S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis

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1 S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis

2 KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Aos Acionistas e Administradores da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor São Paulo - SP Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor ( Companhia ), identificadas como e, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2011, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e dos valores adicionados para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

3 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor, em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor, em 31 de dezembro de 2011, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Auditoria e revisão dos valores correspondentes dos exercícios anteriores Em 4 de abril de 2011, a BDO Auditores Independentes, entidade legal estabelecida no Brasil e que detinha por contrato o uso da marca internacional BDO, passou a integrar a rede KPMG de sociedades profissionais de prestação de serviços com a nova denominação social de KPMG Auditores Associados. A BDO Auditores Independentes auditou as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2010, enquanto ainda detinha o direito de uso da marca BDO, tendo emitido relatório datado em 2 de fevereiro de 2011, reapresentado posteriormente em 12 de janeiro de 2012, que não continha modificação na opinião. São Paulo, 23 de janeiro de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Orlando Octávio de Freitas Júnior Contador CRC 1SP178871/O-4 2

4 Demonstrações contábeis acompanhadas do Parecer dos auditores independentes 31 de dezembro de 2011 e 2010

5 Balanços patrimoniais ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Fornecedores (Nota 12) Contas a receber de clientes (Nota 5) Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Estoques (Nota 6) Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais (Nota 14) Impostos a recuperar (Nota 7) Imposto de renda e Contribuição Social a pagar Despesas antecipadas Outros passivos circulantes Outros ativos circulantes TOTAL DO CIRCULANTE TOTAL DO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais (Nota 14) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 16) Créditos com empresas ligadas (Nota 8) Provisão para riscos processuais (Nota 15) Depósitos, cauções e outros Outros passivos não circulantes Impostos a recuperar (Nota 7) Total do Realizável a Longo Prazo TOTAL DO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 17) Investimentos em controladas (Nota 9) Capital social Imobilizado (Nota 10) Reserva de capital Intangível (Nota 11) Ajuste de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão (2.582) (5.181) (2.582) (5.181) Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) TOTAL DO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 2

6 Demonstração dos resultados para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Nota 18) Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Administrativas e gerais (76.569) (68.104) (77.558) (68.769) Com vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro líquido (Nota 20) (58.156) (49.322) (58.086) (48.801) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 9) Outras receitas (despesas) (4.078) (4.118) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (29.454) (27.484) Imposto de renda e contribuição social do exercício (Nota 16) - (839) (1.520) (1.968) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 16) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (7.579) (7.579) ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores (7.579) (7.579) Lucro líquido (prejuízo) (básico) por lote de mil ações no final do exercício - em reais (Nota 19) (3.993,15) 0,59 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3

7 Demonstrações de resultados abrangentes para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e Lucro líquido (prejuízo) do exercício (7.579) (7.579) Outros resultados abrangentes Ajuste acumulado de conversão em controladas 279 (324) 279 (324) Variação cambial sobre investimentos no exterior (546) (546) Total do resultado abrangente do exercício (4.980) (4.980) Total do resultado abrangente do exercício atribuível a: Acionistas da Companhia (4.980) (4.980) (4.980) (4.980) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

8 Demonstração das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Capital social Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão Lucros (prejuízos) acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (4.311) ( ) Realização de ajuste de avaliação patrimonial - - (4.328) Ajustes acumulados de conversão em controladas (324) - (324) Variação cambial de investimentos no exterior (546) - (546) Lucro líquido do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (5.181) ( ) Aumento de capital Realização de ajuste de avaliação patrimonial - - (4.330) Ajustes acumulados de conversão em controladas Variação cambial de investimentos no exterior Prejuízo do exercício (7.579) (7.579) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (2.582) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

9 Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do exercício (7.579) (7.579) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais:. Depreciação e amortização Encargos financeiros e variações cambiais Perdas estimadas de créditos de liquidação duvidosa Resultado de equivalência patrimonial (3.810) (3.148) - -. Resultado na venda de imobilizado Ajuste a valor presente de ativos e passivos - (932) - (932). Imposto de renda e contribuição social diferidos (21.875) (7.218) (21.425) (6.762) Redução (aumento) em ativos Contas a receber (14.609) (38.356) (14.376) (38.462) Estoques (34.634) (12.245) (36.039) (11.193) Impostos a recuperar (22.499) (33.076) (23.424) (33.649) Outros ativos circulantes e não circulantes (1.957) (2.497) Créditos com empresas ligadas Aumento (redução) em passivos Fornecedores Outros passivos circulantes e não circulantes (4.782) (7.977) (3.504) (6.848) Ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão (870) (870) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adições no ativo imobilizado e intangível (24.384) (5.542) (25.347) (6.916) Lucros distribuídos recebido de controlada Dan Vigor Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (24.384) (2.542) (25.347) (6.916) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos captados Pagamentos de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento de capital Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ( ) ( ) Variação líquida no exercício (98.029) (98.045) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

10 Demonstrações do Valor Adicionado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Perdas estimadas de créditos de liquidação duvidosa (5.016) (3.760) (5.016) (3.760) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) Outras (4.462) (5.444) (5.104) (5.895) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação e Amortização (13.197) (16.505) (13.630) (16.986) Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras Outras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capitais próprios Lucros (prejuízo) retidos do exercício (7.579) (7.579) (7.579) (7.579) VALOR ADICIONADO TOTAL DISTRIBUÍDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

11 1 Contexto operacional A S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor ( Companhia ) é uma sociedade com sede na cidade de São Paulo e, tem como objetivo industrializar e comercializar laticínios em geral, leite in natura e derivados e também no refino, na industrialização e na comercialização de óleos, derivados de origem vegetal, macarrão instantâneo, sucos e iogurte, além de participar como sócia de outras sociedades. A Companhia, mediante concessão de registro pelo Foods and Drug Administration - FDA está credenciada a exportar para os Estados Unidos da América, o registro autoriza a exportação de toda a sua linha de produção. A Dan Vigor é uma joint-venture entre dois grandes grupos lácteos: a Vigor, empresa tradicional de alimentos e conhecedora do mercado brasileiro, pertencente a JBS, maior grupo frigorífico do mundo e Arla Foods, a maior empresa de latícinios escandinava, e uma das dez maiores empresas de laticínios do mundo. Com a experiência e know-how destes dois grandes grupos, foi lançada a marca Danubio, e desde 1986 vem se dedicando exclusivamente à produção de queijos e derivados lácteos. A fábrica está sediada no município de Cruzeiro/SP, e ocupa uma área de 10 mil m 2, numa grande estrutura. A consolidação é feita proporcional aos 50%, conforme CPC 19 - Investimento em empreendimento controlado em conjunto (Joint Venture). 2 Base de preparação a. Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC) As presentes demonstrações contábeis incluem: - As demonstrações contábeis consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP); e - As demonstrações contábeis individuas da controladora preparadas de acordo com o BR GAAP. As demonstrações contábeis individuais da controladora foram elaboradas de acordo com o BR GAAP e, para o caso da Companhia, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações contábeis separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) pelo método de equivalência patrimonial no BR GAAP, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo. Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado e o patrimônio líquido e resultado da companhia em suas demonstrações contábeis individuais. Assim sendo, as demonstrações contábeis consolidadas e as demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas lado-alado em um único conjunto de demonstrações contábeis. A Companhia aplicou as práticas contábeis definidas na Nota 3 em todos os exercícios apresentados. Regime Tributário Transitório (RTT) - Os valores apresentados nas demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2011 consideram a adoção do Regime Tributário de Transição (RTT) pela Companhia e sua controlada, conforme facultado pela Lei n /09, que tem por objetivo manter a neutralidade fiscal das alterações ocorridas na legislação Brasileira, introduzidas pela Lei n /07 e pela própria Lei n /09. A emissão das demonstrações contábeis individuais e consolidadas foi autorizada pela Diretoria em 23 de janeiro de b. Moeda funcional e de apresentação Essas demonstrações contábeis consolidadas são apresentadas em reais, o qual é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras são apresentadas em milhares de reais. 3 Resumo das principais práticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia e suas controladas. Nas demonstrações do resultado a receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como após a eliminação das vendas entre empresas do grupo, na nota explicativa 19 apresentamos a conciliação da receita líquida. É reconhecida no resultado do exercício quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes. Em conformidade com o IAS 18/CPC 30 - Receitas, a Companhia e sua controlada reconhecem a receita quando, e somente quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade do bem; (iii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia e sua controlada; (iv) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem efetivo controle de tais bens; (v) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser confiavelmente mensuradas. As despesas são apuradas em conformidade com o regime contábil de competência. 8

12 b) Estimativas contábeis No processo das aplicações das políticas contábeis da Companhia, a Administração fez os seguintes julgamentos, o que eventualmente pode ter impacto material nos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis: perda no valor recuperável de ativos não financeiros; perdas na redução de impostos a recuperar; valor justo instrumento financeiro; provisões para passivos tributários, cíveis e trabalhista; perda estimada com crédito de liquidação duvidosa; vida útil do ativo imobilizado. A Companhia revisa as estimativas e as premissas contábeis utilizadas trimestralmente. Revisões das estimativas contábeis são reconhecidas nas demonstrações contábeis do período em que ocorrer a revisão. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados decorrentes de possíveis imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa, bancos e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. d) Contas a receber As contas a receber de cliente correspondem aos valores devidos pelos clientes no curso normal do negócio da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizável, menos a eventual perda estimada com crédito de liquidação duvidosa (PECLD) e a eventual perda estimada de valor recuperável quando necessário. Ou seja, na prática, são reconhecidas pelo valor faturado, ajustado pela eventual perda estimada com crédito de liquidação duvidosa e pela eventual perda estimada de valor recuperável, caso exista indícios de redução do valor recuperável. e) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros são reconhecidos apenas a partir do momento em que a Companhia e sua controlada se tornam parte das disposições contratuais dos instrumentos. Quando um ativo ou passivo financeiro é inicialmente reconhecido, é registrado pelo seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão do ativo ou passivo financeiro. No caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, os custos de transação são diretamente lançados no resultado do período. A mensuração subsequente dos instrumentos financeiros ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros em: (i) ativo e passivo mensurado ao valor justo por meio de resultado, (ii) mantido até o vencimento, (iii) empréstimos e recebíveis e (iv) disponíveis para venda. f) Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa As perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa são calculadas com base nas perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização das contas a receber. As análises são efetuadas com base nas perdas históricas. As despesas com a constituição da perda estimada para créditos de liquidação duvidosa foram registradas na rubrica Despesas com vendas na demonstração do resultado consolidado. Quando não existe expectativa de recuperação destes créditos, os valores creditados na rubrica Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa são em geral revertidos contra a baixa definitiva do título contra o resultado do exercício. g) Estoques De acordo com o IAS 2/CPC 16 - Estoques, os estoques são registrados ao custo médio de aquisição ou produção, que não supera os valores de mercado ou valor líquido de realização. O custo desses estoques são reconhecidos no resultado quando da venda. h) Investimentos Nas demonstrações contábeis individuais da Companhia as informações contábeis das controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. As variações cambiais de investimentos em moeda estrangeira são reconhecidas no patrimônio líquido, na rubrica de ajustes acumulado de conversão. i) Imobilizado De acordo com o IAS 16/CPC 27 - Ativo Imobilizado, e registrado ao custo de aquisição. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear por taxas calculadas de acordo com o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. Em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27 (IAS 16), havia a opção de utilizar o conceito de custo atribuído (deemed cost), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 (IFRS 1) e CPC 43, com base nessa praticas, na data de adocao inicial do IFRS a Companhia optou por aplicar o conceito de custo atribuído. 9

13 j) Intangível O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, sendo estes submetidos aos testes anuais de "impairment" para avaliação e validação da recuperabilidade dos mesmos. Redução ao valor recuperável Os itens do ativo imobilizado, intangível com vida útil definida e outros ativos (circulantes e não circulantes), quando aplicável, têm o seu valor recuperável testado no mínimo anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida têm a recuperação do seu valor econômico testada quando há indicadores potenciais de redução ao valor recuperável ou anualmente, independentemente de haver indicadores de perda de valor, nos termos do IAS 38/CPC 4 - Ativos intangíveis. Ao fim de cada exercício, é feita revisão do valor contábil dos ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado e é revertida caso haja mudanças nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil como se nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em períodos anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida diretamente no resultado. k) Outros ativos circulantes e não circulantes São demonstrados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos até as datas dos balanços. l) Fornecedores Correspondem aos valores devidos aos fornecedores no curso normal do negócio da Companhia. Se o prazo de pagamento é equivalente a um ano ou menos, os saldos de fornecedores são classificados no ativo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no ativo não circulante. Quando aplicável, são acrescidos encargos, variações monetárias ou cambiais. m) Imposto de renda e contribuição social Impostos correntes São registrados com base no lucro tributável, de acordo com a legislação e alíquotas vigentes. Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos (impostos diferidos) são calculados sobre as reservas de reavaliação, diferenças temporárias entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis. Os impostos diferidos são determinados usando as alíquotas de imposto vigentes nas datas dos balanços e que devem ser aplicadas quando os respectivos impostos diferidos ativos forem realizados ou quando o imposto de renda e a contribuição social diferidos passivos forem liquidados. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que o lucro real futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias, despesas tributárias e créditos tributários possam ser usados. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. n) Passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias ou cambiais. o) Ativos e passivos contingentes De acordo com os requerimentos do IAS 37/CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, os ativos contingentes são reconhecidos somente quando é "praticamente certo" seu êxito, ou com base em decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa. Os passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados e nem divulgados. p) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos, juros e variações monetárias e cambiais conforme previstos contratualmente, incorridos até as datas dos balanços, conforme demonstrado na nota 13. q) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Conforme previsto nas práticas definidas pelo IFRS a Companhia apresenta, quando aplicável, ativos e passivos a valor presente, de acordo com o CPC 12 Ajuste a valor presente. Os ativos e passivos monetários de curto e longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, no entanto o ajuste sobre o saldos de curto prazo ocorrem quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto. No cálculo do ajuste a valor presente a Companhia considerou as seguintes premissas: (i) o montante a ser descontado; (ii) as datas de realização e liquidação; e (iii) a taxa de desconto. A taxa de desconto utilizada pela Companhia considerou as atuais avaliações de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos para cada ativo e passivo. 10

14 r) Consolidação As demonstrações contábeis consolidadas incluem as demonstrações contábeis da Companhia e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Quando necessário, as demonstrações contábeis das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pela. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre a Companhia e suas controladas são eliminados integralmente nas demonstrações contábeis consolidadas. As demonstrações contábeis das controladas sediadas no exterior são elaboradas, originalmente, em moeda local, e para fins de cálculo da equivalência patrimonial e consolidação, são convertidas às práticas contábeis - IFRS e para Reais pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço para ativos e passivos, pela taxa histórica para as movimentações ocorridas no patrimônio líquido e pela taxa cambial média do período para as contas de receitas e despesas. Os ganhos e perdas decorrentes das movimentações do patrimônio líquido e reconhecimento do resultado pela taxa cambial média, são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido, na conta de ajustes acumulados de conversão, nos termos definidos pelo IAS 21/CPC 2 - Efeitos nas mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. s) Conversão de moedas estrangeiras Moeda funcional e de apresentação As transações em moedas estrangeiras são convertidas para sua respectiva moeda funcional da controlada. Ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira na data das demonstrações contábeis são convertidos para a moeda funcional pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço. As variações cambial positivas e negativas dos itens monetários é a diferença entre custo amortizado em moeda estrangeira convertidos à taxa de câmbio no final do período. Os itens incluídos nas demonstrações contábeis da controlada são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ( moeda funcional ), sendo convertidas em Reais pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço para ativos e passivos, pela taxa histórica para as movimentações ocorridas no patrimônio líquido e pela taxa cambial média do período para as contas de receitas e despesas, quando aplicável. Com o registro no resultado dos efeitos da variação cambial. t) Resultado por ação De acordo com o IAS 33/CPC 41 - Resultado por ação, a Companhia apresenta o cálculo do resultado por ação segregado da seguinte forma: Básico: Calculado através da divisão do lucro líquido do exercício, atribuído aos detentores de ações ordinárias da controladora, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício. Diluído: Calculado através da divisão do lucro líquido atribuído aos detentores de ações ordinárias da controladora pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício, mais a quantidade média ponderada de ações ordinárias que seriam emitidas na conversão de todas as ações ordinárias potenciais diluídas em ações ordinárias. u) Apresentação de relatórios por segmentos De acordo com o IFRS 8/CPC 22 - Informações por segmento - O relatório por segmentos operacionais é apresentado de modo consistente com o relatório interno fornecido para a Diretoria Executiva da Companhia, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho por segmento operacional e pela tomada de decisões estratégicas, estando de acordo com o modelo de organização vigente. v) Demonstrações dos fluxos de caixa De acordo com o IAS 7/CPC 3 - Demonstração dos fluxos de caixa, as demonstrações dos fluxos de caixa foram elaboradas pelo método indireto partindo das informações contábeis. x) Demonstração do resultado abrangente De acordo com o IAS 1/CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, a demonstração do resultado abrangente é composta pela conversão de taxa de moeda estrangeira e avaliação patrimonial em investimentos. y) Demonstrações do valor adicionado Conforme requerido pelo CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado a Companhia incluiu na divulgação das suas demonstrações contábeis individuais a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), e como informação suplementar às demonstrações contábeis consolidadas, pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conforme as IFRSs. A Demonstração do Valor Adicionado, tem o objetivo de demonstrar o valor da riqueza gerada pela Companhia e suas controladas, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. z) Novo IFRS, alterações e interpretações emitidas pelo IASB aplicável às demonstrações financeiras consolidadas Novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e / ou revisados e têm a adoção opcional em 31 de dezembro de A administração avaliou o impacto desses novos pronunciamentos e interpretações e decidiu não antecipar a adoção pois não terá um impacto significativo sobre as informações anuais da Companhia e sua controlada no ano da adoção inicial. Os principais pronunciamentos e interpretações são apresentados a seguir: Não vigente: IFRS 9 Instrumentos Financeiros - Classificação e mensuração - Reflete a primeira fase do trabalho IASBs sobre a substituição da IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. IFRS 9 usa uma abordagem simplificada para determinar se um ativo financeiro for mensurado pelo custo amortizado ou valor justo, baseado na maneira pela qual uma entidade gere os seus instrumentos financeiros (modelo de negócio) e do fluxo de caixa contratuais típicas de ativos financeiros. A norma também exige a adoção de apenas um método para determinação das perdas no valor recuperável de ativos. A norma é vigente para exercícios com início em/ou após 1 de Janeiro de A Companhia irá quantificar o efeito em conjunto com as outras fases, quando emitido, para apresentar um quadro abrangente. 11

15 IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas - IFRS 10 como princípios emitidos estabelece para a apresentação e preparação das demonstrações financeiras consolidadas quando uma entidade controla uma ou mais outras entidades. IFRS 10 substitui as exigências de consolidação na SIC-12 Consolidação Sociedades de Propósito Especial e IAS 27 demonstrações financeiras consolidadas e separadas e é vigente para exercícios anuais com início em ou após 1 de janeiro de Aplicação antecipada é permitida. A Companhia está analisando os eventuais efeitos decorrentes da adoção do IFRS 10. IFRS 11 Acordos conjuntos - IFRS 11 prevê uma reflexão mais realista de acordos em conjunto, focando nos direitos e obrigações do acordo ao invés de sua forma jurídica. A norma aborda inconsistências na divulgação de acordos conjuntos, exigindo um único método de contabilização de investimentos semelhantes. IFRS 13 substitui a IAS 31 Investimentos em joint ventures e SIC-13 Entidades Conjuntamente Controladas - Contribuições Não Monetárias por Ventures, e é vigente para exercícios com início em/ou após 1 de Janeiro de Aplicação antecipada é permitido. A Companhia está analisando os eventuais efeitos decorrentes da adoção do IFRS 11. IFRS 12 Divulgações de participação em outras entidades -. IFRS 12 é um padrão novo e abrangente sobre os requisitos de divulgação de todas as formas de participações em outras entidades, incluindo as filiais, acordos conjuntos, associados e entidades não consolidadas estruturado IFRS 12 é vigente para exercícios com início em/ou após 1 de Janeiro de aplicação antecipada é permitido. A Companhia está analisando os impactos em suas divulgações resultantes da adoção do IFRS 12. IFRS 13 mensuração do valor justo - IFRS 13 estabelece novos requisitos sobre como mensurar o valor justo e as divulgações relacionadas para o IFRS e os princípios contábeis americanos geralmente aceitos. O padrão é vigente para exercícios com início em/ou após 1 de Janeiro de Aplicação antecipada é permitida. A Companhia está analisando os eventuais efeitos decorrentes da adoção do IFRS 13. IFRIC 20 Stripping Costs in the Production Phase of a Surface Mine - A IFRIC 20 trata das questões quanto ao reconhecimento dos production stripping costs como um ativo; mensuração inicial dos ativos da atividade de remoção; e mensuração subsequente dos ativos da atividade de remoção. O vigente para exercícios com início em/ou após 1 de Janeiro de Outras melhorias para pronunciamentos existentes : - IFRS 7 - Instrumentos Financeiros: Divulgações (exercícios iniciados em/ou após ). - IAS 1 - Apresentação do resultados abrangentes (exercícios iniciados em/ou após ). - IAS 12 - Impostos Diferidos: Recuperação de Ativos Subjacentes (exercícios iniciados em/ou após ). - IAS 19 - Benefícios a empregados (exercícios iniciados em/ou após ) - IAS 27 - Demonstrações Financeiras consolidadas e separadas (exercícios iniciados em/ou após ). - IAS 28 - Investimentos em associadas (exercícios iniciados em/ou após ). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) ainda não emitiu essas normas ou alterações equivalente ao IFRS acima mencionados. A Companhia não espera efeitos relevantes sobre suas demonstrações financeiras a partir dessas novas normas. 4 Caixa e equivalentes de caixa As disponibilidades e aplicações financeiras são os itens do balanço patrimonial que são apresentados na demonstração dos fluxos de caixa como caixa e equivalentes de caixa e são assim apresentadas: Caixas e depósitos bancários a vista CDB - DI LCA - Letra de Crédito do Agronegócio Títulos de Capitalização Os Certificados de Depósitos Bancários - CDB-DI LCA - Letra de Crédito dp Agronegócio, realizados junto a instituições financeiras de primeira linha, são pósfixados e rendem entre 95% e 105% do valor da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. 5 Contas a receber de clientes Duplicatas a vencer Duplicatas vencidas: De 1 a 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Acima de 90 dias Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa - PCLD (3.277) (2.440) (3.277) (2.492)

16 Segue a movimentação da Perda estimada de crédito de liquidação duvidosa: Saldo inicial (2.440) (101) (2.492) (101) Adições (5.016) (3.760) (5.016) (3.760) Baixa Saldo final (3.277) (2.440) (3.277) (2.492) 6 Estoques Produtos acabados Produtos em processo Matéria-prima e insumos Almoxarifado Impostos a recuperar ICMS / IVA / VAT IPI PIS e COFINS IRRF Outros Desmembramento: Ativo circulante Ativo não circulante ICMS PIS e COFINS O saldo credor de ICMS a recuperar na Companhia, advém da obtenção de créditos por compras de matérias-primas, materiais de embalagem e secundários em volume superior aos débitos gerados nas vendas locais. Refere-se a crédito não cumulativo de PIS e COFINS, apurados na Companhia, incidentes sobre as aquisições de matérias-primas, materiais de embalagem e materiais secundários utilizados na produção, líquidos dos débitos apurados sobre as vendas desses produtos. A empresa vem apurando saldo credor desses tributos em função de tributação a alíquota zero em algumas linhas de produtos como o leite, iogurtes e queijos conforme as disposições introduzidas pela Lei /05 e /07. IRPJ / CSSL /IRRF Corresponde ao imposto de renda retido na fonte sobre aplicações financeiras e saldo negativo de IRPJ e CSSL a compensar apurado em exercícios anteriores. 8 Transações com partes relacionadas Contratos de mútuo entre partes relacionadas registrados no balanço patrimonial como créditos e débitos com partes relacionadas: Contratos de Contratos de CONTROLADORA Moeda Vencimento Taxa anual mútuo mútuo JBS S.A. R$ 31/12/2012 CDI + 12% a.a DAN VIGOR IND.COM.LAT.LTDA R$ 10/01/ CONSOLIDADO Moeda Vencimento Taxa anual Contratos de mútuo Contratos de mútuo JBS S.A. R$ 31/12/2012 CDI + 12% a.a

17 Transações de aplicações financeiras com partes relacionadas: CONTROLADORA Moeda Vencimento Taxa anual Aplicações financeiras Aplicações financeiras Banco Original S/A (Matone) R$ 20/06/ % CDI Banco Original do Agronegócio S/A R$ 20/06/ % CDI CONSOLIDADO Moeda Vencimento Taxa anual Aplicações financeiras Aplicações financeiras Banco Original S/A (Matone) R$ 20/06/ % CDI Banco Original do Agronegócio S/A R$ 20/06/ % CDI Transações comercias entre partes relacionadas registradas no balanço como clientes e fornecedores: CONTROLADORA Contas a receber de clientes Contas a Fornecedores receber de clientes Fornecedores JBS S.A (14.721) 50 (10.980) DAN VIGOR IND.COM.LAT.LTDA 959 (9.382) 612 (6.542) (24.103) 662 (17.522) CONSOLIDADO Contas a Contas a receber de Fornecedores receber de Fornecedores clientes clientes JBS S.A (14.721) 50 (10.980) (14.721) 50 (10.980) Impactos das transações entre partes relacionadas nas contas de resultado: CONTROLADORA Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Receita Financeira Compras de mercadorias Receitas de vendas Receita Financeira Compras de mercadorias Receitas de vendas JBS S.A ( ) (55.491) 345 DAN VIGOR IND.COM.LAT.LTDA - (87.180) (69.577) ( ) ( ) CONSOLIDADO Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Receita Financeira Compras de mercadorias Receitas de vendas Receita Financeira Compras de mercadorias Receitas de vendas JBS S.A ( ) (55.491) ( ) (55.491) 345 Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 não foram registradas quaisquer perdas estimadas de crédito de liquidação duvidosa, assim como não foram reconhecidas quaisquer despesas de dívidas incobráveis relacionadas às transações com partes relacionadas. Remuneração do pessoal chave da administração O pessoal chave da Administração inclui a Diretoria e Presidência Executiva. O valor agregado das remunerações recebidas por esses administradores da Companhia, por serviços nas respectivas áreas de competência, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010: Membros Presidência e diretoria Executiva

18 O Diretor comercial, Diretor de marketing, Diretor de planejamento e novos negócios, Diretor de supply chain, Diretor industrial e Presidente executivo são parte de contrato de trabalho no regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), onde seguem todas as prerrogativas legais de remunerações e benefícios. Não contemplam as remunerações quaisquer participações nos resultados da Companhia, ou outros benefícios corporativos adicionais aos empregados ou que se estendam aos familiares. De acordo com o IAS 24 (alterações)/cpc 05 (R1) Apresentação de Partes Relacionadas, com exceção aos descritos acima, os demais membros da Diretoria Executiva e Conselho de Administração não são partes de contrato de trabalho ou outros contratos que prevejam benefícios corporativos adicionais, tais como benefício pós-emprego ou quaisquer outros benefícios de longo prazo, benefícios de rescisão de trabalho que não estejam de acordo com os requeridos pela CLT, quando aplicável, ou remuneração com base em ações. 9 Investimentos em controladas Investimentos em controladas Informações relevantes sobre as controladas no exercício findo em 31 de dezembro de 2011: 31 de dezembro de 2011 Quantidade de ações (em milhares) Participação percentual Capital social Patrimônio líquido Lucro líquido (prejuízo) DAN VIGOR IND.COM.LAT.LTDA ,00% Equivalência 2010 patrimonial 2011 DAN VIGOR IND.COM.LAT.LTDA Total A subsidiária Vigor Limited, localizada em Ilhas Cayman, não possui operações comerciais, apenas captação e pagamento de EUROBOND. A Vigor Limited é uma subsidiária integral da Companhia, isto é, a Companhia possui 100% de participação, além de administrar e ser responsável pelas tomadas de decisões. Com base no exposto, a subsidiária Vigor Limited é considerada, para fins de apresentação, como uma filial da Companhia, estando apresentada juntamente com os números da. 10 Imobilizado Custo Líquido Depreciação acumulada Imóveis (82.634) Terra nua e terrenos Máquinas e equipamentos ( ) Instalações (32.956) Equipamentos de informática (5.695) Veículos (4.851) Obras em andamento Outros (3.207) ( ) Movimentação do ativo imobilizado Adições Baixas Depreciação Imóveis (3.784) (4.113) Terra nua e terrenos (766) Máquinas e equipamentos (12) (5.066) Instalações (85) (3.006) Equipamentos de informática (434) Veículos (119) 289 Obras em andamento (2.339) (436) - - Outros (21) (125) (5.104) (12.863)

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