Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis

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1 S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis KPMG Auditores Independentes Fevereiro de 2013 KPDS 51791

2 KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Aos Acionistas e Administradores da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor São Paulo SP Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor ( Companhia ), identificadas como e, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial, em 28 de dezembro de 2012, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da S.A. Fábrica de Produtos 2 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

3 Alimentícios Vigor, em 28 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor, em 28 de dezembro de 2012, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o período findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases Investimentos Conforme descrito na nota explicativa nº 2, as demonstrações contábeis individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia essas práticas diferem da IFRS, aplicável às demonstrações contábeis separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Incorporação Chamamos à atenção para a Nota Explicativa nº 1, que descreve que a AGE, realizada em 28 de dezembro de 2012, aprovou o Protocolo e a Justificação firmado em 23 de novembro de 2012, tendo por objetivo a incorporação da Companhia, pela sua controladora Vigor Alimentos S.A., em conseqüência foi sucedida em todos os direitos e obrigações pela incorporadora, sendo, portanto, extinta a partir de 28 de dezembro de Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos também as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referentes ao período findo em 28 de dezembro de 2012, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. São Paulo, 28 de fevereiro de 2013 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Orlando Octávio de Freitas Júnior Contador CRC 1SP178871/O-4 3

4 Demonstrações contábeis acompanhadas do Parecer dos auditores independentes 28 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011

5 Balanços patrimoniais ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) Fornecedores (Nota 13) Contas a receber de clientes (Nota 6) Empréstimos e financiamentos (Nota 14) Estoques (Nota 7) Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais (Nota 15) Impostos a recuperar (Nota 8) Imposto de renda e Contribuição Social a pagar Despesas antecipadas Outros passivos circulantes Outros ativos circulantes TOTAL DO CIRCULANTE TOTAL DO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Empréstimos e financiamentos (Nota 14) Créditos com empresas ligadas (Nota 9) Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais (Nota 15) Depósitos, cauções e outros Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 17) Impostos a recuperar (Nota 8) Provisão para riscos processuais (Nota 16) Débitos com empresas ligadas (Nota 9) Outros passivos não circulantes Total do Realizável a Longo Prazo TOTAL DO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 18) Investimentos em controladas (Nota 10) Imobilizado (Nota 11) Capital social Intangível (Nota 12) Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão (324) (2.582) (324) (2.582) Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) TOTAL DO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 2

6 Demonstrações de resultados para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Nota 19) Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Administrativas e gerais (70.828) (54.603) (72.614) (55.592) Com vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro líquido (Nota 21) (5.886) (58.156) (6.690) (58.086) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) Outras (despesas) receitas (954) (902) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (29.454) (27.484) Imposto de renda e contribuição social do exercício (Nota 17) (20.795) - (23.430) (1.520) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 17) (11.051) (13.847) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (7.579) (7.579) ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores (7.579) (7.579) Lucro líquido (prejuízo) (básico) por lote de mil ações no final do exercício - em reais (Nota 20) ,75 (3.993) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3

7 Demonstrações de resultados abrangentes para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (7.579) (7.579) Outros resultados abrangentes Ajuste acumulado de conversão em controladas Variação cambial sobre investimentos no exterior Total do resultado abrangente do exercício (4.980) (4.980) Total do resultado abrangente do exercício atribuível a: Acionistas da Companhia (4.980) (4.980) (4.980) (4.980) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

8 Demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Capital social Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão Prejuízos acumulados Total SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE (5.181) ( ) Aumento de capital Ajustes de avaliação patrimonial em controladas - - (4.330) Ajustes acumulados de conversão em controladas Variação cambial de investimentos líquidos Prejuízo do exercício (7.579) (7.579) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (2.582) ( ) Ajustes de avaliação patrimonial em controladas - - (6.731) Ajustes acumulados de conversão em controladas Variação cambial de investimentos líquidos Lucro líquido do período SALDOS EM 28 DE DEZEMBRO DE (324) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

9 Demonstrações dos fluxos de caixa para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do período (7.579) (7.579) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais:. Depreciação e amortização Encargos financeiros e variações cambiais Perdas estimadas de créditos de liquidação duvidosa (321) (246) Resultado de equivalência patrimonial (7.298) (3.810) - -. Resultado na venda de imobilizado Imposto de renda e contribuição social diferidos (9.744) (21.875) (9.583) (21.425) Redução (aumento) em ativos Contas a receber (24.523) (14.609) (26.966) (14.376) Estoques (203) (34.634) 488 (36.039) Impostos a recuperar (19.761) (22.499) (17.579) (23.424) Outros ativos circulantes e não circulantes (1.957) (2.497) Créditos com empresas ligadas Aumento (redução) em passivos Fornecedores Outros passivos circulantes e não circulantes (34.221) (4.782) (36.513) (3.504) Débitos com empresas ligadas Ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adições no ativo imobilizado e intangível (53.729) (24.384) (66.994) (25.347) Adições nos investimentos (13.500) - (2.197) - Efeito líquido do capital de giro da empresa adquirida Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (67.229) (24.384) (68.992) (25.347) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos captados Pagamentos de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento de capital Caixa líquido gerados (aplicados) nas atividades de financiamentos ( ) ( ) Variação líquida no exercício ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Informações adicionais: - Juros pagos e recebidos (9.664) (10.176) (8.833) (9.487) - Imposto de renda e contribuição social pagos (21.099) - (23.412) (1.448) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

10 Demonstrações do Valor Adicionado para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Perdas estimadas de créditos de liquidação duvidosa 321 (5.016) 246 (5.016) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) Outras - (4.462) - (5.104) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação e Amortização (15.189) (13.197) (15.757) (13.630) Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras Outras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capitais próprios Lucros (prejuízos) retidos do exercício (7.579) (7.579) (7.579) (7.579) VALOR ADICIONADO TOTAL DISTRIBUÍDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

11 1 Contexto operacional A S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor ( Companhia ) é uma sociedade com sede na cidade de São Paulo e, tem como objetivo industrializar e comercializar laticínios em geral, leite in natura e derivados e também no refino, na industrialização e na comercialização de óleos, derivados de origem vegetal, macarrão instantâneo, sucos e iogurte, além de participar como sócia de outras sociedades. A Companhia, mediante concessão de registro pelo Foods and Drug Administration - FDA está credenciada a exportar para os Estados Unidos da América, o registro autoriza a exportação de toda a sua linha de produção. A Dan Vigor é uma joint-venture entre dois grandes grupos lácteos: a Vigor, empresa tradicional de alimentos e conhecedora do mercado brasileiro, subsidiária integral da Vigor Alimentos S.A., e Arla Foods, a maior empresa de laticínios escandinava, e uma das dez maiores empresas de laticínios do mundo. Com a experiência e know-how destes dois grandes grupos, foi lançada a marca Danubio, e desde 1986 vem se dedicando exclusivamente à produção de queijos e derivados lácteos. A fábrica está sediada no município de Cruzeiro/SP, e ocupa uma área de 10 mil m 2, numa grande estrutura. A consolidação é feita proporcional aos 50%, conforme IAS 31/ CPC 19 - Investimento em empreendimento controlado em conjunto (Joint Venture). Em 21 de novembro de 2012, a Companhia adquiriu quotas representativas de 100% (cem por cento) do capital social da Laticínios MB Ltda. ( Laticínios MB ), por meio de Contrato de Compra e Venda de Quotas celebrado entre as partes. A Laticínios MB está sediada na Cidade de Lima Duarte, Estado de Minas Gerais, é uma empresa de referência e tradição na produção de queijo tipo Reino, além de outros queijos especiais. A empresa possuí 190 (cento e noventa) colaboradores em 2 plantas, nas cidades de Lima Duarte e Santa Rita de Ibitipoca. Conforme AGE realizada em 28 de dezembro de 2012, foi aprovado o Protocolo e a Justificação firmado em 23 de novembro de 2012, tendo por objeto a incorporação da Companhia, pela sua controladora Vigor Alimentos S/A, em consequência foi sucedida em todos os direitos e obrigações pela incorporadora, sendo, portanto, extinta a partir desta data. 2 Base de preparação a. Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC) As presentes demonstrações contábeis incluem: - As demonstrações contábeis consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil; e - As demonstrações contábeis individuas da controladora preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As demonstrações contábeis individuais da controladora foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e, para o caso da Companhia, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações contábeis separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) pelo método de equivalência patrimonial pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo. Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado e o patrimônio líquido e resultado da companhia em suas demonstrações contábeis individuais. Assim sendo, as demonstrações contábeis consolidadas e as demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas lado-a-lado em um único conjunto de demonstrações contábeis. A Companhia aplicou as práticas contábeis definidas na Nota 3 em todos os períodos apresentados. Regime Tributário Transitório (RTT) - Os valores apresentados nas demonstrações contábeis em 28 de dezembro de 2012 consideram a adoção do Regime Tributário de Transição (RTT) pela Companhia e sua controlada, conforme facultado pela Lei n /09, que tem por objetivo manter a neutralidade fiscal das alterações ocorridas na legislação Brasileira, introduzidas pela Lei n /07 e pela própria Lei n /09. A emissão das demonstrações contábeis individuais e consolidadas foi autorizada pela Diretoria em 28 de fevereiro de b. Moeda funcional e de apresentação 3 Essas demonstrações contábeis consolidadas são apresentadas em reais, o qual é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras são apresentadas em milhares de reais. Resumo das principais práticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os períodos apresentados, salvo disposição em contrário. a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia e suas controladas. Nas demonstrações do resultado a receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como após a eliminação das vendas entre empresas do grupo, na nota explicativa 21 apresentamos a conciliação da receita líquida. É reconhecida no resultado do período quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes. Em conformidade com o IAS 18/CPC 30 - Receitas, a Companhia e sua controlada reconhecem a receita quando, e somente quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade do bem; (iii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia e sua controlada; (iv) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem efetivo controle de tais bens; (v) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser confiavelmente mensuradas. As despesas são apuradas em conformidade com o regime contábil de competência. 8

12 b) Estimativas contábeis No processo das aplicações das políticas contábeis da Companhia, a Administração fez os seguintes julgamentos, o que eventualmente pode ter impacto material nos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis: perda no valor recuperável de ativos não financeiros; perdas na redução de impostos a recuperar; valor justo instrumento financeiro; provisões para passivos tributários, cíveis e trabalhista; perda estimada com crédito de liquidação duvidosa; vida útil do ativo imobilizado. A Companhia revisa as estimativas e as premissas contábeis utilizadas trimestralmente. Revisões das estimativas contábeis são reconhecidas nas demonstrações contábeis do período em que ocorrer a revisão. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados decorrentes de possíveis imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa, bancos e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. d) Contas a receber As contas a receber de cliente correspondem aos valores devidos pelos clientes no curso normal do negócio da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizável, menos a eventual perda estimada com crédito de liquidação duvidosa (PECLD) e a eventual perda estimada de valor recuperável quando necessário. Ou seja, na prática, são reconhecidas pelo valor faturado, ajustado pela eventual perda estimada com crédito de liquidação duvidosa e pela eventual perda estimada de valor recuperável, caso exista indícios de redução do valor recuperável. e) Instrumentos financeiros A mensuração subsequente dos instrumentos financeiros ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como "mantido para negociação" e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativo são reconhecidas no resultado do período. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os principais ativos que a Companhia possui classificados nesta categoria são "Contas a receber" e "Créditos com pessoas ligadas". Mantidos até o vencimento Caso a Companhia tenha intenção e a capacidade de manter títulos de dívida até o vencimento, então tais ativos financeiros são classificados como mantidos até o vencimento. Os investimentos mantidos até o vencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Após seu reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. A Companhia não possui instrumentos financeiros nesta categoria. Passivos financeiros não derivativos A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou quitadas. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no final de cada período. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. O valor contábil do ativo financeiro é reduzido diretamente pela perda por redução ao valor recuperável para todos os ativos financeiros, com exceção das contas a receber, em que o valor contábil é reduzido pelo uso de uma provisão. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas à provisão. Mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas no resultado. Derivativos A Companhia e suas controladas registram e divulgam seus instrumentos financeiros e derivativos de acordo com o IAS 39/CPC 38 - Instrumentos financeiros: Reconhecimento e Mensuração, IFRIC 9 - Reavaliação de derivativos embutidos e IFRS 7/CPC 40 - Instrumentos Financeiros Divulgações. Os instrumentos financeiros são reconhecidos apenas a partir do momento em que a Companhia e suas controladas se tornam parte das disposições contratuais dos instrumentos. Baseada em uma política de gerenciamento de risco do corporativo, a Companhia contrata instrumentos financeiros derivativos para minimizar o risco de perda com exposição, principalmente, de riscos de variações de taxas de câmbio, das taxas de juros, dos preços de commodities, riscos de créditos e risco de liquidez, entre outros, que podem afetar negativamente o valor dos ativos e passivos financeiros ou fluxos de caixa futuros e lucros. O valor justo dos instrumentos financeiros derivativos é calculado pela tesouraria com base nas informações de cada operação contratada e nas respectivas informações de mercado nas datas de encerramento das demonstrações contábeis, tais como taxas de juros e câmbio. 9

13 f) Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa As perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa são calculadas com base na análise do "aging list", provisionando os itens de longa data, mas também considerando as perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado pela Administração da Companhia como suficiente para cobrir eventuais perdas na realização das contas a receber. As despesas com a constituição da perda estimada para créditos de liquidação duvidosa são registradas na rubrica Despesas com vendas na demonstração do resultado consolidado. Quando não existe expectativa de recuperação destes créditos, os valores creditados na rubrica Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa são revertidos contra a baixa definitiva do título ao resultado do período. g) Estoques De acordo com o IAS 2/CPC 16 - Estoques, os estoques são registrados ao custo médio de aquisição ou produção, que não supera os valores de mercado ou valor líquido de realização. O custo desses estoques são reconhecidos no resultado quando da venda. h) Investimentos Nas demonstrações contábeis individuais da Companhia as informações contábeis das controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. As variações cambiais de investimentos em moeda estrangeira são reconhecidas no patrimônio líquido, na rubrica de ajustes acumulado de conversão. i) Imobilizado De acordo com o IAS 16/CPC 27 - Ativo Imobilizado, é registrado ao custo de aquisição. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear por taxas calculadas de acordo com o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no período em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. Em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27 (IAS 16), havia a opção de utilizar o conceito de custo atribuído (deemed cost), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 (IFRS 1) e CPC 43, com base nessa praticas, na data de adoção inicial do IFRS a Companhia optou por aplicar o conceito de custo atribuído. j) Intangível O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, sendo estes submetidos aos testes anuais de "impairment" para avaliação e validação da recuperabilidade dos mesmos. Redução ao valor recuperável Os itens do ativo imobilizado, intangível com vida útil definida e outros ativos (circulantes e não circulantes), quando aplicável, têm o seu valor recuperável testado no mínimo anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida têm a recuperação do seu valor contábil testada quando houver indicadores potenciais de perda no valor recuperável ou anualmente, independentemente de haver indicadores de perda de valor, nos termos do IAS 38/CPC 4 - Ativos intangíveis. Ao fim de cada exercício, é feita revisão do valor contábil dos ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado e é revertida caso haja mudanças nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil como se nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em períodos anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida diretamente no resultado. k) Outros ativos circulantes e não circulantes São demonstrados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos até as datas dos balanços. l) Fornecedores Correspondem aos valores devidos aos fornecedores no curso normal do negócio da Companhia. Se o prazo de pagamento é equivalente a um ano ou menos, os saldos de fornecedores são classificados no passivo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no passivo não circulante. Quando aplicável, são acrescidos encargos, variações monetárias ou cambiais. m) Imposto de renda e contribuição social Impostos correntes São registrados com base no lucro tributável, de acordo com a legislação e alíquotas vigentes. Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos (impostos diferidos) são calculados sobre as reservas de reavaliação, diferenças temporárias entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis. Os impostos diferidos são determinados usando as alíquotas de imposto vigentes nas datas dos balanços e que devem ser aplicadas quando os respectivos impostos diferidos ativos forem realizados ou quando o imposto de renda e a contribuição social diferidos passivos forem liquidados. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que o lucro real futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias, despesas tributárias e créditos tributários possam ser usados. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. n) Passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias ou cambiais. 10

14 o) Ativos e passivos contingentes De acordo com os requerimentos do IAS 37/CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, os ativos contingentes são reconhecidos somente quando é "praticamente certo" seu êxito, ou com base em decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa. Os passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados e nem divulgados. p) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos, juros e variações monetárias e cambiais conforme previstos contratualmente, incorridos até as datas dos balanços, conforme demonstrado na nota 14. q) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Conforme previsto nas práticas definidas pelo IFRS a Companhia apresenta, quando aplicável, ativos e passivos a valor presente, de acordo com o CPC 12 Ajuste a valor presente. Os ativos e passivos monetários de curto e longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, no entanto o ajuste sobre o saldos de curto prazo ocorrem quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto. No cálculo do ajuste a valor presente a Companhia considerou as seguintes premissas: (i) o montante a ser descontado; (ii) as datas de realização e liquidação; e (iii) a taxa de desconto. A taxa de desconto utilizada pela Companhia considerou as atuais avaliações de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos para cada ativo e passivo. r) Consolidação As demonstrações contábeis consolidadas incluem as demonstrações contábeis da Companhia e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Quando necessário, as demonstrações contábeis das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pela. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre a Companhia e suas controladas são eliminados integralmente nas demonstrações contábeis consolidadas. As demonstrações contábeis da controlada Vigor Limited, sediada no exterior, onde a Companhia detém 100% de participação, são elaboradas, originalmente, em moeda local, e para fins de cálculo da equivalência patrimonial e consolidação, são convertidas às práticas contábeis - IFRS e para Reais pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço para ativos e passivos, pela taxa histórica para as movimentações ocorridas no patrimônio líquido e pela taxa cambial média do período para as contas de receitas e despesas. Os ganhos e perdas decorrentes das movimentações do patrimônio líquido e reconhecimento do resultado pela taxa cambial média, são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido, na conta de ajustes acumulados de conversão, nos termos definidos pelo IAS 21/CPC 2 - Efeitos nas mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. s) Conversão de moedas estrangeiras Moeda funcional e de apresentação As transações em moedas estrangeiras são convertidas para sua respectiva moeda funcional da controlada. Ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira na data das demonstrações contábeis são convertidos para a moeda funcional pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço. As variações cambial positivas e negativas dos itens monetários é a diferença entre custo amortizado em moeda estrangeira convertidos à taxa de câmbio no final do período. Os itens incluídos nas demonstrações contábeis da controlada são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ( moeda funcional ), sendo convertidas em Reais pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço para ativos e passivos, pela taxa histórica para as movimentações ocorridas no patrimônio líquido e pela taxa cambial média do período para as contas de receitas e despesas, quando aplicável. Com o registro no resultado dos efeitos da variação cambial. t) Investimentos em controladas e controladas em conjunto ("joint ventures") De acordo com os requerimentos do IAS 31/CPC 19 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture), Joint ventures são aquelas entidades nas quais o controle é exercido conjuntamente pela Companhia e por um ou mais sócios. Os investimentos em joint ventures são reconhecidos pelo método de consolidação proporcional, a partir da data em que o controle conjunto é adquirido. De acordo com esse método, os componentes do ativo e passivo e as receitas e despesas das joint ventures são somados às posições contábeis consolidadas, na proporção da participação do investidor em seu capital social, conforme descrito na nota 10. Nas demonstrações contábeis individuais da Companhia, as participações em entidades controladas em conjunto e as participações de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. u) Resultado por ação De acordo com o IAS 33/CPC 41 - Resultado por ação, a Companhia apresenta o cálculo do resultado por ação segregado da seguinte forma: Básico: Calculado através da divisão do lucro líquido do período, atribuído aos detentores de ações ordinárias e preferenciais da controladora, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias e preferenciais disponíveis durante o período. Diluído: Calculado através da divisão do lucro líquido atribuído aos detentores de ações ordinárias e preferenciais da controladora pela quantidade média ponderada de ações ordinárias e preferenciais disponíveis durante o período, mais a quantidade média ponderada de ações ordinárias e preferenciais que seriam emitidas na conversão de todas as ações ordinárias e preferenciais potenciais diluídas em ações ordinárias e preferenciais v) Apresentação de relatórios por segmentos De acordo com o IFRS 8/CPC 22 - Informações por segmento - O relatório por segmentos operacionais é apresentado de modo consistente com o relatório interno fornecido para a Diretoria Executiva da Companhia, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho por segmento operacional e pela tomada de decisões estratégicas, estando de acordo com o modelo de organização vigente. 11

15 w) Novo IFRS, alterações e interpretações emitidas pelo IASB aplicável às demonstrações financeiras consolidadas As seguintes novas normas, alterações e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de A adoção antecipada dessas normas, embora encorajada pelo IASB, não foi permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). IAS 1 - "Apresentação das Demonstrações Financeiras". A principal alteração é a separação dos outros componentes do resultado abrangente em dois grupos: os que serão realizados contra o resultado e os que permanecerão no patrimônio líquido. A alteração da norma é aplicável a partir de 1o de janeiro de 2013 e não trará impactos para a Companhia. IAS 19 - "Benefícios a Empregados", alterada em junho de Essa alteração foi incluída no texto do CPC 33 (R1) - "Benefícios a Empregados". A norma é aplicável a partir de 01 de janeiro de Os principais impactos previstos para a sua adoção nas demonstrações financeiras da Companhia são os seguintes: (a) reconhecimento imediato dos custos dos serviços passados; (b) a reposição dos juros do passivo e do retorno esperado dos ativos por uma única taxa de juros líquida deverá gerar um pequeno aumento do custo do plano na demonstração de resultado. A norma não trará impactos para a Companhia. IAS 28 - "Investimentos em Coligadas e Controladas em Conjunto", IFRS 11 - "Acordo Contratual Conjunto" e IFRS 12 - "Divulgações sobre Participações em Outras Entidades", todas emitidas em maio de A principal alteração introduzida por essas normas é a impossibilidade de consolidação proporcional de entidades cujo controle dos ativos líquidos seja compartilhado através de um acordo entre duas ou mais partes e que seja classificado como uma joint venture. O IFRS 11 conceitua dois tipos de classificação para acordos: Joint operations - quando as partes controlam em conjunto ativos e passivos, independentemente de estes ativos estarem em uma entidade à parte (separate vehicle), de acordo com os dispositivos contratuais e essência da operação. Nesses acordos, os ativos, passivos, receitas e despesas são contabilizados na entidade que participa do acordo joint operator na proporção de seus direitos e obrigações. Joint ventures - quando as partes controlam em conjunto os ativos líquidos de um acordo, estruturado através de uma entidade a parte e os respectivos resultados desses ativos são divididos entre as partes participantes. Nesses acordos, a participação da entidade deve ser contabilizada pelo método de equivalência patrimonial e apresentado na rubrica "Investimentos". O método de consolidação proporcional não será mais permitido com controle em conjunto. A norma é aplicável a partir de 1 de janeiro de 2013 e terá efeitos na companhia. Demonstramos abaixo o balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado em 31/12/2012 com os efeitos da norma, com a desconsolidação dos ativos, passivos e resultado da Dan Vigor: ATIVO Dan Vigor Eliminações sem Dan Vigor Circulante (266) Não circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Não circulante (267) Patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO RESULTADO Dan Vigor Eliminações sem Dan Vigor Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos ( ) (30.955) (47.369) ( ) LUCRO BRUTO Despesas administrativas, gerais e com vendas ( ) (4.435) - ( ) Resultado financeiro líquido (6.690) (80) - (6.610) Demais (despesas) receitas (902) 53 - (955) Resultado equivalencia patrimonial Imposto de renda e contribuição social (13.847) (2.796) - (11.051) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO IFRS 12 - "Divulgação sobre Participações em Outras Entidades", considerada em um novo pronunciamento, o CPC 45 - "Divulgação de Participações em Outras Entidades". Trata das exigências de divulgação para todas as formas de participação em outras entidades, incluindo acordos conjuntos, associações, participações com fins específicos e outras participações não registradas contabilmente. A norma é aplicável a partir de 1 de janeiro de 2013 e não trará impactos para a Companhia. IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros", emitido em novembro de O IFRS 9 é o primeiro padrão emitido como parte de um projeto maior para substituir o IAS 39. O IFRS 9 retém, mas simplifica, o modelo de mensuração e estabelece duas categorias de mensuração principais para os ativos financeiros: custo amortizado e valor justo. A base de classificação depende do modelo de negócios da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos ativos financeiros. A orientação incluída no IAS 39 sobre impairment dos ativos financeiros e contabilização de hedge continua a ser aplicada. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2015 e não trará impactos para a Companhia. IFRS 10 - "Demonstrações Financeiras Consolidadas", incluída como alteração ao texto do CPC 36(R3) - "Demonstrações Consolidadas", emitido em maio de Esta norma está baseada nos princípios existentes quanto à identificação do conceito de controle como fator determinante de quando uma entidade deve ser consolidada das demonstrações financeiras. A norma provê orientação adicional para auxiliar na determinação de controle quando há dúvida na avaliação. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2013 e não trará impactos para a Companhia. IFRS 13 - "Mensuração de Valor Justo", emitido em maio de 2011, e divulgada em um novo pronunciamento, o CPC 46 - "Mensuração do Valor Justo". A norma tem como objetivo aprimorar a consistência e reduzir a complexidade nas divulgações requeridas pelos IFRS. As exigências não aumentam o uso do valor justo na contabilidade, porém orienta como deve ser aplicado quando seu uso for requerido ou permitido por outra norma. A norma é aplicável a partir de 1o de janeiro de 2013, e há uma isenção para aplicação das novas exigências de divulgação para períodos comparativos. A norma não trará impactos para a Companhia. Não se espera que haja impactos relevantes. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre a Companhia. 12

16 4 Combinação de negócios Aquisição do Laticínios MB Ltda Em 21 de novembro de 2012, a Companhia adquiriu quotas representativas de 100% (cem por cento) do capital social da Laticínios MB Ltda. ( Laticínios MB ), por meio de Contrato de Compra e Venda de Quotas celebrado entre as partes. A Laticínios MB está sediada na Cidade de Lima Duarte, Estado de Minas Gerais, é uma empresa de referência e tradição na produção de queijo tipo Reino, além de outros queijos especiais. A empresa possuí 190 (cento e noventa) colaboradores em 2 plantas, nas cidades de Lima Duarte e Santa Rita de Ibitipoca. Preço de Compra: O valor total do Preço de Compra das Quotas foi de RS (quize milhões e quinhentos mil reais), dos quais R$ (treze milhões e quinhentos mil reais) foram pagos na data da assinatura do contrato. Ajuste do Preco de Compra: O saldo restante do Preço do Compra no valor de R$ (dois milhões do reais), estará sujeito ao Ajuste do Preço de Compra de acordo com cálculos estabelecido em contrato, que levará em conta a posição do balanço final de 28 de dezembro Resumo da operação de alocação de ágio Valor Investido na Laticínios MB Patrimônio Líquido da Laticínios MB em 20/11/2012 (87) Ágio residual (Goodwill) Para fins de alocação de ágio, nos termos da IFRS 3, foi apurada mais valia referente ao grupo de imobilizado. Os outros ativos e passivos já estavam registrados à valor justo. O cálculo do ágio residual por rentabilidade futura (goodwill), após a alocação da mais valia do ativo imobilizado, encontra-se apresentado abaixo: Alocação de ágio - R$ mil Ágio gerado na operação (-) Valor jutos do imobilizado (3.460) (+) Reflexo do IR/CS das investidas Ágio residual (Goodwill) A parcela do ágio após as alocações mencionadas foi registrado como "Ágio decorrente de expectativa de rentabilidade futura", para fins contábeis, o qual não é amortizável, e se sujeita a teste anual de recuperabilidade (teste de impairment) para atendimento ao IAS Caixa e equivalentes de caixa As disponibilidades e aplicações financeiras são os itens do balanço patrimonial que são apresentados na demonstração dos fluxos de caixa como caixa e equivalentes de caixa e são assim apresentadas: Caixas e depósitos bancários a vista CDB - DI LCA - Letra de Crédito do Agronegócio Títulos de Capitalização Os Certificados de Depósitos Bancários - CDB-DI e as aplicações em LCA - Letra de Crédito do Agronegócio, são realizados junto a instituições financeiras de primeira linha, sendo pós-fixados e rendem entre 99% e 101,5% do valor da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. 6 Contas a receber de clientes Duplicatas a vencer Duplicatas vencidas: De 1 a 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Acima de 90 dias Provisão de perda estimada de créditos de liquidação duvidosa - PCLD (2.707) (3.277) (2.782) (3.277) Segue a movimentação da Provisão de perda estimada de crédito de liquidação duvidosa: Saldo inicial (3.277) (2.440) (3.277) (2.492) (Adições) Reversão 321 (5.016) 246 (5.016) Baixa Saldo final (2.707) (3.277) (2.782) (3.277) 13

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