Programa Setorial da Qualidade Esquadrias de Aço. PSQ EA FT 01 Pág. 1 / 30

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1 PSQ EA FT 01 Pág. 1 / 30 Entidade Setorial Nacional Mantenedora Rua Gabriel Janikian, 280 Sala 03 Quinta das Paineiras São José do Rio Preto/SP CEP: Fone: (17) abraesp@abraesp.com.br Entidade Gestora Técnica Avenida Pref. Donald Savazoni, 927 Nova Caieiras Caieiras SP CEP Fone/fax: / diretoria@ibelq.eng.br Programa Setorial da Qualidade FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE Emissão Março de 2017 PSQ EA FT 01

2 PSQ EA FT 01 Pág. 2 / 30 SUMÁRIO Página 1. INTRODUÇÃO 4 2. HISTÓRICO DO PROGRAMA 4 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DO PROGRAMA Normas e Regulamentos Técnicos Documentos Complementares 6 4. CONCEITUAÇÃO Acordo Setorial Auditoria da Qualidade Confiabilidade Metrológica Conformidade Não Conformidade Não Conformidade Sistemática Empresa Empresa em Credenciamento/Qualificação Empresa Qualificada no PSQ Entidade de Terceira Parte Entidade Gestora Técnica Entidade Setorial Nacional Mantenedora de Programa Laboratório Acreditado Produto-Alvo Programa da Qualificação de Produtos Programa Setorial da Qualidade (PSQ) Qualidade Sistema da Qualidade Sistema de Qualificação Esquadrias Janelas Portas Portas e Janelas Padronizadas 9 5. REQUISITOS DO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE Objetivos da Qualidade Geral Específico Responsabilidades Entidade Setorial Nacional Mantenedora Entidade Gestora Técnica do PSQ Empresas Participantes do Programa Laboratórios Acreditados Relação de Laboratórios Credenciados ATIVIDADES DE NORMALIZAÇÃO CONDIÇÕES PARA O CREDENCIAMENTO/QUALIFICAÇÃO Solicitação para Processo de Qualificação Portas e janelas (RQ 055) Contrato técnico-comercial Contrato de Adesão PROGRAMA DE AUDITORIA Fabricantes em Credenciamento/Qualificação 17

3 PSQ EA FT 01 Pág. 3 / 30 SUMÁRIO Página Auditorias de Credenciamento/Qualificação Tabela de Qualificação Empresas em Credenciamento/Qualificação Fabricantes em Qualificados Manutenção da Qualificação Tabela de Qualificação Empresas Qualificadas Fabricantes Não Participantes Produtos-Alvo Tipologias dos produtos-alvo Portas e janelas padronizadas de aço Dimensões nominais das tipologias dos produtos-alvo Normas Técnicas Fundamentos Técnicos 20 9 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Critérios para avaliação da conformidade (Empresas Qualificadas) Critérios para avaliação da conformidade (Empresas em Credenciamento/Qualificação) Critérios para Desqualificação Tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade Tratamento de não conformidades no processo de acompanhamento Tratamento de produtos/serviços não conformes no mercado Tratamento de reclamações CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DAS PORTAS E JANELAS Desempenho das Portas e janelas padronizadas Ensaios de Verificação nas Portas e janelas padronizadas Marca do Fabricante e Identificação do Produto Informações ao Consumidor e Instalação na Obra DOCUMENTOS DE INFORMAÇÃO SOBRE O PROGRAMA Relatório de Atividade Técnica Relatório Setorial Texto de Referência do Programa Setorial da Qualidade Relatório de Acompanhamento do Programa Setorial da Qualidade Reuniões Setoriais PRÓXIMAS AÇÕES DO PROGRAMA 26 ANEXOS 27 Anexo A Modelo de etiqueta para a identificação da classificação e do desempenho de portas e janelas 28

4 PSQ EA FT 01 Pág. 4 / INTRODUÇÃO O presente documento tem como objetivo estabelecer as condições técnicas e divisão de responsabilidades do Programa Setorial da Qualidade de. Visando uniformizar a linguagem utilizada nos Programas Setoriais da Qualidade, o presente documento apresenta inicialmente a conceituação dos termos comumente aceitos em qualidade. A seguir são abordados os requisitos do Programa Setorial da Qualidade de, abrangendo as responsabilidades de cada uma das partes envolvidas, as atividades de normalização e as auditorias realizadas no âmbito do Programa. Este documento é encerrado com a abordagem de avaliação da conformidade e os critérios de classificação das empresas, bem como os relatórios elaborados e as reuniões setoriais no âmbito do Programa. 2. HISTÓRICO DO PROGRAMA O Programa da Qualidade da Construção Habitacional do Estado de São Paulo (QUALIHAB), implantado pela CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo em novembro de 1996, estimulou a criação do PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade da Construção, ampliado para o conceito Habitat no Plano Plurianual 2000/2003, em agosto/2000). Em agosto de 1998, o IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia atual Aço Brasil) identificou junto aos seus associados, os principais clientes fabricantes de esquadrias de aço. Naquela oportunidade foi lançado o Programa Setorial da Qualidade (PSQ), com a adesão de 14 empresas fabricantes de caixilhos de aço. Em abril de 2005, com a fundação da AFEAÇO Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Aço, o Programa passou por uma ampla revisão com o objetivo de agregar mais empresas fabricantes em todo o país. A partir de janeiro de 2012 o Programa Setorial da Qualidade passou a ter a AFEAÇO como Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Em Junho de 2012 o Programa Setorial da Qualidade, passou pela segunda revisão (alteração de produtos-alvo, entidade de gestão técnica e formato) com o objetivo de agregar mais empresas fabricantes em todo o país. O mercado de atuação (Lojas de Revendas e Obras de Edificações Habitacionais) das empresas fabricantes esquadrias de aço a partir de Julho/2013, com a publicação da ABNT NBR 15575:2013 Edificações Habitacionais Desempenho, estabeleceu requisitos e critério no processo de construção das edificações no país. Requisitos de desempenho como: Habitabilidade, Segurança e Durabilidade passaram a ser exigidos e cobrados das construtoras e incorporadoras. O Programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, a partir da implantação das Fases 2 e 3 (em 2014 e 2015) exige que os materiais e componentes utilizados nas obras de edificações habitacionais, atendam plenamente os requisitos dos Programas Setoriais de Qualidade no âmbito do PBQP-H, onde o cumprimento das normas técnicas brasileiras para os materiais e componentes utilizados na construção civil, é obrigatório.

5 PSQ EA FT 01 Pág. 5 / 30 No mesmo período, as Lojas de Revenda de Materiais de Construção preocupadas cada vez mais com a qualidade dos produtos comercializados e com o atendimento ao Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8078/90) e a Lei de Crimes Contra as Relações de Consumo (Lei nº 8137/90), passaram a exigir também, produtos conformes das empresas fabricantes de portas e janelas padronizadas. Constituída em Outubro de 2016, a ABRAESP Associação Brasileira das Indústrias de Portas e Janelas Padronizadas é a entidade representativa dos fabricantes de portas e janelas padronizadas de aço, de alumínio, de PVC e de madeira em todo o território brasileiro, congregando em seu quadro associativo 56% da produção nacional das portas e janelas padronizadas, através de suas 27 empresas fabricantes associadas. A constituição da ABRAESP deu-se em razão da necessidade percebida pelos fabricantes de portas e janelas padronizadas, de aço e de alumínio, de que o segmento de portas e janelas padronizadas apresentava uma divisão, por conta de utilização de matérias primas de diferentes materiais, que não deveria ocorrer, visto todas as portas e janelas padronizadas terem a mesma finalidade de uso, obedecerem a mesma legislação e estarem sobre o mando das mesmas Normas Técnicas, quais sejam, ABNT NBR e ABNT NBR Em Fevereiro de 2016, a ABRAESP assumiu a função de Entidade Setorial Nacional Mantenedora do Programa Setorial de. O Programa, quando implementado, terá abrangência nacional para permitir que os produtos estejam conformes com a norma técnica e os requisitos estabelecidos, independentemente dos locais de produção e comercialização. A seguir são apresentados os requisitos do Programa Setorial da Qualidade, tais como: Conceitos e definições do Programa; Responsabilidades da Entidade Setorial Nacional Mantenedora e da Entidade Gestora Técnica; Responsabilidades das empresas participantes do Programa; Quem são e quais as responsabilidades dos laboratórios acreditados pelo CGCRE/INMETRO utilizados para a realização dos ensaios exigidos pelo Programa. Posteriormente são abordadas as atividades de normalização desenvolvidas na condução do Programa e as auditorias realizadas pela Entidade Gestora Técnica. O documento é encerrado com a abordagem da avaliação da conformidade, critérios para classificação das empresas e as reuniões setoriais no âmbito do Programa. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DO PROGRAMA 3.1 Normas e Regulamentos Técnicos Na elaboração deste documento foram consideradas as prescrições e requisitos utilizados para avaliar as tipologias dos produtos-alvo do Programa Setorial da Qualidade de Esquadrias (Portas e Janelas) de Aço, estão apresentados nas seguintes normas: ABNT NBR Esquadrias para edificações Esquadrias externas e internas Terminologia;

6 PSQ EA FT 01 Pág. 6 / 30 ABNT NBR Esquadrias para edificações Esquadrias externas Requisitos e Classificação; ABNT NBR Esquadrias para edificações Esquadrias externas e internas Métodos de ensaio; ABNT NBR Esquadrias para edificações Esquadrias externas Requisitos adicionais de desempenho; ABNT NBR Esquadrias para edificações Esquadrias externas Instalação e Manutenção; ABNT NBR Portas de madeira para edificações Requisitos 3.2 Documentos Complementares ABNT NBR ISO/IEC Avaliação da Conformidade Vocabulário e princípios gerais; ABNT NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da qualidade Fundamentos e vocabulário; ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos; ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas e externas; Regimento Geral do Sistema de Qualificação de Empresas de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) Portaria Nº 333/2014. Regimento Mínimo para Habilitação Técnica, para Funcionamento e para o Sistema de Gestão do Processo de Acreditação de EGTs Portaria Nº 332/2014. Normas técnicas estão sujeitas a revisão a cada 05 (cinco anos), recomenda-se que sejam verificadas as edições mais recentes das normas citadas nesse documento. 4. CONCEITUAÇÃO 4.1 Acordo Setorial Documento firmado entre entidade(s) do setor da Construção Civil e a Coordenação Geral do PBQP-H ou suas coordenações estaduais, regionais ou municipais que façam parte do PBQP-H, ou ainda com as instituições parceiras do Programa, através do qual a(s) primeira(s) se compromete(m) a implantar um Programa Setorial da Qualidade junto ao seu setor e a(s) segunda(s) a incentivar (em) os contratantes e financiadores de obras e serviços sob sua influência, sejam eles de caráter público ou privado, a introduzirem em seus editais de licitação, no caso de entes públicos, e em seus processos de contratação direta, no caso da iniciativa privada, e em suas sistemáticas de financiamento requisitos que induzam os fabricantes nacionais e estrangeiros a aderirem ao respectivo Programa Setorial; 4.2 Auditoria da Qualidade Processo sistemático, independente e documentado, para obter registros, afirmações de fatos ou outras informações pertinentes e avaliá-los de maneira objetiva para determinar a extensão nas quais os requisitos especificados são atendidos. (ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005 item 4.4); 4.3 Confiabilidade Metrológica Conjunto de técnicas e de procedimentos que permitem estabelecer a comprovação metrológica nos resultados de uma dada medição (ABNT NBR ISO );

7 4.4 Conformidade Programa Setorial da Qualidade PSQ EA FT 01 Pág. 7 / 30 Atendimento dos produtos-alvo aos requisitos especificados pelas normas técnicas de referência deste Programa Setorial da Qualidade (ABNT NBR ISO ); 4.5 Não Conformidade Não atendimento por qualquer produto-alvo a, pelo menos, um requisito das normas técnicas da ABNT utilizadas como referência pelo Programa Setorial da Qualidade (ABNT NBR ISO ); Também são consideradas não conformidades: Não permitir as auditorias em fábricas, qualquer que seja o local de coleta, dos produtos alvo; Não informar todas as unidades fabris ou todos os locais da fábrica em que os produtos são estocados; Não encaminhar as amostras coletadas pelos auditores; Adulterar as amostras coletadas pelos auditores; 4.6 Não Conformidade Sistemática Não atendimento sistemático por qualquer produto-alvo a, pelo menos, um requisito especificado pelas normas técnicas ABNT; 4.7 Empresa No âmbito do Programa Setorial da Qualidade compreende-se empresa como a organização responsável pela produção, comercialização, importação ou distribuição dos produtos-alvo do Programa. Nesta definição, incluem-se os seguintes casos: A empresa é responsável pela conformidade dos produtos-alvo que fabrica, importa ou distribui, e que são comercializados com sua marca ou marca de terceiros; Caso a empresa possua mais de uma unidade fabril, a avaliação da conformidade da empresa é feita a partir da conformidade dos produtos fabricados em todas as unidades fabris, mesmo que cada uma destas unidades tenha um CNPJ distinto. 4.8 Empresa em Credenciamento/Qualificação Empresa em fase de qualificação, visando à obtenção de aprovação na avaliação da conformidade do produto com os requisitos dos ensaios. Realização de ensaios nos seus produtos-alvo conforme definidos pelo Programa, de acordo com as normas técnicas. 4.9 Empresa Qualificada no PSQ Empresa participante do PSQ, que fabrica, importa e distribui os produtos-alvo em conformidade com as especificações técnicas normativas e com os critérios de qualificação estabelecidos pelo PSQ, em todas as suas unidades e filiais, bem como em empresas associadas e é citada nos relatórios setoriais enviados ao PBQP-H. As empresas que possuem produtos em conformidade com a ABNT NBR 10821, são consideradas como empresas qualificadas Entidade de Terceira Parte Organização que é independente da pessoa ou organização que fornece o objeto, e do interesse do usuário nesse objeto (ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005 item 2.4). A entidade de terceira parte deve ser composta por um corpo técnico habilitado para avaliar se as empresas fabricam, comercializam e distribuem os produtos-alvo do PSQ em conformidade com as normas técnicas da ABNT.

8 4.11 Entidade Gestora Técnica Programa Setorial da Qualidade PSQ EA FT 01 Pág. 8 / 30 Entidade de terceira parte, escolhida pela Entidade Setorial Nacional Mantenedora do PSQ, responsável pela avaliação da conformidade dos produtos-alvo e pelas informações apresentadas nos Relatórios Setoriais do PSQ. A Entidade Gestora Técnica pode ser constituída por um conjunto de entidades de terceira parte, desde que tenha personalidade jurídica própria que lhe permita assumir as responsabilidades das informações apresentadas nos Relatórios Setoriais do PSQ. A Entidade Gestora Técnica deve ser acreditada pela CGCRE/INMETRO e credenciada pela Coordenação Geral do PBQP-H; 4.12 Entidade Setorial Nacional Mantenedora de Programa Entidade responsável pela implementação, gerenciamento e manutenção do Programa Setorial da Qualidade, que represente porcentual expressivo da produção nacional dos setores industriais por ela representados. A Entidade Setorial Nacional Mantenedora de Programa deve caracterizar-se por sua atuação em abrangência nacional e o PSQ deve contar com a participação de empresas, associadas ou não à entidade que representa o setor produtivo, que representem um porcentual da produção nacional do produto-alvo maior que 50%; 4.13 Laboratório Acreditado Entidade pública, privada ou mista, acreditada pela CGCRE/INMETRO de acordo com os critérios por ele estabelecidos, com base nos princípios e políticas adotadas no âmbito do SBAC Produto-Alvo Produtos ou famílias de produtos objeto de um PSQ, são definidos pelos seguintes critérios: Abrangência dos componentes no mercado da construção civil, priorizando produtos com maior volume de produção e maior mercado relevante (market share) e aqueles que expõem mais fortemente a sociedade a riscos no caso de não conformidade técnica; Tipologias das Portas e janelas padronizadas (Portas e Janelas) comumente utilizadas em Habitações de Interesse Social (HIS); De comum acordo com as empresas participantes Programa de Qualificação de Produtos Programa criado no âmbito de um PSQ, que estabelece o escopo e a abrangência da avaliação da conformidade dos produtos-alvo à normalização técnica e a outros requisitos específicos de um Programa Setorial da Qualidade, de forma progressiva; 4.16 Programa Setorial da Qualidade (PSQ) Programa de adesão voluntária que reúne um conjunto de atividades desenvolvido por entidade representativa de um determinado setor da Construção Civil, envolvendo o apoio ao aprimoramento da normalização técnica brasileira, programa de qualidade de produtos e ações institucionais que promovam o combate à não conformidade técnica dos produtos. Os Programas Setoriais da Qualidade reconhecidos pelo PBQP-H têm caráter nacional e são únicos para cada família de produtos-alvo e deles podem participar quaisquer empresas nacionais ou estrangeiras que atuam nos setores em que tais Programas são implantados, independentemente de serem associados ou não a uma entidade representativa;

9 4.17 Qualidade Programa Setorial da Qualidade PSQ EA FT 01 Pág. 9 / 30 Grau no qual um conjunto de características inerentes atende a requisitos. (ISO 9000:2005, item 3.1.1); 4.18 Sistema da Qualidade Estrutura organizacional, divisão de responsabilidades, procedimentos, processos e recursos para implementar a qualidade e controlar uma organização no que diz respeito à qualidade. (ISO 9000:2005, item 3.2.3); 4.19 Sistema de Qualificação Sistema que possui seus próprios procedimentos de gestão destinados a avaliar a conformidade de produtos Esquadrias Nome genérico dos componentes formados por perfis utilizados nas edificações. As esquadrias são classificadas, segundo sua utilização, conforme os termos indicados em e (ABNT NBR :2011, item 2.1) Janela Esquadria, vertical ou inclinada, geralmente envidraçada, destinada a preencher um vão, em fachadas ou não. Entre outras, sua finalidade é permitir a iluminação e/ou ventilação de um recinto para outro (ABNT NBR :2017, item 2.1.1) Porta Esquadria vertical que, entre outras finalidades, permite ou impede o acesso de um recinto interno ou externo para outro da edificação (ABNT NBR :2017, item 2.1.2) Portas e Janelas de aço São consideradas como, as Portas e Janelas fabricadas com 50% de sua estrutura em aço, produzidas com mesmo tipo/ modelo, dimensões e características, fornecidas em lojas de materiais de construção ou em obras. 5. REQUISITOS DO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE Os requisitos do presente Programa Setorial da Qualidade são elaborados a partir dos documentos técnicos utilizados, referenciados no item 3.1 deste documento. 5.1 Objetivos da Qualidade Geral O Programa visa elaborar mecanismos específicos para avaliar a conformidade esquadrias de aço, fornecidas aos usuários da construção civil, em atendimento a ABNT NBR Desenvolver a qualificação técnica das esquadrias de aço, com a consequente melhoria dos produtos e capacitação das empresas fabricantes, conscientizando o mercado consumidor de portas e janelas de aço sobre a importância de adquirir produtos conformes.

10 PSQ EA FT 01 Pág. 10 / Específico Proporcionar às empresas fabricantes, assessoria técnica especializada em esquadrias em aço (visitas técnicas); Proporcionar às empresas fabricantes, treinamento e capacitação técnica dos seus colaboradores para: o Elaboração dos projetos de produtos, visando o atendimento aos requisitos da norma ABNT NBR Parte 2 Esquadrias para edificações Esquadrias externas Requisitos e Classificação; o Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade, baseado nos requisitos da norma ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos. Proporcionar às empresas fabricantes, adequação de seus produtos, de forma gradual e constante, aos requisitos da ABNT NBR ; Incentivar às empresas fabricantes, a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade baseado nos requisitos da ABNT NBR ISO 9001, de forma gradual e constante; Proporcionar às empresas fabricantes, extensão de prazo para qualificação de seus produtos, segundo as exigências e requisitos deste Programa Setorial de Qualidade; Verificar e acompanhar, através de ensaios laboratoriais, segundo a ABNT NBR , a conformidade dos produtos fabricados pelas empresas participantes que aderiram ao Programa de Qualificação de Produtos (conforme requisito 4.15 do Fundamento Técnico); Divulgar para a cadeia da Construção Civil quais empresas estão evoluindo com seus produtos no atendimento à Norma; Divulgar, através dos meios de comunicação, informações para conscientizar o consumidor final, os lojistas (compradores, vendedores e dono da loja) e construtoras (compradores e responsável técnico da obra) da importância de adquirir produtos que atendam as exigências da ABNT NBR Responsabilidades Entidade Setorial Nacional Mantenedora A ABRAESP Associação Brasileira das Indústrias de Portas e Janelas Padronizadas será a entidade setorial mantenedora do presente Programa Setorial da Qualidade, com as seguintes atribuições: a) Promover a conformidade dos produtos-alvo integrantes do PSQ aos requisitos normativos por meio da coordenação das ações executadas no âmbito dos Programas e do monitoramento dos indicadores setoriais; b) Estimular o aumento dos índices setoriais de produção em conformidade com as normas técnicas vigentes dos produtos integrantes do respectivo programa; c) Promover o combate a não conformidade às normas técnicas; d) Promover ações corretivas por prática ilegal na fabricação e comercialização de esquadrias de aço, em desacordo com o Art. 39, VIII, da Lei Nº 8.078/90 e Art. 7, IX, da Lei Nº 8137/90. e) Promover a isonomia competitiva;

11 PSQ EA FT 01 Pág. 11 / 30 f) Contribuir para a competitividade da indústria nacional de Construção Civil e para um ambiente de concorrência justa por meio da definição e monitoramento dos resultados das ações de acompanhamento dos produtos no mercado e da evolução de metas de desempenho que sejam compatíveis com as praticadas em mercados internacionais; g) Propor ações que visem à evolução tecnológica do setor, contemplando as exigências do desenvolvimento sustentável nos aspectos social, econômico e de proteção do meio ambiente; h) Representar o setor junto ao Ministério das Cidades; i) Representar o setor junto ao INMETRO Entidade Gestora Técnica do PSQ O IBELQ Instituto BELTRAME da Qualidade, Pesquisa e Certificação é a Entidade Gestora Técnica (EGT) do presente Programa Setorial da Qualidade. Suas atribuições são: a) Representar o setor junto ao Ministério das Cidades, quando solicitado pela Entidade Setorial; b) Representar o setor junto ao INMETRO, quando solicitado pela Entidade Setorial; c) Apoiar a tecnicamente a Entidade Setorial; d) Acompanhar e monitorar a conformidade dos produtos alvo do Programa; e) Coordenar as atividades técnicas de auditorias e coleta de amostras no comércio, bem como de análise técnica dos resultados, quando da realização de atividades de monitoramento de produtos no mercado; f) Apoiar ações de normalização para desenvolvimento competitivo do setor; g) Manter atualizado os documentos relativos ao Programa Setorial da Qualidade; h) Manter atualizadas as informações sobre o Programa Setorial da Qualidade; i) Ser independente comercialmente com relação às empresas participantes, no que diz respeito aos produtos alvo do Programa; j) Salvaguardar o sigilo de informações confidenciais obtidas no desenvolvimento das atividades; Empresas Participantes do Programa As empresas são responsáveis por garantir a qualidade dos produtos. Para isso, elas devem se comprometer, através de acordo, a cumprir com os seguintes requisitos: a) Acatar todas as condições estabelecidas nas normas técnicas relacionadas b) Acatar as decisões pertinentes ao Programa Setorial da Qualidade tomadas pela Entidade Gestora Técnica, recorrendo, em última instância, a Entidade Setorial Nacional Mantenedora, nos casos de reclamações e apelações; c) Somente produzir, importar e fornecer os produtos alvos que atendam aos requisitos estabelecidos nas normas técnicas brasileiras e de referência do Programa;

12 PSQ EA FT 01 Pág. 12 / 30 d) Não utilizar o logotipo do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H de forma indevida, por exemplo, no produto ou na sua embalagem, ou mesmo em etiquetas e manuais que acompanham o produto. Ressalta-se que é permitido apenas para a empresa qualificada ou conforme o uso dos logotipos em folders, catálogos de produtos, feiras, bem como utilizar o seguinte modelo de divulgação: A empresa XXXXXX é participante do Programa Setorial da Qualidade de Portas e Janelas Padronizadas. Para verificar os fabricantes Qualificados ou Conformes, consulte os sites: No caso de uma empresa desrespeitar qualquer uma das condições acima, a mesma será comunicada das irregularidades através de Notificação Extrajudicial, encaminhada pela Entidade Gestora Técnica. A empresa terá um prazo de no mínimo 90 dias para sanar as irregularidades, caso isto não ocorra poderá ser desqualificada junto ao Programa Setorial da Qualidade. No caso de uma empresa ser desqualificada pelo Programa por três (03) vezes consecutivas, a mesma será descredenciada junto ao Programa Setorial da Qualidade. No caso de uma empresa ser descredenciada pelo Programa, a mesma só poderá solicitar novo credenciamento e qualificação após nove (09) meses a partir da data de seu desligamento, sendo que nesse período: A Entidade Gestora Técnica fará auditórias periódicas na fábrica e a realização de três (03) coletas de amostras no mercado com realização de novos ensaios, em laboratório acreditado pelo CGCRE/INMETRO, e credenciado no PSQ; As aprovações das amostras dos produtos devem ser consecutivas. No caso de uma empresa ser desqualificada ou descredenciada por questões financeiras, a mesma só poderá solicitar novo credenciamento e qualificação depois de sanadas todas as suas pendências financeiras. As exigências e requisitos para que uma empresa possa se credenciar e qualificar junto ao Programa Setorial da Qualidade estão definidas e estabelecidas no requisito 7 deste documento Laboratórios Acreditados Os laboratórios de referência para o Programa Setorial da Qualidade devem cumprir as seguintes determinações: a) Ter técnicos treinados, gerente especializado, equipamentos adequados, calibração e manutenções periódicas, condições ambientais adequadas de manuseio de corpos-de-prova e familiaridade com métodos de ensaio e procedimentos de produtos; b) Acreditação junto ao CGCRE/INMETRO, atestando a conformidade à ABNT NBR ISO/IEC 17025; c) Ausência de interesses comerciais envolvidos diretamente com as atividades comerciais do Programa; d) Ausência de influência externa; e) Local para armazenamento e recebimento de materiais e para execução dos ensaios;

13 f) Manter sigilo de resultados e informações; PSQ EA FT 01 Pág. 13 / 30 g) Estar apto a elaborar relatórios adequados e manter os dados organizados; Relação de Laboratórios Credenciados CETEC Centro Tecnológico da Fundação Paulista (SP) CONCREMAT Inspeções e Laboratórios (SP) IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (SP) ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil (SP) L.A. FALCÃO BAUER Laboratórios de Ensaios (SP) A. R. MURO Laboratório de Ensaios (SP) 6. ATIVIDADES DE NORMALIZAÇÃO A Entidade Setorial Mantenedora participa ativamente da elaboração e revisão das normas de portas e janelas, junto a Comissão de Estudos CE-02: Comissão de Estudos de Desempenho nas Edificações Janelas, Fachadas-cortina, Caixilhos e Guarda-corpos do CB 02 (Comitê Brasileiro de Normas Técnicas para a Construção Civil). Em janeiro de 2011, foi publicada a revisão da ABNT NBR , composta de três partes. A partir de Fevereiro de 2011 a ABNT/CE-02: continuou se reunindo mensalmente, para elaboração das Partes 4 e 5 que tratarão dos requisitos de desempenho acústico e térmico das portas e janelas e dos parâmetros para a instalação e manutenção das portas e janelas. Em Setembro de 2012, devido as novas diretrizes e escopo do ABNT/CB-02 que passa a elaborar e revisar somente as normas de projeto, execução e manuntenção da construção civil, a Entidade Setorial Mantenedora em conjunto com as demais entidades de classe dos fabricantes de portas e janelas de outras matérias primas solicitaram junto a ABNT que referida comissão de estudos fosse desmembrada do ABNT/CB-02. Por decisão do conselho técnico da ABNT em Outubro de 2012, foi criada a Comissão de Estudo Especial de Esquadrias ABNT/CEE-191. Em Novembro de 2012 a Comissão de Estudo Especial foi instalada e a AFEAÇO (atualmente denominada ABRAESP) em conjunto com a AFEAL assumiram a Coordenação desta comissão para elaboração e revisão de normas referentes a Esquadrias (Portas e Janelas), Fachadas-cortina e Guarda-corpos. A partir de Novembro de 2012 essa Comissão passou a trabalhar sobre a denominação de ABNT/CEE-191 e continua se reunindo mensalmente para: Elaboração do projeto de norma das partes 4 e 5 da NBR Os textos foram homologados e publicados em Fevereiro de 2017; Revisão das Partes 1 á 3 da NBR 10821:2011, que após a publicação e aplicação nos ensaios de avaliação de conformidade do PSQ de, demonstraram a necessidade de aprimoramento nos requisitos e métodos de ensaio. Os textos foram homologados e publicados em Fevereiro de 2017;

14 Programa Setorial da Qualidade PSQ EA FT 01 Pág. 14 / 30 Desenvolvimento dos projetos de norma das partes 6 á 8 da ABNT NBR A previsão para o término destes textos, e envio a Consulta Nacional está prevista para o final do mês de Novembro de A Entidade Setorial Mantenedora participa ativamente de outras Comissões de estudos da ABNT de materiais e produtos, correlacionados com o setor de, as ações realizadas estão descritas detalhadamente no documento Texto de Referência (PSQ EA TR 01) nos requisitos: 3.2 Ações de apoio a Normalização Técnica; 4.2 Ações de apoio a Normalização Técnica;

15 PSQ EA FT 01 Pág. 15 / CONDIÇÕES PARA O CREDENCIAMENTO/QUALIFICAÇÃO O presente Programa Setorial da Qualidade prioriza em sua fase de credenciamento/qualificação algumas tipologias de esquadrias (portas e janelas) como alvos. O objetivo final é abranger todas as tipologias de esquadrias (portas e janelas) para edificações de uso residencial e comercial avaliados segundo a ABNT NBR No tocante aos requisitos estabelecidos para a avaliação do desempenho dos produtos, para as esquadrias (portas e janelas), são exigidos aqueles especificados na ABNT NBR Além destes, são também exigidas a marca do fabricante e identificação do produto, as informações ao consumidor e as recomendações básicas para a instalação na obra. 7.1 Solicitação para Processo de Qualificação Portas e janelas (RQ 055) O primeiro passo é preencher e encaminhar o documento (RQ 055) que tem como objetivo coletar as informações do fabricante para que a Entidade Gestora Técnica que fará a avaliação da conformidade, neste caso, a EGT, possa levantar as informações necessárias da empresa e de seus produtos, a fim de: Elaborar a proposta técnico-comercial para a prestação do serviço de Avaliação de Conformidade de produto, conforme descrito no Contrato de Adesão do presente Programa Setorial da Qualidade na clausúla 4.1.1; Conhecer as características das instalações da empresa; Estabelecer o escopo do contrato de prestação de serviços, através das informações da tipologias de produtos e suas respectivas linhas comerciais. 7.2 Contrato técnico-comercial O segundo passo ocorrerá após a análise das informações no RQ 055, a Entidade de Gestão Técnica emite o contrato para que a empresa fabricante assine, comprometendo-se a implementar, de maneira comprovada, os procedimentos necessários para o credenciamento/qualificação de todas as suas tipologias de produtos comercializados, segundo os requisitos estabelecidos neste documento. A empresa compromete-se, ainda, a disseminar a implantação dos princípios e metodologia do presente Programa Setorial da Qualidade em sua fábrica, para atingir as condições necessárias à qualificação de seus produtos. 7.3 Contrato de Adesão O terceiro passo do PSQ caracteriza-se pela adesão da empresa ao Programa sendo que: a) A empresa deve assinar o Contrato de Adesão com a Entidade Setorial Mantenedora do PSQ, após a realização da auditoria de verificação das condições de fabricação e a coleta de amostras para os ensaios; b) A Entidade Setorial Mantenedora considera que, ao assinar o Contrato de Adesão, a empresa está firmando sua adesão ao presente Programa Setorial da Qualidade; c) Este documento tem a finalidade de registro do fabricante no Programa, com base no CNPJ da empresa.

16 8. PROGRAMA DE AUDITORIA Programa Setorial da Qualidade PSQ EA FT 01 Pág. 16 / 30 O PSQ de pode ser representado pelo esquema da figura a seguir: Empresa preenche e encaminha a Solicitação para Processo de Qualificação Portas e Janelas (RQ 055) a Entidade Gestora Técnica Entidade Gestora Técnica, analisa informações do RQ 055, encaminha a Proposta Técnica-Comercial e o Contrato de Prestação de Serviços de Gestão Técnica Assinatura da Proposta e do Contrato de Prestação de Serviços de Gestão Técnica pela Empresa Desenvolvimento do Programa de Qualificação de Produtos pela Empresa Visita Técnica da Entidade Gestora Técnica na Empresa, Auditoria de qualificação, coleta de amostras e ensaios no produto a ser qualificado Assinatura do Contrato de Adesão com Entidade Setorial Mantenedora, empresa firma sua adesão ao PSQ de Portas e Janelas Padronizadas Análise de resultados da Auditoria de Qualificação, e dos ensaios do produto Âmbito PBQP-H Emissão de Atestado/Relatório de Empresas Qualificadas pela Entidade Gestora Técnica Auditoria de Manutenção da Qualificação no mercado de atuação (Avaliações/Inspeções e ensaios periódicos) Certificação (meta futura)

17 PSQ EA FT 01 Pág. 17 / Fabricantes em Credenciamento / Qualificação Auditorias de Credenciamento/Qualificação A sistemática para a realização da auditoria de qualificação dos fabricantes de esquadrias de aço está descrita, definida e documentada no procedimento qualificação POP 008 da Entidade Gestora Técnica do presente Programa Setorial da Qualidade. A empresa, durante as auditorias de credenciamento/qualificação, passa pelas seguintes etapas: a) Auditoria na empresa para verificação das condições de fabricação e instalações da empresa participante; b) Coleta de amostras para ensaios nos laboratórios; c) Realização dos ensaios de verificação e qualificação do produto; d) Análise pela Entidade Gestora Técnica dos resultados das Auditorias e Ensaios de verificação nos Laboratórios; e) Emissão dos Atestados de Qualificação dos produtos-alvo Tabela de Qualificação Empresas em Credenciamento/ Qualificação Após a emissão dos documentos que comprovem que a empresa fabricante: Obteve a aprovação dos produtos-alvo nos ensaios laboratoriais de verificação ao atendimento às normas técnicas de referência, conforme o estágio do Programa de Qualificação de Produtos para fabricantes de portas e janelas padronizadas de aço e de alumínio; e Apresentou condições mínimas de fabricação dos produtos-alvo dentro se suas instalações fabris; A empresa fabricante é considerada como aprovada no Programa de Qualificação de Produtos para fabricantes de portas e janelas padronizadas de aço e de alumínio, no PSQ de Portas e Janelas Padronizadas, pela Entidade Gestora Técnica. Esta informação é então encaminhada para a Entidade Setorial Mantenedora, e a empresa fabricante, e seus produtos (linha ou família) serão citados nos Relatórios Setoriais como QUALIFICADA e constará na RELAÇÃO DE EMPRESAS QUALIFICADAS no site da Entidade Setorial Nacional Mantenedora do PSQ de Portas e Janelas Padronizadas. 8.2 Fabricantes Qualificados Manutenção da Qualificação As empresas qualificadas, a cada 3 (três) meses no máximo, devem ser auditadas, para comprovarem a manutenção da qualificação dos produtos-alvo do PSQ de. A sistemática para a realização da auditoria de manutenção está descrita, definida e documentada no procedimento de manutenção da qualificação POP 009 da Entidade Gestora Técnica do PSQ de. A empresa, durante as auditorias de manutenção, passa pelas seguintes etapas:

18 PSQ EA FT 01 Pág. 18 / 30 a) Coleta de amostras para ensaios nos laboratórios, ou verificação da conformidade da esquadria ao projeto; b) Realização dos ensaios de verificação e manutenção da qualificação do produto; c) Análise pela Entidade Gestora Técnica dos resultados dos Ensaios de verificação nos Laboratórios; d) Emissão dos Atestados de Conformidade dos produtos-alvo. Caso sejam evidenciadas não conformidades durante a auditoria de manutenção, a EGT deve proceder conforme descrito no seu procedimento para tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade POP 003. As auditorias no comércio (Lojas de Revenda ou Obras de Conjuntos Habitacionais), são realizadas no mínimo 01 (uma) vez por ano em alguma das tipologias de portas e janelas dos produtos-alvo do programa, para avaliação da sua conformidade. A periodicidade das auditorias em fábrica é determinada pela Entidade Gestora Técnica, tendo em vista, suas ações corretivas verificando se a evolução, redução ou manutenção da qualidade dos produtos auditados, sendo realizada no mínimo trimestralmente, intercalada com a auditoria de comércio. Necessariamente deverão ocorrer, no mínimo, 04 (quatro) avaliações anuais (auditorias/coletas de amostras) da conformidade, observando-se o descrito no primeiro parágrafo desse item. Caso algum produto seja reprovado: Nos ensaios de verificação ou na conformidade do produto ao projeto; A EGT deve proceder conforme descrito no seu procedimento para tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade POP 003, sendo que: A empresa desqualificada terá 03 (três) meses para se adequar sendo que, neste período, será retirada no Relatório Setorial encaminhado ao PBQP-H/SiMaC; No caso de nova reprovação nos ensaios, a empresa será considerada não conforme intencional sistemática, e será incluída no Relatório Setorial enviado trimestralmente ao PBQP-H/SiMaC como Empresa Não Conforme Tabela de Qualificação Empresas Qualificadas Após a emissão dos documentos que comprovem que a empresa fabricante: Obteve a aprovação dos produtos-alvo nos ensaios laboratoriais de verificação ao atendimento as normas técnicas de referência do PSQ de ; A empresa fabricante continuará a ser considerada pela Entidade Gestora Técnica como Qualificada no PSQ de. Esta informação é encaminhada para o PBQP-H e a empresa fabricante, e seus produtos (linha ou família), será citada nos Relatórios Setoriais como QUALIFICADA e constará na TABELA DA QUALIFICAÇÃO do site do PBQP-H. 8.3 Fabricantes Não Participantes As empresas não participantes do PSQ devem ser acompanhadas no mercado de atuação (Lojas de Revenda ou Obras de Conjuntos Habitacionais) conforme estabelecido no Regimento do SiMaC (Portaria 333 de junho de 2014, artigo 26, alínea h) e i) ).

19 PSQ EA FT 01 Pág. 19 / 30 Serão coletadas amostras de uma tipologia de portas e janelas dos produtos-alvo do programa, para avaliação da sua conformidade, conforme descrito: no requisito 10 deste documento, e no requisito 5.3 do procedimento para tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade POP 003, da Entidade Gestora Técnica do PSQ de Portas e Janelas Padronizadas. O custo destes ensaios de avaliação da conformidade será de responsabilidade da Entidade Setorial Mantenedora do Programa, conforme descrição contida no contrato assinado entre esta e a Entidade Gestora Técnica. Sempre que uma empresa não participante do programa tiver amostras de produtos coletados, ensaiados e reprovados, receberá por meio de correspondência com registro de envio, uma notificação extrajudicial emitida pela Entidade Setorial Mantenedora do Programa, informando sobre a não conformidade ou nos casos de reincidência seu histórico das não conformidades. 8.4 Produtos-alvo Tipologias dos produtos-alvo As tipologias de portas e janelas estabelecidas para a Qualificação dos produtos foram definidas no programa, conforme descrito a seguir: a) Portas: Portas de giro de uma folha; Batente metálico para folha de giro, porta externa e/ou interna de madeira; Opcionalmente podem ser qualificadas: Portas de giro de duas ou três folhas (uma folha de giro e as demais folhas fixas). b) Janelas: Janela Veneziana de correr com três folhas; Janela Veneziana de correr com quatro folhas; Janela Veneziana de correr com seis folhas; Janela de correr com duas folhas; Janela de correr com três folhas; Janela de correr com quatro folhas; Janela Veneziana de giro com folhas tipo guilhotina; Conjunto de janela composto de um peitoril fixo de 20 cm, uma folha intermediária tipo maxim-ar e uma bandeira fixa de 20 cm; Janela tipo maxim-ar de uma folha; Janela tipo maxim-ar de duas ou três folhas horizontais; Janela tipo maxim-ar de duas ou três folhas verticais; Opcionalmente pode ser qualificada: Janela tipo basculante de uma até quatro folhas. As tipologias cima descritas foram estabelecidas nos documentos da Entidade de Gestão Técnica, conforme a seguir: a) Procedimento Qualificação POP 008; b) Procedimento de Manutenção da Qualificação POP 009.

20 PSQ EA FT 01 Pág. 20 / Dimensões nominais das tipologias dos produtos-alvo As dimensões nominais das tipologias dos produtos-alvo qualificados (altura e largura da esquadria) deverão constar nos atestados de conformidade do produto. Esses produtos foram ensaiados nas dimensões nominais estabelecidas pela empresa fabricante participante do Programa. Para tipologias de produtos-alvo (janelas ou portas) que tenham dimensões nominais (altura e largura da esquadria) menores que as especificadas no certificado de conformidade, consideraremos que essas tipologias também atendem às exigências e requisitos da ABNT NBR e ABNT NBR 15930, caso sejam mantidas as mesmas características de projeto, matéria-prima e componentes. NOTA 1: A Entidade Setorial Mantenedora, em conjunto com as empresas qualificadas, estará desenvolvendo estudos, com o apoio da entidade de gestão técnica, para o desenvolvimento de uma tabela de tolerâncias, a partir dos produtos-alvo ensaiados nas suas dimensões nominais e superiores especificadas nos certificados de conformidade. NOTA 2: Caso os produtos sejam aprovados nos estudos/ensaios realizados, em conformidade com as exigências da ABNT NBR e ABNT NBR 15930, desde que mantidas as mesmas características de projeto e matéria-prima dos produtos inicialmente certificados, as tolerâncias nas dimensões nominais constarão nos atestados de qualificação dos produtos-alvo. 8.5 Normas Técnicas As normas técnicas que são referências para os ensaios de aprovação no Programa Setorial da Qualidade de Portas e Janelas Padronizadas estão relacionadas no item 3.1 deste documento. 8.6 Fundamentos Técnicos As condições, responsabilidades e procedimentos descritos neste documento estão de acordo com o regimento do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos SiMaC, do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H. 9 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 9.1 Critérios para avaliação da conformidade (Empresas Qualificadas) A EGT disponibiliza, através do documento Procedimento de Manutenção da Qualificação POP 009, a sistemática de auditoria dos produtos-alvo, estabelecendo a metodologia de auditoria, amostragem, coleta e ensaios, atendendo ao preconizado na norma técnica do produto. O atendimento aos requisitos definidos no POP 009 garante um nível de confiabilidade de que os produtos-alvo do PSQ atendem as normas técnicas. 9.2 Critérios para avaliação da conformidade (Empresas em Credenciamento/Qualificação) A EGT disponibiliza, através do documento Procedimento Qualificação POP 008, a sistemática de auditoria dos produtos-alvo, estabelecendo a metodologia de auditoria, amostragem, coleta e ensaios, atendendo ao preconizado na norma técnica do produto. O atendimento aos requisitos definidos no POP 008 garante um nível de confiabilidade de que os produtos-alvo do PSQ atendem as normas técnicas.

21 9.3 Critérios para Desqualificação PSQ EA FT 01 Pág. 21 / 30 A EGT disponibiliza, através dos documentos: Procedimento de Manutenção da Qualificação POP 009 e Procedimento para Tratamento dos Desvios no Processo de Avaliação da Conformidade POP 003, a sistemática de tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade, conforme descrito a seguir: Caso ocorram não conformidades em qualquer dos produtos ensaiados durante esta fase, a qualificação do produto não conforme será suspensa até a solução do problema; Se, depois de concedida o Atestado de Conformidade ou durante o processo de concessão, ocorrer mudanças nas normas técnicas pertinentes ao produto, a EGT deverá conceder um prazo que permita aos fabricantes qualificados a adequação dos produtos aos requisitos modificados Tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade Tratamento de não conformidades no processo de acompanhamento O prazo máximo para a empresa encaminhar a EGT as evidências da implementação das ações corretivas decorrentes das não conformidades identificadas durante o processo de acompanhamento é de 90 (noventa) dias corridos. Prazos maiores poderão ser acordados, desde que formalmente solicitados pela empresa, justificados e considerada sua pertinência pela EGT. A EGT deve avaliar a eficácia das ações corretivas implementadas Tratamento de produtos/serviços não conformes no mercado No caso da ocorrência de produtos/serviços não conformes no mercado e, dependendo do grau de risco associado à não conformidade, a EGT deve avaliar a ação adequada Tratamento de reclamações A empresa deve dispor de uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes, contemplando os seguintes requisitos, a depender das especificidades do objeto do programa: a) Uma pessoa ou equipe formalmente designada, devidamente capacitada e com liberdade para o devido tratamento às reclamações; b) Procedimento para tratamento das reclamações, que deve contemplar um formulário simples de registro da reclamação pelo cliente, bem como rastreamento, investigação, resposta, resolução e fechamento da reclamação; c) Mapa que permita visualizar com facilidade a situação de cada uma das reclamações apresentadas pelos clientes nos últimos 18 meses; d) Estatísticas que evidenciem o número de reclamações formuladas nos últimos 18 meses e o tempo médio de resolução; e) Realização de análise crítica semestral das estatísticas das reclamações recebidas e evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias.

22 PSQ EA FT 01 Pág. 22 / CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DAS ESQUADRIAS 10.1 Desempenho das As portas e janelas (esquadrias) para edificações de uso residencial e comercial devem atender aos requisitos da ABNT NBR , visando assegurar ao consumidor o recebimento dos produtos com condições mínimas exigíveis de desempenho Ensaios de Verificação nas O produto final, janela (esquadria), deve atender os parâmetros de sua classificação (região e número de pavimentos) e desempenho ao qual foi destinado, no mínimo para: Dois Pavimentos (Conforme ABNT NBR ); Região I do país (Conforme ABNT NBR , ensaios de Cargas uniformemente distribuídas e de Estanqueidade à água); Desempenho Mínimo (Conforme ABNT NBR , ensaios de Permeabilidade ao Ar e de Estanqueidade à água); Corrosão Mínima (CM) (Conforme ABNT NBR , ensaios de Resistência aos Ciclos Acelerados de Corrosão) (1) ; Ser aprovado nos ensaios de permeabilidade ao ar, estanqueidade à água, resistência a cargas uniformemente distribuídas, resistência às operações de manuseio e manutenção da segurança durante os ensaios de resistência as operações de manuseio, resistência aos ciclos acelerados de corrosão (Conforme ABNT NBR ); Desempenho Acústico D (Conforme ABNT NBR , ensaio Índice de redução sonora ponderado) (4) ; Ser classificado no ensaio do índice de redução sonora ponderado (Conforme ABNT NBR ); Quando utilizados os componentes devem atender as exigências definidas para as janelas (Conforme ABNT NBR ), e as normas especificas destes componentes a seguir: o Roldanas devem atender as exigências da ABNT NBR (5) ; o Escovas devem atenderas exigências da ABNT NBR (5) ; o Vidros devem atender as exigências da ABNT NBR O produto final, porta externa (esquadria), deve atender os parâmetros de desempenho ao qual foi destinado, no mínimo para: Desempenho Mínimo (Conforme ABNT NBR , ensaio Segurança nas Operações de Manuseio); Corrosão Mínima (CM) (Conforme ABNT NBR , ensaios de Resistência aos Ciclos Acelerados de Corrosão) (1) ; Ser aprovado nos ensaios de resistência às operações de manuseio e manutenção da segurança durante os ensaios de resistência as operações de manuseio, resistência aos ciclos acelerados de corrosão (Conforme ABNT NBR ); Quando utilizados os componentes: fechaduras, vidros e guarnições elastoméricas devem atender as exigências definidas para as portas externas (Conforme ABNT NBR ), e as normas especificas destes componentes a seguir: o Fechaduras devem atender as exigências da ABNT NBR 14913; o Escovas devem atenderas exigências da ABNT NBR (5) ; o Vidros devem atender as exigências da ABNT NBR 7199.

23 PSQ EA FT 01 Pág. 23 / 30 O produto final, porta interna batente metálico ou não metálico com a folha de porta de madeira (esquadria) deve atender os parâmetros de desempenho ao qual foi destinado, no mínimo para: Desempenho Mínimo (Conforme ABNT NBR , ensaio Segurança nas Operações de Manuseio); Corrosão Mínima (CM) (Conforme ABNT NBR , ensaios de Resistência aos Ciclos Acelerados de Corrosão) (1) ; Ser aprovado nos ensaios de resistência às operações de manuseio e manutenção da segurança durante os ensaios de resistência as operações de manuseio, resistência aos ciclos acelerados de corrosão (Conforme ABNT NBR ); Ser aprovado nos ensaios de resistência aos esforços mecânicos gerais e ensaios de esforços mecânicos específicos (Conforme ABNT NBR Anexos E e F). Quando utilizados os componentes: fechaduras, vidros e guarnições elastoméricas devem atender as exigências definidas para as portas internas (Conforme ABNT NBR ), e as normas especificas destes componentes a seguir: o Fechaduras devem atender as exigências da ABNT NBR 14913; o Escovas devem atenderas exigências da ABNT NBR (5) ; o Vidros devem atender as exigências da ABNT NBR NOTAS: (1) Caso o processo de tratamento de superfície e pintura (primer anticorrosivo ou pintura de acabamento) utilizado para as janelas e/ou portas seja o mesmo, e se a empresa já tiver realizado o ensaio acelerado cíclico de corrosão (portas e janelas de aço) para uma das tipologias de produtos e a mesma tiver sido aprovada, ela poderá validar o processo de tratamento de superfície e pintura (primer anticorrosivo ou pintura de acabamento) para as outras tipologias fabricadas. (2) O Atestado de Conformidade emitido pela Entidade de Gestão Técnica deve ser emitido individualmente para cada modelo de produto ensaiado e deverá conter, obrigatoriamente, no mínimo as informações conforme especificadas em 10.2 deste documento; (3) Para cada modelo de janela ou porta, deve ser realizado 01 (um) único conjunto de ensaios, conforme descrito acima. Qualquer alteração de projeto deve ser comunicada e aprovada pela Entidade de Gestão Técnica. (4) Atualmente existe apenas um laboratório acreditado no CGRE/INMETRO para realização dos ensaios para atendimento da norma. Existem divergências entre as metodologias de ensaios utilizadas entre os laboratórios e consequentemente resultados (problema identificado durante a elaboração das Especificações de Desempenho nos Empreendimentos de HIS Baseada na ABNT NBR 15575). A Entidade Setorial Mantenedora, a Entidade Gestora Técnica, e os laboratórios desenvolverão um estudo no setor para adequação das metodologias num prazo de 18 meses a partida da publicação da ABNT NBR :2017; (5) Atualmente não existe laboratório acreditado no CGRE/INMETRO para a realização dos ensaios para atendimento da norma. A Entidade Setorial Mantenedora, a Entidade Gestora Técnica, e os laboratórios para inicio da realização de ensaios e extensão do escopo de acreditação num prazo de 18 meses a partida da publicação da ABNT NBR :2017; A EGT disponibiliza, através dos documentos apresentados a seguir, a sistemática de auditoria dos produtos-alvo, estabelecendo a metodologia de auditoria, amostragem, coleta e ensaios, atendendo ao preconizado na norma técnica do produto: a) Procedimento Qualificação POP 008;

24 PSQ EA FT 01 Pág. 24 / 30 b) Procedimento de Manutenção da Qualificação POP Marca do Fabricante e Identificação do Produto A marca e a linha de produtos à qual pertence deve estar identificada através de uma das formas: gravada (de forma indelével) ou através de etiqueta, em local visível. O fabricante deve informar através de catálogos, etiquetas fixadas nas portas e janelas ou manuais de instalação e garantia o número da norma (ABNT NBR 10821), a pressão máxima de carga de vento a que a esquadria resiste, bem como as classes de utilização de estanqueidade à água e permeabilidade ao ar às cargas uniformemente distribuídas e rajadas de vento, desempenho acústico e o índice de redução sonora ponderado as quais atende. Sugere-se o uso da descrição apresentada no Anexo A da ABNT NBR e da ABNT NBR , e apresentada no Anexo A deste documento. Apenas o fabricante qualificado pode utilizar o logo do PBQP-H atendendo aos requisitos apresentados no item d) deste documento, conforme Regimento do sistema de Qualificação de empresas de Materiais, Componentes e sistemas Construtivos - SiMaC Informações ao Consumidor e Instalação na Obra A empresa deve elaborar e fornecer ao consumidor, catálogos ou manuais técnicos com informações sobre o manuseio, instalação e manutenção do produto. O manual técnico deve conter, no mínimo, as seguintes informações: Instruções sobre as condições do vão em que será instalado o produto; Instruções sobre a forma de instalação do produto; Instruções sobre a necessidade de pintura de acabamento, forma de aplicação e tipo de tinta a ser utilizado no produto, compatível com o tipo de primer aplicado na fábrica; Instruções sobre a manutenção e limpeza do produto; Recomendações importantes sobre assistência técnica, serviço de atendimento ao consumidor e cuidados especiais; Recomendações sobre a espessura do vidro a ser utilizado (no mínimo, a espessura que consta no laudo dos ensaios); Recomendações sobre o peso admissível da folha da porta de madeira para o batente metálico utilizado. 11. DOCUMENTOS DE INFORMAÇÃO SOBRE O PROGRAMA Deverão ser emitidos os seguintes relatórios por parte da EGT, com ciência da Entidade Setorial Mantenedora: 11.1 Relatório de Atividade Técnica Este relatório, resultante do evento de auditoria, é enviado exclusivamente à empresa auditada. Seu conteúdo é confidencial e contém, no mínimo, as seguintes informações: a) Nome da empresa auditada; b) Endereço da empresa auditada;

25 c) Nome(s) do(s) auditor(es); d) Nome da pessoa de contato; e) Data de realização; Programa Setorial da Qualidade f) Descrição do escopo de auditoria a ser realizado; g) Sumário das atividades realizadas e resultados; PSQ EA FT 01 Pág. 25 / 30 h) Descrição das observações e não conformidades evidenciadas, caso ocorram; i) Conclusão e parecer técnico da gerência de produtos da ABNT Relatório Setorial Este relatório é enviado trimestralmente à Entidade Setorial Mantenedora, e ao PBQP-H/SiMaC. Apresenta a situação do setor verificada no trimestre em questão, para as empresas participantes e marcas acompanhadas, e também a evolução para as empresas participantes em relação à conformidade desejada sem, no entanto, fornecer nomes ou informações sobre os mesmos. A Entidade Setorial Mantenedora disponibiliza a informação sobre todas as empresas e produtosalvo aprovados através do endereço eletrônico: Os relatórios setoriais apresentam também as classificações das empresas conforme a avaliação da conformidade. As análises e resultados apresentados neste relatório têm como objetivo orientar a Entidade Setorial Mantenedora no estabelecimento de suas políticas setoriais de qualidade e produtividade. A divulgação dos resultados do Relatório Setorial será feita pela Entidade Setorial Mantenedora, junto às entidades parceiras e apoiadoras do programa. O objetivo deste documento é apresentar aos usuários do produto, revendedores de materiais de construção, construtoras e associações setoriais, a situação do setor de fabricantes de portas e janelas de aço, no período avaliado, em relação às exigências da: ABNT NBR Esquadrias para edificações Esquadrias externas Requisitos e Classificação; ABNT NBR Esquadrias para edificações Esquadrias externas Requisitos adicionais de desempenho; ABNT NBR Portas de madeira para edificações Requisitos. Deverão ser emitidos os seguintes relatórios por parte da Entidade Setorial Mantenedora, com ciência da EGT: 11.3 Texto de Referência do Programa Setorial da Qualidade Este documento é enviado semestralmente à EGT, e ao PBQP-H/SiMaC, contendo: o objetivo do PSQ de, diretrizes básicas, histórico e situação atual, cronograma das ações a serem desenvolvidas no âmbito do programa, indicador de conformidade, parcerias e outros assuntos de interesse. O mesmo será atualizado conforme evolução deste PSQ.

26 PSQ EA FT 01 Pág. 26 / Relatório de Acompanhamento do Programa Setorial da Qualidade Este documento é enviado semestralmente à EGT, e ao PBQP-H/SiMaC. Tem como objetivo descrever sucintamente as atividades realizadas no ano anterior. Além disso, mostra os resultados alcançados no programa e apresenta a evolução da qualidade do setor durante o último ano. Deve conter informações referentes à: Reuniões no âmbito do PSQ; Relação de empresas auditadas no período; Quantidade de amostras enviadas aos laboratórios credenciados; Atividades institucionais desenvolvidas; Atividades relacionadas à normalização de produtos; Documentos elaborados no período Reuniões Setoriais No âmbito do Programa Setorial da Qualidade são realizadas reuniões setoriais para discussão de assuntos de interesse do setor, sejam eles técnicos e/ou institucionais. A periodicidade, as datas e assuntos tratados nas reuniões são definidos pela Entidade Setorial Mantenedora do PSQ de Portas e janelas padronizadas. As reuniões deverão ser agendadas com antecedência mínima de 07 (sete) dias, a partir do encaminhamento de uma pauta detalhando os assuntos a serem tratados. Após a reunião, a Entidade Setorial Mantenedora elaborará uma ata e a encaminhará a todas as empresas participantes do programa, presentes ou não na reunião. A empresa que participou da reunião terá o prazo máximo de 10 (dez) dias, após o recebimento da ata de reunião, para contestar qualquer assunto detalhado no documento. Caso não haja contestação, a ata será considerada aprovada e as decisões tomadas passarão a ser adotadas como regras do programa. 12. PRÓXIMAS AÇÕES DO PROGRAMA A partir da evolução apresentada nos documentos de informação do PSQ de (ver item 11 deste documento), serão implementadas as próximas ações do programa, conforme descrito a seguir: Ampliação da gama de produtos-alvo do programa, incluindo outras tipologias de portas e janelas (esquadrias) não previstas atualmente, conforme descrito a seguir: o Janela de correr com duas folhas com bandeira superior basculante; o Janela de correr com quatro folhas com bandeira superior basculante; o Janela tipo basculante de uma, duas, três ou quatro folhas móveis; o Porta de giro, seteira com duas ou três folhas (uma folha de giro, e uma ou duas folhas fixas laterais). Divulgar nos meios de comunicação da construção civil (jornais, revistas, entidades parceiras) os fabricantes com produtos que estão Qualificados; Divulgar nos meios de comunicação (sites e redes sociais) informações sobre os riscos e prejuízos em comercializar, adquirir e instalar produtos não conformes nas edificações.

27 PSQ EA FT 01 Pág. 27 / 30 ANEXOS

28 PSQ EA FT 01 Pág. 28 / 30 Anexo A.1 (normativo) Modelo de etiqueta de informações e preenchimento de etiqueta para identificação da classificação e do desempenho de portas e janelas (esquadrias) padronizadas O modelo da etiqueta deve atender a Figura A.1. Fabricante: (nome ou logomarca do fabricante) Produto Dimensão: altura x largura Espessura e tipo do vidro Classificação técnica do produto (ABNT NBR 10821) Janela de correr com duas folhas mm x mm monolítico com 4 mm Região do país Quantidade pavimentos Nível de desempenho Mínimo (M) III 02 Tratamento de superfície Para esquadrias de aço, ver o ABNT NBR :2016, Anexo L Isolação sonora Classificação Tipo de tratamento de superfície Pintura Primer Desempenho do tratamento Mínima (CM) dois ciclos Índice de redução sonora ponderado (R w:c;c tr) db Classificação D (ver ABNT NBR :2016, Anexo A) Aplicação: Edificação com até dois pavimentos (térreo mais um pavimento) Deve ser utilizada em regiões com baixo ruído externo Região de utilização: Demarcar a região do mapa São Paulo capital São Paulo litoral Grande ABC Norte do Mato Grosso do Sul Sul do Mato Grosso e Goiás Norte do Amazonas e Roraima RECOMENDAÇÕES: Convém que este produto seja utilizado apenas em edificações com até dois pavimentos e altura máxima de 6 m Desempenho térmico e acústico mínimo Características técnicas de acordo com a ABNT NBR 10821: Ensaio: Resultados: Permeabilidade ao ar Vazão obtida Estanqueidade à água Mínimo 120 Pa Pressão de vento para o ensaio de deformação Mínimo Pa Resistência às operações de manuseio Atende Figura A.1 Modelo de etiqueta de informações e preenchimento de etiqueta

Programa Setorial da Qualidade Esquadrias de Aço. PSQ EA FT 06/15 Pág. 1 / 27

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