Antonio Carlos Carballo Blanco Coronel de Polícia Diretor de Ensino da Escola Superior de Polícia Militar

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1 EDITORIAL Durante o período compreendido entre os anos de 1955 e 1975 o Brasil consolidou uma etapa de transformação social jamais vista na história da humanidade. Em apenas 20 anos a sociedade brasileira se transformou, passando do modelo típico de sociedade rural alicerçado em bases agrárias, para o modelo de sociedade urbana, sedimentada em bases industriais. O resultado mais impactante desse famigerado fenômeno social denominado o milagre brasileiro, foi sem qualquer sombra de dúvidas o crescimento desordenado das cidades, sobretudo das metrópoles brasileiras. Impulsionados pelo boom de oportunidades propiciado pelos setores metalúrgicos, siderúrgicos, da construção civil, dentre outros, milhares de pessoas se deslocaram do campo para as cidades em busca de melhores condições vida. Ocorre que nesse período o governo das cidades não estava devidamente estruturado para receber essa massa gigantesca de população retirante: De um lado não havia o adequado ajustamento dos serviços essenciais às novas demandas e expectativas da população recém chegada; do outro, a ausência de um planejamento urbano objetivo e consistente, minimamente responsável, favoreceu o início de um processo de ocupação desordenada do solo urbano e, ao mesmo tempo, engendrou dinâmicas econômicas informais. As sucessivas administrações públicas negligenciaram essa realidade composta por dois mundos distintos que compartilhavam o mesmo espaço geográfico. Sob a égide cultural do modelo brasileiro de sociedade hierárquica e relacional, a dinâmica das políticas públicas de natureza assistencial e clientelista ajudou a reproduzir constantes práticas governamentais eleitoreiras, casuisticamente elaboradas, calcadas em uma série de conjuntos de omissões e permissividades por parte do próprio Poder Público. Eis o cenário da cidade partida retratada pelo escritor Zuenir Ventura: O asfalto e a favela, dois espaços geográficos distintos, porém inseridos num mesmo contexto geopolítico. Ambos convivendo numa incomum simbiose social, paradoxalmente forjada ao longo dos anos pela desigualdade social que caracteriza a ausência do Poder Público dos conglomerados urbanos e pelo preconceito discriminatório cuja expressão maior pode ser destacada pelas diferentes formas de violência contra o cidadão, praticada pelo próprio Estado. Por muito tempo, esse quadro de aparente anomia diante dos princípios civilizatórios, propiciou a utilização do espaço territorial das favelas e do próprio ambiente sócio-cultural instalado para favorecer a prática criminosa. 5

2 De certa forma, a ausência regular e democrática do Poder Público nesses espaços urbanos, aliada a prática da opressão por parte do aparelho repressivo do Estado, viabilizou o domínio territorial armado por parte de diferentes grupos marginais, antagônicos entre si, movidos por um sentimento de pertencimento e poder, interessados na obtenção de ganhos fáceis através da venda de drogas ilícitas. Em certo momento, esses grupos meliantes de quadrilhas organizadas tomaram para si o monopólio da violência e impuseram à população local regras de convivência social arbitrárias em clara violação aos preceitos constitucionais que regem o estado de direito brasileiro. O casamento perverso entre drogas e armas, sobretudo a partir da década de 80, agravou o cenário de crime e desordem pública, trazendo sérios problemas para a segurança pública dos cidadãos, além da perda de vidas humanas, investimentos econômicos e da falta de perspectivas de desenvolvimento social. No âmbito do cenário das novas ameaças que insurgiram com maior intensidade no despertar do 3º milênio é consenso internacional que a fórmula para o desenvolvimento social ética e responsavelmente sustentável passa necessariamente pela consolidação de ambientes socialmente seguros em todas as suas dimensões. A expectativa gerada pela agenda internacional por ocasião dos grandes eventos desportivos que ocorrerão na cidade do Rio de Janeiro (Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016) impõe às autoridades governamentais e ao povo brasileiro o desafio de oferecer à comunidade mundial espetáculos de qualidade com segurança. Nesse sentido, o conjunto das condições de infra-estrutura urbana, dos serviços em geral e, principalmente, da segurança pública são indicadores de primeira magnitude que devem ser reconhecidos e valorizados como vetores expoentes do bom planejamento e organização. A concepção das Unidades de Polícia Pacificadora, política pública levada a cabo pela administração da pasta de segurança pública do atual governo do Estado do Rio de Janeiro, representa um importante passo em direção ao resgate de territórios, anteriormente sob domínio armado de grupos criminosos, e à construção de uma cultura de paz voltada para o desenvolvimento econômico e social. A pacificação, integral, integrada e integradora, também representa o reconhecimento e a determinação da autoridade política governamental em não considerar a questão da violência e do crime nos conglomerados urbanos, como sendo um problema meramente da alçada policial e exclusivamente de responsabilidade estadual. 6

3 Pela primeira vez na recente história do crime violento no Estado do Rio de Janeiro, observa-se um primordial alinhamento estratégico das três instâncias federativas e dos três poderes legalmente constituídos, além da integração das ações nas diversas áreas de governo. Que essa nova atitude, característica básica e intrínseca de uma verdadeira política de Estado possa frutificar e diluir as disputas internas partidárias. Que seja muito mais do que o mero prenúncio de uma simples postura visto que a segurança pública exige, particularmente, a superação suprapartidária de todos os desafios em prol de uma segurança pública democrática de direito. A 2ª Revista Científica da Escola Superior de Polícia Militar é uma edição temática que reúne algumas reflexões preliminares, produzidas no ano de 2010 pelos oficiais-alunos deste estabelecimento de ensino, na forma de artigos científicos, sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido nas Unidades de Polícia Pacificadora. Trata-se de um compêndio de práticas, reflexões e saberes policiais militares que foram adquiridos através dos conhecimentos e das experiências profissionais acumuladas ao longo da carreira policial, do trabalho de pesquisa de campo e de outras técnicas de investigação científica. Esperamos uma boa leitura e que as informações, as idéias, os conceitos e outros elementos de interesse científico contidos nas páginas seguintes possam de alguma maneira suscitar novas reflexões e debates sobre a segurança pública no Brasil e também subsidiar a elaboração de novos trabalhos acadêmicos de interesse institucional e social. Antonio Carlos Carballo Blanco Coronel de Polícia Diretor de Ensino da Escola Superior de Polícia Militar 7

4 CICLO DE ESTUDOS DE CASO DAS UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA APRESENTAÇÃO As Unidades de Polícia Pacificadora UPPs representam uma nova esperança para a redução da criminalidade nas comunidades em áreas reprimidas pelo tráfico de drogas. Sedimentado em experiências adquiridas com o trabalho dos Grupamentos de Policiamento em Áreas Especiais GPAEs implementados na região metropolitana do Rio de Janeiro desde o ano 2000, as UPPs tem apresentado excelentes resultados perante a opinião pública. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Segurança SESEG inaugurou sua primeira UPP na comunidade do Santa Marta no final do ano de Apresentando-se como modalidade preventiva de segurança, busca-se com as UPPs a inserção do policiamento comunitário e a aproximação da ação policial, bem como o gerenciamento de outros serviços públicos em áreas marcadas por altos índices de criminalidade e pela ação de grupos criminosos ligados ao comércio ilegal de armas e drogas. A metodologia para instauração de uma UPP se dá inicialmente com um criterioso planejamento estratégico realizado pela SESEG, onde são avaliados diversos componentes de interesse da segurança pública do Estado. Definida a área a ser abrangida pelo serviço, ocorre a ação policial repressiva de tomada do terreno pelas tropas do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). Cessados os riscos de confrontos, sucede a ocupação com efetivo criteriosamente preparado, acompanhada da chegada de serviços públicos fundamentais, como instalação de redes de esgoto, melhoria no sistema de iluminação pública, extensão dos serviços de assistência social, reforço escolar etc. O ciclo de estudo de caso das Unidades de Polícia Pacificadora promovido pela Escola Superior de Polícia tem como objetivo diagnosticar o impacto da implantação das Unidades de Polícia Pacificadoras do Santa Marta, Cidade de Deus, Jardim Batan, Babilônia/Chapéu- Mangueira, Pavão-Pavãozinho/Cantagalo, Tabajara/Cabritos e Providência, em suas respectivas comunidades. O trabalho de pesquisa foi realizado pelos alunos do Curso Superior de Polícia Integrado (CSPI/2010) e Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO-I/2010) e tiveram como principais vertentes: 1 Variação dos quatro indicadores de criminalidade escolhidos pela SESEG para a premiação por metas desde a instalação das UPPs; 2 Variação no mercado imobiliário da localidade e proximidades desde a instalação das UPPs; 3 Variações no mercado de seguros na localidade e proximidades desde a instalação das UPPs; 4 Avaliação dos indicadores mais específicos para a medição da atuação das UPPs em cada localidade, 5 Correções necessárias e propostas (Termo Circunstanciado, mediação de conflitos etc.). 8

5 O presente documento sintetiza o resultado de uma ação estatal envolvendo os diversos atores da Administração Pública, tendo como objetivo fundamental a promoção da qualidade de vida e a paz social. 9

6 UNIDADE DE POLÍCIA PACIFICADORA - SANTA MARTA 1. INTRODUÇÃO A Comunidade do Morro Santa Marta tem uma longa trajetória. Desde o ano de 1965 pensava-se em um modelo de organização interna, seja por influências da Igreja Católica ou por partidos políticos. No primeiro projeto de urbanização do Santa Marta, em 1986, no Governo do Prefeito Saturnino Braga, houve uma colaboração dos moradores, prevendo até o plano inclinado, um em cada lado do morro. Esse projeto não foi à frente, devido à grande crise do estado e também da cidade do Rio de Janeiro, bem como o poder do tráfico de drogas. No final do ano de 1999 houve outra discussão em torno da urbanização, com a proposta de se construir edifícios na favela, desta vez entre o Prefeito Luiz Paulo Conde e o Governador Anthony Garotinho, o que ensejou a assinatura de um compromisso de intenções. Contudo, logo em seguida, ocorreram às eleições para a prefeitura, quando Luiz Paulo Conde foi derrotado por César Maia, que desfez o compromisso supra. Após dois anos, foram retomados os debates sobre urbanização e as obras iniciaram-se no ano de Em dezembro de 2008, com o processo de urbanização e busca de melhorias ainda em curso, porém em passos lentos, ocorreu a grande entrada do poder público com a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora, por meio do Decreto n de 21 de janeiro de 2009, tratando-se de um programa de ocupação permanente que transformou a comunidade em um laboratório de aplicação de políticas de segurança pública e sociais, com parceria dos governos federal e municipal, além da iniciativa privada para a revitalização da área. Os índices de violência despencaram, as casas no interior e no entorno da favela foram valorizadas, reduzindo o risco sobre o valor de seguros, conseqüentemente a comunidade colheu os primeiros frutos do trabalho de parceria desenvolvido com o poder público. O morro Santa Marta transformou-se em mais um ponto de atração turística na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. 10

7 Antes:

8 Agora 2010 Estas fotografias, tiradas dentro da favela em 19 de abril de 2010, são uma clara demonstração da atuação de diversas áreas do poder público, que produz resultados como ruas asfaltadas, casas construídas e numeradas, iluminação pública e coleta de lixo. 12

9 2. DESENVOLVIMENTO Apenas em 2008, na primeira etapa das obras, foram entregues o plano inclinado, uma creche foi adaptada para a implantação do Posto de Policiamento Comunitário (PPC), uma creche da comunidade foi reformada, concluído o campo de futebol de grama sintética, implementadas as redes de distribuição de água tratada, de coleta de esgoto e drenagem, construídas 65 unidades habitacionais, feitas melhorias em 146 residências e realizada a adaptação para a internet comunitária. Em andamento estão: construção de 191 unidades habitacionais, realização de melhorias em 517 residências e um trabalho de reflorestamento em uma área de dez mil metros quadrados, correspondente a 10 campos de futebol. Serão mudas de espécies da Mata Atlântica, providenciadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, essas árvores irão permitir a recomposição da cobertura vegetal da região e criar um cinturão verde que impedirá a retomada do crescimento da comunidade. Outro dado relevante é o fato de a comunidade ter sido a primeira de todo o Brasil a receber sinal de internet sem fio gratuito para todos os seus moradores. Além disso, a comunidade é monitorada por 13 câmeras de vigilância e possui vários outros projetos sociais e culturais. Variação dos índices criminais das quatro modalidades escolhidas pela Secretaria de Estado de Segurança para a premiação por metas, desde a instalação da UPP. 13

10 As metas estipuladas pela Secretaria de Estado de Segurança visam reduzir índices de homicídio doloso; latrocínio; roubo de veículos e roubos de rua (transeuntes, coletivos e celulares). De acordo com matéria publicada no site odia.terra.com.br ¹ em 21 de abril de 2010, houve queda de 71,4% nos roubos a residências, 46,1% nos de veículos e 15% de rua (a pedestre, de celular e em coletivo) no bairro de Botafogo, na comparação entre fevereiro de 2010 e o mesmo mês de A redução dos delitos já contribui para a valorização de imóveis. No Morro Santa Marta, de 18 de novembro de 2007 a 18 de novembro de 2009, foram registrados três homicídios na área da favela. Já de 19 de novembro de 2008 a 19 de novembro de 2010, não ocorreu um caso sequer. No mesmo período, houve queda, de 44%, no número de roubos de carros, ao seu turno, os registros de apreensões de drogas cresceram 100%. Os números da violência no Santa Marta: TOTAL DOS REGISTROS DE OCORRÊNCIAS EM 2009 CÓDIDO DE OCORRÊNCIA QUANTIDADE 120 Lesões Corporais Rixa Ameaça Furto de auto Furto em Coletivo Furto em Residência Roubo Roubo de Auto 1 14

11 222 Roubo em Coletivo Dano Receptação Estupro Corrupção de Menores Resistência Desobediência Desacato Incêndio Entorpecentes (Posse e Uso) Vias de Fato Carteado Auto Recuperado Atropelamento Colisão sem Vitima Apreensão/Retenção de Veículo Auxílio ao Policial Militar Auxílio ao CBMERJ Condução de Alienado Mental Comdução de Enfermo Mal Súbito Parturiente Elementos Suspeitos Apreensão de Arma de Fogo Apreensão de Material Encerradas no Local Encaminhamento de Menor Infrator Ocorrência com militar Ocorrência com o Policial Militar Tumulto 4 TOTAL DE OCORRÊNCIAS 147 Fonte: Secretaria da UPP 15

12 Variação no mercado imobiliário da localidade e nas proximidades, desde a instalação da UPP Com base em pesquisa realizada junto ao site da Associação dos Dirigentes de Empresas de Mercado Imobiliário, verificamos que ocorreram grandes benfeitorias com a implantação da UPP na comunidade do Santa Marta, que determinaram vários benefícios sociais, tais como a valorização dos imóveis localizados nas imediações da comunidade. Em anúncio de um site imobiliário, consta o aluguel de um apartamento de 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, custando R$ 700,00 (setecentos reais) localizado na rua Jupira rua de acesso ao morro Santa Marta pacificado. Pesquisa do Sindicato da Habitação (SECOVI) indica valorização de até 148,89% nos valores de locação e de até 59,41% nos de venda de imóveis em bairros beneficiados pelas UPPs na Zona Sul. Outro exemplo de valorização imobiliária nas imediações da citada comunidade é uma casa de alvenaria que antes era negociada por no máximo R$ ,00 (dez mil reais), quando havia o domínio do tráfico; após a pacificação a mesma está estimada em torno de R$ ,00 (cinqüenta mil reais). Segundo o vice-presidente do SECOVI, Ronaldo Coelho Netto, as UPPs vem mudando o comportamento do setor imobiliário, que há pelo menos duas décadas tem dificuldades para alugar ou vender imóveis próximo a favelas: - Não temos dúvida de que a valorização (dos imóveis) está diretamente ligada à presença da UPP. Antes, não adiantava nem anunciar, ainda mais se fosse em rua de acesso a favela. Agora, a procura por esses imóveis vem aumentando e com isso o valor também. Eles estão localizados em áreas excelentes, perto de metrô, comércio, serviços - disse. De acordo com o gerente geral de imóveis da imobiliária APSA, o aluguel de apartamentos de um quarto em ruas como Sorocaba e da Matriz, também próximas à comunidade, passou de R$ 800,00 e R$ 900,00 para R$ 1.200,00, outro grande exemplo da valorização imobiliária realizada por meio da pacificação da comunidade. Segundo Rogério Quintanilha, um dos dirigentes da APSA, o investidor demora a apostar em ações como a da pacificação da favela. Ele desconfia do Estado e observa se vai ser uma ação séria, duradoura, ou só um balão japonês, que sobe a cai na mesma hora. Como parece haver continuidade, os preços subiram, mas isso não aconteceu de imediato. Rubens Vasconcelos, vice-presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (ADEMI), cita que a presença da polícia e dos serviços públicos, como no caso do Santa Marta, é um exemplo a ser seguido no Rio de Janeiro. 16

13 Em última análise podemos concluir que o processo de pacificação na favela do Santa Marta realmente afetou o mercado imobiliário, positivamente, atendendo aos anseios da sociedade residente na localidade, trazendo mais segurança e valorizando os imóveis do local. Variação no mercado de seguros na localidade e proximidades, desde a implantação da UPP Outro ponto a ser analisado no presente trabalho é com relação à variação dos valores das apólices de seguros de veículos automotores na região da UPP Santa Marta, mais precisamente no bairro de Botafogo. A expansão das UPPs vai reduzir em até 25% o preço dos seguros de automóveis nos bairros agraciados com as Unidades de Polícia Pacificadora. Essa previsão foi apontada por corretores de seguros e confirmada pelo presidente do sindicato dos corretores de seguro (SINCOR-RJ), Henrique Brandão. Segundo o mesmo, a incidência de sinistros nos bairros onde foram implantadas as UPPs tem reduzido substancialmente, porém, as seguradoras dependem de certo lapso temporal para consolidar as informações e identificar as tendências, mas os preços vão reduzir entre 20% e 25%. No ano de 2009 foram roubados 2781 carros a menos que em 2008, tais números são acompanhados de perto pelas seguradoras. Para definir-se o valor do seguro de automóveis, cada seguradora tem liberdade para avaliar os riscos de cada cliente, e o número de roubos e furtos à automóveis em determinada área pode representar um aumento de até 30% do valor da apólice. Em consulta realizada à seguradora NOVA VIRTUAL CONSULTORIA E CORRETAGEM DE SEGUROS, situada à Rua Real Grandeza, nº 193/203, foram apresentados 03 valores de apólices de seguros no período compreendido entre fevereiro de 2009 e fevereiro de 2010 no bairro de Botafogo, que seguem abaixo: 2. GM CELTA Life, ano 2007, classe de bônus 3 Valor: R$ 720,00 Renovação, classe de bônus 4, R$ 774,00 2. FIAT PÁLIO 1.0 Fire, ano 2003, classe de Bônus 1 Valor: R$ 846,91 Renovação, classe de bônus 2, R$ 857,36 3. FIAT PÁLIO ELX 1.0, ano 2000, classe bônus 8 Valor: R$ 935,00 Renovação, classe bônus 9, R$ 843,00 17

14 Segundo a corretora a progressão de classe de bônus reduz o valor da apólice em 10%, o que faz concluir que os aumentos das apólices dos veículos 1 e 2 poderia ser ainda maior. Com relação ao veículo 3 foi observada a redução do valor da apólice na ordem dos 10% em razão dessa progressão de bônus. Ainda segundo a corretora alguns fatores contribuem diretamente no valor das apólices, tais como perfil do condutor, valor do carro, risco de sinistro (roubo principalmente) e valor das peças dos veículos para reposição (em caso de colisões). O que foi percebido no presente trabalho é que embora tenha havido um redução na ordem de 46% no roubo de veículos em Botafogo (entre fev09 e fev10), tal variante ainda não fez reduzir o valor das apólices no bairro, confirmando a informação prestada pelo SINCOR-RJ. Avaliação dos indicadores mais específicos para a medição da atuação da UPP A Fundação Getúlio Vargas FGV, no primeiro semestre do ano de 2009, realizou uma pesquisa na Comunidade do Morro Santa Marta, localizada no bairro de Botafogo, cuja finalidade era medir o nível de satisfação com a presença policial e, ainda, verificar se houve melhoria da qualidade de vida após a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora UPP. Naquela oportunidade diversos indicadores foram alvos dos estudos, sendo os mais específicos aqueles voltados para a atuação da UPP. Nesse giro, comprovou-se uma significativa melhora nos padrões de atendimento policial militar e a redução crescente dos índices de criminalidade naquele local. A força policial, dotada de nova ideologia de atendimento com ênfase nas relações intrapessoais foi decisiva e proporcionou melhoria significativa nas relações com os cidadãos, facilitando sobremaneira uma aproximação até então não verificada. Portanto, pode-se afirmar ser essa a razão principal do sucesso da metodologia empregada, pois nessa relação ganharam todos, tanto a polícia quanto a comunidade. 3. CONCLUSÃO Correções necessárias e propostas Acredita-se que a integração polícia comunidade é uma eficiente forma de combate à criminalidade, tanto em sua prevenção quanto na sua repressão, principal foco da filosofia de Polícia Comunitária. Portanto, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro está exatamente iniciando mais uma história, uma nova era, que na verdade teve seu pontapé, na década de 90, onde os primeiros passos foram dados com o policial comunitário realizando policiamento a pé em 18

15 alguns bairros da zona sul do Rio. Conforme a evolução da sociedade, houve também evoluções nas formas e/ou estratégias de policiamento por parte da PMERJ, sendo então implantada essa estratégia em favelas do Estado. Desde então, passou-se a ter uma nova oportunidade de mostrar a sociedade que não somos conforme nos pintam. Somos sim uma Instituição forte e competente. Dessa forma não podemos desperdiçar tal oportunidade e para que melhor ainda seja desempenhada tal missão nestas Unidades, alguns aprimoramentos são necessários, como em todo e qualquer projeto, dentre outras: * Em razão do desafio de manter a qualidade no desempenho e manutenção de uma tropa treinada e valorizada, há necessidade de instruções periódicas, sobre legislações específicas, bem como treinamento de armamento e tiro, mesmo que em um primeiro olhar pareça não ser essencial para o modelo de policiamento, se faz necessário, à medida que, caso haja a necessidade de usar o armamento, a sociedade e a comunidade esperam que seja da forma mais técnica possível e para isso o policial tem que estar em condições, bem como evitar possíveis acidentes em serviço; * Em eventos que sejam relativos à atividade desempenhada pela tropa das UPPs, como palestras e seminários, é interessante que alguns policiais participem, ouvindo comentários de autoridades e críticos, a fim de terem noção da importância de seu papel perante a sociedade e ainda como representantes do poder público; * Previsão de um efetivo mínimo para atuar, tendo em vista que não haverá policiamento sem que haja efetivo suficiente. Adoção de um critério para movimentação de policiais; * Reuniões periódicas com Comandantes de UPPs e parte de sua tropa com os Delegados de Polícia, para que além de estreitar parcerias, os mesmos fiquem atualizados com os objetivos da estratégia, para que não se dê menos importância à ocorrências de menor potencial ofensivo, tendo em vista que esta passa a ser a natureza da maioria das ocorrências policiais. Tal estreitamento aumenta a credibilidade, o respeito e a confiança no serviço policial independente da instituição, se PMERJ ou PCERJ. Em particular, a Polícia Militar passa a ganhar à medida que a comunidade coopera nas ações de caráter investigativo e preventivo, pois, verá o policial como um agente de confiança em sua comunidade. * Melhoria nos recursos disponibilizados ao Comando Intermediário das UPPs, para que possa dar o suporte operacional, já previsto, às Unidades. * Que seja definida a situação das UPPs na estrutura das OPMs, pois ainda figura como uma Companhia da Unidade Operacional de sua área de atuação e ao mesmo tempo possui um Comando Intermediário. 19

16 * Atuação do serviço de inteligência ligado à UPP, a fim de auxiliar o próprio funcionamento. * Evitar que os integrantes do efetivo sejam movimentados, pois, o conhecimento recíproco entre os policiais e a comunidade é fator primordial para a filosofia do policiamento comunitário. Não só conhecer o morador, mas também seu histórico e seu poder de influência na comunidade. NOTAS E REFERÊNCIAS (1) Publicado no endereço virtual: bairros_com_upp_tiveram_queda_na_criminalidade_76464.html Fontes: Jornal O DIA de 02/5/10, p. 25; ISP; Nova Virtual Consultoria e Corretagem de Seguros. Matéria jornalística publicada no site da ADEMI Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário, em 13 de março de

17 UNIDADE DE POLÍCIA PACIFICADORA - CIDADE DE DEUS 1 INTRODUÇÃO O Estado do Rio de Janeiro tem experimentado nos últimos trinta anos inúmeras transformações, no campo social, econômico, tecnológico, cultural, e político, motivados pelo fim do autoritarismo, o ressurgimento da democracia, a globalização, a promulgação da nova constituição em 1988, com a conseqüente consagração de direitos que devem ser observados por todos, inclusive pelos Estados Federados. A maior produção de riqueza, sem a sua socialização, a cada vez maior concentração populacional nas metrópoles, com a irregular ocupação do solo, formaram ingredientes vigorosos a engendrar os conflitos sociais. A ação neoliberal, de certa forma, disseminou a violência, na medida em que não foi capaz de diminuir as abissais diferenças sociais brasileiras. Neste diapasão a leniência de diversos governantes em décadas passadas com os comportamentos desviantes de redutos eleitorais significativos, permitiram que o fenômeno delitivo se transmutasse de uma manifestação pontual para uma miríade de locais, com ações escandalosas e midiáticas, que estabeleceram uma forte e resistente cultura de violência. Sem desprezar as conquistas obtidas ao longo do tempo, a verdade é que a alternância de ações repressivas e preventivas isoladas, não foi capaz de reverter o contínuo crescimento do crime e dos seus protagonistas, tampouco alteraram a insensata noção de guerra urbana estabelecida, com sucessivas e expressivas perdas de vidas humanas de brasileiros, o que é bastante desprezível. Não se busca depreciar os inúmeros argumentos antropológicos que prosperam nos mais diversos locais, alguns baseados no intuicionismo, seja empírico ou racional. Especialistas de ocasião reduziam-se ao simples maniqueísmo. Contudo não se pode desvalidar os insucessos recentes. São ingredientes significativos na construção de novas propostas. Ao abandonar a visão de que cabe exclusivamente às polícias o controle do crime, promovemos um grande avanço, pois vivenciamos um quadro social denso e comprometido, onde o Estado não cumpre seu papel mais elementar, o de provedor e indutor de políticas públicas de erradicação da pobreza e da miséria. Não se pode olvidar que a demanda por segurança cresceu muitíssimo nas últimas três décadas, sendo responsabilidade do Estado federado garanti-la ao cidadão, em qualquer local e a qualquer tempo. A par das conseqüências de sua inação neste campo com sérios reflexos nas urnas eleitorais. Amplia seu valor as políticas públicas neste setor, mormente se os resultados 21

18 preliminares acenam com a possibilidade concreta de mitigação do fenômeno delitivo e a retomada de valhacoutos e o resgate da confiança da população no aparelho estatal. Neste contexto surge um novo modelo de gestão de segurança pública que abarca ações da Polícia Militar, mas também um conjunto de esforços cooperativos do Estado e da sociedade organizada como um todo, com o escopo de restituir a ordem sob a lei. Se a angústia do confronto que ceifa vidas pode ter um rompimento com as Unidades de Polícia Pacificadora, o decurso inexorável do tempo responderá. Por hora acena como uma alternativa cabal e factível que merece crédito e estudo meticuloso, a fim de aperfeiçoá-lo e entendê-lo, ao segundo se presta este humilde e dedicado trabalho. 1.1 HISTÓRICO Pelo último censo (2000) na Cidade de Deus moram 38 mil pessoas, em área compreendida de 120,59 hectares, entretanto, informações da subprefeitura de Jacarepaguá dão conta de que atualmente 130 mil pessoas vivem na comunidade. No início da década de 1960 a região de Jacarepaguá era praticamente deserta. E foi no meio deste nada que surgiu a Cidade de Deus. O então governador Carlos Lacerda deu o primeiro passo de um projeto para erradicação das favelas, principalmente as da zona sul, removendo famílias de comunidades pobres para uma área nova. Os primeiros foram moradores de favelas da Praia do Pinto, no Leblon, e de Macedo Sobrinho, no Humaitá. Em dez anos, já havia um aglomerado de gente de pelo menos 30 comunidades. Dentro deste contexto a Cidade de Deus cresceu, mas o crescimento não foi acompanhado por infraestrutura, saúde, saneamento e transporte. Os que já moravam na comunidade à época, contam, por exemplo, que era preciso fazer uma caminhada de até três horas para chegar ao ponto de ônibus mais próximo. Atualmente a Cidade de Deus tem um dos menores índices de desenvolvimento humano do Rio de Janeiro. O chamado IDH, avalia a qualidade da saúde, da educação e da renda de uma região. O da Barra da Tijuca, por exemplo, bairro vizinho é 27% maior, o que demonstra um desenvolvimento desproporcional. A Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus foi implantada no dia 16 de fevereiro de 2009, com o nome de Companhia de Policiamento Comunitário da Cidade de Deus com efetivo de 180 policiais militares, dentre os quais três oficiais, sendo 01 Capitão, 01 Primeiro Tenente e 01 Segundo Tenente. Inicialmente limitava-se a policiar a área da Avenida Cidade de Deus até a Avenida Marechal Miguel Salazar Mendes de Moraes com a Rua Edgar Werneck, compreendo as localidades conhecidas como Quadra 13 e Quadra 15, excluindo-se as 22

19 áreas conhecidas como Apartamentos e Karatê, que à época eram ocupados respectivamente pelo 18º BPM e Batalhão de Operações Especiais BOPE. Em agosto de 2009, com o aumento de efetivo de 180 para 276 policiais militares a UPP da Cidade de Deus passou a atuar em toda a comunidade, trabalhando em subáreas com características distintas e com um histórico de rivalidades entre si. Muitas dificuldades foram encontradas inicialmente, como podemos observar neste trecho do relatório enviado em 30 de julho de 2009, pelo Capitão PM Felipe Gonçalves ROMEU, então Comandante da UPP da Cidade de Deus, ao Comando de Policiamento Comunitário: No primeiro momento a nossa presença não foi receptiva tendo até mesmo fatos em que houve retaliações como danos nas viaturas, xingamentos aos policiais, muitas ocorrências de desacato, vale ressaltar que o histórico nesta comunidade era de confrontos entre a polícia e o tráfico local. Dessa forma o meio de angariar a confiança da população foi agir de forma discreta com ações e respostas rápidas às ocorrências de maneira educada e quebrando os paradigmas no qual é a base do policiamento comunitário. Hoje temos uma população mais confiante nas ações da policia na qual denunciam os ilícitos, vêem a sede da companhia para denuncias e ligam mesmo anonimamente. Atualmente a Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus conta com um efetivo de 320 policiais militares, distribuídos por toda a área da comunidade. 1.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE EFETVO E LOGÍSTICA A UPP da Cidade de Deus está provisoriamente instalada na Travessa Aroer número 9, numa casa de dois andares, alugada para servir de sede até a construção da sede definitiva em local ainda a ser definido. Tal estrutura mostra-se incapaz de suportar um efetivo de 320 policiais militares, bem como inadequada para atender todas as necessidades logísticas e administrativas decorrentes da demanda de serviços executados pela Unidade. As instalações estão aquém de atenderem de forma básica as necessidades de uma unidade policial de tal porte, deste modo, mostra-se imperiosa a construção de uma sede definitiva, de modo a não comprometer ainda mais as atividades desenvolvidas pela Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus. De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança existe um projeto modelo de sede para todas as Unidades de Polícia Pacificadora. 23

20 Existem atualmente, na UPP da Cidade de Deus, 27 viaturas policiais, três cabines blindadas e um efetivo de 320 policiais militares para o desenvolvimento das atividades de polícia pacificadora. Segundo orientações da ONU, o número ideal de policiais é de um policial para cada 300 habitantes. Se considerarmos o último censo realizado (2000) na comunidade da Cidade de Deus, que estimou a população local em aproximadamente 38 mil pessoas temos a proporção de um policial militar para cada 118 habitantes; considerando a projeção atual da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, que estima que atualmente a população local é composta de 130 mil pessoas, temos a proporção de um policial para cada 406 habitantes. 1.3 OBJETIVO As Unidades de Polícia Pacificadora foram criadas tendo como principais objetivos a retomada do controle estatal sobre comunidades até então sob forte influência da criminalidade, ostensivamente armada; a devolução à população local da paz e da tranqüilidade públicas, necessárias ao exercício e desenvolvimento integral da cidadania, bem como a contribuição para a quebra lógica de guerra existente no Estado do Rio de Janeiro. A erradicação do 24

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