Acta Tecnológica, Vol. 7, N 1 (2012), Acta Tecnológica.
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- Luiz Belo Rijo
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1 Acta Tecnológica, Vol. 7, N 1 (2012), Acta Tecnológica ESTUDO DE PLANTAS MEDICINAIS USADAS PELA COMUNIDADE DO IFMA E DO BAIRRO DO QUEBRA POTE Fernando José Costa Carneiro1 ; Klinger Antonio da Franca Rodrigues2; Antonio José Cantanhede Filho3 RESUMO Após um levantamento para se avaliar o conhecimento sobre a utilização de plantas medicinais entre os alunos dos cursos técnicos do IFMA e os alunos da 6ª e 8ª séries da escola estadual UEPB Rosilda Cordeiro, observou-se que os alunos das duas escolas não acreditavam na toxicidade destas plantas. Tal dado é muito importante, pois nenhuma planta medicinal é desprovida de princípios ativos e dependendo da dosagem podem causar danos à saúde. Com o intuito de informar à população sobre o uso correto dos fitoterápicos foi elaborada uma cartilha e foram feitas apresentações de palestras a cerca do assunto. Termos para indexação: Plantas medicinais; Química; Farmacologia. STUDY OF MEDICINAL PLANTS USED BY THE COMMUNITY OF IFMA AND THE QUEBRA POTE DISTRICT ABSTRACT After a survey to evaluate the knowledge about the use ofmedicinal plants among the students oftechnical courses ofifma and the students of 6th and 8th grades of the public school "UEPB Rosilda Cordeiro", it was observed that students from both schools did not believe in the toxicity ofthese plants. Such data is very important, because no medicinal plant is devoid ofactive ingredients, and depending on the dosage they can cause damage to health. In order to inform the public about the proper use of herbal medicines was developed a booklet, and lecture presentations were made about the subject. Key words: Medicinal Plants, Chemistry, Pharmacology. 1. Professor Dr. do Departamento de Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus São Luís-Monte Castelo. fernando@ifma.edu.br. 2. Aluna do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus São Luís-Monte Castelo. 3. Professor Ms. do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus São Luís-Monte Castelo.
2 INTRODUÇÃO As plantas medicinais correspondem às mais antigas armas empregadas pelo homem no tratamento de enfermidades de todos os tipos, assim o conhecimento de seu uso tem acompanhado a história do homem através dos tempos. A história mostra-nos que há séculos o homem se apercebeu da existência, juntamente das plantas utilizadas na sua alimentação, de outras dotadas de maior ou menor toxicidade que, ao serem experimentadas no combate a doenças, revelaram, de forma empírica e intuitiva, o seu potencial curativo. Toda essa informação foi sendo, de início, transmitida oralmente às gerações posteriores, para depois, com o aparecimento da escrita, passar a ser compilada e guardada como um tesouro precioso (CUNHA, 2003). No Brasil, conhece-se pelo menos uma receita caseira de chá ou xarope, infusão ou compressa, que chegou à íntegra até os dias de hoje 14 prevenção e tratamento de doenças, conhecendo-se os efeitos colaterais e interações medicamentosas, validado em estudos etnofarmacológicos, documentações tecnocientíficas ou ensaios clínicos de fase 3 (estudo piloto, na qual o medicamento é administrado em um número grande de pacientes para avaliar sua eficácia e segurança). O interesse na comprovação do valor terapêutico de plantas medicinais vem crescendo paralelamente com o desenvolvimento da ciência e tecnologia com inserção de novas técnicas aplicadas na sua ratificação, e assim vem aumentando as indicações desses medicamentos pelos profissionais de saúde (SANTOS et al, 2005). Conhecimentos científicos têm mostrado que plantas medicinais e produtos fitoterápicos não são destituídos de efeitos indesejáveis, muito embora sejam divulgados como recursos terapêuticos isentos de qualquer toxicidade ou contraindicações. Tradicionalmente utiliza-se a associação de ervas medicinal em depois de passar, sabe-se lá, por quantas dezenas de anos formulações, que devem ser administradas com critério e sob orientação, (RÊGO,1993). porque as ervas apresentam muitas vezes efeitos farmacológicos O uso de plantas medicinais é uma prática comum no Brasil, a qual tem sido transmitida de geração em geração e é realizada por meio do extrativismo. Tem sua origem na cultura dos diversos grupos indígenas que habitavam o país, misturada ainda com as tradições de uso dos europeus e africanos que chegaram posteriormente e constitui a atual farmacopeia local (MARTINS et al, 2004). O interesse constante no resgate de uma cultura milenar, do uso das plantas como uma opção de cura, nos leva a um estudo da ocorrência das mesmas em nossa flora. Depois de meio século de predomínio da medicina alopática, a dos remédios sintéticos, de laboratório, o mundo volta à atenção para os medicamentos naturais (RÊGO, 1993). A busca por novos fitoterápicos também acabou retroalimentando a pesquisa botânica no Brasil, que vislumbrou na prospecção de produtos naturais de uso farmacológico uma ótima justificativa para intensificar seus trabalhos. Como já ocorrera nos primórdios das duas ciências, a fitoterapia e a botânica voltaram a ser vistas como aliadas e cooperar para a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro (LORENZI, 2002). A fitoterapia é a área do conhecimento que busca a cura das doenças através das plantas medicinais. A definição de fitoterápicos de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada Nº. 48/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA mostra que: são medicamentos obtidos da associação de componentes ativos extraídos de diversas partes de plantas medicinais que apresentam estudo científico comprovado na preven- similares, podendo potencializar suas ações. Os medicamentos alopáticos podem ser associados aos fitoterápicos, mediante acompanhamento de um profissional da área de saúde, lembrando que podem potencializar os efeitos de alguns medicamentos alopáticos (SANTOS et al, 2005) As populações de menor poder aquisitivo utilizam as plantas medicinais sem um prévio conhecimento ou acompanhamento de um profissional, o que causa muitos casos de intoxicação e até óbitos. Portanto, é necessária uma permanente avaliação do verdadeiro potencial farmacológico de plantas e/ou produtos fitoterápicos utilizados pela população. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de identificar o uso de espécies vegetais dotadas como medicinais em parceria com a comunidade do IFMA, avaliando o conhecimento e as formas de obtenção e utilização dos fitoterápicos. METODOLOGIA Realizou-se um levantamento sobre a utilização de plantas medicinais, através da aplicação de um questionário entre os alunos dos cursos técnicos em alimentos, mecânica, materiais e metalurgia, edificações e ensino médio do CEFET MA (Atualmente IFMA) e também entre os alunos da 6ª e 8ª séries da UEPB Rosilda Cordeiro do bairro Quebra-Pote. Foram montadas 2 fichas de padronização, uma de dados descritivos, onde envolveu os dados das plantas citadas pelos alunos, para comparação com as infor-
3 informações da literatura, como periódicos eletrônicos e bibliotecas do IFMA, UFMA e UEMA, e outra de dados quantitativos, ampliando a análise de nossa pesquisa com a obtenção de gráficos, utilizando-se o programa Excel. A pesquisa foi realizada durante seis meses no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) e no Bairro do Quebra-Pote, zona rural de São Luís. O presente artigo enfoca os dados obtidos por sala, curso e até mesmo individualmente dos cursos técnicos em alimentos, turmas 103, 203 e 111, mecânica, turmas 110 e 314, edificações, turmas 115, e 413, metalurgia e materiais, turma 118 e ensino médio, turmas 202, 303, 301, 201 e 304, do IFMA e as séries 6ª e 8ª da escolauepbrosildacordeirodobairroquebra-pote. A cartilha fora confeccionada mantendo-se o rigor científico necessário a esse instrumento de conhecimento e com linguagem simples de forma a aumentar o acesso, e assim, poder disseminá-la. Seu conteúdo é ilustrado com desenhos e fotografias das plantas citadas pelos alunos na pesquisa. Foram catalogadas na cartilha as plantas que tinham estudo científico comprovado na farmacopeia brasileira somando um total de 25 espécies, constando o nome científico, descrição, indicações, contraindicações, reações-adversas e efeitos colaterais. Para as plantas em que não foi encontrado relato na literatura foi feito uma listagem para fins de pesquisa posteriores. O modelo das fichas das plantas encontradas na cartilha encontra-se a seguir. Modelo 1 Ficha de plantas empregadas na Cartilha de Plantas Medicinais. Figura 1. Boldo-do-chile (Peumus boldus). Nome Científico: Boldo-do-chile (Peumus boldus) Descrição: Planta originária do Chile, considerada uma árvore, pois quando adulta atinge de 12 a 15 metros de altura. Indicações: Apresenta propriedades estomáquicas, diuréticas e hepáticas. Efeitos colaterais: pode ser abortivo e provocar hemorragias internas. Deve ser usado com cautela. No Brasil, é possível encontrar o boldo-do-chile (produto importado) em farmácias. Nome Científico: Boldo-da-terra (Coleus barbatus ou Plectranthus barbatus). 15 Descrição: Arbusto originário da África que atinge de 1 a 2 metros de altura, apresenta folhas aveludadas e produz flores azuladas. Indicações: Indicado como analgésico, estimulante da digestão e combate azias. Efeitos colaterais: quando usado por longos períodos, pode causar irritação gástrica. Nome Científico: Boldo-baiano (Vernonia condensata) Descrição: Arbusto também originário da África que chega a alcançar de 2 a 5 metros de altura e pode se quebrar facilmente com o vento. Indicações: Apresenta efeito carminativo e alivia os sintomas de úlceras e gastrite. Efeitos colaterais: ainda não foram verificados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram entrevistados um total de trezentos e oitenta e um (381) alunos distribuídos entre o IFMA e a escola UEPB Rosilda Cordeiro do Bairro Quebra-pote. Na Figura 2 podese observar a distribuição de alunos por turma. Figura 2: Número de alunos por sala do IFMA e da escola UEPB Rosilda Cordeiro do Bairro Quebra-pote. Cento e treze alunos do ensino médio que apresentavam idades entre 15 e 17 anos divididos entre as turmas 202, 303, 301, 201 e 304 responderam ao questionário proposto, sendo que no curso de alimentos, foram 62 alunos onde a faixa etária estava entre 15 e 16 anos nas turmas 103 e 203, e na turma 111 entre 20 e 44 anos por se tratar de uma turma do Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) totalizando 62 alunos. No curso de mecânica os alunos apresentavam idades entre 17 e 21 anos em total de 44 alunos distribuídos entre as duas turmas, 110 e 314. Os alunos do curso de edificações apresentavam idades entre 17 e 29 anos nas turmas 115 e 413 totalizando 30 alunos e no curso de metalurgia e materiais foram com 24 alunos que responderam o questionário na turma 108 com faixa etária entre 16 e 21 anos de idade. Os alunos do ensino fundamental da escola UEPB Rosilda Cordeiro do Bairro Quebra-pote apresentavam idades entre 12 e 15 anos
4 16 Para alunos do ensino fundamental da escola da zona rural, os que conhecem a maior variedade de espécies com propriedades terapêuticas são os alunos da 8ª série com 18 plantas citadas, sendo que na 6ª série foram informadas 12 espécies de plantas. Semelhante aos resultados dos cursos do IFMA, na maior classe de idade conhece-se uma maior variedade de plantas medicinais (Figura 6), onde se confirma a ideia difundida pelo senso comum de que o uso de plantas medicinais é feito, em sua grande maioria, por pessoas com idade mais avançada. A esse resultado podemos associar o fato de que pessoas da zona rural possuem maior conhecimento sobre plantas medicinais, por haver menor disponibilidade de serviços médicos e acesso a diversidade de medicamentos alopáticos, também relacionado à Figura 7 que mostra que os alunos da zona rural são os que mais utilizam plantas medicinais. Apesar do índice inferior da diversidade de plantas usadas no IFMA, mesmo os mais jovens representam um número relevante de pessoas que utilizam plantas medicinais, com predominância das mais conhecidas localmente como boldo, erva-cidreira, capimlimão. Nas turmas pesquisadas de ensino fundamental na zona rural cerca de 94,12% dos alunos fazem uso de plantas medicinais. Para os cursos do IFMA, os alunos de edificações totalizam 89,65% de usuários de fitoterápicos, no ensino médio e no curso técnico em alimentos estão em cerca de 80% e 77% no curso de mecânica. na 6ª série e entre 14 e 17 anos na 8ª série totalizando 51 alunos pesquisados nessa escola (Figura 3). Figura 3: Quantidade de alunos por curso e faixa etária. Após análise dos questionários observou-se que o percentual de uso de plantas medicinais foi maior (42 %) para os alunos acima de 21 anos e foi menor (23 %) para os da faixa etária de anos (Figura 4). Figura 4: Amostragem do número de plantas medicinais utilizadas por classe de idades entre os alunos dos cursos de ensino médio, alimentos e mecânica do IFMA. Conforme se pode observar na Figura 5 os alunos do IFMA que responderam aos questionários, os da turma 111 com faixa etária entre 20 e 44 anos são os que utilizam a maior diversidade de plantas (17 citadas para apenas 11 alunos) enquanto a turma 303 do ensino médio utiliza em menor diversidade (7 tipos de plantas para 25 alunos). Os baixos índices de plantas citadas observados nas turmas com a menor faixa etária caracterizam que a medicina popular ainda é mais difundida entre pessoas de maior idade, e que é adquirido ao longo do tempo, também constatado no que os entrevistados mais jovens, ao se referirem às propriedades terapêuticas das plantas que conheciam, citaram a influência do conhecimento das pessoas mais idosas. Figura 6: Amostragem do número de plantas medicinais utilizadas por classe de idade entre os alunos da escola UEPB Rosilda Cordeiro. Figura 7: Relação dos alunos do ensino fundamental da UEPB Rosilda Cordeiro e cursos técnicos em materiais e metalurgia, edificações, mecânica, alimentos e ensino médio IFMA que utilizam e não utilizam plantas medicinais. Figura 5: Amostragem do número de plantas medicinais utilizadas por classe de idades entre os alunos dos cursos de ensino médio, alimentos e mecânica do IFMA. Após a aplicação dos questionários foi verificada a utilização de 50 plantas sendo as mais citadas (Figura 8): boldo (28 - alimentos, 59 - ensino médio, 26 mecânica, 12
5 17 semelhante dentre as turmas, sendo predominantemente através de vizinhos e parentes (43 ensino médio, 32 alimentos, 17- mecânica e edificações, 10- metalurgia e materiais e 25 ensino fundamental), seguido de obtenção nos jardins e quintais de suas casas (33- ensino médio, 25alimentos, 17-mecânica, 14- edificações, 9- metalurgia e materiais e 18- ensino fundamental) (Figura 10). edificações, 11 metalurgia e materiais, 31 ensino fundamental), erva-cidreira (23 ensino médio, 11 mecânica, 13 alimentos, 10 edificações, 4 metalurgia e materiais, 10 ensino fundamental), capim-limão (17 ensino médio, 6- alimentos e 4 mecânica e 6 edificações). Figura 10: Formas de aquisição de plantas medicinais apontadas pelos alunos dos cursos de ensino médio, alimentos, mecânica, edificações e materiais e metalurgia do CEFET-MA e ensino fundamental da UEPB Rosilda Cordeiro. Figura 8: Principais plantas citadas pelas alunos entrevistados (boldo, erva cidreira e capim-limão). Na Figura 9 observa-se que a grande maioria dos alunos pesquisados utilizam as plantas medicinais para o tratamento de doenças do aparelho respiratório (10 plantas), seguido do uso de plantas que agem no sistema digestivo (8 plantas) e para plantas que atuam como antiinflamatórios (6 plantas). Neste caso, podem-se relacionar as indicações terapêuticas mais citadas, como doenças do sistema respiratório e digestivo ao uso de plantas medicinais que são mais facilmente encontradas, em matos, quintais, sítio, entre outros, como eucalipto, hortelã, boldo, erva-cidreira e capim-limão. Figura 9: Indicações terapêuticas referentes às plantas citadas pelos alunos do ensino médio dos cursos de alimentos, mecânica, edificações e materiais e metalurgia do IFMA e ensino fundamental da UEPB Rosilda Cordeiro. A forma de obtenção dessas plantas também foi De acordo com Di Stasi (1996), em sociedades tradicionais, a transmissão oral é o principal modo pelo qual o conhecimento é perpetuado. Dessa forma, as pessoas que possuem tal conhecimento ou que já utilizaram o tratamento natural indicam para outras pessoas as plantas que podem ser utilizadas, forma correta de prepará las e como cultivar em seu quintal, de acordo com os resultados acima. O gráfico a seguir foi sobre a pergunta nº. 5 do formulário 1, que diagnosticou o porquê do uso de plantas medicinais mostrando que o principal motivo nos cursos de alimentos, mecânica e metalurgia e materiais foi a eficácia comprovada. Já no ensino médio 38 dos 113 alunos citaram que a tradição no uso dessas plantas é o principal motivo. No curso de edificações e no ensino fundamental o fácil acesso às plantas medicinais é o principal motivo para o uso (Figura 11). Figura 11: Principais motivos apontados pelos alunos dos cursos de alimentos, mecânica, ensino médio, edificações e materiais e metalurgia do IFMA e ensino fundamental da UEPB Rosilda Cordeiro sobre o porquê do uso de plantas medicinais.
6 18 Com base nos resultados adquiridos durante a pesquisa, pôde-se concluir que os alunos da escola da zona rural são os que mais utilizam plantas medicinais, podendo ser observado na comparação das faixas etárias, que mesmo tendo intervalos maiores no caso do IFMA, a porcentagem dos que utilizam plantas medicinais na escola UEPB Rosilda Cordeiro é maior, e também são conhecedores de maior número de espécies de plantas com propriedades medicinais. A este fato está associado, dentre outros fatores, a menor disponibilidade de serviços médicos e acesso medicamentos alopáticos, pelos alunos da zona rural. Conclui-se que a questão cultural é intrínseca à utilização de plantas medicinais, conhecimentos transmitidos através de gerações, observada na ordem de citação da opção vizinhos e parentes como forma de aquisição das plantas, e também na tradição como principal motivo para utilização de plantas medicinais. No entanto, ainda há a crença de que plantas medicinais são inofensivas, que não fazem nenhum mal à saúde, em comparação com os remédios de farmácia. Muitos deles desconhecem o significado de efeito adverso e efeito colateral, não associando ao uso de plantas medicinais. A cartilha produzida neste projeto traz conhecimentos que podem ser utilizados como subsídios de pesquisas, acessíveis à população, onde constam as principais informações sobre as plantas medicinais citadas pelos alunos, com revisão de literatura. Neste caso, os questionários mostraram que a crença de que as plantas não fazem mal, observadas nas percentagens das opções tradição e eficácia comprovada supera o baixo custo monetário. Estes itens citados acima são os principais motivos de utilização de plantas medicinaisapontadospelosalunos. Os resultados mostraram que há pouca observação ou identificação de efeitos colaterais na utilização dessas plantas, sendo que 80% dos alunos do ensino médio, 85% no curso de alimentos e 90% no curso de mecânica, não observaram reações adversas (Figura 12). Figura 12: Relação sobre a observação de efeitos colaterais pelos alunos do ensino médio e cursos técnicos em alimentos, edificações, mecânica e metalurgia e materiais do IFMA e ensino fundamental da UEPB Rosilda Cordeiro. Na interação com os alunos pesquisados, observou-se que os mesmos possuem pouco conhecimento sobre o assunto, desconhecendo o significado de efeitos colaterais, ou até mesmo não os associando à utilização de plantas medicinais, pois acreditam que apenas os medicamentos alopáticos podem causar reações adversas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar do extenso conhecimento que possa existir sobre o uso de plantas medicinais no Brasil, este tema ainda tem muito que ser explorado. No entanto, através da pesquisa levantada percebe-se um avanço nas discussões entre os alunos, demonstrando a necessidade de se difundir a potencialidade que as plantas medicinais representam para a qualidade de vida da população em geral, podendo inclusive, se usar estes jovens como agentes de difusão deste conhecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA (2004a) Resolução-RDC nº 48, de 16 de março de2004: dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Disponível em: ord=, acessado em: 12 de setembro de ANVISA (2004b) Resolução-RDC nº 89, de 16 de março de2004: Lista de registro simplificado de fitoterápicos. Disponível em: ord=, acessado em:12 de setembro de CUNHA, P. A. Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia. 1º ed. Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: Arte e ciência, um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: Unesp, LORENZI, H.; ABREU M. F. J. Plantas Medicinais no Brasil - Nativas e Exóticas. São Paulo: Instituto Plantarum, p.512, 2002.
7 MARTINS, M. V. M; SILVA, S. R.; OLIVEIRA, R. H.; BUITRÓN, X. Plantas Medicinais do Brasil: Aspectos Gerais sobre Legislação e Comércio. (Relatório). Belém Pará, RÊGO, T. J. A. S. Fitogeografia das Plantas Medicinais no Maranhão. EDUFMA/CORSUP. São Luís, p , SANTOS, A. S.; ARNOUS, A. H.;BEINNER, R. P. C. Plantas Medicinais de Uso Caseiro - Conhecimento Popular e Interesse por Cultivo Comunitário (Artigo). Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.6, n.2, p.1-6, jun
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