índice INTRODUÇÃO 5 AO ALUNO 6 3. Dimensões da ação humana e dos valores 38

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1 E M EX O R R P E R P FI FILOSO.º anos º e L N O I C N I F O S FILO 1 1

2 FILOSOFI ÇÃO HUMN E OS VLORES índice I INTRODUÇÃO 5 O LUNO 6 ÇÃO HUMN E OS VLORES 3. Dimensões da ação humana e dos valores dimensão ético-política análise e compreensão da experiência convivencial 38 Olhar global ação humana análise e compreensão do agir 9 Olhar global rede conceptual da ação 11 Distinção entre ação e acontecimento 11 Distinção entre ato voluntário e ato involuntário 13 rticulação entre deliberação e decisão racional 15 Verifica os teus conhecimentos 15 Em síntese Liberdade e determinismo na ação humana 17 Verifica os teus conhecimentos 19 Em síntese 20 Praticar Os valores análise e compreensão da experiência valorativa 25 Olhar global Valores e valoração a questão dos critérios valorativos 27 Distinção entre juízos de facto e juízos de valor 28 Objetivismo e subjetivismo axiológicos Valores e cultura a diversidade e o diálogo de culturas 31 Verifica os teus conhecimentos 32 Em síntese 33 Praticar necessidade de fundamentação da moral análise comparativa de duas perspetivas filosóficas 40 ética utilitarista de John Stuart Mill 41 ética deontológica de Immanuel Kant 43 Verifica os teus conhecimentos 45 Em síntese 46 Praticar Ética, direito e política liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade 54 Olhar global 55 rticulação entre ética e direito 56 Liberdade e justiça social: a teoria da justiça de John Rawls 59 Verifica os teus conhecimentos 62 Em síntese 63 Praticar dimensão estética análise e compreensão da experiência estética 69 Olhar global experiência e os juízos estéticos 71 Subjetivismo e objetivismo estéticos criação artística e a obra de arte 74 O problema da definição da arte: o que é a arte? 74 O conceito de arte ao longo dos tempos 75 Teoria da imitação 75 Teoria expressivista 77 Teoria formalista 77 Verifica os teus conhecimentos 78 Em síntese 79 Praticar 5 81 I S B N

3 ÇÃO HUMN NÁLISE E COMPREENSÃO DO GIR índice FILOSOFI dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa 85 Olhar global religião e o sentido da existência a experiência da finitude e a abertura à transcendência 87 Relação entre finitude e transcendência 87 Resposta religiosa ao sentido da existência 88 Perspetivas não religiosas face ao sentido da existência Religião, razão e fé tarefas e desafios da tolerância 91 Razão e fé: rutura ou harmonia? 91 Provas da existência de Deus 92 Críticas à perspetiva religiosa 94 Verifica os teus conhecimentos 95 Em síntese 96 Praticar 6 97 Verifica os teus conhecimentos 111 Em síntese 112 Praticar Opção B Lógica proposicional Formas de inferência válida: o cálculo proposicional 118 Proposições simples e complexas 118 Conectivas 118 Formalização de frases e argumentos 119 Funções de verdade das cinco conectivas e tabelas de verdade 119 Formas de inferência válida Principais falácias formais 125 firmação do consequente 125 Negação do antecedente 125 Verifica os teus conhecimentos 125 Em síntese 126 Praticar II RCIONLIDDE RGUMENTTIV E FILOSOFI 2. rgumentação e retórica 130 Olhar global rgumentação e lógica formal 101 Olhar global Distinção validade-verdade 103 lógica 103 O argumento 103 proposição 104 Validade e verdade 105 Verifica os teus conhecimentos 105 Em síntese Opção Lógica aristotélica Formas de inferência válida: o silogismo 108 Quatro formas silogísticas 108 Figura e modo do silogismo 109 Distribuição de um termo numa proposição Principais falácias formais 111 Quatro termos 111 Não distribuição do termo médio 111 Ilícita menor 111 Ilícita maior O domínio do discurso argumentativo a procura de adesão do auditório 132 Distinção entre demonstração e argumentação 133 relação com o auditório no discurso argumentativo O discurso argumentativo principais tipos de argumentos e falácias informais 136 rgumentos indutivos, por analogia e de autoridade 136 Principais falácias informais 138 Petição de princípio 139 Falso dilema 139 pelo à ignorância 139 d hominem 139 Derrapagem 140 Espantalho 140 Verifica os teus conhecimentos 140 Em síntese 141 Praticar

4 FILOSOFI ÇÃO HUMN E OS VLORES olhar global tos do Homem: atos com origem em forças exteriores à vontade. Ocorrem espontaneamente, traduzindo-se em movimentos automáticos. Nem todos os movimentos efetuados pelo ser humano são ações. Numa ação somos autores e não meros recetores daquilo que (nos) acontece. tos humanos: atos com origem na vontade. Ocorrem após deliberação traduzindo-se em movimentos intencionais. Causalidade externa Vontade é causa ÇÃO: atividade intencional realizada por um agente livre, dotado de consciência e vontade e com poder de autodeterminação. Se o ser humano é agente, então as suas ações são livres, logo não causadas, apesar de todo o ato ocorrer num mundo governado por causas. Conceção: momento em que se projeta a ação. Pressupõe um quê e um porquê da ação, isto é, traduz uma intenção e obedece a motivos. intenção é o propósito da ação e o motivo é aquilo que a explica. PROBLEM: Como conciliar livre- -arbítrio e determinismo? Deliberação: momento de avaliação em que se ponderam os motivos e os fins, as vantagens e os inconvenientes da ação. Determinismo radical: o livre-arbítrio é inconciliável com um mundo regido por leis causais. s ações são causalmente determinadas, pelo que o ser humano não é responsável por elas. Decisão: momento em que se escolhe e se assume a direção dos atos a praticar. Libertismo: as ações não são causadas nem fortuitas. s ações são determinadas pela vontade, pelo que o ser humano é responsável por elas. Execução: momento em que se põe em prática a decisão. Compatibilismo: o mundo é regido por causas mas a ação é livre, pois, embora determinada, não é constrangida. O ser humano é determinado mas pode escolher entre um leque de alternativas. ação humana, embora condicionada, resulta de um processo de deliberação racional, daí que aquilo que limita a ação se constitua também como seu horizonte de possibilidades. 10

5 ÇÃO HUMN NÁLISE E COMPREENSÃO DO GIR saber o essencial 1.1. REDE CONCEPTUL D ÇÃO FILOSOFI noção nuclear na estrutura do comportamento é a noção de intencionalidade. Dizer que um estado mental tem intencionalidade significa apenas que ele é acerca de alguma coisa. Por exemplo, uma crença é sempre uma crença de que tal e tal coisa acontece, ou o desejo é sempre o desejo de que tal e tal coisa deveria acontecer ou, então, ter lugar ( ). Uma ( ) característica que importa notar acerca de tais estados é que, por vezes, fazem acontecer coisas. Por exemplo, se quero ir ao cinema e vou ao cinema, normalmente o meu desejo causará o genuíno evento que representa o ir ao cinema. Em tais casos, existe uma conexão interna entre a causa e o efeito, porque a causa é uma representação do genuíno estado de coisas que origina. causa representa e leva a cabo o efeito. Chamo a tais espécies de relações de causa e efeito casos de causalidade intencional. causalidade intencional ( ) [é] crucial para a estrutura e para a explicação da ação humana. É, de várias maneiras, inteiramente diferente das explicações da causalidade que surgem nos livros de textos, onde, por exemplo, uma bola de bilhar bate noutra bola de bilhar e a faz mover. J. Searle, Mente, Cérebro e Ciência, Edições 70, 2005, pp O ser humano, na qualidade de ser no mundo, está condenado à liberdade. Viver é escolher, decidir e cumprir intenções. Nesse sentido, diz-se que o ser humano é um agente e que os atos voluntários e intencionais são ações. rede conceptual da ação remete para os diferentes momentos que antecedem e presidem à ação e que permitem enquadrá-la na esfera da deliberação, dos motivos e dos fins. Por isso mesmo, nem tudo o que o ser humano faz é ação. ação traduz uma dimensão projetiva e planeada do querer, o que requer da parte de um agente uma realização contínua, deliberada e assumida de uma sequência de atividades. DISTINÇÃO ENTRE ÇÃO E CONTECIMENTO É comum associarmos o termo ação àquilo que fazemos. No entanto, assim como fazer e agir têm significados diferentes, também não se pode confundir, no que fazemos, aquilo que é por nós desencadeado e aquilo que nos acontece. Senão vejamos: se algo nos acontece, tal pressupõe que somos os recetores da ocorrência. Por conseguinte, não é a nossa vontade que origina o acontecimento. Na verdade, o nosso corpo, como estrutura físico-biológica, é um objeto no espaço que está sujeito às mesmas forças que regem quaisquer fenómenos físicos. Por isso, quando efetuamos determinados movimentos estamos a desencadear acontecimentos que dão origem a novos eventos. Tal é o domínio da causalidade externa, em que aquilo que fazemos funciona como uma causa que produz um efeito. Por outro lado, quando fazemos algo, tal movimento parte de nós; no entanto, nem sempre dele temos consciência (por exemplo, quando falamos a dormir ou ressonamos) ou então, tendo dele consciência, ele não é determinado pela vontade (por exemplo, quando espirramos ou transpiramos). O fazer é ação quando a vontade é a causa ou, o que é o mesmo, quando há uma intenção para o que fazemos. 11

6 FILOSOFI ÇÃO HUMN E OS VLORES em síntese O problema do livre-arbítrio traduz o conflito entre a liberdade e o determinismo, ou seja, entre a possibilidade de um agente livre escolher e a afirmação de que tudo o que acontece tem uma causa. Para o libertismo, o ser humano é dotado de vontade e, por isso, o seu agir é intencional, resultando de um processo de deliberação. Deste modo, o ser humano escapa à causalidade universal e aos constrangimentos que o determinam, sendo, por isso, responsável pelos seus atos. Os defensores do determinismo radical afirmam que o ser humano está sujeito às mesmas leis que regem o funcionamento dos fenómenos físicos, o que significa que as realizações humanas são exteriormente e previamente determinadas. Deste modo, o agente não pode ser responsabilizado pelos seus atos. De acordo com o compatibilismo, mesmo que sejamos causalmente determinados nas nossas ações, permanecemos livres e responsáveis. ação é livre quando o agente não é constrangido na sua vontade. Uma das críticas apresentadas ao determinismo é o facto de este invalidar a crença na liberdade e poder de decisão do agente, assim como o próprio sentido da responsabilidade moral. O problema da responsabilidade não se esgota no plano moral. Embora nem todos os atos praticados pelo ser humano sejam intencionais, a verdade é que são causados por ele. ssim, em última instância, faz sentido não apenas responder por aquilo que a vontade quer como também por aquilo que o corpo faz. O libertismo não consegue ultrapassar uma questão: a mente é, ela própria, resultado da atividade de um órgão biológico. Nessa perspetiva, tanto os estados mentais como os comportamentos são causados, isto é, resultam da atividade cerebral. O compatibilismo também não está isento de dificuldades, pois não responde com solidez à questão: poderíamos nós ter agido de outra maneira face às mesmas condições? 20

7 ÇÃO HUMN NÁLISE E COMPREENSÃO DO GIR praticar 1 FILOSOFI Considera cada um dos atos praticados por um ser humano e assinala, em cada coluna, o termo ou expressão que melhor os caracteriza. COLUN to consciente e voluntário to consciente e involuntário to inconsciente e involuntário COLUN B to do Homem to humano Espirrar Estudar para um exame Tremer de medo Ter uma convulsão febril Ressonar Falar durante o sono Sonhar Engasgar-se Ir ao dentista Ouvir música Vestir-se Pintar um quadro 2. Determina a verdade ou falsidade das afirmações que se seguem. a) De todos os movimentos que efetuamos, apenas não podemos considerar ações os que não são voluntários. b) Uma ação não se confunde com o que nos acontece: num acontecimento não há interferência da vontade no curso da ocorrência. c) Uma ação que seja movida por uma causa exterior designa-se acontecimento. d) Há decisões que são efetuadas sem que haja ponderação, por isso se diz que o processo de deliberação é posterior à escolha. e) Nem todos os atos do Homem são movidos pela vontade, pois alguns atos humanos dependem da interferência de forças exteriores. f) O sujeito não pode ser considerado agente da ação quando reage automaticamente a uma força externa. g) conceção é o momento em que se analisam os motivos que levam à ação e os processos necessários para concretizar o projeto. h) Quando um ato é intencionalmente bom, apesar das más consequências que dele possam advir, diz-se de quem o executa não ser agente. i) O problema do livre-arbítrio diz respeito ao conflito entre os desejos de natureza afetivo-emocional e os motivos de natureza racional. V F 21

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