Estudo multicêntrico de pré-qualificação de fios para sutura cirúrgica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo multicêntrico de pré-qualificação de fios para sutura cirúrgica"

Transcrição

1 Boletim Informativo de Tecnovigilância 4 ISSN X Outubro/Novembro/Dezembro de 2011 Estudo multicêntrico de pré-qualificação de fios para sutura cirúrgica Trindade E 1 ; Vicente MG 2 ; Hayashi ELO 3 ; Mattos MC 4 ; Hiraishi MM5; Torelly EMS 6 ; Silva RG 7 ; Souza M 8 ; Cavalcanti A 9 ; Carvalho WLA 10 ; Melchior SC ². Os fios para suturas cirúrgicas são classificados de acordo com a origem da matéria-prima (naturais ou sintéticos); com sua absorção tecidual (absorvíveis ou não absorvíveis) e com sua organização estrutural. Os fios absorvíveis podem ser de origem animal (catgut simples ou cromado) ou sintéticos (ácido poliglicólico - polyglycolide/ polyl-lactide; polilático - poliglactina, poligle caprone ou poliglactina, poliglecaprone ou prolactona; polidiaxanona ou polidioxanona polydioxanone). Entre os fios não absorvíveis, apenas a seda (silk) é de origem animal. Os dois outros naturais são fabricados com elementos vegetais: algodão e linho. Os fios sintéticos são fabricados com poliamida (polyamide ou nylon) ou derivados, tais como polipropileno (polypropylene), poliésteres (PolyEthylene Terephthalate - PET ou Expanded Polytetrafluoroethylene eptfe). Os fios podem ainda ser mistos como de poliéster e algodão; ou feitos a partir de elementos minerais como os fios de aço (Stainless Steel). A organização estrutural dos fios varia de um único filamento ou fita, liso a vários ordenados em paralelo, torcidos ou trançados, tingidos ou não com corantes. Documentos sobre a busca do fio para sutura cirúrgica ideal iniciaramse no século II A.C. quando Galeno publicou o estudo inicial do uso do categute em suturas e ligaduras. Joseph Lister propulsou sua maior utilização ao tratar os fios para sutura cirúrgica, artesanais que fabricava, com solução de ácido carbólico, desinfectando-os e possibilitando a cirurgia asséptica (Hering, 1993). No Brasil, hospitais têm desenvolvido prospectivamente processos de qualificação de produtos para a saúde, dentre os quais fios para sutura cirúrgica, antes de adquiri-los. A qualificação dos artigos médico-hospitalares se baseia em ensaios funcionais (testes) realizados pelos principais usuários durante a execução de seus procedimentos (Anvisa, 2010). Os testes funcionais em produtos médico-hospitalares evitam a aquisição de produtos não-conformes ou que não atendam adequadamente às finalidades a que se destinam, além de produto e empresa atendem às especificações explícitas nos editais específicos. Esta sistemática subsidia os processos de compra, de modo compatibilizar a necessidade de se dispor produtos de boa qualidade com o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF (Brasil, 2000) e da Lei 8.666/93 (Brasil, 1993), que impõe aos Hospitais Públicos a realização de processos de concorrência/licitação. Nesses hospitais, geralmente, estes processos de aquisição compõem um Registro de Preço, com validade de um ano a partir da data de homologação da Ata de Registro de Preços. Com isso, elimina-se a necessidade de contratação freqüente e otimiza-se o processo, visto que podem atender os quantitativos e necessidades agregadas do objeto de aquisição por mais de um órgão em uma única licitação. Assim, esta estratégia de abastecimento possibilita aos hospitais uma certa flexibilidade no quantitativo previsto, pois permite um acréscimo do quantitativo licitado de até 25%, e consiste numa reserva de mercado para o fornecedor vencedor. Este estudo apresenta a experiência de oito hospitais da Rede Sentinela coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. A descrição desta experiência aplicada aos fios para suturas cirúrgicas pode auxiliar outros estabelecimentos a examinar o volume de produtos não qualificados, os tipos de fios e os motivos de desqualificação as queixas técnicas mais comuns. 1 Núcleo de Avaliação de Tecnologias da Saúde, NATS InCor e HC/FMUSP REBRATS/MS SP 2 Unidade de Tecnovigilância, UTVIG NUVIG/Anvisa DF 3 Instituto do Coração, InCor do Hospital das Clínicas/FMUSP SP 4 Divisão de Suprimentos do INCA/MS RJ 5 Instituto Central, IC do Hospital das Clínicas/FMUSP SP 6 Hospital de Clínicas de Porto Alegre/UFRGS RS 7 Hospital de Clínicas/UFMG MG 8 Instituto da Criança, ICr do Hospital das Clínicas/FMUSP SP 9 Instituto de Ortopedia, IOT do Hospital das Clínicas/FMUSP SP 10 Gerencia de Risco do INCA/MS RJ 6

2 Materiais e métodos Estudo descritivo das avaliações que foram realizadas durante as licitações ou antes deste processo, no caso em que o produto apresentado para a concorrência não era do conhecimento da equipe. No processo de pré-qualificação, os hospitais solicitaram aos fornecedores amostras em grupos de 10 a 20 unidades de envelopes de fios para sutura cirúrgica, para a análise de aspectos legais, técnicos e funcionais. Trata-se de oito hospitais da Rede de Hospitais Sentinela coordenada pela Anvisa, o Instituto Nacional do Câncer do Ministério da Saúde, INCA/MS no Rio de Janeiro; o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, HCPA em Porto Alegre; o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte; e quatro dos Institutos do Complexo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Instituto Central, IC-HC/FMUSP; Instituto da Criança, ICr-HC/FMUSP; Instituto de Ortopedia, IOT-HC/FMUSP; e o Instituto do Coração, InCor-HC/FMUSP. Os aspectos legais foram avaliados pelas equipes do setor de materiais ou de especificação e referem-se aos itens previstos na legislação vigente e no descritivo do edital de licitação. Estes envolvem aspectos de rotulagem e identificação do produto, como o número do registro na Anvisa, método de esterilização e data de validade, além dos dados do fabricante, importador (nome, CNPJ, responsável técnico). Também foram considerados os quesitos relativos à gestão de processos de aquisição, como o número do pregão, item correspondente no processo, código numérico do material dentro do sistema informatizado, fornecedor para o hospital, entre outros. Apenas os produtos conformes com todos os aspectos legais foram encaminhados para avaliação subseqüente. As avaliações técnicas e funcionais foram realizadas pelos principais usuários finais do produto, de acordo com a rotina dos hospitais participantes, utilizando-se instrumentos padronizados pelo hospital, as Fichas de Avaliação. Os resultados foram consolidados em conjunto com pelos enfermeiros da área técnica, os responsáveis pelo planejamento de compras, a equipe da gerência de risco e membros de apoio ao pregão. Apesar das diferenças entre os modelos de Fichas de Avaliação utilizadas pelos hospitais, via de regra, elas são objetivas e estão estruturadas em formato de tabela, organizadas em blocos similares. Um primeiro bloco permite a identificação do hospital, a área que irá realizar a avaliação, o nome do produto e demais dados de identificação (tipo e forma de apresentação do material, fabricante, procedência, Razão Social e endereço do fornecedor, código de referência, nº do lote e registro na Anvisa e, quando aplicável, tipo de esterilização, validade, calibre, comprimento, entre outros), bem como o número do processo licitatório correspondente. O segundo bloco indica as características técnicas do produto que devem ser observadas durante a execução da avaliação funcional. Esta parte da Ficha é simples e agrupa as características técnicas de efetividade segundo as partes físicas do produto com as quais se relacionam, bem como campos paralelos para assinalar o resultado da avaliação (quesito adequado ou não). Por último, há o campo destinado ao usuário emitir outras observações adicionais que não estejam previstas na Ficha, além dos campos para indicar o parecer técnico final (aprovado ou não aprovado), a identificação do avaliador e a data em que a avaliação foi realizada. Os dados das Fichas impressas de três hospitais e a base de dados dos demais participantes foram consolidados em uma estrutura matricial, segundo os itens de avaliação legal, técnica (adequada ou não) e o parecer do avaliador. Destaca-se que os três hospitais que só dispunham de Fichas de Avaliação impressas não anotaram os quantitativos absolutos de amostras analisadas. As variáveis foram equiparadas com auxílio de planilhas relacionais do software Excel da Microsoft, v A análise qualitativa consistiu em agregar os conceitos centrais motivo das Queixas Técnicas documentadas, não conformidades relatadas e comentários específicos em categorias de acordo com os aspectos legais ou variáveis de efetividade técnica explícita nos instrumentos. A análise quantitativa foi realizada mediante freqüências, distribuição absoluta e relativa relacionada de acordo com estas categorias, tipos de fios e com as partes físicas específicas dos produtos. Resultados Foram analisados 587 grupos de 10 a 20 amostras de fios para sutura cirúrgica nos oito hospitais. Entre estas amostras, uma ou mais não conformidades representaram motivos de desqualificação para aquisição. A maioria destes motivos foi associada aos fios sintéticos e, majoritariamente, não absorvíveis. A frequência absoluta de não conformidades por tipo de fio para sutura cirúrgica está apresentada no Gráfico 1. As não conformidades mais comumente observadas durante as avaliações funcionais se relacionaram majoritariamente com as funções principais a que estes produtos se destinam. 7

3 Gráfico 1: Frequência absoluta de não conformidades evidenciadas na pré-qualificação, por tipo de fio para sutura cirúrgica. No caso dos fios agulhados, que deveriam ser atraumáticos, por exemplo, há o maior número de incompatibilidade do diâmetro do fio com a extremidade distal da agulha tornando grosseira a área do encastoamento. Na extremidade proximal da agulha, a afiação que deve proporcionar o corte inicial menos traumático e a penetração adequada nos tecidos, também é motivo do segundo maior número de não conformidades verificadas com as agulhas. Os problemas de afiação, problemas de resistência ao dobramento, curvatura e tamanho padrão não conformes com as especificações técnicas para a obtenção da efetividade reprodutível, denotam falhas no processo de fabricação que os controles de qualidade não detectaram. 8

4 Gráfico 2: Frequência absoluta das não conformidades identificadas na pré-qualificação, segundo a parte do fio para sutura cirúrgica. Por outro lado, nos próprios fios para sutura cirúrgica, as avaliações funcionais evidenciaram mais problemas. A espessura inadequada à efetividade especificada se reflete em flexibilidade comprometida, prejudicando sua passagem através dos tecidos, dificultando a função de corrida, fixação e retenção do nó de sutura. Há igualmente comprometimento da resistência tênsil destes fios, que pode ser mais acentuada devido às dificuldades do manuseio nos casos de prejuízos da flexibilidade esperada ou habitual para a tarefa a que se destina, tornando recursivos estes problemas e inviabilizando seu uso para a função específica. A frequência absoluta das não conformidades observadas estão apresentadas no Gráfico 2. Quantitativamente, os problemas legais relacionados às embalagens e rótulos são menos freqüentes que os demais motivos de desqualificação. O atendimento a este aspecto é pré-requisito para a realização dos testes funcionais, podendo constituir barreiras para o conhecimento do produto e indicar que os resultados destes testes funcionais poderiam estar subestimados. 9

5 O Gráfico 3 apresenta as não conformidades identificadas no processo de pré-qualificação. Gráfico 3: Frequência relativa das não conformidades referentes à embalagem e rotulagem, evidenciadas na préqualificação de fio para sutura cirúrgica, por tipo de falha. Discussão Embora com reconhecidas limitações pelo desenho apenas observacional das experiências de campo e pela sua realização em múltiplos centros sem condições controladas, este é o primeiro estudo que enumera as não conformidades observadas em fios para sutura cirúrgica antes das compras. Ainda que sem um denominador explícito, esta enumeração tem o mérito de evidenciar clusters de problemas preveníveis com controle mais estrito no sistema da qualidade das linhas de produção. Os resultados destas avaliações descritas no presente estudo, realizadas de acordo com os critérios das Normas técnicas para a sua pré-qualificação, mostram uma série de não conformidades estruturais e funcionais. Considerando-se que estas não conformidades se relacionam à principal função à que se destinam, evidencia-se a relevância da utilização de critérios técnicos de maneira sistemática. As Normas Brasileiras, ABNT NBR ISO (ABNT, 1997) e ABNT NBR ISO (ABNT, 2003), prescrevem e explicam os testes físicos, mecânicos, dimensionais e microbiológicos, que os fabricantes devem realizar para o controle da qualidade física, química e microbiológica de seus produtos. Dentre estas informações figuram as especificações dos limites e variabilidade aceitável dos parâmetros de formas e diâmetros das agulhas e fios, bem como comprimento, encastoamento, resistência à tração sobre o encastoamento ou sobre o nó e o alongamento mínimo dos fios, antes da tensão de ruptura. O conhecimento destas características técnicas também serve como orientação aos usuários por ocasião dos testes de pré-qualificação. A respeito da efetividade do produto (Hayashi, 2010), isto significa que a agulha deve: (i). penetrar apropriadamente nos tecidos; (ii). possuir curvatura adequada ao propósito a que se destina; (iii) não se dobrar ou quebrar; (iv). ter estabilidade no porta agulhas e (v). ter fixação compatível do encastoamento entre a agulha e o fio (compatibilidade de diâmetro fio/agulha). As características físicas, propriedades mecânicas e de histocompatibilidade requeridas dos fios, mesmo aqueles que não são agulhados, incluem: (i). possuir o comprimento que o fabricante indicou no rótulo; (ii). apresentar flexibilidade adequada ao seu propósito, evitando emaranhados 10

6 por grande efeito de memória ; (iii). ter resistência tênsil apropriada (ou seja, resistem à tração de ruptura); (iv). manter as bordas aproximadas pela sutura até pelo menos a fase proliferativa da cicatrização; (v). permitir segurança no nó, que se corra e fixe o nó, sem que este se solte, cumprindo seu objetivo de retenção de tecidos e evitando eventos adversos de deiscência de sutura; (vi). ser resistente ao meio ao qual se destinam, permitindo assim que este produto cumpra o seu propósito de hemostase e de sustentar o tecido durante a recomposição apropriada dos tecidos e da barreira cutânea, prevenindo infecções; (vii). Induzir o mínimo de reação tecidual; (viii). não provocar ou manter infecção; (ix). não possuir ação carcinogênica; além de (x). possuir baixo custo. Além disto, no que referente aos aspectos de embalagens e instruções de uso, todos os produtos devem satisfazer a RDC 185/2001, que dispõe sobre o registro de produtos médicos (Anvisa, 2001a). Há uma grande variedade de fios disponíveis no mercado, de origem orgânica e sintética, absorvível ou não. Estas características conferem aos fios diferentes comportamentos no interior dos tecidos, permitindo grande diversidade de aplicações. De qualquer maneira, os fios utilizados nas suturas das feridas cirúrgicas comportam-se como corpos estranhos e podem levar ao desenvolvimento ou a persistência de uma infecção local. Por isto, se for monofilamentar ou se for multifilamentar, é importante que seja adequadamente torcido e estirado para não favorecer a aderência, destacando-se que sua efetividade é determinada pelo material, sua constituição e conformidade, bem como o processo de seu implante. O desenvolvimento de novos materiais de síntese mobiliza a indústria e a pesquisa experimental, para oferecer ao cirurgião e ao paciente maior segurança e confiabilidade no uso destes materiais. A pré-qualificação constitui uma oportunidade ímpar de realizar estas avaliações. O destaque sobre a necessidade de critérios de seleção padronizados para a aquisição destes produtos já havia sido documentado em um questionário a 74 enfermeiras de São Paulo (Ribeiro, 2003), das quais 60% de instituições privadas, visando o planejamento estratégico dos insumos utilizados na instituição hospitalar. Dois terços destes respondentes possuíam apenas o critério de seleção da solicitação individual do cirurgião, sendo 28% isoladamente, 28% juntamente com padronização por especialidades e 8% com demais critérios. Então, apesar da obrigatoriedade de descrever o objeto da licitação (Brasil, 1993) da maneira técnica mais completa possível, selecionando-se a proposta com melhor relação de eficiência (técnica e preço), destaca-se neste estudo (Ribeiro, 2003) que a padronização por especialidades constituiu o critério de seleção em apenas 34% das respostas. Isto contrasta com os resultados observados nos hospitais que realizam rotineiramente pré-qualificação dos produtos, onde a relação de eficiência para a finalidade específica a que se destina constitui o critério de padronização e seleção para aquisição. A busca pelo fio para sutura cirúrgica ideal é ainda um grande desafio que intriga a criatividade do homem. O fio para sutura cirúrgica deve ser pouco irritante aos tecidos, provocar apenas uma fase inflamatória de pequena intensidade e de curta duração, determinar uma fase exsudativa de pequena intensidade e de pouca duração, ou seja, ainda possibilitar a proliferação celular precoce nas suas adjacências e não retardar a proliferação dos fibroblastos. A cicatrização pós-operatória depende da intensidade da reação inflamatória ao trauma cirúrgico e desta reação dos tecidos aos fios para sutura cirúrgica (Modolin, 1985). Inovações tecnológicas após os anos 80 e a normatização do processo de produção industrial possibilitaram desenvolvimento e harmonização de testes de controle e fiscalização da qualidade destes produtos. Então, estes produtos constituem alvos em evolução, tornando indispensável sua avaliação de qualidade de maneira contínua, tanto para garantir sua adequação às técnicas assistenciais, existentes e novas, como para apreciar a segurança e os ganhos e benefícios que as inovações podem proporcionar. Conclusões Estes produtos que não estiveram conformes com as finalidades precisas destes editais específicos e, portanto, não foram adquiridos podem exemplificar o potencial de prevenção de eventos adversos e desperdícios de recursos que a estratégia de pré-qualificação de produtos pode ensejar. O fato de aplicar critérios de efetividade antes de comprar, na pré-qualificação, potencializa os ganhos econômicos para as instituições ao evitar desperdícios, evitar perda de tempo de utilização do centro cirúrgico e para os cirurgiões e, sobretudo, evitar reintervenções para os pacientes. Os hospitais participantes possuem instrumentos estruturados que podem ser utilizados para orientar estes testes e documentar seus pareceres. Nesta rotina de pré-qualificação, produtos com parecer não favorável, não qualificados, não são adquiridos. Assim, é fundamental que mais hospitais brasileiros adotem e multipliquem a pré-qualificação, ou que aqueles que já o fazem documentem e publiquem suas experiências deste processo, visando o aprimoramento dos métodos e instrumentos, bem como dar testemunho do comportamento dos dispositivos para a saúde no mercado brasileiro mediante notificações pelo sistema de informação NOTIVISA. Em adição, outros estudos de fase IV, pós-mercado, podem ser desenvolvidos para elucidar maiores detalhes sobre a segurança e a relação de custoefetividade de produtos para a saúde. No caso das empresas produtoras brasileiras, entretanto, estes resultados aqui apresentados já constituem argumentos consideráveis que podem auxiliar na busca de subsídios da Política Brasileira de Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (Brasil, 2009), mediante financiamentos privi- 11

7 legiados, para aprimorar estas linhas de produção. Agradecimentos Aos participantes do Grupo de Trabalho GT-Materiais, coordenado pela Anvisa, por meio de sua Unidade de Tecnovigilância, em particular InCor/ FMUSP, INCA/RJ, HC/Porto Alegre e HC/UFMG, que disponibilizaram os dados de pré-qualificação de fios para suturas cirúrgicas. Bibliografia Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Resolução RDC N.º 185, de 22 de outubro de Aprova o Regulamento Técnico que trata do registro, alteração, revalidação e cancelamento do registro de produtos para a saúde na Anvisa. Diário Oficial da União. 24 out 2001 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Resolução RDC Nº 56, de 6 de abril de Estabelece os requisitos essenciais de segurança e eficácia aplicáveis aos produtos para saúde, referidos no Regulamento Técnico anexo a esta Resolução. Diário Oficial da União. 6 abr Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária. Unidade de Tecnovigilância. Pré-qualificação de artigos médico-hospitalares: Estratégia de vigilância sanitária de prevenção. Brasília (DF) Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Norma ABNT NBR ISO :2003. Fios para sutura cirúrgica. Fixa os requisitos exigíveis para a liberação final do processo de fabricação de fios para sutura cirúrgica absorvíveis, não absorvíveis naturais e não absorvíveis sintéticos. Válida a partir de 30 jun 2003 Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Norma ABNT NBR ISO 10334:1997. Versão Corrigida Implantes para cirurgia - Fios maleáveis para uso como suturas e outras aplicações cirúrgicas. Especifica as dimensões e as propriedades mecânicas de fios maleáveis para uso como suturas e outras formas de fixação de tecido e de implantes em cirurgia, e fornece métodos de ensaio. As propriedades mecânicas especificadas são resistência à tração, alongamento e resistência ao dobramento e à torção. Válida a partir de 30 out 1997 Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 8.666, de 21 de junho de DOU - Diário Oficial da União de 22 de junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível online na Internet da Casa Civil da Presidência da República no Link < L8666compilado.htm> Acesso em 08 de setembro de Brasil. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, intitulada Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, mediante ações em que se previnam riscos e corrijam desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, destacando-se o planejamento, o controle, a transparência e a responsabilização como premissas básicas. Disponível on-line na Internet da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda no Link < br/hp/lei_responsabilidade_fiscal.asp >. Acesso em 30 de setembro de Hayashi ELO, Trindade E, Padovan J. Avaliação Funcional de Artigo Médico Hospitalar. Centro Paulista de Economia da Saúde Série de Artigos do Curso de Mestrado Profissional em Gestão de Tecnologias da Saúde do CPES/ UNIFESP - Financiamento DECIT/MS [Submetido] Hering FLO, Gabor S. Introdução. In: Bases Técnicas e Teóricas dos fios de sutura. São Paulo: Rocca, 1993:1-4. Ribeiro AR, Graziano KU. Os fios de sutura cirúrgica e a enfermeira de centro cirúrgico: critérios de previsão e provisão segundo a natureza das instituições hospitalares. Rev Esc Enferm USP 2003; 37(4):61-8. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Política de Desenvolvimento Produtivo. Programa BNDES de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde - BNDES Profarma e BNDES Profarma Reestruturação. Disponível on-line na Internet do MDIC no Link < index.php/sitio/conteudo/setor/41>. Acesso em 08 de setembro de Modolin, M.; Bevilacqua, R. G. Cicatrização das feridas. Síntese das aquisições recentes. Revista Brasileira Clinica Terapêutica. São Paulo 1985;14(Feb):

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS FIOS CIRÚRGICOS Fios cirúrgicos: São materiais usados pelo cirurgião na síntese e reconstrução dos tecidos. Órgãos oficiais e associações normatizadoras: No Brasil: Farmacopéia brasileira. NBR 13904 da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 11/02/2011. Emissão: Anexos - Analítico

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 11/02/2011. Emissão: Anexos - Analítico UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 Itens: 1 2 3 4 5 6 7 8 Emissão: 11/02/2011 1.18.009-000004 Fio de sutura ALGODAO 0 s/ag. 45cm* Fio de sutura não absorvível natural vegetal - Algodão azul

Leia mais

Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos.

Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos. Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos. São fabricadas em aço carbono e aço inoxidável. As agulhas de sutura

Leia mais

FIOS de SUTURAS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros

FIOS de SUTURAS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros FIOS de SUTURAS Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros INTRODUÇÃO Fios de sutura - são materiais utilizados durante um ato cirúrgico, no intuito de: Hemostasia definitiva, Sutura em diversos órgãos e planos

Leia mais

Comportamento de fios para sutura cirúrgica no Brasil a partir de dados de Tecnovigilância

Comportamento de fios para sutura cirúrgica no Brasil a partir de dados de Tecnovigilância Boletim Informativo de Tecnovigilância ISSN 2178-0X Outubro/Novembro/Dezembro de 2011 Comportamento de fios para sutura cirúrgica no Brasil a partir de Maria Glória Vicente 1, 2 ; Evelinda Trindade 1,3

Leia mais

Pré-qualificação de Produtos

Pré-qualificação de Produtos Pré-qualificação de Produtos Pré-Qualificação - Lei 8666/93 Avaliação prévia à licitação a fim de verificar a qualidade do proponente. http://jus.com.br/artigos/5893/a-pre-qualificacao-em-licitacao#ixzz3dq8dq0ve

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CFP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CFP Liga Acadêmica de Cirurgia Ambulatorial - LACE FIOS CIRÚRGICOS Rayane Figueirêdo Lucena UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Leia mais

FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS

FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS Origem Assimilação pelo organismo Propriedades físicas Manuseio Reação tecidual Biológica animal ou vegetal;

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional RESOLUÇÃO-RDC No- 69, DE 21DEZEMBRO DE 2009 Institui instruções sobre registro, fabricação, controle de qualidade, comercialização e uso de Dispositivo Intra-Uterino (DIU) contendo cobre. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS NOTA TÉCNICA N 004/2016/GGTPS/DIREG/ANVISA Objeto: Requisitos para determinar a necessidade

Leia mais

IMPUGNAÇÃO I DOS FATOS. Abaixo, a descrição dos itens em questão:

IMPUGNAÇÃO I DOS FATOS. Abaixo, a descrição dos itens em questão: À ILUSTRISSIMA COMISSÃO DE LICITAÇÕES Serviço Social da Indústria / Departamento Regional do Paraná SESI-PR Processo nº. 4616/2012 CONCORRÊNCIA PÚBLICA SESI-PR Nº. 1133/2012 A AMCOR FLEXIBLES BRASIL LTDA,

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 73, de 10 de agosto de 2007. D.O.U de 13/08/2007. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO

ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO 1 - FIO CIRURGICO ABSORVIVEL SINTETICO MONOFILAMENTO Nº 4-0, COM 70 CM, AGULHA 3/8 CIRCULO TRIANGULAR DE 2,4 CM EMBALAGEM PGC E/OU ALUMINIZADA E

Leia mais

SUTURAS CIRÚRGICAS DEMETECH

SUTURAS CIRÚRGICAS DEMETECH SUTURAS CIRÚRGICAS DEMETECH DEMETECH SURGICAL SUTURES DemeTECH Corporation é uma empresa reconhecida mundialmente em suturas e laminas cirúrgicas. A DemeTECH empenha-se em melhorar as relações médico-paciente

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética_Versão_GT_Revisão da NR-18 TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética_Versão_GT_Revisão da NR-18 TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR-18 18.16. Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética_Versão_GT_Revisão da NR-18 TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA 18.16.1 É obrigatória a observância das 18.16.1 É obrigatória

Leia mais

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas 1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com

Leia mais

Versão revisada do Manual de Tecnovigilância: Abordagens de Vigilância sanitária de produtos para a saúde comercializados no Brasil

Versão revisada do Manual de Tecnovigilância: Abordagens de Vigilância sanitária de produtos para a saúde comercializados no Brasil Versão revisada do Manual de Tecnovigilância: Abordagens de Vigilância sanitária de produtos para a saúde comercializados no Brasil Instituição: Fundação Oswaldo Cruz e Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.

Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. página 1/5 Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. RESOLUÇÃO - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011 Institui o Regulamento Técnico com os requisitos para agrupamento

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018 ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018 ITEM CÓD. DESCRIÇÃO RESUMIDA UNID. QUANT. VALOR MÉDIA VALOR TOTAL 1 19730 2 20757 Abaixador língua espátula de madeira, descartável, formato

Leia mais

ANEXO - I - Especificação Objeto

ANEXO - I - Especificação Objeto CNPJ 78.640489/0/53 -Inscrição Estadual: Isento ALGODÃO Máximo Lote: 44.427,60 41052 5740 PC ALGODÃO HIDRÓFILO,BRANCO POLAR, 100% ALGODÃO, ABSORVENTE, INODORO ALVEJADO, APRESENTAÇÃO EM MANTAS UNIFORMES.

Leia mais

Nº: e PROGRAMA : - - TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA CORDAS PARA LINHA DE VIDA ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG

Nº: e PROGRAMA : - - TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA CORDAS PARA LINHA DE VIDA ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-0000.00-5434-980-PPM-043 CLIENTE: : - d 1 18 e PROGRAMA : - - ÁREA: - - SMS ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV.

Leia mais

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MEIA DE NYLON

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MEIA DE NYLON MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO (DS/2000) PROPOSTA DE TEXTO-BASE Seção de Suprimento Classe II 61/04 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO

Leia mais

Eletrodo Estéril Karl Storz

Eletrodo Estéril Karl Storz 1 Eletrodo Estéril Karl Storz INSTRUÇÕES DE USO Fabricante e Distribuidor: Karl Storz Gmbh & Co.KG Mittelstrasse 8, Tuttligen Alemanha D: 78532 Fone: +49 7461 7080 Fax: +49 7461 708105 Importador: H. Strattner

Leia mais

Gestão do Risco como Ferramenta de Melhoria dos Processos

Gestão do Risco como Ferramenta de Melhoria dos Processos Gestão do Risco como Ferramenta de Melhoria dos Processos V Oficina Técnica Nacional NAT Brasileiro 05 e 06 de outubro de 2015 Rio de Janeiro - RJ MARCELO ADDAS DE CARVALHO Médico Hematologista e Hemoterapêuta

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES

Leia mais

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de

Leia mais

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 120 - DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO BROCA DE PERFURAÇÃO ÓSSEA ESTÉRIL DESCARTÁVEL

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO BROCA DE PERFURAÇÃO ÓSSEA ESTÉRIL DESCARTÁVEL MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO BROCA DE PERFURAÇÃO ÓSSEA ESTÉRIL DESCARTÁVEL (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) INFORMAÇÕES GERAIS

Leia mais

órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil relacionamento(s):

órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil relacionamento(s): título: Resolução RDC nº 81, de 14 de abril de 2003 ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade de identificação do fabricante do produto palmito em conserva, litografada na parte lateral da tampa metálica

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições gerais Definição e caracterização de família para as luminárias LED Informação dos materiais 3

SUMÁRIO. 1. Objetivo Condições gerais Definição e caracterização de família para as luminárias LED Informação dos materiais 3 SUMÁRIO Página 1. Objetivo 2 2. Condições gerais 2 3. Definição e caracterização de família para as luminárias LED 2 4. Informação dos materiais 3 5. Pré-homologação Devem ser apresentados para a préhomologação

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA Palavras-chave: CME; Indicadores; Qualidade; Produção INTRODUÇÃO

Leia mais

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e

Leia mais

Newton Araújo Silva Júnior

Newton Araújo Silva Júnior Newton Araújo Silva Júnior As tentativas de se implantar um programa de padronização de embalagens de produtos hortigranjeiros são antigas. O debate em torno do problema tem sido intenso a partir da formação

Leia mais

WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008

WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008 WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008 Normas Técnicas, Gerenciamento de Risco, Metrologia e Utilização de Produtos para a Saúde: Porque participar e se envolver? Profº Dr. José Carlos Teixeira

Leia mais

RESOLUÇÃO- RDC Nº 3, de 4 de fevereiro de 2011 CAPÍTULO I Seção I Seção II Seção III

RESOLUÇÃO- RDC Nº 3, de 4 de fevereiro de 2011 CAPÍTULO I Seção I Seção II Seção III página 1/6 RESOLUÇÃO- RDC Nº 3, de 4 de fevereiro de 2011 DOU 07/02/2011 - Esta Resolução entrará em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a sua publicação. Estabelece os requisitos mínimos de identidade

Leia mais

PROCESSO PERMANENTE DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE MARCA E PRODUTO MÉDICO HOSPITALAR

PROCESSO PERMANENTE DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE MARCA E PRODUTO MÉDICO HOSPITALAR PROCESSO PERMANENTE DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE MARCA E PRODUTO MÉDICO HOSPITALAR Pela Norma 001/2017, publicada no Site da Santa Casa de Misericórdia de Lavras, ficam estabelecidos os seguintes

Leia mais

ATA PARCIAL DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO ELETRÔNICO 031/2016

ATA PARCIAL DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO ELETRÔNICO 031/2016 ATA PARCIAL DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO ELETRÔNICO 031/2016 Processo: HMDCC 454/2016 Constitui objeto desta licitação, registro de preços consignado em ata de material médico hospitalar, conforme especificações

Leia mais

Nº: e PROGRAMA : - - TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA CORDELETE DE SUPORTAÇÂO DE CARGAS ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG

Nº: e PROGRAMA : - - TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA CORDELETE DE SUPORTAÇÂO DE CARGAS ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-0000.00-5434-980-PPM-045 CLIENTE: : - d 1 18 e PROGRAMA : - - ÁREA: - - SMS ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV.

Leia mais

para Produtos para Saúde

para Produtos para Saúde Programas de Avaliação da Conformidade para Produtos para Saúde São Paulo, 07 de junho de 2011 Andréia Quintana Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Diretoria da Qualidade Inmetro Quem Somos

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO CORTANTE ESTÉRIL DESCARTÁVEL

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO CORTANTE ESTÉRIL DESCARTÁVEL MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO CORTANTE ESTÉRIL DESCARTÁVEL (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) INFORMAÇÕES

Leia mais

ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO

ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas de Concreto, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 13858-2. 1.1 Escopo de Aplicação

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO FIOS DE SUTURA TIGERWIRE SEM AGULHA

INSTRUÇÕES DE USO FIOS DE SUTURA TIGERWIRE SEM AGULHA FIOS DE SUTURA TIGERWIRE SEM AGULHA INSTRUÇÕES DE USO NOME: FIOS DE SUTURA TIGERWIRE SEM AGULHA NOME TÉCNICO: FIO DE SUTURA MARCA: ARTHREX INSTRUÇÕES DE USO FIOS DE SUTURA TIGERWIRE SEM AGULHA DESCRIÇÃO:

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015 Publicada no D.O.U. do dia 09 de

Leia mais

Esta Resolução entrará em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a sua publicação.

Esta Resolução entrará em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a sua publicação. página 1/6 Esta Resolução entrará em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a sua publicação. RESOLUÇÃO - RDC N 5, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece os requisitos mínimos de identidade e qualidade

Leia mais

SINTEGRA SURGICAL SCIENCIES LTDA CÂNULA ARTROSCOPIA SINFIX REGISTRO ANVISA N.: INSTRUÇÕES DE USO

SINTEGRA SURGICAL SCIENCIES LTDA CÂNULA ARTROSCOPIA SINFIX REGISTRO ANVISA N.: INSTRUÇÕES DE USO 1 SINTEGRA SURGICAL SCIENCIES LTDA SINFIX REGISTRO ANVISA N.: 80739420013 INSTRUÇÕES DE USO ATENÇÃO: É imprescindível a leitura deste manual antes da utilização do produto. ESTÉRIL PRODUTO DE USO ÚNICO

Leia mais

Esta Resolução entrará em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a sua publicação.

Esta Resolução entrará em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a sua publicação. página 1/11 Esta Resolução entrará em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a sua publicação. RESOLUÇÃO - RDC Nº 3, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece os requisitos mínimos de identidade e qualidade

Leia mais

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

Consulta Pública nº 584 e o processamento de DMI s não-estéreis. Leandro Rodrigues Pereira II Fórum ABRAIDI Brasília, 20 de fevereiro de 2019

Consulta Pública nº 584 e o processamento de DMI s não-estéreis. Leandro Rodrigues Pereira II Fórum ABRAIDI Brasília, 20 de fevereiro de 2019 Consulta Pública nº 584 e o processamento de DMI s não-estéreis. Leandro Rodrigues Pereira II Fórum ABRAIDI Brasília, 20 de fevereiro de 2019 Evolução Histórica da Regulação Brasileira Regulamentos vigentes

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 55, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 55, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 55, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011

Leia mais

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo.

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cordas utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências.

Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências. Resolução - REnº 2.606, de 11 de agosto de 2006 D.O.U. de 14/8/2006 Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.011/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Leia mais

Instruções de Uso. Nome Técnico: Cânulas Nome Comercial: CÂNULAS ARTERIO VENOSA PARA USO EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR MS. Reg. ANVISA:

Instruções de Uso. Nome Técnico: Cânulas Nome Comercial: CÂNULAS ARTERIO VENOSA PARA USO EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR MS. Reg. ANVISA: Man012 rev.00_23/03/2002 Instruções de Uso Nome Técnico: Cânulas Nome Comercial: CÂNULAS ARTERIO VENOSA PARA USO EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR MS Reg. ANVISA:10390690022 Índice DEFINIÇÃO... 2 INSTALAÇÃO E

Leia mais

Tornam-se públicos os itens vencidos e devidamente classificados do Pregão Eletrônico n : 18/2018 Feaes:

Tornam-se públicos os itens vencidos e devidamente classificados do Pregão Eletrônico n : 18/2018 Feaes: EDITAL DE RESULTADO DE JULGAMENTO Processo Administrativo n : 26/2018. Pregão Eletrônico n : 18/2018. Objeto: Seleção de propostas para fornecimento de fios de sutura (26 itens), através do sistema de

Leia mais

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural e de Vedação, com foco na segurança, atendendo

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

Licitação da Solução de Registro Eletrônico em Saúde. Paulo Cesar de Araújo Gerente

Licitação da Solução de Registro Eletrônico em Saúde. Paulo Cesar de Araújo Gerente Paulo Cesar de Araújo Gerente SRES Constituída dos seguintes serviços: 1. Disponibilização do Software RES 2. Serviços de Integração com a Base Única 3. Serviços de Manutenção Evolutiva 4. Serviços de

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA CADASTRAMENTO MATERIAIS DE USO EM SAÚDE RDC nº 24/09

FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA CADASTRAMENTO MATERIAIS DE USO EM SAÚDE RDC nº 24/09 FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA CADASTRAMENTO MATERIAIS DE USO EM SAÚDE RDC nº 24/09 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREENCHIMENTO E ENVIO: Em caso de dúvida no preenchimento dos campos, coloque o cursor sobre o campo

Leia mais

FIGURA 1 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - ATÉ 50 A FIGURA 2 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - DE 65 A ATÉ 200 A DETALHE ALTERNATIVO DO BOTÂO (FIGURA 1)

FIGURA 1 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - ATÉ 50 A FIGURA 2 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - DE 65 A ATÉ 200 A DETALHE ALTERNATIVO DO BOTÂO (FIGURA 1) FIGURA 1 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - ATÉ 50 A FIGURA 2 - ELO FUSÍVEL TIPO BOTÃO - DE 65 A ATÉ 200 A DETALHE ALTERNATIVO DO BOTÂO (FIGURA 1) DEZEMBRO / 2009 SED / DNOT VOLUME 2 Página 1 de 5 T A B E L A

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD

Leia mais

Eletrodos Unipolares MTP

Eletrodos Unipolares MTP Eletrodos Unipolares MTP INSTRUÇÕES DE USO Fabricante KARL STORZ Gmbh & Co. KG Mittelstrasse 8, D-78532 Tuttligen - Alemanha Fone: +49/7461/7080 Fax: +49/7461/708 105 Importador: H. Strattner & Cia. Ltda.

Leia mais

Bolsa para leiturista tipo cartucheira

Bolsa para leiturista tipo cartucheira 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições gerais e específicas da bolsa para leiturista tipo cartucheira, utilizada pelos leituristas da COPEL Distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO CONJUNTO DE INSTRUMENTAIS DESCARTÁVEIS FAST FIX MODELO RETO INFORMAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÃO DE USO CONJUNTO DE INSTRUMENTAIS DESCARTÁVEIS FAST FIX MODELO RETO INFORMAÇÕES GERAIS INSTRUÇÃO DE USO CONJUNTO DE INSTRUMENTAIS DESCARTÁVEIS FAST FIX MODELO RETO INFORMAÇÕES GERAIS O Conjunto de Instrumentais Descartáveis Fast Fix Modelo Reto é um dispositivo reparação do interior do menisco.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de Colete Salva - Vidas, tipo jaleco classe III. 2. DEFINIÇÃO É um equipamento individual de salvatagem que permite um empregado

Leia mais

Nº: e PROGRAMA : - - TRABALHOS EM ALTURA CORDAS PARA LINHA DE VIDA COM PROTEÇÃO COMBINADA FR&AE ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG

Nº: e PROGRAMA : - - TRABALHOS EM ALTURA CORDAS PARA LINHA DE VIDA COM PROTEÇÃO COMBINADA FR&AE ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-0000.00-5434-980-PPM-044 SMS CLIENTE: : d - 1 18 e PROGRAMA : - - ÁREA: - - ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV.

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 25, DE 5 DE MAIO DE 2014

RESOLUÇÃO - RDC N 25, DE 5 DE MAIO DE 2014 RESOLUÇÃO - RDC N 25, DE 5 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre os requisitos mínimos de identidade e qualidade para as agulhas hipodérmicas e agulhas gengivais. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país. Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA

VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país. Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA 1 VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA 2 VIGIPÓS - Conceitos Sistema de avaliação e alerta, organizado

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO Brocas Registro ANVISA n Revisão 02

INSTRUÇÃO DE USO Brocas Registro ANVISA n Revisão 02 Luiz Guilherme Sartori & Cia Ltda. EPP CNPJ: 04.861.623/0001-00 Estr. Municipal RCL-010 nº. 13500, Km 9 Ajapi - Rio Claro/SP - Resp. Téc.: Charles Eduardo Ceccato CREA/SP: 5062635520 Visando a praticidade

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO CORTANTE ESTÉRIL DESCARTÁVEL

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO CORTANTE ESTÉRIL DESCARTÁVEL Página 1 MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO CORTANTE ESTÉRIL DESCARTÁVEL (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente)

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO Brocas Registro ANVISA n Revisão 03

INSTRUÇÃO DE USO Brocas Registro ANVISA n Revisão 03 Luiz Guilherme Sartori & Cia Ltda. EPP CNPJ: 04.861.623/0001-00 Estr. Municipal RCL-010 nº. 13500, Km 9 Ajapi - Rio Claro/SP - Resp. Téc.: Charles Eduardo Ceccato CREA/SP: 5062635520 Visando a praticidade

Leia mais

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 6, de 18 de janeiro de 2012 D.O.U de 19/01/2012 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP Coordenadoria de Suprimentos - CSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP Coordenadoria de Suprimentos - CSU ITEM QTDE. UND DESCRIÇÃO QTDE. AGULHA DESCARTAVEL 25 X 8 - CX C/ 100UN 1 50.00 CX 2 5.00 CX LÂMINA BISTURI, MATERIAL AÇO CARBONO, TAMANHO N 12, TIPO DESCARTÁVEL, ESTERILIDADE ESTÉRIL, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS

Leia mais

14/12/12 Cidade Compras Termo de Homologação

14/12/12 Cidade Compras Termo de Homologação Secretaria Municipal da Fazenda Setor de Licitações Prefeitura Municipal de Porto Alegre TERMO DE HOMOLOGAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 98880101.1.331/2012 Às 09:00 do dia 19/11/2012, após analisado todos os

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.005/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA CADASTRAMENTO MATERIAIS DE USO EM SAÚDE RDC nº 24/09

FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA CADASTRAMENTO MATERIAIS DE USO EM SAÚDE RDC nº 24/09 FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA CADASTRAMENTO MATERIAIS DE USO EM SAÚDE RDC nº 24/09 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREENCHIMENTO E ENVIO: Em caso de dúvida no preenchimento dos campos, coloque o cursor sobre o campo

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.  Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação

Leia mais

Versão 1 INSTRUÇÕES DE USO Exufiber Nome Técnico: Curativo Nome Comercial: Exufiber Modelos: 603300 Exufiber 5x5cm, 603301 Exufiber 10x10cm, 603302 Exufiber 15x15cm, 603308 Exufiber 2x45cm. Verifique no

Leia mais

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017.

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de

Leia mais

AOS NOSSOS PARCEIROS

AOS NOSSOS PARCEIROS AOS NOSSOS PARCEIROS Neste folder você encontrará informações sobre o compromisso que o Hospital Belvedere tem com a Gestão da Qualidade cujo objetivo é estabelecer uma relação de confiança com seus principais

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação

Leia mais

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos.

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. COMUNICADO Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. Prezados clientes, No final de 2012, o Inmetro, publicou a Portaria nº 640, estabelecendo modificações

Leia mais