AFEAL- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 12
|
|
- Bruna Mascarenhas Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AFEAL- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 12 NOVEMBRO/ 2005
2 1. HISTÓRICO Em abril de 2001 foi implementado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Esquadrias de Alumínio AFEAL, o Programa de Garantia da Qualidade de Esquadrias de Alumínio. O programa está inserido no Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, estando registrado sob o número Desde janeiro de 2005 o programa está passando por uma ampla revisão, com o intuito de agregar mais empresas em todo o País, além de capacitar laboratórios já existentes e incentivar a criação de novos, nos diferentes Estados. Nesta nova fase, a gestão da AFEAL conta com e empresa de terceira parte Beltrame Engenharia, além das parcerias com Anamaco, IPT, Cetec (Lins), Falcão Bauer, Sinduscon, Senai, Sebrae e Universidades, sempre visando manter a conformidade com as normas técnicas referenciadas e retratando as mudanças ocorridas nos requisitos exigidos para os produtos e para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), acordados entre os diversos agentes participantes. O programa tem abrangência nacional, para permitir que os produtos sejam conformes, independentemente dos locais de produção e comercialização. O plano de avaliação de conformidade do programa abrange tanto requisitos mínimos de fabricação quanto requisitos de desempenho do produto final, verificados através de auditorias na fábrica e coleta de produtos em fábrica, revenda ou canteiros de obra, que são ensaiados conforme normas técnicas brasileiras (ABNT), discutidas durante a realização dos interlaboratoriais. As empresas que participam do Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio devem submeter-se a constantes auditorias de averiguação de sua conformidade técnica às Normas técnicas, durante o processo de credenciamento e para manutenção da qualificação. A freqüência dessas auditorias, bem como as análises a serem efetuadas durante as mesmas, estão apresentadas no documento denominado Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio. No Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio, uma empresa só é considerada qualificada se todos os produtos alvos definidos em cada fase do programa, conforme o documento denominado Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio, produzidos em todas as unidades fabris pertencentes à empresa, estiverem conformes. Maiores informações sobre o PBQP-H e o Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio podem ser obtidas na Internet no seguinte endereço: E acessar o link referente ao Programa 05.19, Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio. Atualmente o produto alvo do PSQ Esquadrias de Alumínio é a janela veneziana de correr de 03 folhas, sendo que também estão sendo avaliadas por meio de ensaios opcionalmente, as janelas veneziana de correr de 06 folhas e as janelas de correr de 02 e 03 folhas. Estruturalmente através de cálculos teóricos as demais esquadrias 06, 02 e 04 folhas, se produzidas pela empresa, são obrigatoriamente avaliadas. - afeal@afeal.com.br 2/20
3 Neste relatório setorial n o 12 apresenta-se a situação do setor com base em auditorias realizadas no período de março a outubro de È importante ressaltar que: Para que uma empresa seja considerada conforme, é necessário que todos os seus produtos alvo, em todas as suas marcas e sistemas e em todas as suas unidades fabris, estejam em conformidade com a especificação definida. Para a classificação das empresas apresentada no Anexo 1 foram considerados não apenas os resultados obtidos no período deste relatório setorial, mas também o histórico dos resultados das empresas apresentado nos relatórios setoriais anteriores. 2. EMPRESAS PARTICIPANTE DO PROGRAMA Atualmente, participam do Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio, 21 empresas. Cinco são as empresas qualificadas. A Tabelas 1 apresenta as empresas participantes do Programa Qualificadas. Tabela 1 - Empresas Participantes do Programa Qualificadas EMPRESA IBRAP/ ESAF Indústria Brasileira de Chapas S.A. JAP Janelas de Alumínio Padronizadas Ltda SASAZAKI Indústria e Comércio Ltda. TRIFEL Trefilação Indústria e Comércio Ltda UDINESE Metais Ltda Grupo Papaiz UNIDADE FABRIL - ESTADO SC SP SP SP SP TIPO DE EMPRESA Fabricante de esquadrias com sistema próprio Fabricante de esquadrias com sistema próprio Fabricante de esquadrias com sistema próprio Fabricante de esquadrias com sistema próprio Fabricante de esquadrias com sistema próprio SISTEMA FABRICADO Niagara L16 Bi-tubular Moscato L20 Bi-tubular Caribe Perfecta Aluminium Alumifort Marte Vênus Venezia 25 SITUAÇÃO NO PSQ Qualificada Qualificada Qualificada Qualificada Qualificada - afeal@afeal.com.br 3/20
4 3. MARCAS DE EMPRESAS NÃO PARTICIPANTES DO PROGRAMA Neste período o Programa não realizou o acompanhamento de marcas através da aquisição de amostras em revendas de materiais de construção, pois as empresa não conformes e outras estão aderindo ao Programa, e passando pela avaliação da conformidade como participantes. Atualmente, há dez novas empresas fabricantes de janelas iniciando o processo de credenciamento junto ao Programa de Garantia da Qualidade, e um fabricante de sistema iniciando o processo de homologação. As empresas participantes e em credenciamento representam atualmente cerca de 80% da produção de esquadrias padronizadas do mercado brasileiro. O PSQ vem se empenhando em agregar empresas fabricantes de esquadrias especiais. 4. DEFINIÇÕES ADOTADAS Os termos empregados neste documento são a seguir definidos 4.1 Empresa qualificada Empresa que apresenta todas as suas linhas de fabricação, com todos os tipos/ modelosalvo do programa dentro dos parâmetros deste PSQ - Esquadrias de Alumínio. Nesta fase a empresa é citada nos relatórios setoriais enviados ao PBQP-H e é inserida na Tabela de Qualificação apresentada no site do PBQP-H. 4.2 Sistema Especificações dimensionais ou agrupamento de perfis. Exemplos: Linha 16, linha 25, linha Gold, linha Hydro Oficial. 4.3 Tipo Tipologia das esquadrias conforme Norma de Terminologia NBR Exemplo: Janela de correr, janela maxim-ar. 4.4 Modelo Para cada tipologia, número de folhas e detalhes presentes. Exemplo: Janela de correr com duas folhas de vidro e com bandeira. 4.5 Sistemas próprios Esquadrias produzidas com linhas desenvolvidas pelo próprio fabricante, geralmente em série, com mesmo tipo/ modelo, dimensões e características. 4.6 Sistemas homologados Esquadrias produzidas empregando-se sistemas e especificações adquiridas de fabricantes ou fornecedores de perfis homologados. 4.7 Tabela de Qualificação Tabela apresentada no site do PBQP-H, onde estão relacionadas as empresas qualificadas, suas marcas comercializadas, nomes dos sistemas, tipos/ modelos alvo do programa e a classe e região de utilização de cada produto. - afeal@afeal.com.br 4/20
5 4.8 Produto alvo do Programa Tipos/ modelo de esquadrias que fazem parte do escopo do PSQ, com evolução gradativa. 5. NORMALIZAÇÃO ADOTADA PARA A CONSTATAÇÃO DA QUALIDADE DOS PRODUTOS AUDITADOS O Programa de Garantia da Qualidade de Esquadrias de Alumínio adota as seguintes Normas Técnicas como referência: NBR 10821/2000 Caixilho para edificação Janela; NBR 6485/2000 Caixilho para edificação Janela, fachada-cortina e porta externa Verificação da penetração de ar; NBR 6486/2000 Caixilho para edificação Janela, fachada-cortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água; NBR 6487/2000 Caixilho para edificação Janela, fachada-cortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido às cargas uniformemente distribuídas. Atualmente, o Programa verifica a totalidade dos requisitos prescritos na NBR 10821, exceto o ensaio de resistência ao esforço horizontal, no plano da folha, com 01 dos cantos imobilizado (observou-se que o modelo de avaliação estrutural para este ensaio é inadequado), e efetua também a verificação da conformidade do caixilho ao seu respectivo projeto encaminhado pelo fabricante. Durante a realização dos ensaios nas amostras do Programa e nas amostras do interlaboratorial, observou-se que principalmente os requisitos de permeabilidade ao ar apresentam necessidade de correções, quer sejam relativos aos produtos, quer relativas ao método de ensaio constante na NBR 6485/2000. Assim, o Programa vem trabalhando na revisão dos métodos de ensaios da Norma NBR Caixilho para edificação Janela, fachada-cortina e porta externa Verificação da penetração de ar, nos demais métodos de ensaio das Normas NBR 6486 e NBR 6487 e na revisão do requisito Resistência ao esforço horizontal, no plano da folha, com 01 dos cantos imobilizado entre outros métodos e requisitos constantes na Norma NBR Caixilhos para edificação Janela. 6. CONSIDERAÇÕES FEITAS NESTE RELATÓRIO SETORIAL Para elaboração deste relatório, foram adotadas as seguintes considerações: 6.1 Produtos auditados No período relativo a este relatório setorial n o 12, foram coletadas amostras de janelas de alumínio de empresas participantes qualificadas e em pré-credenciamento amostradas em fábrica, com as seguintes características: janela veneziana de correr de 03 folhas e de 06 folhas, janelas de correr de 02 e de 04 folhas, de qualquer sistema do fabricante comercializado, nas dimensões mais produzidas pelo fabricante, conforme declaração. - afeal@afeal.com.br 5/20
6 6.2 Ensaios realizados Até que se obtenha o histórico de resultados dos produtos dos fabricantes participantes do Programa Setorial da Qualidade, são solicitados ao laboratório de referência todos os ensaios especificados nas normas brasileiras NBR (caixilhos para edificação janela), NBR 6485 (verificação da penetração de ar), NBR 6486 (verificação da estanqueidade à água), e NBR 6487 (verificação do comportamento, quando submetido a cargas uniformemente distribuídas) Empresas em pré-credenciamento Os ensaios laboratoriais solicitados na atual fase do Programa são apresentados na Tabela 2. Tabela 2 Ensaios nos quais a Empresa Participante do Programa deve ser aprovada para obtenção da qualificação PARA OBTENÇÃO DA QUALIFICAÇÃO Aspecto visual e de marcação /Análise dimensional Permeabilidade ao ar Estanqueidade à água Resistência às cargas de vento Resistência à flexão Comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento Resistência ao esforço horizontal, no plano da folha, com dois cantos imobilizados Verificação da conformidade do caixilho ao projeto No caso dos fabricantes participantes do Programa Setorial da Qualidade, a indicação e periodicidade dos ensaios para cada amostra do fabricante devem ser feitas de acordo com a conformidade do produto com os requisitos de norma, ou seja, para um fabricante com não conformidade permanente em determinado requisito deve-se intensificar as auditorias nesta fábrica e solicitar sempre a caracterização do referido requisito no laboratório de referência Empresas qualificadas No caso dos fabricantes participantes do Programa Setorial da Qualidade, já qualificados, em fase de manutenção da qualificação, a seqüência mínima dos ensaios realizados é apresentada na Tabela 3. A indicação e periodicidade dos ensaios para cada amostra do fabricante devem ser feitas de acordo com a conformidade do produto com os requisitos de norma, ou seja, para um fabricante com não conformidade permanente em determinado requisito deve-se realizar todos os ensaios especificados na NBR e intensificar as auditorias nesta fábrica e solicitar sempre a caracterização do referido requisito no laboratório de referência. Estes fabricantes também estarão sujeitos aos ensaios aleatórios em amostras coletadas na - afeal@afeal.com.br 6/20
7 revenda ou obra. Neste caso amostras aleatórias são coletadas e enviadas para a realização de todos os ensaios descritos na Tabela 2. Tabela 3 Ensaios nos quais a Empresa Participante do Programa deve ser aprovada para obtenção da qualificação MANUTENÇÃO DA QUALIFICAÇÃO Aspecto visual e de marcação /Análise dimensional Estanqueidade à água Resistência à flexão Verificação da conformidade do caixilho ao projeto 6.3 Especificações da NBR e Regras específicas para qualificação A Tabela 4 apresenta as especificações da NBR e as regras específicas para qualificação da empresa. Cabe ressaltar que cada amostra é analisada individualmente quanto à sua conformidade com os requisitos de norma, seja ela amostrada na fábrica, na obra ou na revenda. A cada avaliação será verificada a situação de conformidade do produto, que compreende a situação média das amostras no período para cada um dos requisitos. Esses dados são acumulados no histórico do fabricante, sendo utilizado como critério de decisão para o descredenciamento do fabricante quando for necessário. A avaliação de uma empresa será o resultado global do desempenho de todas as fábricas pertencentes à mesma, ou seja, todas as fábricas pertencentes à empresa devem produzir produtos em conformidade, para que esta seja considerada qualificada. Além dos ensaios outro item importante é a verificação da conformidade do caixilho ao projeto. O projeto deve ser o retrato fiel da esquadria coletada, sendo que divergências devem ser corrigidas e podem ser consideradas não conformidade intencional. Cada sistema foi avaliado quanto à resistência do conjunto de perfis estruturais, por cálculo estrutural, podendo com isto avaliar as possíveis dimensões para cada tipo de janela do respectivo sistema. Estes dados teóricos foram comparados com os resultados dos ensaios de verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas de vento (NBR 6487). Exemplos desta aplicação são apresentados no Anexo II. 6.4 Avaliação do desempenho dos fabricantes auditados Além da avaliação da amostra coletada em laboratório, foram realizadas visitas na fábrica para preenchimento de um check list do sistema de gestão da qualidade e da produção das empresas participantes. Algumas empresas possuem certificação ISO 9001:2000 e neste caso foram avaliados apenas os processos de fabricação. Os itens foram avaliados conforme Anexo A do documento Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio. - afeal@afeal.com.br 7/20
8 Das empresas avaliadas apenas três são certificadas pela ISO 9001:2000. As demais ou se encontram em processo de certificação ou possuem apenas processo internos. De modo geral as empresas avaliadas apresentam uma boa distribuição da produção, controlam o recebimento da matéria-prima, e a qualidade do produto final, mas precisam aprimorar a forma de registros destes controles. Tabela 4 Especificações da NBR e regras específicas para qualificação Amostragem Avaliação visual e de marcação (na embalagem ou no caixilho) Estanqueidade à água Resistência às cargas de vento Resistência à flexão Comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento 02 CP s para ensaio 01 CP ensaios de câmara e 01 CP ensaios de manuseio 01 CP contra-prova CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO marcação do número da Norma, da pressão máxima de carga de vento que o caixilho resiste, as classes de utilização de estanqueidade à água a ao ar às quais atende a janela não deve apresentar vazamentos que provoquem o escorrimento de águas pelas paredes ou componentes sobre os quais esteja fixada, quando submetida à vazão mínima de água de 4 L/minxm 2 e às pressões de ensaios correspondentes às regiões do Brasil onde é utilizada. a janela não deve apresentar quando submetida às pressões de ensaio de cargas uniformemente distribuídas indicadas na NBR 10821: - ruptura, colapso total ou parcial de qualquer de seus componentes, incluindo o vidro; - desempenho deteriorado quanto às condições de abertura e fechamento; - desempenho deteriorado acima de 20 % dos valores mínimos quanto à permeabilidade ao ar; - deflexão máxima instantânea superior a L/175 do vão, sendo L o comprimento livre do perfil em análise; - deformação residual superior a 0,4 % do vão, medida após pelo menos 3 min do desligamento da pressão de ensaio. a folha da janela deve resistir a um esforço horizontal de 400N, aplicado em seu puxador ou posição equivalente, no sentido do interior para o exterior e vice-versa, sem que haja: - deformação residual superior a 0,4% do vão; - ruptura dos vidros; - deterioração de qualquer componente. a janela deve suportar ciclos completos de abertura e fechamento sem que haja: - deformação residual superior a 0,4% do vão; - ruptura dos vidros; - deterioração de qualquer componente. Resistência a esforço horizontal, no plano da folha (com um ou dois cantos imobilizados) Permeabilidade ao ar Verificação do caixilho ao projeto Diagrama de deformações a folha da janela deve resistir a um esforço horizontal de 400N, aplicado em seu puxador ou posição equivalente, no sentido que promova o seu fechamento e/ou sua abertura, sem que haja: - deformação residual superior a 0,4% do vão; - ruptura dos vidros; - deterioração de qualquer componente. exigências de permeabilidade ao ar atendendo o tipo de ambiente, localização e classe de utilização da janela, conforme NBR a amostra ensaiada deve estar de acordo com o projeto encaminhado pelo fabricante na sua primeira auditoria, caso o mesmo não tenha informado formalmente ao PSQ, nenhuma alteração no projeto. Esta verificação é realizada em uma amostra que foi submetida a ensaios. o diagrama de deformações em relação às pressões de vento obtidos por cálculo teóricos deve ser conferido com os resultados do ensaio de cargas de vento realizado em algumas dimensões aleatoriamente. - afeal@afeal.com.br 8/20
9 6.5 Critério de não conformidade Neste relatório setorial foram consideradas não conformes as empresas que produzem sistematicamente janelas de alumínio veneziana de correr de 03 folhas que não atendam a qualquer um dos requisitos especificados na Tabela 4, com exceção da verificação do caixilho ao projeto que neste relatório foi apenas com caráter de orientação ao fabricante que deve aprimorar seus projetos. A caracterização da não conformidade se dá através da existência de um histórico de resultados de ensaios não conformes a qualquer um dos requisitos detalhados anteriormente. Tal histórico é formado ao longo do tempo através do acompanhamento de amostras do produto alvo atual janela veneziana de correr de 03 folhas adquiridas. A não inclusão de uma empresa na categoria não conforme, não significa que o fabricante produza janelas de alumínio em conformidade com a especificação adotada. 7. RESULTADO GLOBAL DAS JANELAS DE CORRER 7.1 Empresas Qualificadas A Figura 1 apresenta o resultado global das amostras ensaiadas neste último período de avaliações que teve seu início em março de 2005, nas janelas veneziana de correr de 03 folhas, de correr de 02 e 04 folhas e em um caso na janela veneziana de correr de 06 folhas. As 5 empresas que já se apresentavam qualificadas e permaneceram no Programa, mantiveram sua condição de qualificação, com acréscimo nas classes e regiões de utilização, mostrando sensível melhora nos produtos avaliados. Amostras de empresas qualificadas % de Aprovação am 16 am 8 am 5 am 5 am 16 am 20 0 Ar Água Carga de vento Ensaio Ciclos 02 Flexão cantos Figura 1 Porcentagem de aprovação das amostras de empresas qualificadas. - afeal@afeal.com.br 9/20
10 7.2 Empresas em pré-credenciamento e em credenciamento As empresas que se encontravam anteriormente em credenciamento, continuam nesta fase, buscando contínuas melhorias em seus produtos, antes de obter a qualificação. Novas empresas aderiram ao Programa e se encontram atualmente em fase de análise de seus produtos. Com relação aos ensaios, podemos apresentar alguns itens comuns a todos os fabricantes que se encontram neste processo. Permeabilidade ao ar: grande parte das amostras foram reprovadas neste ensaio, principalmente dos fabricantes em pré-credenciamento que ainda se encontram em fase de desenvolvimento do produto. Estanqueidade à água: Algumas amostras de empresas em pré-credenciamento e em credenciamento obtiveram resultados de reprovação neste ensaio logo na primeira pressão de ensaio. Outras amostras obtiveram classificação apenas para a pressão de 40 Pa. Uma única amostra ensaiada foi aprovada até a pressão de 180 Pa. Deformação sob cargas de vento: 100% das empresas obtiveram aprovação neste ensaio. Uma amostra obteve a classificação na pressão mínima de 450 Pa e outras três amostras obtiveram classificação de 650 Pa. Duas amostras obtiveram a classificação máxima ensaiada de 1800 Pa. Ciclos de abertura e fechamento: 100% das empresas participantes do Programa, obtiveram aprovação neste requisito nas amostras ensaiadas. Resistência com dois cantos imobilizados: das amostras ensaiadas apenas uma foi reprovada neste ensaio. Esta amostra também não foi aprovada no ensaio de flexão. Resistência à flexão: as duas reprovações obtidas nesse requisito ocorreram nas janelas de alumínio que possuíam perfis de menor inércia, e ocorreram em empresas em pré-credeciamento que ainda estão desenvolvendo melhorias nos seus produtos. A Figura 2 apresenta o resultado global das amostras ensaiadas neste último período de avaliações que teve seu início em março de 2005, nas janelas veneziana de correr de 03 folhas, de correr de 02 e 04 folhas. A verificação da conformidade do caixilho ao projeto e a análise estrutural dos perfis em relação às cargas de vento em muito auxiliaram os fabricantes, pois mediante as correções realizadas nos projetos eles puderam identificar onde estavam seus problemas, na produção que se esquecia de colocar algum componente, ou no projeto que apresentava problema de desenvolvimento. - afeal@afeal.com.br 10/20
11 Amostras de empresas em pré-credenciamento e credencimaneto % de Aprovação am 15 am 12 am 11 am 9 am 9 am 0 Ar Água Carga de vento Ensaio Ciclos 02 Flexão cantos Figura 2 Porcentagem de aprovação das amostras de empresas em pré-credenciamento e em credenciamento. 8. ANÁLISE DA CONFORMIDADE DAS EMPRESAS As empresas qualificadas obtiveram 100% de aprovação nos ensaios realizados e apresentaram perfis compatíveis com as regiões indicadas. As empresas em pré-credenciamento obtiveram o índice de aprovação em todos os ensaios realizados e na análise estrutural, conforme indicado na Figura 3. Índice geral de aprovação das empresas em précredenciamento 71% de Reprovação 29% de Aprovação Figura 3 Índice geral de aprovação das empresas em pré-credenciamento. - afeal@afeal.com.br 11/20
12 O cálculo do indicador de conformidade setorial encontra-se em elaboração, pois os índices do setor para o cálculo do indicador estão sendo levantados com base nas novas empresas participantes. 9. COMENTÁRIOS FINAIS Com base nos itens abordados neste relatório, referentes aos resultados dos ensaios, avaliações das fábricas, verificações dos projetos e análise estrutural no período de abril de 2005 a outubro de 2005, verifica-se que: 9.1 Empresas qualificadas a) Janelas venezianas de correr de 03 folhas As amostras ensaiadas obtiveram aprovação nos ensaios realizados. b) Janelas venezianas de correr de 06 folhas A única amostra ensaiada por opção do fabricante obteve aprovação nos ensaios realizados. c) Janelas venezianas de correr de 02 e 04 folhas As amostras ensaiadas por opção do fabricante para manutenção da Tabela de Qualificação obtiveram aprovação nos ensaios realizados. Obs: O projeto de todas as empresas devem ser revisado a fim de apresentar mais detalhes de componentes e de montagem. 9.2 Empresas em pré-credenciamento a) Janelas venezianas de correr de 03 folhas Permeabilidade ao ar: dos 05 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, 02 fabricantes obtiveram aprovação neste ensaio. Estanqueidade à água: dos 05 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, 03 fabricantes obtiveram aprovação neste ensaio. Cargas de vento: dos 05 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, todos obtiveram aprovação neste ensaio. Ciclos de abertura e fechamento: dos 04 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, todos obtiveram aprovação neste ensaio. Dois cantos imobilizados: dos 04 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, todos obtiveram aprovação neste ensaio. Flexão: dos 04 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, 03 fabricantes obtiveram aprovação neste ensaio. - afeal@afeal.com.br 12/20
13 b) Janelas venezianas de correr de 02 e 04 folhas Permeabilidade ao ar: dos 04 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, 01 fabricante obteve aprovação neste ensaio. Estanqueidade à água: dos 04 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, 03 fabricantes obtiveram aprovação neste ensaio. Cargas de vento: dos 03 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, todos obtiveram aprovação neste ensaio. Ciclos de abertura e fechamento: dos 03 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, todos obtiveram aprovação neste ensaio. Dois cantos imobilizados: dos 03 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, 02 fabricantes obtiveram aprovação neste ensaio. Flexão: dos 03 fabricantes que tiveram suas amostras analisadas, 02 fabricantes obtiveram aprovação neste ensaio. Obs: O projeto de todas as empresas devem ser revisado a fim de apresentar mais detalhes de componentes e de montagem. A relação das empresas consideradas qualificadas e em não conformidade pelo Programa, apresentada no Anexo I, foi atualizada com base neste relatório setorial, e pode ser obtida através do site do PBQP-H no endereço: afeal@afeal.com.br 13/20
14 ANEXO I Classificação das Empresas no Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio - afeal@afeal.com.br 14/20
15 TABELA DE QUALIFICAÇÃO A Tabela a seguir apresenta os produtos e suas respectivas classes e regiões de utilização. Empresa IBRAP/ ESAF Sistema comercializado Niagara Tipo/ Modelo Largura X Altura (mm)* JVC 03 Fls 1200 x 1200 JC 02 Fls 1200 x 1200 L 16 Bi-tubular JVC 03 Fls** 1200 x 1200 Moscato L 20 Bi-tubular JVC 03 Fls** 1200 x 1200 JC 02 Fls 1200 x 1200 JVC 03 Fls 1200 x 1200 JC 02 Fls** 1200 x 1200 Classe e região de utilização N (I, II, III, IV e V) e M (I, II e III) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III e IV) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II e III) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III e IV) N (I, II, III e IV) e M (I, II, III e IV) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II e III) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) Empresa JAP Sistema comercializado CARIBE PERFECTA Tipo/ Modelo Largura X Altura (mm)* JVC 03 Fls 1200 x 1000 JC 04 Fls** 1200 x 1000 JVC 03 Fls** 1200 x 1000 JC 02 Fls 1200 x 1000 Classe e região de utilização N (I, II e III) e M (I) N (I e II) e M ( I ) N (I e II) e M ( I ) N (I, II e III) e M (I e II) - afeal@afeal.com.br 15/20
16 Empresa SASAZAKI Sistema comercializado ALUMINIUM ALUMIFORT Tipo/ Modelo Largura X Altura (mm)* JVC 03 Fls** 1200 x 1200 JVC 06 Fls** 1200 x 1000 JC 02 Fls 1200 x 1000 JC 04 Fls 1200 x 1000 JVC 03 Fls 1200 X JVC 06 Fls 200 X 1000 JC 02 Fls 1200 X 1000 JC 04 Fls 1200 X 1000 Classe e região de utilização N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) N (I, II, III, IV e V) e M (I, II, III, IV e V) N (I, II e III) e M ( I ) Empresa Sistema comercializado PAPAIZ VENEZIA 25 Tipo/ Modelo Largura X Altura (mm)* JVC 03 Fls 1200 x 1000 JC 04 Fls 1500 x 1000 Classe e região de utilização N (I, II, III e IV) M (I e II) N (I e II) e M ( I )** - afeal@afeal.com.br 16/20
17 Empresa TRIFEL Sistema comercializado MARTE VÊNUS Tipo/ Modelo Largura X Altura (mm)* Classe e região de utilização JVC 03 Fls 1200 x 1000 N (I, II, III, IV e V) e M (I, II e III) 1200 x 1000 N (I e II) e JC 04 Fls M ( I )** N (I, II, III, IV e V) e JVC 03 Fls 1200 x 1200 M (I, II, III, IV e V)** N (I, II, III, IV e V) e JC 04 Fls 1200 x 1000 M (I, II, III, IV e V) *Para dimensões maiores do que as indicadas nestas Tabelas, consultar o Relatório Setorial n o 12, a Gestora do PSQ Esquadrias de Alumínio ou o Relatório do fabricante no período de abril/05 a outubro/05 e o Diagrama de Dimensões permitidas para utilização da NBR em relação às pressões de vento. ** Conforme informações do Relatório Setorial n o 11. Qualquer diferença entre as janelas coletadas no comércio ou em obra e o projeto das amostras aprovadas será considerada não conformidade intencional do fabricante da esquadria. - afeal@afeal.com.br 17/20
18 ANEXO II Tabelas da dimensões máximas permitidas para cada produto das Empresas Qualificadas no Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio - afeal@afeal.com.br 18/20
19 As Tabelas apresentadas a seguir indicam as dimensões máximas que devem ser utilizadas nas classes e regiões de utilização indicadas, referentes aos produtos alvo das empresas qualificadas. Tabela II.1 Empresa ESAF/ IBRAP Sistema Tipo/ modelo Dimensão máx Altura (mm) Dimensão máx Largura (mm) Classe e Região de utilização Niagara JVC 03 FLS N IV e M II Niagara JVC 06 FLS N II e M I Niagara JC 02 FLS N IV e M II Niagara JC 04 FLS N II e M I L 16 Bi-tubular JVC 03 FLS N IV e M II L 16 Bi-tubular JVC 06 FLS N II e M I L 16 Bi-tubular JC 02 FLS N III e M I L 16 Bi-tubular JC 04 FLS N II e M I Moscato JVC 03 FLS N V e M III Moscato JVC 06 FLS N IV e M II Moscato JC 02 FLS N III e M II Moscato JC 04 FLS N IV e M II L 20 Bi-tubular JVC 03 FLS N V e M V L 20 Bi-tubular JVC 06 FLS N IV e M II L 20 Bi-tubular JC 02 FLS N V e M V L 20 Bi-tubular JC 04 FLS N V e M III Tabela II.2 Empresa JAP Sistema Tipo/ modelo Dimensão máx Altura (mm) Dimensão máx Largura (mm) Classe e Região de utilização Caribe JVC 03 FLS N II e M I Caribe JVC 06 FLS N I Caribe JC 02 FLS N II e M I Caribe JC 04 FLS N I Perfecta JVC 03 FLS N V e M V Perfecta JVC 06 FLS N V e M IV Perfecta JC 02 FLS N IV e M II Perfecta JC 04 FLS N II e M I - afeal@afeal.com.br 19/20
20 Tabela II.3 Empresa SASAZAKI Sistema Tipo/ modelo Dimensão máx Altura (mm) Dimensão máx Largura (mm) Classe e Região de utilização Aluminium JVC 03 FLS N V e M IV Aluminium JVC 06 FLS N V e M III Aluminium JC 02 FLS N V e M IV Aluminium JC 04 FLS N V e M III Alumifort JVC 03 FLS N V e M V Alumifort JVC 06 FLS N V e M V Alumifort JC 02 FLS N V e M III Alumifort JC 04 FLS N V e M V Tabela II.4 Empresa PAPAIZ/ UDINESE Sistema Tipo/ modelo Dimensão máx Altura (mm) Dimensão máx Largura (mm) Classe e Região de utilização Venezia 25 JVC 03 FLS N V e M IV Venezia 25 JVC 06 FLS N V e M III Venezia 25 JC 02 FLS N III e M II Venezia 25 JC 04 FLS N III e M II Tabela II.5 Empresa TRIFEL Sistema Tipo/ modelo Dimensão máx Altura (mm) Dimensão máx Largura (mm) Classe e Região de utilização Marte JVC 03 FLS N V e M III N IV e M II Marte JVC 06 FLS N I* Marte JC 02 FLS N I* Marte JC 04 FLS N I* Vênus JVC 03 FLS N V e M V N V e M V Vênus JVC 06 FLS N V e M IV Vênus JC 02 FLS N V e M III Vênus JC 04 FLS N V e M IV - afeal@afeal.com.br 20/20
21 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO
TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO Janela de correr veneziana 03 e 06 folhas Janela de correr 02 e 04 folhas Maxim Maxim-ar ar Janela Integrada 02 folhas Portas de correr 02 folhas Podendo ser incluída a
Leia maisREUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação POP 008 - PROCEDIMENTO
Leia maisAFEAL - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL
AFEAL - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO DE 2007 1. HISTÓRICO Em abril
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 37
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisEntidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 41. Emissão
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisA norma ABNT NBR estabelece os parâmetros mínimos de desempenho exigidos de esquadrias para instalação face externa, para uso residencial.
1 - Requisitos normativos Os requisitos de classificação das esquadrias instaladas na posição vertical, em edifícios de caráter residencial ou comercial, são no mínimo os estabelecidos para as cinco classes,
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO TEXTO DE REFERÊNCIA.
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisRelatório Setorial nº079
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 550-11 andar, conjunto 111 I Itaim Bibi I Caixa Postal
Leia maisAplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias
Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 (ABNT) Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisRelatório Setorial nº086
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil Av. Angélica, 1968 - cj 54 I Higienópolis I CEP 01228-200 I São Paulo I SP http://www.afap.org.br
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA GGC 0367 D/12 Pág. 1 / 9
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA GGC 0367 D/12 Pág. 1 / 9 Conforme Anexo B do Relatório Setorial N.º PSQ EA GGC 0367 D/12, de Abril de 2012, da AFEAÇO Associação Nacional dos Fabricantes de e da ABNT
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 550-11 andar, conjunto 111 I Itaim Bibi I Caixa Postal
Leia maisPGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS
AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES
Leia maisEntidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO E PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO TEXTO DE REFERÊNCIA DO PSQ
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASFAMAS-IP - Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento - Grupo Setorial Instalações Prediais R. General Furtado Nascimento, 684 conj. 64
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA RS 01/12 Pág. 1 / 14
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA RS 01/12 Pág. 1 / 14 Conforme Anexo D do Relatório Setorial N.º PSQ EA RS 01/12, de Dezembro de 2012, da AFEAÇO Associação Nacional dos Fabricantes de e da BELTRAME Engenharia.
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marquês de São Vicente, 121 - Bloco B - 4 andar, sala 401 Barra Funda I CEP 01139-001 I São Paulo
Leia maisEntidade Gestora Técnica
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RESUMO EXECUTIVO.
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisANEXO C - TELHAS CERÂMICAS
ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas Cerâmicas, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 15310. 1.1 Escopo de Aplicação 1.1.1
Leia maisEntidade Gestora Técnica
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS
QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Alumínio - ABR/2001: AFEAL implementa o Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Esquadrias de Alumínio. O referido programa está inserido no Programa
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 - Bloco B - 4 andar, sala 401 I Barra Funda CEP 01139-001 I São Paulo
Leia maisABINT Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABINT Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos Rua Marquês de Itu, 968 - Higienópolis - CEP 01223-000 - São Paulo/SP Fone: 11-3032-3015
Leia maisABINT Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABINT Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos Rua Marquês de Itu, 968 - Higienópolis - CEP 01223-000 - São Paulo/SP Fone: 11-3032-3015
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121-4 andar, sala 401 I Barra Funda CEP 01139-001 I São Paulo I SP http://www.afeal.com.br
Leia maisA responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto
REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas
Leia maisSUMÁRIO. Mapa de Isopletas 04 Normas ABNT NBR 05 Tipologias 07 Gráficos de Desempenho 08 Perfis 11. Componentes Projetos
SUMÁRIO Mapa de Isopletas 04 Normas ABNT NBR 05 Tipologias 07 Gráficos de Desempenho 08 Perfis 11 Componentes Projetos 16 19 1 - Requisitos normativos Os requisitos de classificação das esquadrias instaladas
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE ANEXO VIII - PROJETO DE TELHA COLONIAL
Página: 01/09 1. OBJETIVO Este documento visa estabelecer diretrizes para a sistemática dos requisitos dimensionais, físicos e mecânicos exigidos para as telhas cerâmicas da Lemos de Neves Ltda. (Cerâmica
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisPrograma Setorial da Qualidade Esquadrias de Aço. PSQ EA FT 06/15 Pág. 1 / 27
PSQ EA FT 06/15 Pág. 1 / 27 Entidade Setorial Nacional Mantenedora Rua Tupi, 318 São José do Rio Preto/SP CEP.: 15.090-020 Fone: (17) 3222-1790 Fax: (17) 3364-5700 www.afeaco.com.br afeaco@afeaco.com.br
Leia maisEntidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 45. Emissão
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... Pág. 3 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... Pág. 3 3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... Pág. 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E COMPROBATÓRIA... Pág. 4 5. GRÁFICO DE ISOPLETAS... Pág.5 6. CONCLUSÃO... Pág.5
Leia maisPrograma Setorial da Qualidade Esquadrias de Aço. PSQ EA FT 01 Pág. 1 / 30
PSQ EA FT 01 Pág. 1 / 30 Entidade Setorial Nacional Mantenedora Rua Gabriel Janikian, 280 Sala 03 Quinta das Paineiras São José do Rio Preto/SP CEP: 15.080-350 Fone: (17) 3222-1790 abraesp@abraesp.com.br
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisCERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA
CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA Com a publicação da Portaria INMETRO nº 79 - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO,
Leia maisRelatório Setorial nº012a
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira do Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br Entidade Gestora
Leia maisEntidade Gestora Técnica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE LAJES Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4051 Fax: (11) 3149-4049 www.abilaje.com.br abilaje@terra.com.br Entidade Gestora
Leia maisCertificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação
Leia maisANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO
ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural e de Vedação, com foco na segurança, atendendo
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER Santa Luzia, 651, 12º andar Centro - Rio de Janeiro / RJ Tel: (21) 2524-0128 Site: www.anicer.com.br email: anicer@anicer.com.br
Leia maisPROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS COLANTES
Resumo Executivo do Relatório Setorial nº 012 /novembro/07 SINAPROCIM: SINPROCIM: SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisCertificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS
ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos,
Leia maisRelatório de Acompanhamento do Programa Setorial da Qualidade de Extintores para o Uso em Edificações
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABIEX - Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão Rua Vergueiro, 3.153 Cj. 71 CEP 04101-000 São Paulo SP Fone
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 175, de 19 de outubro de 2004. O PRESIDENTE
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade
Leia maisPrograma Setorial da Qualidade de Argamassas Colantes Data de Atualização: JANEIRO/09
Programa Setorial da Qualidade de Argamassas Colantes Data de Atualização: JANEIRO/9 GERENTE: Anderson Augusto de Oliveira Instituições: SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento
Leia maisANEXO D - TELHAS DE CONCRETO
ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas de Concreto, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 13858-2. 1.1 Escopo de Aplicação
Leia maisEntidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 47. Emissão
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 38
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS
ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação - OCP e EGT acreditada
Leia maisA crescente exigência do mercado consumidor em adquirir produtos certificados, tem gerado uma demanda do mercado neste sentido.
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE LAJES PRÉ-FABRICADAS DATA DA ATUALIZAÇÃO: JUNHO/2009 GERENTE: Eng. Anderson Augusto de Oliveira Instituições: SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de
Leia maisMangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Página: 1/1 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia maisREATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES NBR e NBR 14418
Página: 1/8 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 17/03/2014 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da Regra
Leia maisSelo da Qualidade ABCP
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Selo da Qualidade ABCP PROGRAMA DA QUALIDADE PARA PRODUTOS À BASE DE CIMENTO Abril/2012 Critérios para avaliação da conformidade do produto rev. 03 de Abril/12
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER. Santa Luzia, 651, 12º andar Centro - Rio de Janeiro / RJ
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER Santa Luzia, 651, 12º andar Centro - Rio de Janeiro / RJ Tel/Fax: (21) 2524-0128 Site: www.anicer.com.br E-mail:
Leia maisRelatório Setorial nº 029
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira do Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br Entidade Gestora
Leia maisAssociação Brasileira do Drywall
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras Associação Brasileira do Drywall Endereço: Rua Julio Diniz, 56 Conjunto 41 Vila Olímpia CEP:04547-090 São Paulo SP / Telefone/Fax: (11) 3842-2433 E-mail: drywall@drywall.org.br
Leia maisCertificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP
Página: 1/7 Elaborado por: Gerson Allegretti Verificado por: Robynson Molinari Gabriela Halphen Karen Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Filho Data Aprovação: 18/03/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta
Leia maisTEXTO DE REFERÊNCIA DO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE METAIS SANITÁRIOS
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras ASFAMAS-IP - Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento - Grupo Setorial Instalações Prediais Av. Queiroz Filho, 1700 Vila A Sobrado 87
Leia maisAssociação Brasileira do Drywall
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira do Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP - Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br Entidade Gestora
Leia maisFMF Indústria e Comércio de Esquadrias Ltda - Rua: Pedro Ripoli, Barro Branco - Ribeirão Pires - SP
PÁGINA 01/07 TÍTULO : Ensaios de avaliação sonora. INTERESSADO : FMF Indústria e Comércio de Esquadrias Ltda - Rua: Pedro Ripoli, 2.110 - Barro Branco - Ribeirão Pires - SP REFERÊNCIA : N/d NATUREZA DO
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisCOMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos.
COMUNICADO Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. Prezados clientes, No final de 2012, o Inmetro, publicou a Portaria nº 640, estabelecendo modificações
Leia maisLUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO
LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de
Leia maisESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013
ABNT NBR 10821 Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 Parte 4 Requisitos de desempenhos
Leia maisIBÁ Indústria Brasileira de Árvores
Entidade Setorial Nacional Mantenedora IBÁ Indústria Brasileira de Árvores Rua Olimpíadas, 66 9º andar CEP 04551-000 São Paulo SP / Fone: (11) 3018-2780 E-mail: carlos.mariotti@iba.org / Site: www.iba.org
Leia maisREGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA
REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1 OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os componentes cerâmicos para alvenaria, bem como a metodologia para
Leia maisEntidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO SETORIAL N O 48. Emissão
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:
Leia maisII SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil
II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil UM COMPARATIVO ENTRE OS BLOCOS CERÂMICOS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES DE CARUARU: ESTUDOS
Leia maisINSPEÇÃO E ENSAIOS. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini INSPEÇÃO E ENSAIOS Código: PR 11 Revisão: 04 Página: 1 de 12 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 11_04.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificar a situação
Leia maisPROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL
Pág. 1 de 6 1 OBJETÍVO Este projeto fixa as condições exigíveis para a aceitação de telhas planas de encaixes, modelo Telhas Francesas, destinadas à execução de telhados de edificações. 2 APLICAÇÃO DE
Leia maisFMF Indústria e Comércio de Esquadrias Ltda - Rua: Pedro Ripoli, Barro Branco - Ribeirão Pires - SP
PÁGINA 01/07 TÍTULO : Ensaios de avaliação sonora. INTERESSADO : FMF Indústria e Comércio de Esquadrias Ltda - Rua: Pedro Ripoli, 2.110 - Barro Branco - Ribeirão Pires - SP REFERÊNCIA : N/d NATUREZA DO
Leia maisLuva isolante de borracha
1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas
Leia mais1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA
1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA Histórico da Regulamentação Do Inmetro Breve História da Regulamentação do Inmetro Portaria INMETRO nº 152 de 1998: - Aprova o Regulamento Técnico
Leia maisREQUISITO COMPLEMENTAR DA QUALIDADE DE PERFIS PULTRUDADOS E TUBOS DE MATERIAL COMPÓSITO ÍNDICE DE REVISÕES
SBS/PROJINV/ CLIENTE: TODOS Página 1 de 8 PROGRAM A: TODOS - ÁREA: GERAL - ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão Original A B C D E F G H DATA 28/3/219 PROJETO EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR
PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação
Leia maisCritério para Seleção e Utilização de Laboratórios de Ensaios
REGRA ESPECÍFICA PARA DISJUNTORES NORMA N o NIE-DINQP-104 APROVADA EM FEV/00 N o /13 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas 6 Definições
Leia maisMichele Gleice da Silva
Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: Como atender aos requisitos da norma de desempenho ABNT NBR 15575 - Esquadrias Laboratório de Ensaios ACREDITAÇÃO INMETRO Verificação da competência do laboratório
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PORTAS DE MADEIRA PARA EDIFICAÇÕES
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PORTAS DE MADEIRA PARA EDIFICAÇÕES O Programa Setorial da Qualidade de Portas de Madeira para Edificações (PSQ-PME), desenvolvido e coordenado pela Associação Brasileira
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE
APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência
Leia maisEm conformidade com a ABNT NBR
Em conformidade com a ABNT NBR 16259. Único e inovador, o Reiki UP já se tornou referência no mercado, como produto diferenciado em design, tecnologia e segurança. Totalmente em conformidade com a ABNT
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 85, de 26 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASFAMAS-LS - Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento - Grupo Setorial de Louças Sanitárias Av. General Furtado Nascimento, 684 Cj. 64.
Leia mais1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...
Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 6 8. PROCESSO
Leia maisCertificação Inmetro dos vidros temperados
Certificação Inmetro dos vidros temperados Certificação É um conjunto de atividades para avaliação do processo produtivo e realização de ensaios periódicos do produto. É executada por uma organização independente,
Leia maisDIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Projeto Turn - Keys Fs Tt GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/04 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 22/09/99
Leia maisNº: e PROGRAMA : - - TRABALHOS EM ALTURA CORDAS PARA LINHA DE VIDA COM PROTEÇÃO COMBINADA FR&AE ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-0000.00-5434-980-PPM-044 SMS CLIENTE: : d - 1 18 e PROGRAMA : - - ÁREA: - - ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV.
Leia maisNº: e PROGRAMA : - - TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA CORDELETE DE SUPORTAÇÂO DE CARGAS ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-0000.00-5434-980-PPM-045 CLIENTE: : - d 1 18 e PROGRAMA : - - ÁREA: - - SMS ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV.
Leia mais