3ª Ficha formativa GRUPO I
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- Alícia Arantes Bugalho
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1 3ª Ficha formativa GRUPO I 1.Acontecimento ao qual está associado um agente e acerca do qual é possível fazer uma descrição que mostre a presença de uma intenção: a) Ação b) Motivo c) Crença d) Intenção 2.É quem produz a ação e é responsável por ela, o que implica a liberdade da vontade a) Ação b) Motivo c) Agente d) Desejo 3.A ação humana é marcada por: a) Uma consciência e uma intecionalidade b) Um fazer c) Um agente e um motivo d) Uma consciência e um acontecimento 4.Se o Sérgio dá uma bofetada ao Alberto quando visava a cara do Raul, esta bofetada a) Não se trata de uma ação porque o objetivo foi falhado. b) É uma verdadeira ação porque o objetivo foi atingido. c) Trata-se de um ato porque decorreu de uma erro. d) É uma verdadeira ação, ainda que uma ação falhada. 5.Uma não ação é algo que a) Nos acontece. b) Fazemos deliberadamente. c) Fazemos intencionalmente. d) Fazemos voluntarimanente 6.Quando a Teresa aperta as sandálias antes de sair, os seus motivos são a) Os processos neurofisiológicos que dão origem a este movimento. b) As razões que explicam o movimento: desejar aranjar-se para sair. c) As finalidades ou propósitos que visa atingir com o seu ato. d) Os meios que utiliza para realizar corretamente este ato. 7.Adoecer é:
2 a) Um acontecimento b) Uma ação c) Um fazer d) Uma intenção 8.Nem todos os atos praticados por um sujeito consituem uma ação. Esta afirmação é: a) Verdadeira, pois determinados atos são constrangidos não existindo neles vontade do sujeito em praticá-los. b) Falsa, porque todos os atos que partem do sujeito são ações. c) Verdaeira, pois existem atos realizados sem consciência ou intenção e por isso não partem de uma decisão do sujeito. d) Falsa, pois todos os atos praticados têm as suas consequências, logo o agente terá de as assumir. 9.O motivo é um dos elementos mais importantes da rede conceptual porque: a) Poderá ser de ordem racional ou afetiva. b) Indica as razões que levaram um indivíduo a praticar a ação. c) Desresponsabiliza o agente. d) Indica as circunstâncias da ação. 10.Uma ação intencional é. a) Algo que se limita a acontecer. b) Aquela que o agente realiza procurando atingir um certo propósito. c) Aquela que não tem necessariamente de fazer parte do propósito do agente. d) É uma ação involuntária. 11.Analisa as afirmações que se seguem e seleciona a única afirmação correta: a) A ação especificamente humana implica necessariamente uma intenção inconsciente e voluntária. b) Agir implica uma execução intencional e involuntária. c) No acontecer o sujeito é meramente passivo, escolhendo aleatoriamente o que lhe acontece. d) No fazer incluem-se os atos involuntários. 12.Estado mental mediante o qual se concretiza, se anula ou mantém um certo estado de coisas a) Intenção b) Motivo c) Deliberação d) Ação
3 13.A deliberação é a) A eliminação do desejo b) Contrária ao desejo c) Necessária à decisão d) Consequência da decisão 14.A decisão é empre uma escolha a) Fora do domínio da ação b) Independente da deliberação c) Sempre precipitada d) Sobre o que está ao nosso alcance. 15.De acordo com o determinismo a) Há livre arbítrio b) As leis fundamentais da Natureza são probabilísticas c) Não há responsabilidade moral d) As leis fundamentais da Natureza não são probabilísticas 16.Os defensores do incompatibilismo caracterizam-se por pensar que: a) Se temos livre arbítrio, temos responsabilidade moral b) Se o mundo é determinista não temos livre arbítrio c) Se o mundo é determinista, temos livre arbítrio d) Se temos responsabilidade moral temos livre arbítrio 17.De acordo com uma objecção ao determinismo radical, este: a) Pressupõe uma concepção dualista dos seres humanos b) Afirma o conflito entre o livre arbítrio e determinismo c) Nega o conflito entre o livre arbítrio e determinismo. d) Implica que não há responsabilidade moral 18.O que têm em comum o determinismo radical e o libertismo? a) Ambos afirmam o livre arbítrio b) Ambos negam o livre arbítrio c) Ambos afirmam o conflito entre o livre arbítrio e determinismo d) Ambos negam o conflito entre o livre arbítrio e o determinismo 19.O livre arbítrio parece incompatível com a: a) Bondade de Deus b) Presciência de Deus c) Inexistência de Deus d) Existência de vários deuses 20.Os deterministas radicais sustentam que o determinismo é
4 a) Incompatível com o livre arbítrio e rejeitam a causalidade universal. b) Verdadeiro e incompatível com o livre arbítrio. c) Verdadeiro, mas negam que ele seja incompatível com o livre arbítrio. d) Compatível com a censura e o elogio moral. GRUPO II 1. Considerando as diferenças entre agir, fazer e acontecer assinala as opções corretas. Acontecimentos Coisas que fazemos Tremer de frio Terramoto Estar com gripe na cama Falar Inscrever-se num curso Envelhecer Bater do coração Retirar a mão quando nos queimamos Estar na cama com gripe Suar Ressonar Ler Ter a tensão alta Embaterem-nos no carro Inconscientemente Involuntariamente Consciente mas involuntariamente Conscientemente e voluntariamente 2. Considerando os elementos que compõem a rede conceptual da ação, indica a qual corresponde cada uma das seguintes opções? Análise aos prós e contras de uma possível ação Pretensão em praticar uma determinada ação Elemento que permite compreender uma ação Pensar nas consequências que uma ação pode ter O autor da ação Aquilo que se pretende obter com a ação A razão de agir Momento que implica o corte com outras opções Poderão ser de ordem racional ou passional Responde à questão para quê Ajudam a compreender os motivos Resulta das ações serem realizadas de forma consciente, voluntária e intencional 3.
5 Em junho de 2012, um juiz britânico decidiu que uma jovem estudante de medicina deveria ser alimentada contra sua vontade, nem que para tal fosse necessário recorrer à força. A jovem em causa sofre de anorexia, correndo sérios riscos de vida, em virtude da sua recusa em alimentar-se e do seu consequente estado de extrema magreza 3.1.Aponte o agente da ação e a sua intenção e finalidade. 3.2.A partir do exemplo relaciona, intencionalidade, crenças e desejos 3.3.A partir do exemplo articula as noções de deliberação e decisão 3.4.É suficiente dizer-se que uma ação é algo que um agente faz acontecer? Justifica. 4.Assinala no quadro seguinte o tipo de condicionante para cada uma das situações: Ter medo de viajar de avião Precisar de dinheiro para comprar roupa nova Ficar de castigo por ter tido más notas Não saber falar a língua do país para onde se emigrou Viver no interior do país Ser uma pessoa extrovertida Ter de se sujeitar às leis e costumes do nosso país Ser do sexo masculino Psicológicas Físicobiológicas Naturaisgeográficas Históricoculturais Sofrer de asma Morar num local com muita neve o ano todo 5.Consideras que, devido às condicionantes, o ser humano perde a sua liberdade? Justifica a tua resposta. 6.Das ações seguintes indique as que seriam consideradas ações livres por um determinista moderado a) João espirrou por causa de uma alergia b) Manuel embateu no vizinho depois de ter sido empurrado c) João Terminou o namoro com a Joana por se ter apaixonado por Maria d) Joana inscreveu-se num curso de dança porque gosta de dançar e) Joana preferiu visitar a avó doente do que ir ao cinema com o namorado e amigos f) Por não gostar de carne, Nuno pediu um prato de peixe enquanto os seus amigos comiam cabrito assado g) Júlio roubou pão por estar esfomeado h) José teve de dar o dinheiro para não ser agredido
6 i) Para não prejudicar os interesses da família, Leonel vai casar com uma mulher de condição social semelhante em vez de casar com Irene, de condição social inferior, mas de quem gosta. 7.Imagina que amanhã tens um teste para o qual estás a estudar na biblioteca e que um colega diz: Vem à festa. Para quê estar a estudar e perder uma bela festa? Olha, está tudo determinado. Tudo o que fazes é causado por acontecimentos anteriores que por sua vez são causados por outros que os antecederam e estes por outros, etc.. Se vais ter boa ou má nota no teste já está determinado. Nada do que fizeres esta tarde ou esta noite fará a menor diferença. Vem daí, a festa espera por nós! O determinismo justifica o argumento usado pelo teu colega? 8.Caracteriza os argumentos libertistas: a) Da experiência b) Da responsabilidade 9.Que contra argumentos contrapõem os deterministas aos dois argumentos anteriores? 10.Contraponha, com base nas perspectivas que estudou sobre o problema da existência do livre arbítrio, ou seguintes argumentos ou teses a) O indivíduo, apesar de poder escolher, irá agir sempre da mesma forma b) O indivíduo nem sempre age de uma forma previsível. Por vezes pensa-se fazer uma coisa, mas faz-se outra sem qualquer explicação, mostrando que o comportamento humano também é aleatório. c) Os hábitos mostram que o ser humano é um ser determinado. Existe em mim a ilusão de que posso agir de várias maneiras, mas no fundo deixo-me conduzir por hábitos, logo o determinismo existe d) Não posso evitar a fome a sede ou o sono. Posso, no entanto, escolher onde, o que e como comer, beber ou dormir. Ora reconheço que o corpo pode estar determinado por estes factores, mas, ao admitir que existe mais do que uma opção sou livre. GRUPO III 1- Para explicar uma ação, basta apontar certas crenças e certos desejos do agente? Porquê? 2- Será que só os seres humanos podem ser agentes? Porquê? ( ver texto 7 página 62 do manual) 3- Não fazer nada pode ser uma ação? Porquê? 4- Existirão ações às quais não corresponde nenhum comportamento? Porquê? 5- Na base das ações estão apenas o agente e a sua intenção. Verdade? Justifica 6- É possível ser obrigado a praticar uma ação e ainda assim ela ser praticada voluntariamente?
7 7- João acredita que fumar faz mal à saúde e deseja ser saudável, mas ainda assim continua a fumar. Por isso não podemos explicar a sua ação de fumar em termos das suas crenças e desejos Concordas? 8- Se mostrarmos que uma certa ação se explica em função de certas crenças e desejos do agente, então estamos a mostrar que essa ação é racional Concordas? GRUPO IV Lê o texto seguinte com atenção e responde às questões seguintes Suponhamos que apanhei o comboio e paguei o respectivo bilhete. Durante o percurso vou distraído, pensando nas minhas coisas, sem me dar conta de que brinco com o bilhete, enrolo-o e desenrolo-o, até que o atiro descuidadamente pela janela aberta. Nessa altura aparece-me o revisor e pede-me o bilhete: desespero e provavelmente multa. Posso apenas murmurar para me desculpar: atirei-o pela janela... sem me aperceber!. O revisor que é um pouco filósofo comenta: Bom, se não se apercebeu do que estava a fazer não pode dizer que o tenha atirado pela janela. É como se ele tivesse caído. Mas eu não estou disposto a aceitar esta interpretação: Desculpe, mas uma coisa é que me tenha caído o bilhete e outra tê-lo atirado, mesmo que inadvertidamente.. Parece-me que esta discussão agrada mais ao revisor do que multar-me e diz ele: Veja, Deitar fora o bilhete é uma acção, algo diferente de que nos caia, que é apenas uma dessa coisas que nos acontecem. Quando alguém faz uma acção é porque quer fazê-la, não é verdade? Mas em contrapartida as coisas acontecem sem querer. De maneira que como você não quis atirar o bilhete podemos na realidade dizer que ele caiu. Revolto-me contra esta interpretação mecanicista: Não e não! Poderímos dizer que o bilhete me tinha caído se eu tivesse adormecido, ou se uma rajada de vento mo arrancassee da mão. Mas eu estava bem acordado, não fazia vento e o que acontece é que atirei o bilhete sem querer.. Basta! disse o revisor Se não o quis fazer, como sabe que foi voçê, exactamente você, quem o atirou? Porque «atirar» é fazer uma coisa e ninguém pode fazer uma coisa se não o quiser fazer.. Digo eu já enfurecido Olhe sabe o que lhe digo? Atirei a porcaria do bilhete porque me deu na realíssima gana! Multa e conversa à parte, a verdade é que existe uma diferença entre o que ma acontece (...), o que faço sem me dar conta e sem querer, o que fazemos sem nos dar conta, mas de acordo com uma rotina voluntária,e o que faço apercebendo-me e querendo (...). Parece que a palavra «acção» é uma palavra que só convém à última destas possibilidades. SAVATER, Fernando, As perguntas da Vida PublicaçõesDom Quixote 1- Tese do passageiro 2- Tese do Revisor 3- Argumentos do passageiro 4- Argumentos do revisor
8 5- Diferencia e dá exemplos dos tipos de eventos que o passageiro refere no final do texto
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