento das águas pluviais. As medidas adotadas tinham de ser continuamente avaliadas quanto à eficácia e adequadas a cada nova etapa construtiva. As principais dificuldades observadas foram: medidas implantadas sem o adequado dimensionamento, seja por falta de cálculo hidrológico e hidráulico ou de área para instalação; chuvas intensas e sucessivas sem que ocorresse tempo ou condições adequadas para manutenção, reparo, esgotamento ou limpeza de bacias de detenção; cultura das construtoras que não estão familiarizadas com a plantação de drenagem provisória nas frentes de obra e têm certa resistência em disponibilizar mão de obra e equipamentos para este fim, pois há sempre uma priorização da produção, que está atrelada ao cumprimento do cronograma; elevada rotatividade (turnover) dos profissionais da área de meio ambiente, dificultando a disseminação dos conceitos e práticas ambientais na obra, explica a dra. Sofia. DESCIDA GEOTÊXTIL SOBREVOO Foto:s IPT Movimentação de Terra e Obras de arte Construção, vista de cima Processo de construção FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS 31

3 Práticas conservacionistas de solo, valas e diques no limite da área de intervenção (área diretamente afetada) A construção do Trecho Sul do Rodoanel contou com uma extensão de aproximadamente 40 km em terraplenagem (cortes e aterros). As estimativas de volumes de terraplenagem, obtidas a partir do projeto básico da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP, 2004), eram da ordem de 30 milhões de m 3 de corte e 22 milhões de m 3 de aterro, sendo necessários, ainda, 2,5 milhões de m 3 de material de empréstimo de primeira categoria fora da faixa de domínio e a disposição de um volume excedente de sete milhões de m 3 em bota-foras, volumes de terra estes movimentados em área de preservação de mananciais. As ações praticadas, explica a dra., podem ser avaliadas como bastante efetivas uma vez que os volumes de sedimentos acumulados nos remansos dos reservatórios foram relativamente pequenos e, em locais onde ocorreu maior deposição, foram removidos por meio de dragagem. O monitoramento de qualidade da água, embora com baixa periodicidade, indicou níveis satisfatórios. O controle visual da turbidez, realizado a cada vistoria e em sobrevoos sobre o reservatório após as chuvas, de maneira geral, também foi considerado satisfatório e permitiu a avaliação e adequação das medidas em pontos específicos e quanto a este parâmetro, afirma. Para a construção da obra, foi constatada uma grande dificuldade na retenção de sedimentos em suspensão, associados às condições de fluxo, seja laminar ou turbulento, na ocasião das precipitações. Como recomendação geral, o controle de sedimentos indicou ações integradas de práticas conservacionistas de solo e o emprego de medidas estruturais. Elas deveriam estar alinhadas ao consenso de que a redução da intensificação dos processos erosivos pelas atividades construtivas é ação obrigatória e que a efetiva minimização do aporte de sedimentos condiciona, em última instância, a criação de depósitos de assoreamento e comprometimento da qualidade ambiental dos cursos d água e reservatórios. Cortina de turbidez em geotêxtil não-tecido Silt fence utilizada a jusante da saída de drenagem Medidas estruturais As principais medidas estruturais adotadas incluiram barramentos com enrocamento ou sacarias (sacos preenchidos com solo) em linha de drenagem (intermitente); barreiras de geotêxtil (silt fence); bacias de detenção e estruturas mistas para detenção e filtragem. Os geossintéticos são materiais de construção para obras geotécnicas e de proteção ao meio ambiente com aceitação crescente em diversos países, inclusive no Brasil, principalmente pela condição de instalação, que na maioria das vezes é fácil e rápida. Eles consistem em elementos planos ou tridimensionais produzidos a partir de polímeros. As aplicações ambientais referem-se à drenagem, impermeabilização e proteção superficial. 32 FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS

4 No Trecho Sul do Rodoanel a aplicação ambiental dos geotêxteis não-tecidos ocorreu como proteção superficial temporária em taludes contíguos aos reservatórios e/ou sujeitos ao embate de ondas, nas silt fences, nas cortinas de turbidez e em descidas d água provisórias. As silt fences, ou cercas-silte, são bastante utilizadas nos EUA e têm como função formar uma bacia de decantação a montante da barreira pela colmatação do geotêxtil. O processo de filtragem é bastante lento e mais eficiente quanto maior o grau de colmatação do geotêxtil. Há uma norma, AASHTO M Silt Fences, que apresenta recomendações de instalação e dimensionamento. As cortinas de turbidez, que consistiram em geotêxteis não-tecidos esticados de modo semelhante a uma cortina, da superfície da água até o fundo do reservatório por meio de flutuadores, foram instaladas nos remansos dos reservatórios, a jusante das obras, e controlaram a propagação dos sedimentos em suspensão. A engenheira Sofia explica que nos corpos de aterro foi realizado o disciplinamento do escoamento superficial com plantação de murundus e valas de drenagem com o direcionamento das águas para descidas d água provisória nos taludes. Com o objetivo de evitar a erosão, foram criadas descidas de várias formas com o uso de geotêxtil, lona, paliçadas de madeira, etc. Plano de Recuperação de Área Impactada (PRAI) Mesmo com todo o projeto e cuidado realizado, foi necessário a realização de obras de recuperação em locais em que os sedimentos ultrapassaram a faixa de domínio do Rodoanel, causando significativos danos à vegetação. Foi então recomendado a elaboração de um Plano de Recuperação de Área Impactada (PRAI), inspirado e bastante similar a um Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD). Obras no Rodoanel Movimentação de terra FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS 33

5 Foto: João Lima-Dersa Rodoanel Trecho Sul As áreas foram indicadas pelo IPT e pelas supervisoras ambientais, assim como foi acompanhado todo o processo de recuperação proposto, como a análise do plano, a plantação e acompanhamento, que continua em curso em algumas áreas. O PRAI contemplou a descrição da área impactada, o histórico dos eventos que causaram o impacto e indicação de medidas preventivas adotadas à época; a identificação dos terceiros e sua localização exata (proprietários das áreas impactadas, descrição das condições de contorno da área impactada, como meios físico, biótico e socioeconômico, tais como área da bacia de drenagem, condições de drenagem das águas superficiais e subterrâneas afetadas, levantamento florístico, etc.); descrição dos parâmetros que qualificam o impacto-magnitude, abrangência e duração, com relação aos meios bióticos, social e físico, avaliação de cenários (passivo ambiental, riscos futuros, análise de custos/benefícios), apresentando também a hipótese de não recuperação da área impactada e o Plano para Recuperação Progressiva da Área, inclusive com projeto executivo. O projeto executivo deveria contemplar detalhes de movimentação de material para a recuperação da área como retaludamento, desassoreamento, transporte de material, entre outros, sempre apresentando os procedimentos de execução, inclusive com indicação de tipos de equipamento a utilizar; condição hidrológica, que abrange as condições finais da drenagem superficial e profunda, com os procedimentos de execução; recuperação florística que envolve ambientes, padrão de plantio e mixagem de espécies a serem utilizadas, tamanho das espécies, espaçamento do plantio, condições de adubação e drenagem, procedimentos para o controle de pragas, e tutoramento, previsão de reposição de espécies, sempre apresentando os procedimentos de execução; e monitoramento e manutenção (formas de manutenção e monitoramento da área, periodicidade, métodos e prazos); condições legais e indicação de responsáveis. Como se pode avaliar é uma miniestudo de impacto ambiental para subsidiar a recuperação do impacto provocado pela obra, finaliza a engenheira. 34 FUNDAÇÕES & OBRAS GEOTÉCNICAS

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